Вы находитесь на странице: 1из 71

“TREINAMNETO DE FORÇA E

PERFORMANCE NO DESPORTO
COMPETITIVO”
Treinando a Força para Desenvolver a
Velocidade
1.Qual é a real influência da
“força” na velocidade ? ? ? ?

2. O atleta mais forte é o mais veloz ?

3. Se um atleta aumenta seu nível de


força sua velocidade de movimentos
também aumenta ?
CONCEITOS

“Capacidade de um sujeito vencer ou


suportar uma resistência. Esta capacidade do
ser humano por sua vez vem dada como
resultado da contração muscular”. (Manso
Valdivielso & Caballero 1996).

“É a máxima quantidade de força que um músculo ou grupo


muscular pode gerar em um padrão específico de movimento a
uma determinada velocidade”. (Fleck & Kraemer, 1999).

“De modo geral a força do homem é definida como a


capacidade de superar a resistência externa à custa dos
esforços musculares. No contexto do esporte, a força deve ser
considerada como a condição que assegura a velocidade de
deslocamento do desportista” (Verkhoschansky, 2001).
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
SOBRE O TREINAMENTO DA FORÇA

9 Desempenho Muscular Máximo (força útil)

9 Relações paramétricas

9 Relações não paramétricas


Fatores intrínsecos (tempo)
FORÇA MÁXIMA ESTÁTICA (ISOMÉTRICA)

(%) Força
máxima
F 100
O 80
R 60
Ç 0,5 Fmáx
40
A
20

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6


TEMPO (SEGUNDO)

Zatciorsky, 1999
Movimento Tempo (s)

Impulsão
Velocidade 0,08 – 0,10
Salto em distância 0,11 – 0,12
Salto em altura 0,18
Liberação
Dardo 0,16 – 0,18
Peso 0,15 – 0,18
Impulsão c/mãos
Salto sobre o cavalo 0,18 – 0,21

Zatciorsky (1999)
CURVAS FORÇA-TEMPO COM DIFERENTES NÍVEIS DE
CARGA DINÂMICA

Fis

50 R = 80%
40
Força (N)

R = 60%
30
20 R = 40%
10 R = 20%

100 200 300 400 [ms]

DFE (%) = 100 X (Fmm – Fm)/Fmm


Zatsiorsky, 1999
ÍNDICE DE FORÇA EXPLOSIVA (IFE) e TAXA DE
DESENVOLVIMENTO DA FORÇA (RFD)

IFE = FM/TM
Onde FM é o pico
de força e TM é o
F tempo do pico da
força. A
O
R
Ç
B
A

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6


TEMPO (S)

Zatciorsky (1999)
Fatores intrínsecos (velocidade)

120 Dependência entre força e velocidade em


110 A movimentos com diferentes cargas. (A) condições
isométricas, (B) movimentos sem carga.
100
90
80
Velocidade cm/s

70
60
50
40
30
20
10
B

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22

Força (kp)
Zatciorsky, 1977
Mensuração Isométrica da Força e sua Influência na Velocidade
Máxima de Nadadores Pertencentes a Diferentes Níveis de
Qualificação

Metodologia

9 Sujeitos: 19 nadadores pertencentes a equipe do pinheiros

9 Mensuração da velocidade máxima (teste 15 metros)

9 Mensuração da força isométrica

9 O grupo foi dividido de acordo com o nível de performance


Mensuração da Força Isométrica

120o

Base para apoio


Célula de do braço
carga
FORÇA MÁXIMA ESTÁTICA (ISOMÉTRICA)

Força
máxima
(%) 100
F 80
O 60
R 40
Ç
20
A

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6


TEMPO (SEGUNDO)

Zatciorsky, 1999
Correlation of velocity with MIF and RFD in the different groups.

Full Group
MIF RFD

Velocity 0,57* 0,59*

Good Group
MIF RFD

Velocity 0,22 0,27

Poor Group
MIF RFD

Velocity 0,85* 0,69*

** level of significance (p< 0,01)


* level of significance (p< 0,05) MARINHO, 2002
Avaliação da força especial
CORRELAÇÃO ENTRE FORÇA E VELOCIDADE

1,90

1,80
velocidade média (m/seg)

1,70
N = 28
1,60 R2 = 0,64
y = 0,0208x + 1,2906
erro padrão = 0,061 m/s
1,50

1,40

1,30
10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
força média (kgf)

MARINHO et. al (2002)


Relação entre quantidade de massa muscular e
força especial produzida por nadadores de alto
nível

Masculino Feminino

100m 200m 100m 200m

MM MM MM MM

FM 0,57 FM 0,09 FM 0,32 FM 0,82*

FMD 0,45 FMD 0,45 FMD -0,21 FMD 0,66

* significativo (p< 0,05)

MARINHO et. al, 2005


FORÇA E PESO CORPORAL

9 Força absoluta: quando não está


relacionada ao peso corporal.

9 Força relativa: quando está


relacionada ao peso corporal.

