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Qual a relação entre o cristianismo e a maçonaria?

No afã de esclarecer sôbre a imcompatibilidade entre as sociedades secretas e o


cristianismo, estarei postando alguns artigos, de pastores apologistas que se dedicaram à
esse estudo, os quais com certeza nos auxiliarão no combate e defesa da fé que uma vez
foi entregue aos santos. - Pr. Carlos Roberto
Qual a relação entre o cristianismo e a maçonaria?
Para ser aceito na maçonaria, o profano tem de observar alguns deveres
preestabelecidos:
1. “Reconhecer como irmãos todos os maçons regulares e prestar-lhes, e também às
suas viúvas, ascendentes ou descendentes necessitados, todo auxílio que puder;
2. Freqüentar assiduamente os trabalhos das oficinas; aceitar e desempenhar, com
probidade e zelo, todas as funções e encargos maçônicos que lhe forem confiados, além
de esforçar-se pelo bem da Ordem em geral, da pátria e da humanidade;
3. Satisfazer com pontualidade as contribuições pecuniárias que, ordinária ou
extraordinariamente, lhe forem legalmente atribuídas;
4. Nada imprimir nem publicar sobre assunto maçônico, ou que envolva o nome da
instituição, sem expressa autorização do Grão Mestre, salvo quando em defesa da
Ordem ou de qualquer maçom injustamente atacado;
5. Ajudar e proteger seus irmãos em quaisquer circunstâncias e, com risco da própria
vida, defendê-los contra as injustiças dos homens;
6. Manter sempre, tanto na vida maçônica como no mundo profano, conduta digna e
honesta, praticando o bem e a tolerância, respeitando escrupulosamente os ditames da
honra, da probidade e da solidariedade humana, subordinando-se compreenssivamente
às disposições legais e aos poderes maçônicos constituídos;
7. Amar os seus irmãos, mantendo bem alta a flama da solidariedade que deve unir os
maçons em toda a superfície da terra”. [ii]
Entre os deveres aqui enumerados, temos de acrescentar o que consta no art.1, parágrafo
1, letra "g" desta mesma Constituição onde se encontra o “requisito essencial” para os
profanos, candidatos à iniciação, sem o qual não serão aceitos: “não professar ideologias
contrárias aos princípios maçônicos e democráticos”. Se ele infringir essas normas, o
art. 32, nº 13, confere ao Grão Mestre Geral, ou ao seu substituto legal, a atribuição de
“suspender, com motivos fundamentados, para que sejam eliminados pelos Poderes
competentes os maçons que professarem ideologias ou doutrinas contrárias aos
princípios da Ordem e da Democracia”.
Assim, como o cristão maçom pode compartilhar suas ideologias cristãs aos
companheiros de loja? No Dicionário Filosófico de Maçonaria, de Rizzardo da Camino,
33º grau, membro fundador da Academia Maçônica de Letras, encontramos a seguinte
definição para cristianismo:
“A religião cristã, em si, não é adotada pela maçonaria, mas, sim, os princípios cristãos.
A maçonaria é adotada em todos os países e proclama a existência de Deus sob o nome
de Grande Arquiteto do Universo; não importa a religião que o maçom siga, o que
importa é a crença no Absoluto, no Poder Divino, em Deus, seja qual for o nome que se
lhe der, como Jeová ou Alá”. [iii]
Como podemos ver nessa declaração, a maçonaria não adota o cristianismo e,
conseqüentemente, não aceita a existência de Jesus Cristo como o único Deus. Negar a
crença no Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.) é impedimento absoluto para a
iniciação na maçonaria [iv], entretanto, é indiferente a crença em Jesus Cristo ou em
Buda. Ainda que em seus rituais os maçons falem em Deus ou do Ser Supremo,
ignoram a Santíssima Trindade, não mencionando uma vez sequer o santo nome de
Jesus. Na verdade, os maçons jamais se dirigem a Deus mediante a Cristo. Diante disso,
o verdadeiro cristão não pode aprovar semelhante abstração do cristianismo e muito
menos conviver com esse tipo de coisa.
As características distintas dos deuses das diferentes religiões são outra evidência de
que eles não são a mesma pessoa. Por exemplo: Brahma, o deus hindu, engloba em si o
bem e o mal; Alá, o deus do islamismo, dificilmente perdoa; mas Yahweh, o Deus dos
cristãos, é um Deus zeloso (Êx 34.14).
