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entre mundo do texto e mundo do leitor. Quanto a esta distinção e a relação dela com o
texto histórico cabe ressaltar que existe uma completa dissimetria entre a realidade do
passado e a realidade da ficção. Porém, afirmar que determinado fato pode ser observado
por testemunhas do passado não resolve nada. O problema da verdade dos fatos passados é
transferido do acontecimento relatado para a testemunha que o relata. É fundamental
também, perceber que entre o que Ricoeur chama de função de representância e presenciar
o acontecimento existe uma relação de dívida, pois para o autor em questão, ele analisa os
fatos de várias formas. Portanto, essa representância estaria em um lugar paralelo à função
de ficção.
Aqui está situado exatamente o problema que pretendemos trabalhar. O filósofo
francês afirma que:
Dessa maneira, essa junção entre dois mundos que acontece na leitura também
implica uma experiência temporal fictícia. A obra literária se transcende na direção de um
mundo. Portanto, o mundo do texto assinala a abertura para o que está fora dele, para o
outro.
Este é um dos pontos fundamentais do pensamento hermenêutico. A
hermenêutica necessita de um outro, um leitor do texto. É somente com a leitura a
significação do texto está completa. Devemos ressaltar que durante o ato da leitura
descobrir e inventar são indisceníveis. A função de referência não funciona mais, muito
menos a redescrição. Em relação à suspensão da referência, ela é ainda mais evidente em
relação ao texto literário. O mundo ao texto se configura então como uma transcendência
na imanência. Pois enquanto seu estatuto ontológico permanece em suspenso, o dinamismo
da configuração do texto encerra seu percurso. Para compreendermos esta discussão sobre a
relação entre o leitor e o texto devemos ainda perceber a definição de Ricoeur para a
dualidade entre sentido e referência. E em segundo lugar é preciso entender como ocorre a
suspensão da referência no processo da leitura. E sua grande obra a metáfora viva que a
questão da referência pode ser colocada em dois níveis: o da semântica e o da
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hermenêutica. Enquanto postulado da semântica o conceito de referência sustenta adquirida
a distinção entre semiótica e semântica. Essa distinção destaca o caráter sintético da
predicação opondo-a a outras operações mais simples como os jogos de diferenção e de
oposição entre significantes e significados. “O sentido é o que diz a proposição, a referência
ou denotação é sobre o que o sentido é dito” (Ricoeur, 2000. P.333).
A partir desta distinção Ricoeur destaca que:
Aqui notamos claramente o problema que queremos tratar. Neste trecho, Paul
Ricoeur deixa evidente um distanciamento entre sua hermenêutica e o estruturalismo. Pois
ele aponta o texto como uma unidade complexa de discurso, ou seja, ele deve ser
compreendido em seu todo, não pode ser dividido em outras pequenas estruturas. A simples
soma de outras estruturas menores como as frases não resulta no sentido de todo o texto. O
mais importante é que o leitor não se distancia do texto no processo da leitura. Para
compreendermos esta relação entre o leitor e o texto, analisaremos primeiro um comentário
feito por Rudiger Safranski (SAFRANSKI2005,p153) sobre a vivência de Heidegger. O
jovem Heideger afirmava que na vivência não existe nenhum contexto fundador, na
vivência de algo do mundo algo em torno se apresenta ao observador, e nesse mundo em
torno não estão as coisas com um caráter significativo determinado. O significativo é
primário, sem nenhum desvio de pensamento sobre o apreender a coisa. Pensamos que
existiria um perceptor que encontra o objeto e percebe aos poucos suas características.
Heidegger chama a atenção para o fato de que as coisas não se apresentam assim a nós. O
conceito de vivência primordial designa a percepção como ela se realizaria, o observador
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vivencia o significado das coisas, suas funções, localizações no espaço, sua iluminação, as
pequenas histórias que entram nela. O objeto reuniria todo um mundo espacial e temporal.
Gadamer amadurece o conceito de vivência dentro de seu pensamento
hermenêutico partindo do pensamento de Dilthey. O conceito de Dilthey, segundo Gadamer
(GADAMER1997, pag110.) contém dois momentos, o panteísta e o positivista. E se ocupa
assim uma posição intermediária entre a especulação e o empirismo. O conceito de vivência
está ligado as configurações de sentido que vem ao encontro das ciências do espírito e são
reconduzidas a unidades últimas do dado na consciência. A vivência está ligada à uma
recordação do conteúdo semântico de uma experiência que reveste-se de caráter. Vivência
significaria assim algo inesquecível e insubstituível, inesgotável no que tange a
compreensão de seu significado. Sendo assim, cada vivência é trazida para fora da
continuidade da vida. A experiência estética, incluindo também a leitura, além de uma
espécie de vivência também representa a forma de ser da própria vivência. Gadamer
considera que a obra de arte é mundo para si e ao vivenciarmos este mundo nos
distanciamos de todas as ligações com a realidade. Aqui a arte se faz presente de tal
maneira que sua riqueza de significados representa todo sentido da vida.
