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0,1 nm 1 nm 10 nm 100 nm 1 µm 10 µm 100 µm 1 mm
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10-8 10-7 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102
cm
10-7 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103
mm
10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103 104 105 106
µm
estrutura
< - de arranjo ---|--------------------------------------------------- mi c roestrutura -------------------------------------------------|----------------- macr o estrutura --------------------->
atômico
LIMITES DE RESOLUÇÃO
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0,1 nm 1 nm 10 nm 100 nm 1 µm 10 µm 100 µm 1 mm
10-8 10-7 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102
cm
10-7 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103
mm
10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103 104 105 106
µm
estrutura
< - de arranjo ---|--------------------------------------------------- mi c roestrutura -------------------------------------------------|----------------- macr o estrutura --------------------->
atômico
METAIS E CERÂMICAS
|<--------->| ∅ ATÔMICOS
|<---------------------------------->| CÉLULAS UNITÁRIAS
|<-------->| NÚCLEOS DE DESLOCAÇÕES
MATERIAIS ORGÂNICOS
MATERIAIS ELETRÔNICOS
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(A) (nm)
10-8 10-7 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102
cm
10-7 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103
mm
10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103 104 105 106
µm
estrutura
< - de arranjo ---|--------------------------------------------------- mi c roestrutura -------------------------------------------------|----------------- macr o estrutura --------------------->
atômico
METAIS E CERÂMICAS
← ∅ ELETRON ≅ 10 -13
cm
|<--------------------->| ∅ ATÔMICOS
|<-------------------->| ESPESSURAS DE DESLOCAÇÕES
MATERIAIS ORGÂNICOS
|-------------|-------------|-------------|-------------|-------------|-------------|-------------|-------------|-------------|-------------|-
(A) (nm)
10-8 10-7 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102
cm
10-7 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103
mm
10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103 104 105 106
µm
FLEMINGS
GRUZLESKI
Ligas Al-Cu
Al (α) |<----------- dendrita ------------->| |<--------- grão --------->|
CuAl2 |<-- h ----------------------------- ∅ -->|
zonas GP (discos)
Ligas Al-Si
Al (α) |<----------- dendrita -------------->| |<--------- grão --------->|
Si(β) primário |<--------------- partículas ---------------------- ??
|<------ partículas refinadas ------>|
Si(β) eutético ?? -- esferas -->| ?? --------- placas -->|
Mg2Si |<-- h (?) -------------------- ∅ (?) -->|
zonas GP (bastões)
Inclusões de óxido |<--------------------- partículas ------------------>|
|<------------------------------ películas --------------------------->|
Sludge Fe-Cr-Mn |<--------------- partículas --------------->|
83
[Pinheiro, Transmissão de Calor na Solidificação, p. 8, 18-21]
Mostrar que
(1) a convecção é um mecanismo de transporte privativo dos fluidos.
(2) a convecção tem dois aspectos:
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) um relativo à troca de calor no interior do fluido
(2) e outro relativo à troca de calor na superfície sólido-fluido.
------------------------------------------------------------------------------------------
(3) a convecção pode ser
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) natural, quando se dá espontaneamente,
(2) forçada, quando devida à ação de algum equipamento que transfere
quantidade de movimento ao fluido.
-----------------------------------------------------------------------------------------
(4) a convecção natural se deve a ação de forças de empuxo, exigindo
portanto
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) diferença de densidade no fluido
(2) e ação de um campo de força que atue na massa [gravidade].
----------------------------------------------------------------------------------------
(5) na convecção natural, a diferença de densidade pode ser devida a
gradientes
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) de temperatura [conveção térmica]
[Figura 1-13]
(2) e de composição [convecção constitucional].
" (6) que a conveção térmica se faz acompanhar de duas manifestações:
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) as correntes de convecção
(2) e as flutuações de temperatura, que serão uma e outra mais intensas
quanto maior for a convecção.
