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A Tortura (especialmente a oficiosa) é Crime Imprescritível contra a

Humanidade... Mas no Brasil, sempre se tem um jeitinho....

Apesar de Condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, os torturadores


da ditadura podem ainda ficar tranquilos....

A Tortura (especialmente a oficiosa) é Crime Imprescritível contra a Humanidade...


Mas no Brasil, sempre se dá um jeitinho....

A Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou oficialmente o Brasil por


sua responsabilidade pelos desaparecimentos de 62 pessoas, ocorridos entre 1972 e
1974, na região conhecida como Araguaia, durante a estúpida Ditadura Militar que durou
de 1964 a 1985.

Na justificativa da sentença, a Corte Interamericanda de Direitos Humanos declara


que “as disposições da Lei de Anistia que impedem a investigação e sanção de graves
violações de direitos humanos são incompatíveis com a Convenção Americana e carecem
de efeitos jurídicos” e determinha que o Estado brasileiro investigue penalmente os fatos
por meio da Justiça ordinária. Assim, a Lei de Anistia a qual os saudosas da aribtariedade
tanto se apegam para encobrirem criminosos não representaria um obstáculo para a
identificação e punição dos responsáveis por assassinatos e torturas. A Corte
Interamericana já notificou a respeito de sua sentença o governo brasileiro, os
representantes das vítimas e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).

Apesar de Condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, os


torturadores da ditadura podem ainda ficar tranquilos.... Aqui não é a Argentina
condenando um sórdido Videla, nem um Uraguai que decida passar a limpo os
torturadores de seus anos de chumbo, nem muito um menos um Chile que busca resgatar
o sangue acumulado por ordens de Pinochet.

Os filmes de Costa-Gravas, especialmente Estado de Sítio e Missing, o


desaparecido, e as atitudes corajosas da Argentina e do Uruguai condenandos seus
torturadores deveriam servir de inspiração e coragem aos brasileiros a resgatarem do
esquecimento ao meno os nomes dos criminosos dos porões da Ditadura...
Vejamos, sobre o assunto, um texto de Fábio Konder Comparato, escrito em
janeiro de 2011 (fonte: Blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim)

Fábio Konder Comparato (escrito em janeiro de 2011)

Há dois meses, exatamente em 24 de novembro de 2010, o Brasil foi condenado pela


Corte Interamericana de Direitos Humanos, no caso conhecido como “Guerrilha do
Araguaia”. A imprensa, o rádio e a televisão, como esperado, limitaram-se a noticiar o fato
segundo o estilo de um famoso ministro da justiça do regime militar: “Sem comentários”.
Até aí, conforme o ditado, “tudo como dantes no velho quartel de Abrantes”; o qual,
pelo visto, localiza-se em pleno centro de Brasília (DF).
O que espanta, porém, é que o novo governo federal, presidido por uma vítima da
repressão criminosa comandada pela gente fardada no poder, resolveu proceder como se nada
tivesse a ver  com isso. “Fomos mesmo condenados? Bem, ainda não tivemos tempo de nos
ocupar do caso.”
Vale a pena, pois, indicar a seguir os principais pontos conclusivos dessa sentença
condenatória, que mostra o caráter invariavelmente dúplice das classes dirigentes brasileiras:
civilizadas por fora e selvagens por dentro. Os trechos em itálico são transcrições literais do
teor do acórdão.
1) “As disposições da Lei de Anistia brasileira [tal como pervertidamente interpretada
pelo Supremo Tribunal Federal], as quais  impedem a investigação e sanção de graves
violações de direitos humanos, são in-compatíveis com a Convenção Americana de Direitos
Humanos e carecem de efeitos jurídicos”. Em conseqüência, decidiu a Corte que o Estado
brasi-leiro tem o dever de submeter os agentes públicos que praticaram tais vio-lações às
sanções penais previstas em lei, mediante processos a serem movidos perante a justiça
ordinária e não no foro militar. A Corte fez questão de precisar que, malgrado o tempo
decorrido, os réus não podem invocar a prescrição penal a seu favor.
2) “O Estado brasileiro deve oferecer o tratamento médico e psicológico ou
psiquiátrico que as vítimas requeiram.”
3) O acórdão da Corte em seu inteiro teor, salvo as notas de rodapé, deve ser publicado
no Brasil, no Diário Oficial.
4) Dentro de um ano, a partir da notificação da decisão condenatória, o Estado
brasileiro deve realizar um ato público de reconhecimento de sua responsabilidade
internacional, a respeito dos fatos ocorridos durante a chamada “Guerrilha do Araguaia”, em
presença de altas autoridades e das vítimas.
5) O Estado brasileiro deve implementar, em prazo razoável, um programa ou curso
permanente e obrigatório de direitos humanos, dirigido a todos os níveis hierárquicos das
Forças Armadas.
6) O Estado brasileiro deve tipificar em lei o crime de desaparecimento forçado de
pessoas.
7) “O Estado brasileiro deve continuar desenvolvendo as iniciativas de busca,
sistematização e publicação de toda a informação sobre a Guerrilha do Araguaia, assim como
de informação relativa a violações de direitos humanos ocorridas durante o regime militar,
garantindo o acesso à mesma.”
8 ) O Estado brasileiro deve pagar às vítimas da “Guerrilha do Araguaia”, ou a seus
familiares, uma indenização por dano material e moral.
9) O Estado brasileiro deve realizar uma convocatória em, ao menos, um jornal de
circulação nacional e um da região onde ocorreram os fatos da “Guerrilha do Araguaia”, a fim
de que, por um período de 24 meses, contado a partir da notificação da decisão condenatória,
os familiares das vítimas apresentem elementos para identificação das pessoas desaparecidas.
Em conclusão, declarou a Corte que ela irá supervisionar o cumprimento integral de
sua decisão, e determinou que, dentro de um ano, a partir da notificação do acórdão, o Estado
Brasileiro apresente à Corte um relatório sobre as medidas adotadas para a sua execução.
Se o Estado Brasileiro não apresentar tempestivamente esse relatório, ou apresentá-lo
sem justificativa aceitável quanto ao não-cumprimento de qualquer parte da condenação que
lhe foi infligida, o nosso país voltará ao banco dos réus.