Podemos aqui propor uma aproximação entre Gadamer e Paul Ricoeur: a obra
de arte é um mundo para si, e durante a leitura o mundo físico e o mundo fictício se
encontram, o leitor vivencia o mundo do texto. E aqui reside nosso problema. Como o ato
da leitura modifica o sentido do texto histórico? Qual seriam as diferenças entre o ato de ler
o texto histórico e o texto literário? Qual seria exatamente a atividade do historiador? O
leitor chegaria ao significado intencionado pelo autor?
Analisar a relação entre o ato de ler e a história é de fundamental importância.
Poderíamos até mesmo dizer que não existe história sem processo interpretativo. O trabalho
do historiador firma-se principalmente em ler documentos deixados pela humanidade, e a
partir deles tentar narrar a um outro leitor os fatos acontecidos no passado. Paul Ricoeur em
seu importante texto intitulado “História, Memória e Esquecimento” diferencia história e
memória afirmando que a história é a narrativa que se preocupa com ações importantes,
enquanto que a memória trata somente de coisas cotidianas.
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Para entendermos esta definição Ricoeuriana devemos primeiro nos atentar para
a distinção proposta por esse autor entre o conceitos de ação e de acontecimento, para isto
analisemos o seguinte trecho:
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A linguagem possui esse caráter ontológico e a história se expressa através da linguagem.
No início de seu importante livro chamado História e Verdade, Ricoeur cita a afirmação de
March Bloch que “A história é história dos homens”. É importante ressaltar que Ricoeur
atribui um significado a esta afirmação que está para além do proposto por March Bloch. O
historiador da Escola dos Annales refere-se ao fato de que os homens escrevem a própria
história sobre as ações de outros que a constituem; já o filósofo francês destacaria ainda que
a história também é lida por homens e estes últimos interpretam o texto histórico. Cabe
ainda mostrar que o historiador escolhe de maneira subjetiva quais são as ações importantes
para serem narrados e o leitor identifica-se com esta subjetividade do autor presente no
texto. O leitor vivencia o texto histórico. Dessa maneira, é praticamente impossível para
Ricoeur que ele chegue no mesmo significado que o autor tem intenção de expressar.
Aqui está a primeira relação que podemos estabelecer entre conceitos de ação,
intenção e o texto histórico. O autor escreve o texto com a intenção de expressar um
sentido. Para compreendermos esta relação entre o conceito de intenção e o texto, nos
voltaremos primeiro para a teoria literária e posteriormente para o texto histórico. Antoine
Compangnon (Compagnon,2001) em seu demônio da teoria faz um longo estudo sobre a
intencionalidade.
Primeiramente, ele destaca que a intenção pode ser entendida como uma
hipótese de coerência do texto. Sem esta intenção o paralelismo se tornaria algo
extremamente frágil, uma coincidência aleatória. O paralelismo entre duas passagens só
pode ser pertinente se elas remeterem a uma intenção coerente. Aqui estaria o que
Compagnon considera um pressuposto fundamental dos estudos literários. A intenção ou a
coerência a contradição caracterizam o texto produzido pelo homem. Deve-se ressaltar que
nesta análise que Compagnon faz do pensamento de Chlaudenius, a hipótese da intenção ou
coerência não excluem as exceções e as singularidades.
Partindo desta posição de Chlaudenius, Compagnon analisa dois argumentos no
que diz respeito à intenção. Estes argumentos fundamentam duas posições polêmicas e
extremas sobre a interpretação: a intencionalista e a antintencionalista. O primeiro destes
argumentos diz que é fundamental procurar no texto o que o autor quis dizer, este é o único
critério que faria a interpretação válida. Já o segundo argumento afirma que nunca
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encontramos nada no texto além do que ele nos diz, não importa a intenção do autor não
existe nenhum critério que torna a interpretação válida.
Poderíamos dizer que os autores que estamos aqui analisando são de uma
posição situada entre essas duas. Estas seriam teses complementares. Em resumo, estes
autores argumentam contra a intenção do autor. Para eles, a intenção do autor não é
pertinente ou a obra sobrevive a intenção do autor. Pois é indiscutível que quando alguém
escreve alguma coisa ele o faz com a intenção de exprimir alguma coisa através das
palavras mas a relação entre as palavras não exprime claramente o que o autor quis dizer.
