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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.

com>

Encaminhamento ADPF Impedimento Empreendedorismo


ao Procurador-Geral da República
Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com> 16 de abril de 2011 03:34
Para: cgmpf@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Chefiagabinete@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-
Administrativa@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Estagio@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Comissoes@pgr.mpf.gov.br,
CGMPF-Planejamento@pgr.mpf.gov.br
Cc: pfdc@pgr.mpf.gov.br, 1camara@pgr.mpf.gov.br, 2accr@pgr.mpf.gov.br, 3camara@pgr.mpf.gov.br,
4camara@pgr.mpf.gov.br, 5camara@pgr.mpf.gov.br, 6camara@pgr.mpf.gov.br,
internacional@pgr.mpf.gov.br, pge@pgr.mpf.gov.br, informacoesprocessuais@pgr.mpf.gov.br,
secom@pgr.mpf.gov.br, srh001@pgr.mpf.gov.br, sti@pgr.mpf.gov.br, cdij@pgr.mpf.gov.br, plan-
assiste@pgr.mpf.gov.br, pliniomarcosmr <pliniomarcosmr@terra.com.br>

Prezados,

Peço a gentileza de que a Petição PROVOCAÇÃO de Arguição Descumprimento de Preceito


Fundamental relacioanada ao impedimento de empreendedorismo na atividade econômica de advocacia
seja encaminhada ao Procurador-Geral da República.

Agradeço antecipadamente a atenção dispensada e a colaboração efetivada.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha

Rua Gustavo Sampaio nº112 apto 603

LEME - Rio de Janeiro - RJ

CEP 22.010-010

Rel, (21) 2542-7710


ADPF – Impedimento Empreendedorismo na Advocacia
Ministério Público Federal
Procuradoria Geral da República
SAF Sul Quadra 4 Conjunto C
70050-900 - Brasília – DF

email PROVOCATIVO

Excelentíssimo Procurador-Chefe da República no Rio de Janeiro

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS DIREITOS
E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos
públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que
serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo
sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, PROVOCAR, Esta Procuradoria, para que envida


Todos os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para compilar esta
Petição, e formalizar através de Argüição de Descumprimento de Preceito
Fundamental, a INCONSTITUCIONALIDADE do § 3º do Art. 1, do § 2º do Art. 5, do
Parágrafo Único do Art. 6, Inciso V do Art. 8, Inciso IV do Art. 11, Inciso II do Art. 12, §
4º do Art. 15, Art. 16, Art. 20, da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, conforme o
colocado na conclusão abaixo.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP 22.010-010
Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não
tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro
semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem
Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio
INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme
documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-
Meio-Juridico-II
1ª Premissa Motivacional: Liberdade em contexto DITATORIAL

A Ordem dos Advogados do Brasil, em meu entendimento, teve papel


preponderante, no desenvolvimento da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994,
portanto, reconheço, como no mínimo, co-participe dos desvios, e distorções, conceituais
nela existentes.

Outrossim, mantém-se alheia as agressões ao Direito Constituído, de tal forma,


entender, pela omissão, que estas são legítimas, muito embora, em meu entendimento,
sejam Imorais, Indecorosas, Abjetas e Ilegais.

Quando então, ressalto :

Art. 44. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), serviço público, dotada de
personalidade jurídica e forma federativa, tem por finalidade:

I - defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado democrático de direito, os


direitos humanos, a justiça social, e pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida
administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas;

II -...

§ 1º A OAB não mantém com órgãos da Administração Pública qualquer vínculo


funcional ou hierárquico.

Talvez, por isso, a Ordem dos Advogados do Brasil tem em sua história, uma
preocupação, pelo menos em discurso, com as Liberdades Individuais, e coletivas,
contudo:

Conforme o documento “PGR ADPF Provão OAB CRC”,


http://pt.scribd.com/doc/12948028/Pgr-Adpf-Provao-Oab-Crc , nos é possível
constatar, que mesmo não sendo vinculada hierarquicamente, nem funcionalmente, ao
Estado Brasileiro, IMPEDE o exercício de TODOS os Bacharéis, Garante Privilégios aos
Inscritos em seu Quadro de Profissionais, e DETERMINA a forma com que os Advogados
devem se vestir.

Conforme o documento “ADPF – Arbitragem Honorários Advocatícios”,


http://pt.scribd.com/doc/52836493/ADPF-%E2%80%93-Arbitragem-Honorarios-
Advocaticios , nos é possível constatar, que mesmo não sendo vinculada
hierarquicamente, nem funcionalmente, ao Estado Brasileiro, DETERMINA a partir de
Tabelas organizadas pela suas Seccionais, os valores mínimos dos honorários
advocatícios, a serem utilizados, em alguns casos, pelo Estado Brasileiro, quando o Juiz
de Direito for arbitrar os honorários advocatícios.

