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Alunos:
Religião
Os maias acreditavam que uma energia biocósmica atravessava às pessoas,
os animais, as plantas e os seres inanimados, imprimindo neles a sua razão de
ser. Os rituais religiosos eram de suma importância para os maias. Sem essas
manifestações, os deuses e o universo poderiam vir a desaparecer. Nas
cidades maias eram erguidos templos de adoração. Neles ocorriam grandes
celebrações públicas que marcavam diferentes épocas do calendário maia.
Além de preservar a existência do mundo espiritual, os rituais também
deveriam apaziguar as divindades com o oferecimento de flores e alimentos.
Outro importante aspecto dos rituais religiosos dos maias envolvia o
oferecimento de sacrifício humano e animal. A principal importância do
sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses.
Economia e Recursos Naturais
Obrigados a enfrentar um meio hostil, e a grande variação climática que
causava as secas freqüentemente, os maias desenvolveram estratégias muito
sofisticadas e grandes obras de engenharia para acumular água, distribuindo-a
através de canais que aproveitavam as diferenças da topografia.
O milho era considerado um dos principais gêneros agrícolas da dieta alimentar
maia. Seu cultivo contava com técnicas bastante desenvolvidas que
trabalhavam em um sistema rotativo de terras. Além do milho, a abóbora, o
feijão, o tomate e várias raízes eram alimentos usualmente consumidos pelos
maias. A culinária maia também apreciava o uso de temperos e especiarias.
INCAS
Sociedade e Política
A civilização Inca, que surgiu na região do atual Peru e se estendeu por um
território de mais de 4.000 km, do Equador até o norte da Argentina. Ao longo
dos três séculos seguintes, os incas ampliaram seus domínios sobre as várias
tribos existentes no oeste da América do Sul, onde se localizam as altas
montanhas da Cordilheira dos Andes.
A sociedade inca era dividida em três grupos, que se organizavam
hierarquicamente formando uma pirâmide: na base ficavam os yanaconas, que
eram escravos selecionados para proteger seus senhores; na parte do meio da
pirâmide ficavam os nobres que eram membros da família da Sapa Inca ou
Imperador Supremo ou descendente dos chefes de clãs; e os sacerdotes,
denominados de “Grande Inca”, ficavam no topo da pirâmide e realizavam culto
ao Sol. Eles eram responsáveis pelos cultos religiosos e pela educação dos
jovens. O Estado incaico era teocrático porque o imperador, o Inca, era
reconhecido como o filho do sol, o deus mais importante. Um conselho de
nobres e sacerdotes, chamados de orelhões e pertencentes à família real,
assessorava o Inca nas tarefas do governo. As funções do Inca eram muitas e
variadas. Dirigia o governo, às vezes a guerra, mandava construir cidades e
celebrava matrimônios. Cada vez que morria um Inca, havia uma guerra civil
entre os pretendentes ao trono: filhos do imperador falecido, irmãos, sobrinhos
e membros de outras famílias.
Religião
A capital do Império Inca chamava-se Cuzco, e lá havia o maior templo de culto
ao deus Sol. A religião inca dominante tinha como deus tutelar o Sol, chamado
de Inti. Os incas acreditavam que as estrelas eram guardiões celestiais e que
cada classe de animal e ave tinha sua própria estrela ou constelação.