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Subestações de Energia
Parte 2
Transformadores de Potência
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Considerações Iniciais
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Subestações de Energia
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Linha de
Transmissão
Trafo
Para Trafo
Corrente
Raios Potencial
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Transformador de Potência
Transformador de Potencial
Transformador de Corrente
Bobina de Bloqueio
Disjuntor
Chave Seccionadora
Barramentos
Cabos
Isoladores
Base
Malha de Terra
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Subestações de Energia
Transformador de Potência
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Transformadores de Potência
Definição
Equipamento elétrico estático que, por indução
eletromagnética, transforma tensão e corrente alternadas
entre dois ou mais enrolamentos, sem mudança de
freqüência.
Estrutura construtiva
Máquina estática de transformação de energia, consta de no
mínimo um enrolamento indutivo isolado em suas partes
vivas (energizadas) por isolantes sólidos e líquidos e
necessariamente refrigerado para dissipação das perdas.
Classificação quanto ao Fluído Refrigerante:
Isolamento com óleo – Mineral ou Vegetal
Isolamento a seco
Usado para tensões médias até 15 kV e potências da ordem de
5 a 10 MVA
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Conservador de
Terminais de AT óleo
Terminais de MT
Sistema de
resfriamento
Tanque principal
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Transformador de Potência
Processo Térmico
Sistemas de Refrigeração
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
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O processo térmico nos transformadores
o = temperatura do topo do óleo
(top oil)
a = temperatura ambiente
e = temperatura do ponto mais
quente do enrolamento
oa = o - a = elevação de
temperatura do topo do óleo sobre
a temperatura ambiente
ea = e - a = elevação da
temperatura do ponto mais quente
enrolamento
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Transformadores de Potência
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O processo térmico nos transformadores
O óleo nos dutos e nas superfícies do núcleo e dos enrolamentos é
aquecido por condução e sobe, enquanto que o óleo frio do fundo do
tanque sobe para ocupar esse espaço.
A circulação contínua do óleo é completada pelo fluxo do óleo aquecido
descendo pelas laterais do tanque (onde ocorre o seu resfriamento devido
à transmissão de calor para o ambiente externo) em direção ao fundo do
mesmo.
Esse movimento convectivo de refrigeração natural também é chamado de
efeito termo-sifão.
Como forma de aumentar a área de contato do tanque com o ar ambiente
são utilizados radiadores fixados ao mesmo, o que melhora
consideravelmente a eficiência do sistema de refrigeração dos
transformadores.
A tomada inferior dos radiadores é feita na altura do extremo inferior dos
enrolamentos, e, a tomada superior, na parte mais elevada da caixa dos
transformadores com conservador.
No interior do transformador o óleo aquecido, sobe, por efeito termo-sifão,
ao passo que nos radiadores, o óleo resfriado desce, formando-se uma
circulação natural do mesmo no interior do transformador.
A superfície externa da caixa também colabora com a dissipação de calor,
principalmente quando não coberta por radiadores.
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Curso de Engenharia Elétrica 17/86
Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Transformador com
conservador de óleo,
onde a refrigeração é
realizada através de
trocadores de calor “óleo-
água” e utilizando uma
bomba para forçar a
circulação do óleo no
interior da caixa.
Esta circulação de óleo no
interior da caixa é sempre
de baixo para cima,
portanto, no mesmo
sentido de uma circulação
por efeito termo-sifão.
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
Limites de Temperatura
Para a classe A de isolamento, as elevações máximas de
temperatura do líquido isolante (óleo) e dos enrolamentos
são as seguintes:
Para transformadores sem conservador de óleo:
Líquido isolante D qmáx = 50ºC
Enrolamentos D qmáx = 55ºC
Para transformadores com conservador de óleo:
Líquido isolante D qmáx = 55ºC
Enrolamentos D qmáx = 55ºC
A temperatura ambiente de referência é de 40ºC para
transformadores refrigerados a ar externamente
Para transformadores refrigerados com água através de
trocadores de calor “água-óleo”, a temperatura ambiente de
referência é de 30ºC,
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Transformadores de Potência
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Óleo Isolante
Mineral
Destilado do petróleo natural, da fração de 300 a 400 °C.
Origem parafínica ou naftênica, dando origem ao
correspondente óleo mineral isolante.
O óleo mineral isolante é uma mistura na qual a maioria das
moléculas é constituída basicamente por carbono e
hidrogênio (hidrocarbonetos) e, em pequenas quantidades,
por compostos que apresentam nitrogênio, enxofre e
oxigênio em sua estrutura.
Quatro funções básicas no transformador:
» elemento isolante,
» transmissor do calor gerado no núcleo e nas bobinas para
ser dissipado pelo sistema de resfriamento,
» protetor do papel isolante e
» informante das condições gerais do transformador, via
análise dos gases dissolvidos nele.