Este documento, presumivelmente, nos possibilitará constatar, que mesmo não


sendo vinculada hierarquicamente, nem funcionalmente, ao Estado Brasileiro,
DETERMINA RESTRIÇÕES ao desempenho das atividades relacionadas à advocacia,
muito embora, tais RESTRIÇÕES não garantam, por si, a Ética, a Moral, e os Bons
Costumes, portanto, são, concretas, ARBITRARIEDADES, em nome “sei lá do que”, que,
apenas e tão somente, IMPEDEM a LIVRE Concorrência e o possível
EMPREENDEDORISMO na Atividade Econômica de Advocacia.
Este documento, presumivelmente, também, nos possibilitará constatar, que mesmo
não sendo vinculada hierarquicamente, nem funcionalmente, ao Estado Brasileiro,
Garante outros Privilégios aos Inscritos em seu Quadro de Profissionais.

1ª Premissa Motivacional: Liberdade questão Constitucional

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

PREÂMBULO

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional


Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos
direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento,
a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e
sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e
internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de
Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem
como fundamentos:

III - a dignidade da pessoa humana;


IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;


III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais
e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,
idade e quaisquer outras formas de discriminação.

TÍTULO II - DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta


Constituição;
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as
qualificações profissionais que a lei estabelecer;
§ 2º - Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros
decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados
internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.
CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:

XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e
quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada,
mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº 5.452, de
1943)
XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de
revezamento, salvo negociação coletiva;
XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou
perigosas, na forma da lei;
XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício
permanente e o trabalhador avulso.

DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943

Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO

TÍTULO I - INTRODUÇÃO

CAPÍTULO II - DA DURAÇÃO DO TRABALHO - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 57 - Os preceitos deste Capítulo aplicam-se a todas as atividades, salvo as


expressamente excluídas, constituindo exceções as disposições especiais,
concernentes estritamente a peculiaridades profissionais constantes do Capítulo I do
Título III.

SEÇÃO II - DA JORNADA DE TRABALHO

Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade


privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado
expressamente outro limite.

TÍTULO III - DAS NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA DO TRABALHO

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE DURAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO

Dos BANCÁRIOS
Dos EMPREGADOS NOS SERVIÇOS DE TELEFONIA, DE TELEGRAFIA
SUBMARINA E SUBFLUVIAL, DE RADIOTELEGRAFIA E RADIOTELEFONIA
Dos MÚSICOS PROFISSIONAIS
Dos OPERADORES CINEMATOGRÁFICOS
Do SERVIÇO FERROVIÁRIO
Das EQUIPAGENS DAS EMBARCAÇÕES DA MARINHA MERCANTE NACIONAL,
DE NAVEGAÇÃO FLUVIAL E LACUSTRE, DO TRÁFEGO NOS PORTOS E DA
PESCA
Dos SERVIÇOS FRIGORÍFICOS
Do TRABALHO EM MINAS DE SUBSOLO
Dos JORNALISTAS PROFISSIONAIS
Dos PROFESSORES
Dos QUÍMICOS

Minhas Considerações 1ª Premissa Motivacional:

Nossa Constituição, em brilhante plena consciência plena, coloca como dois de


seus Fundamentos a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho e
da livre iniciativa.

Nossa Constituição, em brilhante plena consciência plena, coloca como Objetivos


Fundamentais a Construção de uma Sociedade LIVRE, Justa e Solidária, com a
erradicação da pobreza, e da marginalização, com a redução das desigualdades
sociais e regionais, promovendo o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Nossa Constituição, em brilhante plena consciência plena, coloca como, alguns


de seus Princípios Fundamentais, que Todos são iguais perante a lei, garantida a
inviolabilidade do direito à liberdade e à propriedade, onde é livre o exercício de
qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei
estabelecer, bem como, que os direitos e garantias expressos nesta Constituição não
excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos
tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

Se a leitura teleológica das RESTRIÇÔES impostas aos Profissionais Liberais de


Advocacia, para exercerem suas atividades econômicas, estiver correta, nenhum
Advogado poderá usufruir:

• Das Técnicas de “franchising”.


• Criar uma Cooperativa de Advocacia, similar, por exemplo, à UNIMED.
• Das Técnicas de “merchandising” disponíveis para, dentro da ética
publicitária, prospectar Clientes.
• Da potencialidade de ser acionista de escritório de Advocacia, onde os demais
sócios, não são Advogados, mas por exemplo, Engenheiro, Administrador, ou
Economista, ou qualquer Cidadão Brasileiro que queira investir na Atividade
Econômica.
• Das vantagens de possuir uma Administradora de Imóveis, e Nela existir um
setor responsável por assessoramento jurídico à seus Clientes.

Algo, que é “hipocritamente” respeitado no mercado, com a criação de


escritório de advocacia, com a única função, de cuidar das necessidades dos
Clientes da Administradora, com o subterfúgio de sê-lo feito através de
parceria formalizada por contrato.

Esta situação fica concreta, quando por exemplo, temos um site, Anexo I –
Estrutura PROTEST, divulgando os serviços de Administração de Imóveis,
apresentando as informações, profissionais, do parceiro que é um escritório de
advocacia, com o email corporativo “ juridico@protest.com.br “.