Para os filósofos aqui citados não somente é difícil de reconstruir como ela não
tem nenhuma pertinência para a interpretação do texto, ela influencia a interpretação, mas é
indiferente para a compreensão do texto, ou o autor fracassa em realizar suas intenções ou o
sentido de sua obra não coincide com elas. Porém não devemos negar a existência do autor
ela é importante para a compreensão do texto. O que não podemos fazer é substituir a
interpretação do texto pela busca da intenção do autor.
Um outro ponto importante no que tange à intenção do autor é que ela estaria
ligada a projeto de reconstrução da filologia. Mas, como já foi afirmado a significação de
uma obra não esgota e nem, é equivalente a sua intenção. A obra tem sua própria história, e
sua significação só se completa na leitura. Dessa maneira, podemos dizer que as obras de
arte e os textos transcendem a intenção de seus autores querem dizer algo novo em cada
época, a significação de uma obra não pode ser determinada nem controlada pela intenção
do autor.
Para finalizarmos esta relação entre a intenção do autor e o texto devemos
também apresentar como acontece. As ações e intenções dentre da narrativa. Um primeiro
conceito que devemos entender para falarmos do conceito de ação dentre da narrativa é o
conceito de intriga e sua relação com a mímese.
Ivanhoé Albuquerque Leal em seu texto História, Ação e Teoria da
narratividade escreve:
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seqüência episódica pode ser inverossímil. O encandeamento causal,
ao contrário, é sempre verossímil. (Andrade, 2002, p.24).
Nesta citação Ivanhoé nos mostra que a intriga não se limita em articular de
modo concordante os elementos dispersos e heterogêneos. O partidista Ricoeur destaca a
intriga como um modelo concordante – discordante. Portanto, aqui está um ponto
fundamental que caracteriza a teoria ricoeuriana, ela une problemáticas filosóficas
distantes. Se considerarmos que a temporalidade seja revivida num passado imediato ou
distante ela repercutirá sobre a estrutura do presente, permanecendo discordante. Em
resumo, apesar dos elementos heterogêneos da ação a tessitura da intriga dispõem, ordena,
organiza, arranja combinado fatores discordantes. Ela seria considerada uma função de
integração e mediação sob três aspectos. Primeiramente ela faz de uma sucessão de ações
narradas uma configuração de uma multiplicidade de eventos ou incidentes a intriga extrai
uma história, e esta última é organizada numa totalidade inteligível.
Devemos aqui também ressaltar que Paul Ricoeur fala dos conceitos de ação e
intenção dentro da intriga. Pois toda narração é narração de uma ação, sendo assim, a
narração narra ações dos protagonistas. No caso da história, ela uma narração de fatos que
estão presentes na memória do passado.
Quanto ao tempo, a intriga mediatiza os caracteres temporais ela articula a
representação do tempo em uma seqüência cronológica ou em um encandeamento
figurativo. E é a partir da conclusão que o conjunto da história se faz inteligível. A intriga
integrar mimeticamente as dimensões temporais, cronológicas e configurantes da ação
humana. O conhecimento histórico está profundamente ligado as operações características
da intriga. Quando o historiador relata um fato ele o faz através de textos narrativos. E
ainda mais importante é que para seguir e interpretar um texto histórico requer as atividades
cognitivas relacionadas à compreensão narrativa. Aqui está mais uma vez a importância de
nosso problema. Se história é narrativa e deve ser interpretada, poderíamos falar de uma
verdade histórica dos fatos? Paul Ricoeur diria que não, pois, devido aos vários fatores que
estão presentes e o ato da leitura não podemos falar de uma verdade histórica, mas de
verdades históricas. Sendo assim, torna-se fundamental estudar e analisar todos os fatores
que influenciam o ato da leitura.
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Um destes fatores é a ideologia. Para Paul Ricoeur o conceito de Marx de
ideologia como distorsão define a ideologia em um nível superficial, o problema da
ideologia para Paul Ricoeur não é uma escolha entre falso e verdadeiro, mas uma
deliberação sobre a relação entre representação e práxis. O conceito de ideologia
determina-se basicamente por ser representação (RICOEUR1991). A distorção seria um
dos níveis dentro da representação. Essa representação para Ricoeur seria tão básica que
chegaria a ser uma dimensão constitutiva no domínio da práxis. Enquanto que o marxismo
acredita que as idéias dominantes são as da classe dominante, Ricoeur afirma que este
domínio não pode ser entendido como uma relação causal das forças econômicas. Mas
como uma relação de motivação. Desse modo, podemos dizer que para Ricoeur a ideologia
atinge um segundo nível, passando a funcionar como legitimação. A legitimidade seria
inextricável da vida social, pois não existe nenhum sistema forte o suficiente para funcionar
somente através de sua própria força.