Força relativa = Força absoluta/Peso corporal

Categoria 60 kg Categoria 140 kg


Peso mobilizado = 180 kg Peso mobilizado = 270 kg
Força relativa = 3,0/ kg peso corporal Força relativa = 1,9/ kg peso corporal
Transferência dos ganhos de Força máxima para a
performance

3 x PC
2 x PC

Altura cm)
Agachamento Força (kg)
PC
Salto Vertical

0 2 4
Anos
Relação entre Força Geral e
Especial

Atleta A Atleta B

FS (kg) FA (kg) FS (kg) FA (kg)


Antes 32,66 27,22 Antes 50,26 29,67
Depois 47,89 30,01 Depois 57,07 29,40
% ganho 31,89 9,29 % ganho 11,93 - 0,91
Prof. Drdo Paulo Marinho
TREINAMENTO DA FORÇA
ESPECIAL
Preparação especial de força

„ Aperfeiçoamento da força dos grupos musculares


que suportam a carga principal nos exercícios
desportivos fundamentais, conjuntamente com
outras capacidades motoras importantes, durante a
realização de meios nos quais se mantém a
estrutura específica deste exercício e o caráter das
tensões neuromusculares (Kuznetsov, 1987).
Preparação especial de força

„ Os meios da preparação especial de força (PEF)


devem corresponder-se com a dinâmica e o regime
de trabalho da atividade desportiva.

„ Princípio da correspondência dinâmica – estipula a


importância da similaridade entre os meios de
treinamento e os exercícios desportivos
fundamentais.

(Verkhoshansky, 1990, 2002).


Preparação especial de força –
Indicadores

„ Amplitude e direção dos movimentos


„ Região de acentuação da produção de força
„ Dinâmica do esforço
„ Índice e tempo de produção máxima de força
„ Regime de força muscular
Preparação especial de força

„ Observar não somente as características externas


dos meios de treinamento com o exercício
desportivo fundamental
„ Atentar-se à medida de correspondência dos meios
de treinamento com o regime de trabalho muscular
e com o mecanismo de produção de energia
„ Preservar o potencial de treinamento
MANIFESTAÇÃO DA FORÇA ESPECIAL

Prof. Drdo Paulo Marinho


Dinâmica da Velocidade Média (nado limpo) na
Distância de 100m

1,90
1,85
velocidade (m/s)

1,80
1,75
1,70
1,65
1,60
1,55
1,50
25 50 75 100
Atleta A 1,85 1,78 1,78 1,79
Atleta B 1,85 1,75 1,69 1,63
Diferença Percentual da Velocidade ao Longo da Distância de 100m

0,00

-5,00

-10,00

-15,00

-20,00
50 75 100

Atleta A -3,91 -4,20 -3,50


Atleta B -5,57 -8,82 -11,89
Atleta C -13,48 -15,72 -18,61
Exercícios Gerais de Força – Musculação

Prof. Drdo Paulo Cezar Marinho


Exercícios Especiais de Força – Corrida Tracionada
Corrida com Pára-quedas
Corrida com Trenó de Pesos
Força Especial no Remo
Teste de 2000 m
Teste de 2000 m
Força Especial no Tênis
EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS
COM CARGA
EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS
COM CARGA
Força Especial na Natação
Salto em Profundidade
Pré requisito
Desenvolvimento da força máxima

- Membros inferiores: 1 a 2 x ½ o peso corporal ou 5 repts a 60%


do peso corporal em 5 s ou menos.

- Membros superiores: 1 a 1 x ½ o peso corporal ou supino com


aproximadamente 100 kg.
(Ebben, 1998).
Registro da Força Aplicada na Plataforma de Força
COMPARAÇÃO ENTRE OS TREINOS PLIOMÉTRICOS
Método Pliométrico
COMPARAÇÃO ENTRE OS TREINOS PLIOMÉTRICOS
Método Pliométrico – Treinamento
da força reativa
A B

C
Método Complexo

Tem como objetivo aumentar a excitabilidade do nervo


motor através de exercícios com cargas elevadas com o
intuito de criar condições ótimas para a realização de
exercícios explosivos específicos (Ebben, 1998).

Método Complexo _ Membros Inferiores


Método Complexo _ Membros Superiores
Efeito Agudo do Método Complexo na Potência de
Membros Superiores

Baker (2003)
Método Complexo Na Natação
Periodização
Deve ser introduzido após o período de base (preparatório).

Intensidade e Volume
- A intensidade deve ser a máxima possível tanto para os exercícios de
força quanto para os explosivos.
- O volume deve ser baixo o suficiente para permitir que os exercícios de
caráter explosivos sejam realizados com qualidade.

Exercícios c/ Cargas elevadas Exercícios Explosivos


4 a 6 repetições 5 a 15 repetições
Exercícios
Exercícios de musculação multiarticulares (básicos) seguidos por exercícios
explosivos biomecanicamente similares (saltos, lançamentos de medicine
balls....)

Freqüência e Recuperação
- Uma a 3 vezes na semana.
-Recuperação entre as sessões 48 a 96 hs.

Intervalo
- 0 a 4 min entre os exercícios de força e os explosivos.
- 5 a 10 min entre um complexo e outro.
Efeito do Intervalo Na Eficácia do Método Complexo

Jensen & Ebben (2003)


TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA ESPECIAL
TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA ESPECIAL
MUITO OBRIGADO PELA
ATENÇÃO!!

Prof. Drdo. Paulo Cezar Marinho


pc.velox@uol.com.br

Вам также может понравиться