Afinal, não reconhecer que um Profissional Liberal, é, concretamente, um


Agente Econômico, por atuar em atividade econômica, é no mínimo, surreal, contudo,
reconheço, nesta situação anacrônica, a preocupação em colocar a atividade da
advocacia, em um “pedestal”, em uma situação “diferenciada”, que permita, de forma
distorcida, difusa, garantir o próprio TOTALITARISMO, ou qualquer privilégio imoral,
indecoroso para a “categoria” tão bem “protegida” pela Ordem dos Advogados do Brasil.
Cabe ressaltar, que para atividade econômica de advocacia, não tem nada, de
econômica, pois, é uma das mais CARAS, possibilitando, que alguns, fiquem “rico da
noite para o dia”, onde, chamo a atenção, para o fato, concreto, de que quase sempre
que isto ocorre, os esforços dispendidos estão muito, mas muito, aquém da
remuneração obtida, ferindo o princípio da JUSTA REMUNERAÇÃO.

Algo, que pode explicar, a conquista, pela Sociedade, da não participação de


advogados, pelo menos, nos divórcios em consenso. Afinal, muitos não se separavam
judicialmente, em função dos honorários advocatícios.

Portanto, quais são as reais justificativas para que a atividade econômica de


advocacia, NÃO SIGA os ritos, de qualquer atividade econômica, incluso a própria Livre
Iniciativa, a própria Livre Concorrência, a própria Livre Constituição de Firmas, uma
vez que, TODO e Qualquer Agente Econômico deve ter postura Ética, Moral, Legal.

2ª Premissa: Escolas de Interpretação Jurídica

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/rev_50/artigos/art_rogerio.htm#II

Com a preocupação de ampliarmos, de forma holística, a questão apresentamos a


conclusão do Artigo em anexo “Escolas de Interpretação Jurídica” do Advogado Pós-
Graduando em Direito na UFPE.


5. Considerações Finais

Uma das características do Direito Dogmático, autopoiético, como vimos, é a proibição do


non liquet, isto é, o magistrado deve solucionar todos os conflitos intersubjetivos
compreendidos nos limites de sua jurisdição e competência.

Partindo do pressuposto da obrigatoriedade de decidir do juiz, concepções distintas sobre


a aplicação do Direito foram suscitadas pelas diversas Escolas de Interpretação das
Normas Jurídicas. Os extremos são representados pela Escola Exegética, que afirma que
o único Direito aplicável é a lei; e o Sistema do Direito Livre, que defende a liberdade
absoluta do juiz quando da aplicação do Direito ao caso concreto, podendo até mesmo
decidir arbitrariamente contra legem.

Acreditamos que a função do magistrado moderno é essecialmente ampla, logo não se


deve ater apenas à exegese da letra da lei para estabelecer sua convicção em relação
ao caso particular, mas sim compreender e até mesmo expandir o significado da
norma através de uma análise hermenêutica, mas nunca negá-la, como prega a Escola do
Direito Livre.

O Direito deve acompanhar as transformações e perceber os anseios da sociedade


hodierna e, nesse sentido, muito acrescenta o Movimento Alternativo que defende a
aplicação de um Direito mais justo e que não se resume à lei positivada pelo Estado. O
próprio ordenamento jurídico reconhece a necessidade da observância dos clamores
sociais, como reza o artigo 5º da Lei de Introdução ao Código Civil: "Na aplicação da lei, o
juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum".


Portanto, CABE ao Estado Brasileiro, garantir o pleno gozo das Liberdades,
inclusa as relacionadas à Atividade Econômica, com o respaldo de possíveis
Responsabilizações, a TODOS os Profissionais Liberais, incluso os de Advocacia, bem
como, garantir através de critérios JUSTOS, a equidade de direitos entre tais
Profissionais, impedindo qualquer, presumível, cristalização de “PRIVILÉGIOS”, com
“ares” da mais abjeta e pura discriminação, e com o requinte de ser, legalmente
estabelecida.

3ª Premissa Motivacional: Restrições ao usufruto de Publicidade

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8906.htm

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a


Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

TÍTULO I - Da Advocacia

CAPÍTULO I - Da Atividade de Advocacia

Art. 1º São atividades privativas de advocacia:

§ 3º É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.

http://www.oab.org.br/arquivos/pdf/LegislacaoOab/codigodeetica.pdf

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB

TÍTULO I - DA ÉTICA DO ADVOGADO

CAPÍTULO IV - DA PUBLICIDADE

Art. 28. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou


coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente
informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade.

Art. 29. O anúncio deve mencionar o nome completo do advogado e o número da


inscrição na OAB, podendo fazer referência a títulos ou qualificações profissionais,
especialização técnico-científica e associações culturais e científicas, endereços,
horário do expediente e meios de comunicação, vedadas a sua veiculação pelo rádio e
televisão e a denominação de fantasia.
§ 1º. Títulos ou qualificações profissionais são os relativos à profissão de
advogado, conferidos por universidades ou instituições de ensino superior,
reconhecidas.