Mas não se alvoroce, caro leitor. Os nossos oligarcas têm uma longa experiência para
enfrentar situações como essa. No Brasil, o país legal é sempre muito diferente do país real.
Durante quase meio século, mantivemos a ilegalidade oficial do tráfico negreiro (“para inglês
ver”) e a sua cruel efetividade no dia-a-dia, com o beneplácito das autoridades
governamentais, dos legisladores e dos magistrados. Até hoje, como todos sabem, inclusive os
figurões de Brasília, ainda há trabalho escravo em nosso país (até mesmo dentro de bancos e
Ministérios Públicos).
Acontece que, como diz o ditado, “a morte liquida todas as contas”. Vamos obviamente
esperar que os últimos assassinos, torturadores e estupradores, sobreviventes do regime
militar, entreguem suas almas a Deus (ou ao demônio), para informarmos a Corte
Interamericana de Direitos Humanos de que sua decisão (é bem o caso de dizer) foi
religiosamente cumprida.
 

CARTA AOS TRÊS PODERES DA REPÚBLICA E AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

PELO CUMPRIMENTO INTEGRAL DA SENTENÇA DA CORTE INTERAMERICANA DE


DIREITOS HUMANOS NO CASO GOMES LUND

Os cidadãos, as cidadãs e as entidades abaixo assinadas, diante da sentença condenatória do


Estado Brasileiro proferida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso Gomes
Lund e outros (“Guerrilha do Araguaia”) vs. Brasil, no dia 24 de novembro de 2010, vêm
manifestar à Presidente da República, ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal e ao
Procurador-Geral da República que:

1.O Estado brasileiro não pode se eximir de cumprir nenhuma das obrigações fixadas na
sentença. O País, no exercício de sua soberania, aderiu voluntariamente à Convenção Americana
sobre Direitos Humanos e reconheceu como obrigatória a jurisdição da Corte Interamericana de
Direitos Humanos. Tais atos foram praticados com estrita observância da Constituição Federal e
são decorrência das normas constantes dos seus artigos 4º, inciso II; 5º, §§ 2º e 3º; bem como do
artigo 7º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

2.Ora, conforme disposto no art. 68 da Convenção Americana de Direitos Humanos, “os Estados-
Partes na Convenção comprometem-se a cumprir a decisão da Corte em todo caso em que forem
partes”. O Brasil figurou como réu no processo supramencionado, foi condenado pela Corte
Interamericana de Direitos Humanos, e deve, portanto, cumprir integralmente essa decisão. Para
deixar de cumpri-la, deverá denunciar a Convenção, protagonizando com isso o mais grave
retrocesso do Continente em matéria de direitos humanos.