-----------------------------------------------------------------------------------------
[Figura 1-14]
3 Mostrar que,
(1) na solidificação de uma peça, a convecção rapidamente dissipa o
superresfriamento
(2) e que a solidificação portanto se dá com o líquido praticamente na
temperatura de solidificação.
[Figura 1-15]
T = T (x,t)
T = TF.
85
(2) (1) alguns problemas, como o de crescimento de monocristais, são
unidimensionais e outros, como os de fundição e lingotamento, são
tridimensionais.
(2) uma vez que a solidificação é progressiva, é possivel simplificar
este problema tridimensional, pela decomposição da peça em
elementos simples e pelo estudo do tempo de solidificação do
ponto mais afastado da peça, num problema unidimensional,
descrito pelas equações
T = T (x,t)
T = TF.
T = T (t),
T = T (x),
(2) as resistências nas massas são fourierianas [ou seja, obedecem a lei de
86
Fourier] e nas interfaces newtonianas [ou seja, obedecem a lei de
Newton];
(3) as resistências nas interfaces são afetadas por quatro fatores:
------------------------------------------------------------------------------------------
(1) molhabilidade;
(2) acabamento e pintura;
(3) película de ar ou folga [air gap]
(4) e tempo;
------------------------------------------------------------------------------------------
[Figuras 1-23]
(4) na fundição em moldes isolantes não há resistências de interface, porque
o tempo de solidificação é longo, mas que na solidificação em coquilha
sim, porque o tempo de solidificação é pequeno.
[Figuras 1-22]
Mostrar que
(1) o estudo térmico da tecnologia do crescimento de monocristal
(1) pode ser reduzida a um problema de regime permanente,
T = T (x’),
Rmax = KSGS
LFρS
------------------------------------------------------------------------------------
x = S = S (t)
tS = tS (M)
[Figura 1-34]
-----------------------------------------------------------------------------------------
Mostrar que
(1) para modelos com resistências fourierianas [fundição em molde isolante,
lingotamento com lingoteira resfriada a água e lingotamento com
lingoteira maciça],
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) a lei de solidificação é parabólica,
x = S = k √t,
tS = k M2,
[Figura 1-34]
88
-----------------------------------------------------------------------------------------
(2) para modelos com resistências newtonianas [fundição em coquilha],
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) a lei de solidificação é linear,
x = S = k t,
-----------------------------------------------------------------------------------------
(3) para modelos mistos [lingotamento em lingoteira resfriada a água ou
em lingoteira maciça, com resistência de interface],
(1) há uma regra para se determinar a resistência que predomina e
que determinará a lei de crescimento e a expressão o tempo de
solidificação, Equações 1-56 e 1-57;
(2) se espera predominância da resistência newtoniana logo no princípio
[pois, por um lado, o coeficiente de película h é mais pronunciado
no início do que no fim da solidificação, e, por outro, a resistência
fourieriana do metal solidificado é menos importante no início do
que no fim da solidificação] e da fourieriana ao longo do processo,
mas de tal sorte que o retardo inicial imposto pela resistência da
interface jamais seja recuperado.
[Figura 1-38]
(4) na modelagem térmica dos processos,
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) a resistência no metal líquido é sempre negligenciada, uma vez que
a convecção rapidamente dissipa o superaquecimento [para cerca de
um grau] e o líquido, durante a solidificação, se mantém na
temperatura de equilíbrio,
(2) a resistência na interface metal líquido-metal sólido SL é sempre
negligenciada, pois o metal líquido sempre molha o metal sólido
de mesma natureza e o líquido, podendo escoar, sempre acomoda a
geometria da interface metal sólido-metal líquido, estabelecendo um
contato atômico perfeito entre o metal sólido e o metal líquido
(1) ou alternativamente, uma vez que o líquido está quiescente e
não há camada limite, segue que a interface metal líquido-metal
sólido é simples;
(3) os termos fundição e lingotamento têm um significado específico,
------------------------------------------------------------------------------------
(1) fundição significa peça pequena, sem resistência no metal sólido,
(2) e lingotamento, peça grande, com resistência no metal sólido,
------------------------------------------------------------------------------------
(3) embora possam existir peças fundidas grandes e lingotes
pequenos.