§ 3º. Correspondências, comunicados e publicações, versando sobre constituição,


colaboração, composição e qualificação de componentes de escritório e
especificação de especialidades profissionais, bem como boletins informativos e
comentários sobre legislação, somente podem ser fornecidos a colegas, clientes,
ou pessoas que os solicitem ou os autorizem previamente.

§ 4º. O anúncio de advogado não deve mencionar, direta ou indiretamente,


qualquer cargo, função pública ou relação de emprego e patrocínio que tenha
exercido, passível de captar clientela.

Art. 30. O anúncio sob a forma de placas, na sede profissional ou na residência do


advogado, deve observar discrição quanto ao conteúdo, forma e dimensões, sem
qualquer aspecto mercantilista, vedada a utilização de "outdoor" ou equivalente.

Art. 31. O anúncio não deve conter fotografias, ilustrações, cores, figuras, desenhos,
logotipos, marcas ou símbolos incompatíveis com a sobriedade da advocacia, sendo
proibido o uso dos símbolos oficiais e dos que sejam utilizados pela Ordem dos
Advogados do Brasil.

§ 1º. São vedadas referências a valores dos serviços, tabelas, gratuidade ou


forma de pagamento, termos ou expressões que possam iludir ou confundir o
público, informações de serviços jurídicos suscetíveis de implicar, direta ou
indiretamente, captação de causa ou clientes, bem como menção ao tamanho,
qualidade e estrutura da sede profissional.

§ 2º. Considera-se imoderado o anúncio profissional do advogado mediante


remessa de correspondência a uma coletividade, salvo para comunicar a clientes
e colegas a instalação ou mudança de endereço, a indicação expressa do seu
nome e escritório em partes externas de veículo, ou a inserção de seu nome em
anúncio relativo a outras atividades não advocatícias, faça delas parte ou não.

Art. 32. O advogado que eventualmente participar de programa de televisão ou de


rádio, de entrevista na imprensa, de reportagem televisionada ou de qualquer outro
meio, para manifestação profissional, deve visar a objetivos exclusivamente
ilustrativos, educacionais e instrutivos, sem propósito de promoção pessoal ou
profissional, vedados pronunciamentos sobre métodos de trabalho usados por seus
colegas de profissão.

Parágrafo único. Quando convidado para manifestação pública, por qualquer


modo e forma, visando ao esclarecimento de tema jurídico de interesse geral,
deve o advogado evitar insinuações a promoção pessoal ou profissional, bem
como o debate de caráter sensacionalista.
Art. 33. O advogado deve abster-se de:

I - responder com habitualidade consulta sobre matéria jurídica, nos meios de


comunicação social, com intuito de promover-se profissionalmente;

II - debater, em qualquer veículo de divulgação, causa sob seu patrocínio ou


patrocínio de colega;

III - abordar tema de modo a comprometer a dignidade da profissão e da


instituição que o congrega;

IV - divulgar ou deixar que seja divulgada a lista de clientes e demandas;

Minhas Considerações 3ª Premissa Motivacional:

A reprodução parcial, do § 3º do Art. 1º da Lei nº 8.906, acima, nos permite afirmar:

realMENTE...
A advocacia não se entrelaça com qualquer outra atividade econômica.

realMENTE...
A advocacia não precisa de qualquer peça publicitária, com seus parceiros, para
prospecção de novos Clientes.

A reprodução parcial, do Capítulo IV do Código de Ética da OAB, acima, nos


permite afirmar:

O Art. 28, em nome de uma presumível ‘sobriedade da advocacia’, de forma


contundente, RESTRINGE, em forma e conteúdo, a apresentação de qualquer peça
publicitária, na certeza, de que “ritos”, “pompas”, tal qual a “liturgia sacra”, garantam a
máxima de que “a roupa faz o monge”.

O Art, 29, em nome de uma presumível ‘sobriedade da advocacia’, de forma


contundente, amplia a RESTRIÇÃO acima, não só determinando o conteúdo
PERMITIDO, como também, especificando os meios de veiculação PROIBIDOS, na
certeza, de que “ritos”, “pompas”, tal qual a “liturgia sacra”, garantam a máxima de que “a
roupa faz o monge”.

O Art. 30, em nome de uma presumível ‘sobriedade da advocacia’, de forma


contundente, amplia, ainda mais, as RESTRIÇÕES acima, ao determinar condições,
genéricas, dos anúncios sob a forma de placas, na certeza, de que “ritos”, “pompas”, tal
qual a “liturgia sacra”, garantam a máxima de que “a roupa faz o monge”.

O Art. 31, em nome da ‘sobriedade da advocacia’, de forma contundente, amplia,


ainda mais, as RESTRIÇÕES acima, ao determinar condições, restritivas, genéricas, dos
anúncios sob a forma de placas, na, presumível, certeza, de que “ritos”, “pompas”, tal
qual a “liturgia sacra”, garantam a máxima de que “a roupa faz o monge”.