Algumas religiões são politeístas, ou seja, têm vários deuses (como a dos egípcios e a
dos gregos). Outras são monoteístas (como o judaísmo e o cristianismo). Os hindus
acreditam na reencarnação, sendo que no hinduísmo pode-se regredir e reencarnar em
um animal. Os cristãos crêem na ressurreição: à volta do espírito no mesmo corpo.
Determinadas religiões acreditam na extinção da vida, enquanto outras pregam a
imortalidade da alma ao lado de Deus. Há aquelas que dizem que os homens tornam-se
deuses após várias reencarnações. Outras afirmam que só existiu e sempre existirá um
único Deus. Diante disso, será que o ser humano pode adorar a deuses tão diferentes (e
isso simultaneamente) como se fossem um só?
O sistema maçônico, especialmente o Rito Escocês Antigo e Aceito, pode ser chamado
de “deísta”, ou seja, considera a existência de um deus impessoal, destituído de
atributos morais e intelectuais, confundindo-se com a natureza [v]. Os deístas limitam a
participação de Deus à criação, como se Ele tivesse deixado o mundo para ser
governado pelas leis naturais. [vi] Esse sistema difere do “teísmo” cristão, no qual Deus
é um Deus pessoal e interfere permanentemente no destino da humanidade.
Para entendermos melhor o deísmo maçônico, vejamos a declaração de Rizzardo da
Camino: “Cada religião expressa Deus, com nome diferente, como os israelitas que o
denominam de ‘Jeová’; isso não importa, o que vale é sabermos que esse Grande
Arquiteto do Universo é Deus”. [vii]
Os cristãos, no entanto, não concordam com essas palavras. Não é a mesma coisa adorar
o Deus verdadeiro e um bezerro de ouro, como os israelistas fizeram no deserto (Êx
32.1-10; Ne 9.6-31). O Deus da Bíblia é pessoal e único. Ele se preocupa com as
pessoas e não abandonou a humanidade. Parece lógico seguir a todos os deuses, porque
assim, no final, aquele que for o deus verdadeiro vai se manifestar em prol de seus
seguidores. Mas o Deus das Escrituras não aceita ser comparado e muito menos
igualado a outros deuses, simplesmente porque não existem outros deuses (Sl 115. 2-9).
O nosso Senhor não aceita concorrência e estabelece que sejamos fiéis ao seu nome:
“Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o
primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há Deus” (Is 44.6). “... guarda-te para
que não esqueças o Senhor, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão. O Senhor
teu Deus temerás, a Ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguirás outros deuses,
nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (Dt 6.12-14).
O indiferentismo perante Cristo é impossível: “Quem não é comigo é contra mim” (Mt
12.30), disse Jesus. Mas o verdadeiro maçom, em virtude dos “princípios estabelecidos”
pela maçonaria, não pode estar com Cristo seguindo todos os seus ensinamentos e
obedecer a todos os mandamentos maçons. Não é possível ser maçom verdadeiro e
regular e, ao mesmo tempo, cristão autêntico e convicto.
A maçonaria é uma religião?
O primeiro e principal dever de cada loja maçônica, de acordo com a determinação do
art.17, letra a, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, é este: “observar
cuidadosamente tudo quanto diz respeito ao espírito e à forma da instituição, cumprindo
e fazendo cumprir a Constituição, as leis e as decisões dos Altos Corpos da Ordem”.
Antes de qualquer coisa, vamos analisar o que é religião. No Dicionário Aurélio da
Língua Portuguesa, temos a seguinte definição: “culto prestado a uma divindade...”.
Essa definição encaixa-se perfeitamente bem com as palavras de Rizzardo da Camino,
33º grau maçônico, autor de mais de quarenta livros: “O maçom, dentro do templo
maçônico, através da liturgia, cultua o grande arquiteto do universo” [viii]. Com isso
fica provado que o que acontece dentro da loja maçônica nada mais é do que um culto
de adoração a uma divindade, ao Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.).
Existe um sistema de adoração dentro das lojas, conforme as palavras do maçom Carl
H. Claudy: “As lojas da maçonaria são construídas para Deus. Simbolicamente,
‘construir para Deus’ significa edificar algo em honra, adoração e reverência a Ele. Mal
o neófito entra no Portão Ocidental recebe a impressão de que a maçonaria adora a
Deus”. [ix] Vejamos ainda o que diz o importante autor maçônico Henry Wilson Coil,
em sua Enciclopédia Maçônica: “A maçonaria certamente exige a crença na existência
de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar contas e de quem depende. O que
a igreja pode acrescentar a isso, exceto levar o indivíduo à comunhão com aqueles que
tenham os mesmos sentimentos?... É exatamente isso que a Loja faz”. [x]
Como a maçonaria exige a crença no Grande Arquiteto do Universo e na imortalidade
da alma para que o candidato se torne maçom, isto se torna uma grande evidência de
que essa entidade é religiosa e possui um credo ou uma doutrina. Na cerimônia de
admissão e a cada passagem de grau são feitos juramentos que nada mais são do que
promessas ou profissões de fé no Grande Arquiteto do Universo e na fraternidade
maçônica.