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Papel Isolante Kraft e Termoestabilizado
Moléculas que compõem a celulose
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Papel Isolante Kraft e Termoestabilizado
Durante a fabricação do papel, a celulose é quimicamente tratada para
reduzir a lignina e as pentoses (hemiceluloses) a ela associadas.
Na fabricação de papel isolante é utilizado o processo Kraft, no qual a
madeira é tratada com uma mistura de hidróxido de sódio (NaOH) e
sulfato de sódio (Na2SO4).
Depois do tratamento a composição química do papel é de cerca de 89%
de celulose, 7 a 8% de pentoses e 3 a 4% de lignina. Ligninas são
polímeros aromáticos complexos e as pentoses são polissacarídeos
ligados à celulose através de ligações de hidrogênio.
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
Óleos Isolantes Condenados
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Transformadores de Potência
Óleos Isolantes Condenados - Processo
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Óleos Isolantes Condenados - Processo
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Transformadores de Potência
Óleos Isolantes Condenados - Processo
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Transformador de Potência
O Núcleo Magnético
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Núcleo de
ferro silício
Prensa
culatras
Comutador de
derivação em
carga
Enrolamentos
(bobinas)
Tirantes
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
O Núcleo do Transformador
Construído com chapas muito finas de uma liga
de ferro-silício, isoladas entre si, para diminuir as
perdas por correntes parasitas na chapa.
Constituído pelas “colunas”, sobre as quais são
montadas as bobinas, e pelas “culatras” que
completam o retorno do circuito magnético do
fluxo mútuo.
Dois tipos usuais de Núcleos:
Envolvente
Envolvido
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
O Núcleo Envolvente do Transformador
as bobinas são envolvidas pelo núcleo - Shell Type
O fluxo de dispersão do primário circula pela coluna
f /2 f /2 central e retorna, pelo espaço entre as bobinas.
O fluxo de dispersão do secundário circula pelas
colunas laterais e retorna também pelo espaço entre
× f × as bobinas.
Pelos sentidos dos fluxos de dispersão, vê-se que a
f2 f1 f1 f2 bobina primária forma um pólo N na parte inferior e
2 2 2 2 um pólo S na parte superior e, a bobina secundaria
S P P S forma um pólo S na parte inferior e um pólo norte na
parte superior.
Se as bobinas, com a mesma altura, não estão
deslocadas entre si, no sentido axial, a força de
Transformador
Fig. Monofásico
18: Transformadador monofásico repulsão entre elas é nula, porém, qualquer
tipo núcleo envolvente (shell type) deslocamento relativo no sentido axial produz um
Com Bobinas Concêntricas
esforço de repulsão que aumenta com a amplitude do
deslocamento.
No sentido radial, no entanto, as bobinas se repelem.
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
O Núcleo Envolvente do Transformador
as bobinas são envolvidas pelo núcleo - Shell Type
As bobinas do primário e do secundário
f/2 f/2 alternam-se.
Estas bobinas individuais têm pequena altura
+
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ABNT NBR 5356 1993
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Transformadores de Potência
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O Núcleo Envolvido do Transformador
As bobinas que envolvem o núcleo - Core Type
Em cada coluna está montada uma metade do primário e uma
metade do secundário.
Tanto o primário como o secundário é formado por duas
bobinas, cada uma com a metade do número de espiras
correspondente.
1 / 2(f1 + f 2) 1 / 2(f 1 + f 2)
As duas metades do primário, assim como as duas metades do
f secundário são ligadas em série obedecendo às polaridades
das mesmas.
× × × ×
Nada impede, que neste tipo de núcleo, possam ser também
montadas bobinas intercaladas em forma de discos ou
S P P S S P P S
“sandwich”.
N2 N2
2 N1 N1 2 A secção do núcleo é igual em todo o seu comprimento, pois é
2 2
atravessada pelo mesmo fluxo mútuo “f”.
Transformador Monofásico Os fluxos de dispersão circulam pelas colunas e pelo espaço
não magnético (ar ou óleo) entre as bobinas
Com Bobinas Concêntricas
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
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Transformadores de Potência
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Transformador de Potência
Perdas Elétricas
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Perdas ôhmicas nos enrolamentos
Nos enrolamentos de BT e AT ocorrem perdas ôhmicas (também
chamadas de perdas por Efeito Joule ou perdas I2R) devido à resistência
dos condutores ao fluxo da corrente de carga que resulta no seu
aquecimento.
Normalmente, o enrolamento de BT é colocado junto ao núcleo por motivo
de economia e facilidade de isolamento.
Sobre o enrolamento de BT é colocado o enrolamento de AT de modo
concêntrico.
O enrolamento de BT é menos refrigerado pelo óleo, mas em compensação
necessita de uma camada menor de isolamento.
Por sua vez o enrolamento de AT é mais refrigerado pelo óleo, mas em
contrapartida precisa de uma camada maior de isolamento.