O Art. 32, em nome de uma presumível ‘sobriedade da advocacia’, de forma


contundente, RESTRINGE a atuação de advogados, em participações na mídia, a
objetivos exclusivamente ilustrativos, educacionais e instrutivos, VETANDO toda e
qualquer possível “projeção pessoal e/ou profissional”, na certeza, de que “ritos”,
“pompas”, tal qual a “liturgia sacra”, garantam a máxima de que “a roupa faz o monge”.

O Art. 33, em nome de uma presumível ‘sobriedade da advocacia’, de forma


contundente, IMPEDE a atuação de advogados, em participações na mídia, a objetivos
exclusivamente corporativista, VETANDO toda e qualquer possível “projeção pessoal
e/ou profissional”, bem como, de não manifestar posição própria sobre questões
polêmicas como a dignidade da profissão, e da instituição que o agrega, na certeza, de
que “ritos”, “pompas”, tal qual a “liturgia sacra”, garantam a máxima de que “a roupa faz o
monge”.

realMENTE, uma vez que, em pleno século XXI, vivemos em pleno Império, onde,
todas as restrições, asseguram importância, e relevância, DESMEDIDAS, à OAB e suas
Seccionais, IMPEDINDO, a utilização da potencialidade da Publicidade com Ética, na
prospecção de Clientes.

realMENTE, uma vez que, em pleno século XXI, vivemos em pleno Império, onde,
todas as restrições, em nome de uma presumível ‘sobriedade da advocacia’, impedem,
tolhem, qualquer advogado, na divulgação, Ética, de suas atividades, de seus
conhecimentos, de seus reconhecimentos, bem como, de seus posicionamentos
referentes a questões polêmicas.

4ª Premissa Motivacional: Impedimento do Livre Exercício Advocacia

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8906.htm

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a


Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

TÍTULO I - Da Advocacia

CAPÍTULO IV - Da Sociedade de Advogados

Art. 15. Os advogados podem reunir-se em sociedade civil de prestação de serviço de


advocacia, na forma disciplinada nesta lei e no regulamento geral.

§ 4º Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, com


sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.

Art. 16. Não são admitidas a registro, nem podem funcionar, as sociedades de
advogados que apresentem forma ou características mercantis, que adotem
denominação de fantasia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam
sócio não inscrito como advogado ou totalmente proibido de advogar.

§ 1º A razão social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um


advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido,
desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo.
§ 3º É proibido o registro, nos cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas
juntas comerciais, de sociedade que inclua, entre outras finalidades, a atividade
de advocacia.

Minhas Considerações 4ª Premissa Motivacional:

A reprodução parcial, da Lei nº 8.906, acima, nos permite afirmar:

realMENTE...
A advocacia não possui características que permita o “COOPERATIVISMO”.

realMENTE...
A advocacia não possui características que permita o “franchising”.

realMENTE...
Nenhuma Administradora de Imóveis presta Assessoramento Jurídico.

realMENTE...
Nenhuma Firma de Contabilidade presta Assessoramento Jurídico.

realMENTE...
A utilização no nome fantasia de um sócio morto, não é pura “fantasia”.

realMENTE...
A constituição de uma sociedade civil é uma situação “atípica”, e “especialíssima”
para advogados, onde os padrões, de Moral, Ética, Legal, e de Bons Costumes não são
os suficientes.

realMENTE...
Nenhum advogado gostaria de montar Escritório de Advocacia com não advogado.

realMENTE, uma vez que, em pleno século XXI, vivemos em pleno Império, onde,
todas as restrições, asseguram importância, e relevância, DESMEDIDAS, à OAB e suas
Seccionais, IMPEDINDO, de forma concreta, irrefutável, e inquestionável, a Livre
Concorrência, e o Livre, mas Responsável, exercício da advocacia.

5ª Premissa Motivacional: Plenos Poderes x Poderes Específicos

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8906.htm

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a


Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

TÍTULO I - Da Advocacia

CAPÍTULO I - Da Atividade de Advocacia

Art. 5º O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato.


§ 2º A procuração para o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os
atos judiciais, em qualquer juízo ou instância, salvo os que exijam poderes
especiais.

Minhas Considerações 5ª Premissa Motivacional:

A procuração é um instrumento de outorga de poderes, calcado na confiança, que


muitas vezes, ainda não existe, pois, nem sempre o advogado é conhecido de seu
Cliente.

Portanto, qualquer procuração deve dispor ao advogado, somente os poderes


necessários, para o desempenho de suas atividades.

Logo o § 2º deveria ter, algo semelhante a, “praticar todos os atos judiciais


necessários à exercício das atividades ora objeto da procuração”, e por isso, deve
sempre ser uma procuração com poderes específicos, adequados à representatividade
contratada.