3.A Presidência da República, o Supremo Tribunal Federal, o Congresso Nacional e o Ministério


Público Federal têm, pois, o dever de dar cumprimento integral e imediato a essa decisão da
Justiça Internacional, a fim de evitar que o Brasil se torne um Estado fora-da-lei no concerto
mundial das nações.

Portanto, inaugurando um estado de vigília, EXIGIMOS O INTEGRAL E IMEDIATO


CUMPRIMENTO DA SENTENÇA DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS
HUMANOS, com a investigação dos perpetradores de torturas, homicídios, desaparecimentos
forçados e demais crimes contra a humanidade e a identificação e entrega dos restos mortais dos
desaparecidos aos  seus familiares.

Brasil, 1º de março de 2011.

Para assinar esta carta envie um e-mail para: cumprimentoaraguaia@gmail.com


Familiares de mortos e desaparecidos políticos, ex-presos e perseguidos políticos

-Aldo Creder Correa


-Afrania Correia Souza
-Amparo Araújo
-Ana Amélia de Fátima
-Ana Maria Eustáquio Fonseca
- Angela Mendes de Almeida
-Antonio Ubirajara Dantas Batista
-Breno Moroni Girão Barroso
-Caiio Márcio Aguiar Oliveira
-Carlos Roberto de Castro
-Cecilia Bouças Coimbra
-Cid de Queiroz Beijamim
-Ciro Moroni Girão Barroso
-Clarisse Herzog
-Cleber de Carvalho Troiano
-Clelia De Mello
-Clóvis Petit de Oliveira
-Criméia Alice Schmidt de Almeida
-Darci Toshiko Miyaki
-Demócrito Saravia Quaresma
-Derlei Catarina De Luca
-Dilma Santana Miranda
-Dinorá Pereira Franco
-Dinorá Santana Rodrigues
-Dirceneide Soares Santana
-Diva Soares Santana
-Djalma Conceição Oliveira
-Eduardo José Monteiro Teixeira
-Elena Gilbertini Castiglia
-Elena Haas Chemale
-Eleni Cunha Brum
-Elia Maria Correia de Souza
-Eliana Maria Piló Alexandrino Oliveira
-Elisaud Calatrone
-Elizabeth Silveira e Silva
-Eleonora Menicucci de Oliveir
-Elza da Conceição Oliveira
-Elza Ferreira Lobo
-Elza Pereira Coqueiro
-Elzira Vilela
-Emília Augusto Teixeira Mandim
-Epaminondas Lima Piauhy Dourado
-Francisco Xavier Batista Neto
-Gertrudes Mayr
-Gessiner Farias Junior
-Guacira Alves Moreira Calatrone
-Helenalda Resende de Souza Nazareth
-Helenice Resende de Souza Nazareth
-Helenilda Souza Nazareth de Aquino
-Helenoira Resende de Souza Nazareth
-Heloisa Amélia Greco
-Hortis Correia de Souza
-Iara Xavier Pereira
-Ielnia Farias Johnson
-Igor Grabois Olímpio
-Ilda Martins Gomes da Silva
-Irles Carvalho
-Ivan Seixas
-Ivo Herzog
-Jane Valadão de Sousa
-João Batista Coneição Bastos
-João Carlos Schmidt de Almeida Grabois
-Jorge Mouzart Troiano
-José Antonio Correia de Souza
-José Dalmo Ribeiro Ribas
-José Francisco Pereira
-Josselina Correia de Souza
-Julio Cezar Pereira Marques
-Junilia Soares Santana
-Laura Helena Pinto de Castro
-Laura Petit da Silva
-Lorena Moroni Girão Barroso
-Luis Carlos da Costa
-Luis Carlos Silveira e Silva
-Luiz Henrique Correa
-Luiz Paulo Silveira e Silva
-Luiza Monteiro Teixeira
-Manoel José Conceição Oliveira
-Marcia de Almeida
-Marcos Arruda
-Marco Antonio Nascimento Pereira
-Margarida Maria de Souza
-Maria Amélia de Almeida Teles
-Maria Angela Pereira Marques
-Maria das Graças
-Maria de Fátima Marques Macedo
-Maria Eliana de Castro Pinheiro
-Maria Elisa Orlando da Costa
-Maria Elisabeth Calatrone Frasson
-Maria Helena Mazzaferro Bronca
-Maria Leonor Pereira Marques
-Maria Lourdes Arguiar Oliveira
-Maria Merces Pinto de Castro
-Maria Rita Orlando Ferreira
-Maria Socorro de Castro
-Marlene Valadão Misse
-Marilda Toledo de Oliveira Souza
-Mariléa Venancio Porfirio
-Mathilda de Lima Calatrone
-Martisella Nurchis
-Miriã Callado Torres
-Misael Pereira dos Santos
-Moacir Barbosa
-Mõnica Eustáquio Fonseca.
-Neide Calatrone
- Neuza Pinto Penalvo
-Nilza Calatrone
-Noélia Oliveira
-Norival dos Santos Silva
-Olindina Correia de Souza
-Orlando Tetsuo Kanayama
- Paola de Carvalho Rodrigues
-Paulo Teodoro de Castro
-Raimundo Elito Conceição Oliveira
-Raimundo Oswald Cavalcante Barroso
-Ricardo Eustáquio Fonseca.
-Roberto Luiz Haas
-Rosa Maria Dantas Batista
-Rosa Olímpio Cabello
-Rosana de Moura Momente
-Rose Nogueira
-Ruiderval Miranda Moura
-Sandra Pinto de Castro
-Saulo Roberto Garlippe
-Silvia Maria Marques Laender
-Sonia Maria de Souza
-Sônia Maria Haas
-Suzana Guerra Albornoz
-Suzana Keniger Lisboa
-Sylvia Lund Macedo
-Tania Gurjão Farias
-Tania Maria Haas Costa
-Tania Sueli Coqueiro dos Anjos
-Terezinha Souza Amorim
-Ubirajara Pereira Coqueiro
-Ubirany Callado de Vasconcellos
-Valéria Costa Couto
-Vanda Castiglia
-Vania Amoretty Abrantes
-Vantuil Cunha Brum
-Victória Lavínia Grabois
-Vitória Régia de Castro
-Viriato Augusto Oliveira
-Wladmir Neves da Rocha Castiglia
-Zilda Paula Xavier Pereira

