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RESUMO
Este artigo trata de modo geral da Qualidade de Vida no Trabalho, considerada indispensável à
produtividade e à competitividade, cruciais à sobrevivência e sucesso para toda e qualquer
empresa. Para ilustrar este tema, relata-se o caso da empresa GeloX Refrigeração Ltda,
empresa na qual foi realizada uma pesquisa exploratória e na seqüência uma pesquisa
descritiva – quantitativa, com o objetivo geral de identificar o grau de satisfação dos funcionários
que atuam no setor administrativo com relação a Qualidade de Vida no Trabalho. Os objetivos
específicos são mesurar o grau de satisfação quanto à: ambiente de trabalho, ações educativas,
benefícios (plano de saúde, alimentação, área de lazer) e perspectiva profissional. O resultado
que se pode inferir desta pesquisa é que, de modo geral os funcionários consideram boa a
Qualidade de Vida no Trabalho, sendo assim, concluímos que os funcionários estão trabalhando
motivados e dentro de uma condição boa de trabalho.
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Graduanda do Curso de Administração da FAE.
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Graduanda do Curso de Administração da FAE. E-mail: <lizibecker@yahoo.com.br>.
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Graduando do Curso de Administração da FAE.
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Graduanda do Curso de Administração da FAE.
INTRODUÇÃO
1 DESENVOLVIMENTO E PERSPECTIVAS
Qualidade de vida no trabalho vem se tornando cada vez mais uma preocupação
para as empresas, devido a ligação que existe entre condições adequadas para realização
de um trabalho e produtividade, ou seja, se a empresa não oferecer boas condições
certamente terá funcionários desmotivados, e como conseqüência não conseguirá atingir os
objetivos por ela definidos, baixando a produtividade.
A Qualidade de Vida no Trabalho pode se destacar por vários itens que formam
um conjunto de fatores que interferem no desempenho do funcionários. Para Edina de Paula
Bom Sucesso (1998, p.29) a Qualidade de Vida no Trabalho tem o seguinte significado:
(...) a menos que o próprio emprego seja satisfatório, a menos que se criem
oportunidades na situação de trabalho, que permitam fazer dele próprio uma
diversão, jamais lograremos conseguir que o pessoal dirija voluntariamente
seus esforços em prol dos objetivos organizacionais. (McGREGOR, 1967,
p.36 apud RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho, 1995, p.44).
3 ESTRESSE
Enfrentar as exigências, maiores e mais sérias do que as comuns não devem ser
uma fonte de estresse, e sim um desafio às habilidades e caso a pessoa for capaz de
aceitar e vencer o mesmo, será um ganho em termos de conhecimento e confiança. Da
mesma forma ocorre quando uma pessoa recebe uma grande carga de responsabilidade,
ela produzirá mais e melhor. Um executivo, administrador ou empresário em ascensão deve
utilizar seu tempo livre de maneira benéfica e satisfatória praticando algum esporte que não
envolva competição, forma de relaxamento, alimentar-se corretamente e saudavelmente. O
mesmo não será prejudicado se trabalhar duro e por horas prolongadas, desde que equilibre
o esforço com intervalos regulares.
O estresse prejudicial ou nocivo à saúde, é a permanência e constante reação do
organismo aos acontecimentos inesperados que causam sintomas físicos, emocionais e
mentais. É muito importante lidar com a causa do estresse e não simplesmente tentar aliviar
os sintomas. A única resposta sensata é identificar o problema básico e lidar com ele.
Segundo Philip Goldberg (1980, p.109)
A questão referente às tarefas que causam estresse é preocupante, pois 45% dos
entrevistados responderam que exercem atividades estressantes.
Foi questionada também qual atividade causa muito estresse, e analisando as
respostas, nota-se que a maior incidência de atividade estressante relatada pelos funcionários é
atender ao telefone, em 29,17% das respostas foi mencionado telefone como estressante.
A análise dos dados demostra que a maioria dos entrevistados estão satisfeitos
(40%) em relação às oportunidades de desenvolvimento para crescimento profissional, seguidos
dos funcionários insatisfeitos (35%), logo após vem os funcionários indiferentes (11,7%) seguido
dos funcionários totalmente insastifeito (10%) e os totalmente satisfeito (3,3%).
REFERENCIAS
RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível
gerencial. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
SUCESSO, Edina de Paula Bom. Trabalho e qualidade de vida. 1.ed. Rio de Janeiro: Dunya, 1998.
GOLDBERG, Philip. A saude dos executivos: como identificar sinais de perigo para a saúde e levar
o melhor contra o estresse. 1.ed. Rio de Janeiro: Zohar, 1980.