Vale ressaltar, que um Cliente Incauto, ao passar uma procuração com plenos
poderes, ou poderes exagerados, a um advogado criminoso, nunca invalidará os atos
produzidos a partir dela, pelo fato de desconhecimento do caráter do mandatário.

Pergunta que não quer calar:

Em ocorrendo utilização criminosa, pelo advogado criminoso, da


procuração recebida, caberia à OAB, e suas Seccionais, a indenização, ou
ressarcimento ?

6ª Premissa Motivacional: Dignidade Humana x Dignidade da Advocacia

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8906.htm

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a


Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

TÍTULO I - Da Advocacia

CAPÍTULO II - Dos Direitos do Advogado

Art. 6º Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do


Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito recíprocos.

Parágrafo único. As autoridades, os servidores públicos e os serventuários da


justiça devem dispensar ao advogado, no exercício da profissão, tratamento
compatível com a dignidade da advocacia e condições adequadas a seu
desempenho.

Minhas Considerações 6ª Premissa Motivacional:


Nossa Constituição, em brilhante plena consciência plena, coloca como um de
seus Fundamentos a dignidade da pessoa humana, de tal forma, que esta dignidade é
assegurada a TODOS os Cidadãos Brasileiros (Natos, ou não).

Logo...

Qual é, na realidade, o objetivo, do parágrafo único do Art. 6º, uma vez que, o
tratamento digno, dispensado a qualquer Advogado, deve, ou deveria, ter como
premissa, o mesmo dispensado a qualquer pessoa humana ?

Será que o Parágrafo Único supramencionado, presumivelmente, pode ter, como


preocupação indecorosa, imoral e ilegal, a concreta possibilidade de afirmar, de forma
subliminar, que “Senhor” é um tratamento INDÍGNO, e que “Doutor” é o tratamento
DÍGNO e ADEQUADO ?

Será que o Parágrafo Único supramencionado, presumivelmente, pode garantir, a


TODOS os Advogados, assim reconhecidos pela OAB, o “direito” de se arvorarem
“Doutores” sem a necessária conclusão de curso de doutorado em estabelecimento
ensino superior reconhecidos pelo Estado Brasileiro, através do MEC ?

Será que o Parágrafo Único supramencionado, presumivelmente, estabelece


ilegalmente, travestido de forma Legal, a própria DISCRIMINAÇÃO, uma vez que,
intrinsecamente, reconhece que, TODOS os Advogados, inscritos na OAB, são
Brasileiros de Tipo, Estirpe, Qualidade, Porte, SUPERIORES, aos DEMAIS Cidadãos
Brasileiros, ao ponto de merecerem “tratamento diferenciado” ?

realMENTE, exemplos vários, em nosso cotidiano, ratificam o Tipo, a Estirpe, a


Qualidade, o Porte de TODOS os Advogados, inscritos na OAB, que permitem tamanho
tratamento “diferenciado”, onde esta postura, pela omissão da OAB, presumivelmente,
em proveito próprio, é incentivada.

Algo que, de forma contundente, RASGA a Constituição da República Federativa do


Brasil.

7ª Premissa Motivacional: Situação em função de Atividade Incompatível

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8906.htm

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a


Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

TÍTULO I - Da Advocacia

CAPÍTULO I - Da Atividade de Advocacia

Art. 3º O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação


de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),

§ 1º Exercem atividade de advocacia, sujeitando-se ao regime desta lei, além do


regime próprio a que se subordinem, os integrantes da Advocacia-Geral da União,
da Procuradoria da Fazenda Nacional, da Defensoria Pública e das Procuradorias e
Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das
respectivas entidades de administração indireta e fundacional.

CAPÍTULO III - Da Inscrição

Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário:

V - não exercer atividade incompatível com a advocacia;

Art. 11. Cancela-se a inscrição do profissional que:

IV - passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a advocacia;

Art. 12. Licencia-se o profissional que:

II - passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício


da advocacia;

CAPÍTULO VII - Das Incompatibilidades e Impedimentos

Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes


atividades:

II - membros de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos tribunais


e conselhos de contas, dos juizados especiais, da justiça de paz, juízes classistas,
bem como de todos os que exerçam função de julgamento em órgãos de
deliberação coletiva da administração pública direta e indireta; (Vide ADIN 1127-8)

III - ocupantes de cargos ou funções de direção em Órgãos da Administração


Pública direta ou indireta, em suas fundações e em suas empresas controladas
ou concessionárias de serviço público;

IV - ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a qualquer


órgão do Poder Judiciário e os que exercem serviços notariais e de registro;

VII - ocupantes de cargos ou funções que tenham competência de lançamento,


arrecadação ou fiscalização de tributos e contribuições parafiscais;

VIII - ocupantes de funções de direção e gerência em instituições financeiras,


inclusive privadas.

§ 2º Não se incluem nas hipóteses do inciso III os que não detenham poder de
decisão relevante sobre interesses de terceiro, a juízo do conselho competente
da OAB, bem como a administração acadêmica diretamente relacionada ao
magistério jurídico.