Diante de tudo o que vimos, como fica então? Podemos chamar a loja de templo, mas
não de igreja? De fraternidade, mas não de religião? As invocações lá realizadas não são
adorações? As liturgias não são cultos? A iniciação não é um tipo de batismo?
Será que as pessoas que insistem em negar a religiosidade da maçonaria não estão com
as mentes fechadas? Ou será que escondem que a maçonaria é uma religião para que
possam infiltrar-se nas igrejas? Uma coisa é certa: o cristão maçom pode negar que
freqüenta duas religiões ao mesmo tempo, mas a sua declaração não muda os fatos.
Os praticantes da maçonaria
Sabemos que a maçonaria aceita qualquer pessoa, independente de seu credo religioso.
A loja recebe muçulmanos, espíritas, budistas, entre outros, como membros. E também
satanistas, magos e bruxos, inclusive nos mais altos graus. Nomes como Aleister
Crowley, Albert Pike, Lynn F. Perkins (fundador da Nova Era), Jorge Adoum (Mago
Jefa), Charles W. Leadbeater e o mágico Manly P. Hall [xi] constam de sua lista de
participantes.
William Schnoebelen conta que era bruxo quando foi admitido na maçonaria. Para ele,
o G.A.D.U. era o próprio Lúcifer (o diabo). Com o tempo, ele descobriu outros
satanistas que também faziam parte do grupo [xii]. Parece difícil conciliar cristãos e
satanistas sob o mesmo teto, mas isso realmente acontece na maçonaria. Albert Pike,
um dos grandes líderes maçons, escreveu que Lúcifer é deus e “portador da luz” e que a
maçonaria deve seguir a doutrina luciferiana:
“A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza
da doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas ações provam
sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus
sacerdotes o caluniariam? Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus.
Pois a lei eterna é que não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como
dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para a luz, assim como o pedestal é
necessário para o que é imponente... Desta forma, a doutrina do satanismo é uma
heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de
Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está batalhando pela humanidade
contra Adonai, o deus das trevas e do mal”. [xiii]
No hebraico, o termo Adonai significa literalmente “Senhor” ou “Mestre”. É sinônimo
de Yahweh (transcrito como “Senhor” na Bíblia de Almeida) e Elohim (traduzido
“Deus”, ou seja, o nosso Deus). Albert Pike diz, absurdamente, que o nosso Deus é o
deus das trevas, que odeia os homens! Que contraste com a revelação bíblica, que
afirma: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te
amei, por isso com benignidade te atraí” (Jr 31.3). E ainda: “Nisto está o amor, não em
que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho
para propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 4.10).
A maçonaria não aceita, e nem poderia aceitar, o cristianismo, porque é impossível
conciliar cristianismo e satanismo. O Deus que para nós é o Deus do bem, para o líder
maçom é o deus do mal. Será que o cristão pode submeter-se a isso: adorar o Grande
Arquiteto do Universo (G.A.D.U.), que na maçonaria pode ser o próprio diabo?
O valor da Bíblia
Na Enciclopédia Maçônica de Coil, lemos o seguinte: “A opinião maçônica
prevalecente é a de que a Bíblia é apenas um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação
Divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. Até hoje,
nenhuma autoridade tem mantido que um maçom deve acreditar na Bíblia ou em
qualquer parte dela” [xiv]. Para a maçonaria, a Bíblia é “uma das três grandes luzes
emblemáticas”, sendo colocada no mesmo patamar dos seus símbolos (esquadro e
compasso). Mesmo que Coil não negasse o conteúdo divino da Palavra de Deus, esta
atitude comparativa já seria suficiente para demonstrar que a Bíblia não é mais
importante do que os símbolos maçônicos. Além disso, segundo a doutrina maçônica,
ela pode ser substituída por qualquer outro livro de religião fluente no país. Nos países
islâmicos, por exemplo, usa-se o Alcorão, em Israel, a Torá etc. Alguns maçons dizem
que a Bíblia é um “livro sagrado” para a loja, mas se ela pode ser substituída por outros
livros, então não é sagrada, já que um objeto sagrado é insubstituível.
