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  • CARVALHO, José Murilo De. Mandonismo, Coronelismo e Clientelismo - Uma Discussão Conceitual. In-CARVALHO, José Murilo De. Pontos e Bordados. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 1998

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    CARVALHO, José Murilo de. Mandonismo, coronelismo e clientelismo - uma discussão conceitual. In-CARVALHO, José Murilo de. Pontos e bordados. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 1998

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    NANDONISHO, CORONELISNO, CLIENTELISNO: UWA DISCUSSAO CONCEITUAL Pde anumentar que o problema dela poltcas ‘entre o poder loral eo poder nacional nao ser esl or meio de dsussoes concen 0 gu sera necesio€ ‘mas pesquisa de campo. Htxiadoes, sn vida era {apotar ese port de vist. Hi amenton, no enna, em "ue 0 acim de pesglsas passa tr rendimente dees, ‘emt porque st comega a are a, sem cong avangar devido As confusdes on inprecides ronceitls [Neses momentos conem par par vevisho tear cole recer concekos¢ tee. ueceme qe estos em un des moms noses de pve Foal sia elas coo 0 Ftd coral no Bra Hs imprecise inconssencs no wso de conceitorhiscos ‘ine andnst, cram hes pt in, exon & icin a comes pepo bran er qt oneness ecnheeane te Conpets fs, cano crema menor meas hrs tn pron no do fend J cemelme,s dicate anes 0 oc dene core oa diets Emme se mans proven Nocato ase, ‘Stoner mi unveicone clan caine imma nner ascetic, ome ene ¢ aoa eaios pe en tts drt cone ‘andi swage de pers empl, portant in uc cess que papoose ngs Annes ot conection Ge anna, ence & ellen, mas no poder sex eva vefexEncs 3 nogdes oclaas de putiomiaiame feudal ‘Comeyo com oconceta de crore” Dead o cisco tbat de Vitor Nunes Lea (194, ele einai se amp mente no mei acco aparece en vis tals de ros ‘Camigos No cnano, meena os que cam Leal como re ‘enc eemcment 0 empecpamem sero dinn. Ose ‘rn corolisme na vaso de Lei i suas propria palavan. Eider posers duvets so tue Hepes + pre mane a Nessa concepedo, © coroneismo & umn ste polite, una complens rede de relies que vai dead 0 coronel ate © presente da Repabiia, evolvendo compromisis re proces. 0 coronlisme, aim dis, ¢ dado istoriamente Ne io de Lea, ele surge ma conflutnca de una paleo ont tent conprtur eeonbmin.O fate poli & 6 fede Tis implamado pela Repablics em aubstiuso 0 cee Tio impel O federal cro um nove ate pub cm amplos pers 0 goverador de xa. O antigo presidente ‘dc provincia, dovateolmpo, eum bomen de contangs {do Minit, mio tinh poder proprio, pods = ealguer momento scr emovido, io tinha condifdes de consti fas ages de poder na provincia 8 ual ers, muitas vers, tlelo, No minioo, pra prepara sua propia leig3o para Alepuad ov para senador™ (0 governador republican, a0 cone, er leo peas smu os pats ues eas, cao chee pola fsatial Em tomo delete sereginentavam a oligos ‘Ss pec Rega cuenta Cer eno, enc eo me om et ppt pai a ieee ote fue Pras ) icejral acm mca ard rant ae oes as qua a corn era principals presets Su poder consliow-se ape policy dos Eas pan: ta por Campos Sales em 188, quando cate deci apolar ‘F candidsoseletos pela pocs dominate no respecte "ado". Segundo Sales, ea ds Estados quc 9 govern + epic “4 pli dos Estados.) ¢ a pets nshonal ies, 1508, p25, ‘A conjanturs econdenc, segundo Leal era a deeadéncia scondmic ds arenes st Jecadnci aint el, _quesimento do poder pico ds conti en fae de seas ependentes€ tials. Atanutencto desse poder psn nt. aexliapresenga do Estado, que expanse nck ma propengao em que dni des dom tee © cononclisno era fato de aero na rhage Togas nie 08 propietiias ruris¢-0 govern skgaiea Fonlecimento do poder do Estado snes uo penile poser psa do moots fete no conf dl Ieee os dt featmenr geo sor ware iSinctetharg asa gran cance deeb Dolics basa dade Conia: um mito de erescente brocratnagtoe de decrescente preheat om pur lino tad e sero eabelcerm ro dames de complementaio eantagoniao. © tal portugues & {pot brs no pow recursos humane ¢ mae ‘as slcienes para anna Clana, patente, ‘© pals independent Frise neterino recuse So pee va oma de sees cee {14 Guana Nacona Por su in oot nese sdesenv aver formas desliaedatecorporava capt de Postar cafentament do mec, enqumio + eons

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