Art. 29. Os Procuradores Gerais, Advogados Gerais, Defensores Gerais e dirigentes de


órgãos jurídicos da Administração Pública direta, indireta e fundacional são
exclusivamente legitimados para o exercício da advocacia vinculada à função que
exerçam, durante o período da investidura.

Minhas Considerações 7ª Premissa Motivacional:


Como entender que a atividade incompatível com a advocacia tenha o condão de
IMPEDIR o natural registro de Profissional, com habilidade, reconhecida pelo Estado
Brasileiro, através de Estabelecimento de Ensino Superior reconhecido pelo MEC.

Como entender que a atividade incompatível com a advocacia tenha o condão de


CANCELAR o registro de Profissional, com habilidade, reconhecida pelo Estado
Brasileiro, através de Estabelecimento de Ensino Superior reconhecido pelo MEC.

Como entender que a atividade incompatível com a advocacia possa de forma


concreta, e irreversível, ser caracterizada como de caráter definitivo, ou temporário,
uma vez que, definitivo na vida de qualquer um é a MORTE.

O Art. 3º nos permite afirmar que Membros do Poder Judiciário, do Poder


Executivo, que por isso, exercem atividade incompatível com a advocacia, são
Advogados, portanto, com inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, logo, os
respectivos registros tem que existir, contudo, com situação de “LICENCIADO”.

Portanto, o inciso V do Art. 8 e o inciso IV do Art. 11 não deveriam existir.

Portanto, o Art. 12 poderia ter o inciso “II - enquanto exercer atividade


incompatível com o exercício da advocacia”, uma vez que, o impedimento é TEMPORAL,
e por isso, não deveria, impedir o registro, ou a sua manutenção.

8ª Premissa Motivacional: Jornada de Trabalho ESPECIAL

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8906.htm

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a


Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

TÍTULO I - Da Advocacia

CAPÍTULO V - Do Advogado Empregado

Art. 20. A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não


poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas
semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.

Minhas Considerações 8ª Premissa Motivacional:

Nossa Constituição, em brilhante plena consciência plena, coloca como, alguns


de seus Princípios Fundamentais, que Todos são iguais perante a lei, garantida a
inviolabilidade do direito à igualdade, onde os direitos e garantias expressos nesta
Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela
adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja
parte.
A Notícia “CNJ volta a decidir sobre horário de funcionamento dos tribunais”,
apresenta, a importância e relevância do Conselho Nacional de Justiça, ao representar
os interesses da Sociedade Brasileira, que ao longo dos anos, é desrespeitada, é
humilhada, é desconsiderada, em conveniência.

Tal, situação está calcada na presunçosa “crença” de que os Serviços e o Poder


Judiciário Brasileiro, são mais importantes, são mais nobres, são superiores, em todos
os sentidos, aos demais Serviços e Poderes existentes no Estado Brasileiro.

Portanto, reconhecer que os Serviços Judiciais, efetivados pelo Estado Brasileiro,


tem função SOCIAL, é premissa base, para que seja possível adequar seu horário de
funcionamento às Reais Necessidades do POVO Brasileiro, a quem Institucionalmente
devem SERVIR.

Afinal, não existe qualquer possibilidade de se Construir uma Sociedade Livre,


Justa e Solidária, sem que os Serviços Judiciais estejam à disposição do POVO
Brasileiro, apenas e tão somente, através da “POMPA”, da “LITURGIA”, da “SOBERBA”,
pois, um POVO Simples, e Pacífico, precisa, apenas e tão somente, de “JUSTIÇA”.

Logo, qual é a, concreta, justificativa para que os Tribunais não funcionem, pelo
menos 8 (oito) horas diariamente ?

Sempre acreditei que Jornada Especial de Trabalho, fosse justificada, pela


fundamentação, relacionada à situação de risco, esforço físico e/ou condições
inadequadas de trabalho, portanto, qual é, na verdade, a que explica o Art. 20 acima
reproduzido ?

Afinal, custa-me a aceitar, que a fundamentação, de tão despropositada,


indecorosa, ilegítima, e imoral situação, possa, pela ausência concreta de
justificativa, dar substância, e sustentação, a máxima popular: “O Brasil é um País de
advogados, feito por advogados, para advogados”, algo que reluto em aceitar como
verdade absoluta.

Afinal, o desenvolvimento tecnológico, tem contribuído, e muito, para ser uma


atividade de pouquíssimo esforço, quase nenhum desgaste físico, em condições
normais de trabalho.

Conclusão:

O § 3º do Art. 1 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que Dispõe sobre o


Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , é
INCONSTITUCIONAL, uma vez que, impede os Advogados, e os Escritórios de
Advocacia, de utilizarem a potencialidade da atividade econômica de PUBLICIDADE,
com os seus parceiros comercias, como por exemplo, Administradora de Imóveis e
Escritório de Advocacia.

Portanto, acreditamos que o deva ser REVOGADO.