Oliver Day Street, outro erudito da loja, chega a dizer o seguinte: “Nenhuma loja entre
nós deve ser aberta sem sua presença (da Bíblia). Mesmo assim, ela não é mais do que
um símbolo... Não há nada de sagrado ou santo no mero livro. É só papel comum...
Qualquer outro livro com o mesmo significado serviria...” [xv]. Outro maçom, J.W.
Acker, afasta qualquer semelhança entre a maçonaria e o cristianismo bíblico ao
declarar: “Os judeus, os chineses, os turcos, cada um rejeita ou o Antigo ou o Novo
Testamento, ou ambos, e ainda assim não vemos nenhuma boa razão por que não se
devam tornar maçons. Na verdade, a Maçonaria da Loja Azul nada tem a ver com a
Bíblia. Não se fundamenta na Bíblia. Se assim fosse, não seria Maçonaria”. [xvi]
Se para os maçons a Bíblia é apenas um enfeite ou uma parte da mobília da loja [xvii], a
opinião dos cristãos é diferente, pois, de acordo com o apóstolo Pedro, “... nenhuma
profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi
produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram
inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.20,21). - A Bíblia é a revelação de Deus aos
homens!
Uma questão de escolha
Ser religioso não significa apenas freqüentar um local para prestar culto. É muito mais
que isso. Ser religioso é seguir fielmente a doutrina que professa. Se a pessoa crê em
Cristo, deve ser de Cristo. Se acredita no Alcorão, deve ser islâmica. Não importa se o
caminho que escolheu é certo ou errado. Deve ser firme, convicta. Lembremo-nos do
que Cristo disse em Mateus 12.30: “Quem não é por mim, é contra mim; e quem
comigo não ajunta, espalha”.
Muitos maçons se dizem religiosos porque são líderes em suas Igrejas e ajudam os
pobres. Publicamente louvam a Deus, mas no ambiente maçônico ajoelham-se diante do
pentagrama e adoram os símbolos dos deuses do Egito e do pecado.
É uma pena que, apesar da controvérsia sobre o assunto, muitos cristãos ainda insistam
em ser maçons, demonstrando que não são capazes de abdicar de seus interesses
pessoais ou de uma série de interesses em prol da obra do Senhor Jesus. Ao invés de
buscarem a união na Igreja, insistem em ser causa de divisão (Ef 4.3). Muitos
demonstram e chegam a declarar abertamente que, se for preciso escolherem entre a loja
e a Igreja, preferem permanecer na loja. É mesmo o fim dos tempos. Quantos estão
apostatando da fé. Suas mentes estão cauterizadas (1Tm 4.1,2; Hb 3.12-19; 2Tm 4.3,4).
A verdade é que os maçons têm a maçonaria como uma religião, isto é, defendem-na
como uma religião, freqüentam-na como uma religião. Muitos chegam a dizer que
encontraram nessa entidade “paz” e “comunhão” que não encontraram na Igreja! [xviii].
Mas será que o mundo pode oferecer paz semelhante à que Cristo dá? O que Jesus diz
em João 14.27?
A Palavra de Deus afirma que aquele que não concorda com as sãs palavras de Cristo é
causador de questões e contendas (1Tm 6.3-5). Se a maçonaria se torna, cada vez mais,
motivo de confusão e controvérsia entre os irmãos cristãos, por que insistir nessa
dissensão? “Porque Deus não é de confusão; e, sim, de paz” (1Co 14.33). Dissensões e
facções são obras da carne (Gl 5.19-21). O cristão que abraça a maçonaria escandaliza
outros irmãos e coloca dúvidas nos recém-convertidos, que se confundem com opiniões
divergentes dentro da Igreja.
O cristão maçom não leva apenas problemas para a Igreja, mas também para a sua casa.
Ao chegar da loja, não pode contar nada do que aconteceu lá. É uma situação difícil
para o lar cristão: o marido escondendo coisas da mulher. A esposa é aquela para quem
ele jurou fidelidade e lealdade. É a sua companheira até que a morte os separe que não
pode saber o que ele está fazendo fora de casa. Além da esposa, os filhos e outros
familiares passam a viver em um ambiente de mistério e segredos. E isso não agrada o
nosso Deus, que quer que sejamos sinceros e falemos sempre a verdade.
Os enigmas de Sansão trouxeram sérios problemas para a sua vida familiar (Jz 14.10-
14). Não podemos nos esquecer disso!
Fonte: Pr. Natanael Rinaldi - IE da Paz

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