(4) a resistência na interface metal sólido molde mS não pode ser
negligenciada para tempos de solidificação curtos [como no caso da
fundição em coquilha] mas deve sê-lo para tempos de solidificação
longos [como nos casos da fundição em moldes isolantes e
lingotamento, tanto em lingoteiras resfriadas a água quanto maciça].
(5) a resistência no molde não pode ser negligenciada nos moldes que
recebem e acumulam calor proveniente da peça solidificada [como
no caso da fundição em moldes isolantes e o lingotamento em
89
lingoteiras maciças] mas deve sê-lo nos casos em que o molde não
pode acumular energia sob a forma de calor [fundição em coquilhas
e lingotamento em lingoteiras resfriadas a água].
(6) a resistência na interface molde-ar mAr é sempre negligenciada,
dada a sua pouca importância.
-----------------------------------------------------------------------------------------
Mostrar que
(1) a evolução da tecnologia de lingotamento se deu do (1) lingotamento
convencional ao (2) lingotamento contínuo e finalmente para a
(3) refusão de eletrodos
(2) e se deve
(1) não só por razões econômicas [como do lingotamento convencional
ao contínuo]
(2) mas também por razões técnicas ligadas ao controle do processo de
solidificação e portanto da qualidade do metal [já que a cada novo
processo
------------------------------------------------------------------------------------
(1) a quantidade de metal líquido diminui
(2) e a frente de solidificação tende a se tornar mais plana e
horizontal, se aproximando da solidificação unidirecional, mais
favorável à eliminação de poros e inclusões].
------------------------------------------------------------------------------------
[Figura 1-47]
T = T (x,t)
T = Tliq
T = Tsol
Mostrar que
(1) a espessura da zona pastosa xZP = xliq - xsol depende de duas grandezas
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) do intervalo de solidificação (Tliq - Tsol)
(2) e do gradiente de temperatura G, devido ao processo de
solidificação.
-----------------------------------------------------------------------------------------
[Figura 1-43]
(2) -----------------------------------------------------------------------------------------
(1) se o intervalo de solidificação for pequeno não haverá zona pastosa;
(2) se o intervalo for grande
90
(1) e o gradiente também for elevado este suprimirá a zona pastosa
Mostrar que,
(1) na solidificação unidirecional de um lingote de uma liga, sem
resistência na interface,
(1) a frente correspondente a temperatura do liquidus, T = Tliq,
------------------------------------------------------------------------------------
(1) obedecerá uma lei de solidificação parabólica,
com kliq > ksol, até que a isoterma do liquidus alcance o topo do
lingote,
(2) quando acelerará;
------------------------------------------------------------------------------------
(3) no gráfico da evolução da frente de liquidus e de solidus,
------------------------------------------------------------------------------------
(1) a diferença xliq - xsol = xZP, espessura da zona pastosa, crescerá
com o tempo,
(2) e a diferença √tliq - √tsol será uma medida indireta do tempo local
de solidificação [tempo gasto entre a passagem da frente de
liquidus e da frente de solidus num determinado ponto, que é o
local onde o tempo de solidificação está sendo determinado].
[Figuras 1-41(a) e 1-42]
------------------------------------------------------------------------------------
com kliq > ksol., até que a isoterma do liquidus alcance o topo do
lingote,
(4) quando acelerará.
-------------------------------------------------------------------------------------
[Figura 1-41(b)]
Mostrar que
(1) a zona pastosa
(1) é responsável por várias características benéficas à qualidade do
metal [como favorecer o surgimento de uma estrutura equiaxial
fina]
(2) bem como por características prejudiciais à qualidade do metal
[como formação de microporos, retenção de bolhas e de inclusões].
(2) o coquilhamento, que
-----------------------------------------------------------------------------------------
(1) suprime a zona pastosa
(2) e refina a estrutura,
-----------------------------------------------------------------------------------------
é em geral benéfico ao metal.