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Introdução - Vamos nos conhecer?

O catequista e os catequizandos fazem um círculo, estando todos sentados.


A primeira pessoa à direita do(a) catequista diz o seu nome; a segunda
pessoa fala o nome da primeira e o seu nome; a terceira pessoa fala o nome
da segunda e o seu nome; a quarta pessoa fala o nome da terceira e o seu
nome; a quinta pessoa fala o nome da quarta e o seu nome e assim
sucessivamente até chegar ao catequista.

Essa dinâmica mostra que todos nós devemos conhecer bem, para poder
nos amar. Deus nos conhece e nos ama. Ele nos conhece pelo nosso nome
(Ap 2, 17b). Foi assim que Jesus e os apóstolos começaram a ter amizade,
como em Jo 1, 39: "Então (Pedro e André) foram e viram onde (Jesus)
morava e permaneceram com ele naquele dia".

Quando conhecemos pessoalmente alguém, deixamos de lado as fofocas e


os preconceitos, temos melhores condições de gostar dessa pessoa como
realmente ela é e não como os outros pensam que seja.

Em Jo 10, 14 Jesus diz: "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas e
as minhas ovelhas me conhecem". Quanto mais nos conhecemos, melhor
podemos amar.

Fazendo amigos

a) Para ler: Eclesiástico 6, 14 - 17


Um amigo bom e fiel vale mais que um tesouro

b) Para conversar
1. Você tem amigos(as)? Muitos ou poucos?

2. O que você acha mais importante numa amizade?

3. Quais são os defeitos que seus amigos(as) observam em sua pessoa?


Você concorda ou discorda deles?

c) Para saber
Em Pr 18, 24b, lemos: "Há amigos mais queridos do que um irmão".

Isso quer dizer que há irmãos que não são amigos! A amizade não acontece
ao acaso. Para que duas pessoas sejam amigas, é preciso várias coisas:

- devem conhecer-se bem;

- uma deve respeitar a outra em seus próprios limites e capacidades, em


seu modo de vida;
- sinceridade e honestidade em todas as ocasiões;

- devem ajudar-se mutuamente no crescimento pessoal, ou seja, estarem


sempre à disposição para os desabafos e os problemas. Se for preciso,
devem aconselhar-se nas dificuldades e nos defeitos que uma encontra na
outra;

- não podem desprezar ou fazer pouco caso das demais pessoas que não
partilham a mesma amizade;

- não devem aproveitar-se uma da outra.

Isso tudo também se aplica à amizade entre pais e filhos, esposo e esposa,
irmão e irmã, colegas de trabalho etc.

Sem um entrosamento num círculo bem amplo de amizades, ninguém


consegue crescer no amor e na partilha, não progride muito na vida.

d) Para viver
A verdadeira amizade leva até Deus e à prática do Evangelho. Assim sendo,
aquela que leve ao pecado, ao vício, ao crime não é verdadeira amizade.

Quem vive sem amigos, isolado, acaba ficando triste, solitário, egoísta,
angustiado, pão-duro, só pensa em si mesmo, vive com medo de tudo e de
todos, vive inseguro, torna-se antipático.

A amizade verdadeira traz muita alegria às pessoas e confiança na vida.


Quem tem verdadeiros amigos e tem também Jesus por amigo vence com
facilidade os problemas da vida. Jesus é um amigo que nunca vai nos
"deixar na mão".

e) Para fazer
Escreva num papel os nomes das pessoas de sua família, de sua classe, de
sua rua, que ainda não são seus amigos, e faça um plano para que passem
a ser.

f) Para rezar
Senhor Jesus Cristo,/que fizeste tantos amigos em vossa vida aqui na
Terra,/ajudai-nos a ter amigos/ que nos auxiliem a melhor amar-vos./ Vós,
que sois Deus com o Pai,/ na unidade do Espírito Santo. Amém.

Defeitos e qualidades

a) Para ler: João 1, 45 - 48 e Provérbios 4, 10 - 27

b) Para conversar
1. Porque há coisas que você acha fácil de fazer e as outras pessoas acham
difícil?