O Capítulo IV do Código de Ética da OAB, por estar impregnado, do conceito


equivocado, em conveniência, de que qualquer propaganda da atividade econômica de
advocacia, deva ser compatível, a uma presumível, ‘sobriedade da advocacia’,
intrinsecamente, considera que os padrões de veiculação de publicidade, fiscalizados
pelo CONAR – Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária, são
INSUFICIENTES, de tal forma, que impõe, aos advogados, critérios extremamente
restritivos.

Portanto, acreditamos que o Capítulo IV do Código de Ética da OAB,


deva sofrer uma redefinição, eliminando, toda e qualquer, especificação,
ou determinação, relacionada à presumível, ‘sobriedade da advocacia’,
uma vez que, a mesma é reflexo do processo jurídico (em andamento ou
não), e por substituído por :

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB

TÍTULO I - DA ÉTICA DO ADVOGADO

CAPÍTULO IV - DA PUBLICIDADE

Art. 28. REVOGADO.

Art. 29. O anúncio deve, no mínimo, mencionar o nome completo do advogado e o


número da inscrição na OAB, podendo fazer referência a títulos ou qualificações
profissionais, especialização técnico-científica e associações culturais e científicas,
endereços, horário do expediente e meios de comunicação.

Parágrafo único. Títulos ou qualificações profissionais são os relativos à


profissão de advogado, conferidos por universidades ou instituições de ensino
superior, reconhecidas.

Art. 30. REVOGADO.

Art. 31. REVOGADO.

Art. 32. REVOGADO.

Art. 33. REVOGADO.

O § 2º do Art. 5 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que Dispõe sobre o


Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , é
INCONSTITUCIONAL, uma vez que, para uma ação de procrastinação, por exemplo,
não deverá ser necessário “praticar todos os atos judiciais”, logo, a procuração deverá
ser sempre específica, impedindo que um advogado criminoso, possa se valer da
boa-fé de um Cliente Incauto.

Portanto, acreditamos que o mesmo deveria ser substituído por:

§ 2º A procuração habilita o advogado a praticar todos os atos judiciais,


necessários à causa contratada, em qualquer juízo ou instância, salvo os que
exijam poderes especiais, portanto, sempre deverá ser específica.
O Parágrafo Único do Art. 6 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que
Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , é
INCONSTITUCIONAL, uma vez que, os advogados, são em essência, Cidadãos
Brasileiros, e por isso, sem qualquer possível distinção, portanto, este parágrafo é
desnecessário, quando não, eivado de subliminar preconceito discriminatório de,
presumível, genérica, inexistente, “superioridade”.

Portanto, acreditamos que o deva ser REVOGADO.

O Inciso V do Art. 8 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que Dispõe


sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , é
INCONSTITUCIONAL, uma vez que, a inscrição como advogado é um direito líquido, e
certo, de TODO Bacharelando, logo, uma situação temporal, com, ou sem, prazo
definido, não pode ser motivo impeditivo do registro.

Portanto, acreditamos que o deva ser REVOGADO.

O Inciso IV do Art. 11 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que Dispõe


sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , é
INCONSTITUCIONAL, uma vez que, a manutenção de inscrição como advogado é um
direito líquido, e certo, a TODO Bacharelando, logo, uma situação temporal, com, ou
sem, prazo definido, não pode ser motivo impeditivo de manter o registro.

Portanto, acreditamos que o deva ser REVOGADO.

O Inciso II do Art. 12 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que Dispõe


sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , é
INCONSTITUCIONAL, uma vez que, a Licença deve ocorrer enquanto exercer a
atividade incompatível com o exercício da advocacia.

Portanto, acreditamos que o mesmo deveria ser substituído por:

II - enquanto exercer atividade incompatível com o exercício da advocacia;

Os Art. 15 e Art. 16 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que Dispõe


sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), são
INCONSTITUCIONAIS, uma vez que, impedem, ao advogado, o usufruto de sua
potencialidade “empreendedora”, ao impedir o “franchising”, a formação de Escritórios
em Municípios diferentes com Advogado(s) diferente(s), como se a atividade econômica
da advocacia, fosse, em essência, muito diferente das demais atividades econômicas,
onde respeito à Ética, Moral, Bons Costumes e ao Legal Estabelecido, sejam
preocupações suas específicas.

Portanto, acreditamos que os mesmos devam ser substituídos por:

Art. 15. Em qualquer estrutura, a atividade econômica de advocacia deverá


ter como principal Responsável um Advogado, em situação ATIVA, na OAB.

Art. 16. REVOGADO.

O Art. 20 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que Dispõe sobre o


Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , é
INCONSTITUCIONAL, uma vez que, intrinsecamente, reconhece na atividade econômica
de advocacia, situação de risco, de perigo à saúde, de condições insalubre.

Portanto, acreditamos que o mesmo deva ser substituídos por:

Art. 20. A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da


profissão, não poderá exceder a duração diária de oito horas contínuas e
a de quarenta horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em
caso de dedicação exclusiva.

Anexo I – Estrutura PROTEST


Anexo II – CNJ volta a decidir sobre horário de funcionamento dos tribunais

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