O resultado é que, naturalmente ou por critério de projeto, os aumentos de
temperatura nos enrolamentos de BT e AT são praticamente iguais, o que
possibilita que ambos enrolamentos possam ser utilizados ao máximo
quando necessário.
Assim, como as perdas ôhmicas nos dois enrolamentos devem ser
praticamente iguais, então
I12R1 = I22R2 ou R1/R2 = I22/I12 = a2
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Perdas por histerese no núcleo magnético
Perdas nas lâminas de material ferromagnético do núcleo ocasionadas pela
resistência das moléculas que estão sendo magnetizadas e desmagnetizadas pelo
campo magnético alternado.
Quando o campo magnético é aplicado no núcleo cada molécula de ferro torna-se um
minúsculo magneto.
Quando o campo alternado retorna a zero, as moléculas retêm algum magnetismo
residual, o qual resiste ao realinhamento das moléculas quando o campo magnético
retorna a seu valor máximo (em outras palavras, a substância ferromagnética tende a
conservar o seu estado de magnetização, isto é, tende a se opor às variações de
fluxo).
A resistência das moléculas que estão sendo remagnetizadas causa fricção que
resulta em calor. As perdas por histerese representam 50 a 80% das perdas no núcleo
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Transformadores de Potência
Forma de Onda da Corrente de Magnetização
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Transformadores de Potência
Forma de Onda da Corrente de Magnetização
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Transformadores de Potência
ABNT NBR 5356 1993
Perdas parasitas no núcleo magnético
Semelhantemente às perdas parasitas nos enrolamentos, as
perdas por correntes parasitas no núcleo são as perdas devido às
correntes induzidas no ferro pelo fluxo magnético alternado , as
quais também fluem em circuitos fechados transversalmente ao
fluxo magnético.
As correntes parasitas causam perdas I2R que produzem aumento
de temperatura. O aumento de temperatura pode resultar no
aumento da resistência e conseqüentemente das perdas.
As perdas por correntes parasitas contribuem com 20 a 50% do
total das perdas no núcleo.
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Novas Tecnologias
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Curso de Engenharia Elétrica 69/86
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Curso de Engenharia Elétrica 70/86
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Curso de Engenharia Elétrica 71/86
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Curso de Engenharia Elétrica 72/86
Novas Tecnologias:
Transformadores com Núcleo de Liga Amorfa
Curva de Magnetização
Densidade de
Fluxo
Magnético
(B)
Intensidade do Campo
Magnético (H)
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Curso de Engenharia Elétrica 74/86
Novas Tecnologias:
Transformadores com Núcleo de Liga Amorfa
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Novas Tecnologias:
Transformadores com Núcleo de Liga Amorfa
Ñúcleo de 5 Colunas de um
Trafo Trifásico
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Curso de Engenharia Elétrica 76/86
Novas Tecnologias:
Transformadores com Núcleo de Liga Amorfa
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n T
Δtn o tempo em que se mantém constante o fator de carga (FC)n
T é o período total, normalmente de um dia, em que as mesmas
condições se repetem.
Este fator pode ser diferente nos períodos de ponta e fora de
ponta.
O custo da energia p.u. para as perdas variáveis será:
CEV FMPp * TEp * hp FMPfp * TE fp * hfp
sendo FMPp e FMPfp os fatores médios de perdas do
transformador no período de ponta (hp) e fora de ponta (hfp),
respectivamente.
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Parâmetros Econômicos
Fluxo de Caixa e Valor Presente Líquido
Sendo “r” a taxa de retorno mensal (ou anual) de investimento,
calcula-se o valor presente (VPLi) do retorno “Ri”
correspondente ao mês (ou ano) “i”, dividindo-se este retorno
por (1+r)i Ri
VPLi
(1 r)i
Para as perdas constantes e variáveis no mês (ou ano) “i”:
RCi (1 AIR ) * [CDC * (1 d)i CEC * (1 e)i ]
RVi (1 AIR ) * [CDV * (1 d)i CEV * (1 e)i ]
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Parâmetros Econômicos
o valor presente “per unit” das perdas constantes, considerando
todas as contribuições mensais (ou anuais:
n
(1 d)i (1 e)i
VPLC (1 AIR ) * CDC * CEC *
1 (1 r)i
(1 r)i
Se as taxas são constantes durante “n” períodos.
(1 d) n (1 e) n
CDC * 1 CEC * 1
(1 r) (1 r)
VPLC (1 A IR ) *
(1 r) (1 r)
1 1
(1 d) (1 d)
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Parâmetros Econômicos
o valor presente “per unit” das perdas variáveis, considerando
todas as contribuições mensais (ou anuais:
n
(1 d)i (1 e)i
VPLV (1 AIR ) * CDV * CEV *
1 (1 r)i
(1 r)i
Se as taxas são constantes durante “n” períodos.
(1 d) n (1 e) n
CDV * 1 CEV * 1
(1 r) (1 r)
VPLV (1 A IR ) *
(1 r) (1 r)
1 1
(1 d) (1 d)
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