2. O que você faz com facilidade e o que faz com dificuldade?

3. É possível aprender a fazer bem o que achamos difícil?

c) Para saber
Todos nós nascemos com determinado temperamento, também conhecido
como "gênio" e caráter. Uns são mais abertos, outros mais fechados, uns
mais nervosos, outros mais pacíficos, uns mais apaixonados, outros mais
frios etc.

Esses temperamentos trazem muitas características boas, mas também


muitas imperfeições, que podem ser notadas já desde que somos crianças.
Cabe aos pais e educadores ajudar as crianças e jovens a vencerem os
defeitos de seus temperamentos e transformá-los em virtudes. Quando nem
os pais e nem os educadores conseguiram essa façanha, cabe a nós mesmo
nos trasnformar, corrigindo os defeitos de nosso temperamento e
adquirindo as qualidades que não temos.

A pessoa que corrige seus defeitos, que procura adquirir as qualidades que
não possui de nascença, torna-se o que chamamos de "pessoas de bom
caráter". Caso contrário, chamamos de "pessoas de mal caráter". Por
exemplo se você nasceu com o temperamento tipo São Pedro, nervoso, que
age antes de pensar, deve tentar tornar-se mais paciente, mais cauteloso.
Feito isso, terá adquirido um bom caráter. Outro exemplo: uma pessoa
tímida por natureza, que conseguir libertar-se e tornar-se mais extrovertida,
mais aberta, adquiriu um bom caráter.

Os santos que conhecemos conseguiram fazer justamente isso:


transformaram os pecados e defeitos de seus pensamentos em santidade e
virtudes de um bom caráter.

d) Para viver
Procure conhecer quais são as suas boas e más tendências. Depois, anote
tudo o que você precisa para ser melhor: deixar os vícios, as manias, e
muitas vezes o individualismo, para se transformar-se numa pessoas de
bom caráter.

As renúncias e os sacrifícios feitos voluntariamente ajudam-nos a formar (e


forjar) o nosso caráter. Exemplo: dormir sempre numa mesma hora, não
muito tardia, não ficar muito tempo dormindo, procurar trabalhar sempre,
aproveitar bem o tempo de estudo, ser humilde e aceitar as críticas que nos
fazem, ser equilibrado na comida e na bedida, não ser "baderneiro",
respeitar as pessoas, sejam elas mais velhas ou mais novas, respeitar a
natureza, não destruindo nada, obedecer aos pais e superiores, manter uma
vida de oração, procurar ser sempre amigo, curtir boas amizades etc.

e) Para fazer
Tente ver em que você é diferente de seus amigos. Tente descobrir em que
eles já melhoraram em relação ao que eram quando crianças.

f) Para rezar
Senhor Deus,/ que tanto nos quereis bem,/ ajudai-nos a transformar nossas
vidas,/ a fim de que construamos um bom caráter,/ a partir das armas do
amor, da renúncia e da oração que vós nos concedeis./ Por nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Palavra chave

Objetivo: Motivar o estudo bíblico e aprender localizar as citações Bíblicas.

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.

Material: Bíblia.

Descrição: Essa brincadeira segue uma certa lógica que será explicada para o grupo;

- A lógica é: Com a palavra chave na mão, deve-se com o auxílio da Bíblia, procurar um
versículo que se enquadre com a palavra chave. Anotar esse versículo e a citação Bíblica.

- Exemplo: casamento: No terceiro dia, houve uma festa de casamento em Caná da Galiléia, e a
mãe de Jesus estava aí. (Jo 2, 1)

- Outras sugestões de palavras-chave:

- pedra, pedreira, pedregulho ("Tu és Pedro")

- pobre, pobreza ("bem aventurados os pobres...")

- oração, oratório, templo, culto ("Jesus se afastava da multidão para rezar")

- criança ("deixai vir a mim os pequeninos)

- mulher ("tua fé te salvou")

- semente ("se tu tiver fé do tamanho de um grão de mostarda, serás salvo")

- ouvido ("as minhas orelhas ouvem a tua voz")

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