Sendo assim, concluímos que toda ordem social procura justificar as ações
daqueles que governam e é esta justificativa que legitima o poder do governante. Temos
então dois importantes fatores ligados à ideologia ricoeuriana: a pretensão de legitimidade
da autoridade do governante, e a crença na legitimidade da ordem por parte dos súditos. A
teoria de Ricoeur só está completa quando ele ainda fala de um terceiro nível de ideologia,
que aponta esta como integração. A ideologia é integradora, portanto, preserva a identidade
social. Seria somente na base desta função integradora que a ideologia torna-se importante
no processo interpretativo. Sendo assim, podemos dizer que no pensamento de Paul
Ricoeur a ideologia deixa de ser vista como negativo, no sentido de distorção social e passa
a ser positiva como integração e representação social. Nesse sentido, da ideologia como
fator de integração social, sendo a ideologia integração e representação social, ela exerce
um papel fundamental no processo interpretativo. Em primeiro lugar, se a ideologia é
representação social da qual todos os membros de uma sociedade comungam, o autor
escreve o texto influenciado pela ideologia. Outro ponto importante de ser ressaltado
quanto a este conceito é que a ideologia está completamente ligada ao mundo do leitor.
Para compreendermos esta ligação observemos a seguinte metáfora: “Seus olhos são meu
sol”.
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Nesta metáfora, primeiramente podemos destacar uma possível intenção do
autor de dizer que os olhos de uma determinada pessoa são bonitos. Porém, dente desta
metáfora a palavra sol é tomada com um sentido que não é seu próprio, aqui situamos a
relação entre o processo interpretativo do texto e a ideologia. Devemos ainda destacar que
esta metáfora também é um ato locutório, pois o falante da frase também realiza o ato de
elogiar. Retornando a ideologia, notamos uma íntima relação entre ela e o sentido do texto,
por exemplo, se um determinado leitor possui a ideologia de que o sol é algo ruim não
estamos mais diante de um elogio, mas de uma ofensa.
Em último lugar temos ainda um outro fator que influencia a interpretação do
texto: a subjetividade. Pois um autor de um determinado texto ele o escreve de maneira que
tenta convencer o leitor do sentido que pretende expressar. Em segundo lugar o leitor lê o
texto a partir de sua subjetividade. O historiador julga o grau de importância dos fatos a
serem narrados.
Deve-se destacar assim, que esperamos do autor de um texto uma certa
subjetividade que seja apropriada a seu texto, e no caso do historiador uma subjetividade
que convém a história. Sendo assim, trata-se de uma subjetividade exigida pelo texto,
falando-se em texto histórico ela precisa ser adequada a objetividade do texto histórico.
Cabe ainda mencionar que Ricoeur espera uma subjetividade que esperamos da leitura e da
meditação das obras do historiador o que diz respeito ao leitor que se completa no texto e
que também completa o sentido do texto. A partir disto analisemos a seguinte citação de
Abrahão Andrade:
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leitura e o que o texto histórico pretende expressar. Em segundo lugar também é necessário
identificar e discutir sobre os vários fatores que influenciam a interpretação do texto.
Em último lugar também é importante estabelecer a posição certa do trabalho
objetivo do historiador dentro do texto histórico. Pois, Paul Ricoeur é contundente ao falar
deste fator. Ele afirma que nós sempre esperamos da história alguma objetividade, maneira
pela qual a história nasce é objetiva, precede da retificação e arrumação oficial e
pragmática feita pelas sociedades em relação a seu passado. Esta subjetividade do autor
presente na composição do texto histórico é fundamental. Pois através dela o leitor do texto
histórico se identifica no texto e se posiciona em relação ao fato histórico relatado. Porém é
também fundamental destacar que não é pela presença desta subjetividade que a história
deixa de ser científica. O historiador tenta reviver com os homens do passado com sua
experiência humana própria. Ele passa assim, a fazer parte da história na somente no
sentido de que o passado é passado de seu presente, mas no sentido de que os homens do
passado pertencem a mesma humanidade. A história seria assim, a maneirra pela qual os
homens do presente repetem a humanidade dos homens do passado. Portanto, a história
reflete a subjetividade do historiador. “A história faz o historiador tanto quanto o
historiador faz a história” (RICOEUR,1968.P34).
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Ricoeur, Paul. Leituras 2: A Região dos Filósofos. São Paulo-SP. Edições Loyola:1995
Ricoeur, Paul. Leituras 3: Nas Fronteiras da Filosofia. São Paulo-SP. Edições Loyola:1995
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