Entidades da sociedade civil

-Associação Juízes pela Democracia (AJD)


-Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos de São Paulo
-Comitê Catarinense Pró-Memória dos Mortos e desaparecidos
-Centro Pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL)
-Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro (GTNM/RJ)
-Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo (GTNM/SP)
-Movimento Tortura Nunca Mais de  Pernambuco (MTNM/PE)
-Grupo Tortura Nunca Mais de Paraná(GTNM/PR)
-Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania/BH-MG
-Comissão Pastoral da Terra (CPT)
-Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (GAJOP)
- Artigo 19
- Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB/RJ)
-Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia (CDVDH)
-Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)
-Comissão de Direitos Humanos da OAB/Maranhão
-Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (ANCED)
- Conectas Direitos Humanos
-Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH)
-Movimento Nacional de Direitos Humanos de Saó Paulo (MNDH)
-Instituto dos Advogados Brasileiros
-Assembleía Nacional de Estudantes Livre – ANEL / MA.
-Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de Santa Catarina (Comitê Catarinense de
Combate a Tortura – CCCT).
-Casa da América Latina.
-Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Padre Marcos Passserini.
-Centro de Direitos Humanos Santo Dias da Arquidiocese de São Paulo.  -Conselho Missionário
Indigenista – CIMI/MA .
-Forum Permanente dos Presos e Perseguidos Politicos do Estado de São Paulo.
-Instituto de Defensores Direitos Humanos IDDH
-Instituto Sedes Sapientiae (São Paulo).
-Movimento Direitos  Humanos (MDH- SC).
-Núcleo de Assessoria Jurídica Universitária Popular – Najup Negro Cosme / UFMA.
-Núcleo de Preservação da Memória Política.
-Observatório das Violências Policiais – CEHAL/PUC-SP.
-Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares-RENAP/MAP.
- Sindicato dos Professores de Nova Friburgo e Região – RJ.
-Terra de Direitos (Organização de Direitos Humanos)
-Rede GRUMIN de Mulheres Indígenas.
-Centro de Direitos Humanos de Sapopemba – CDHS.
-Instituto Daniel Comboni
-Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDECA) Juta.
-Centro de  Defesa da Criança e do Adolescente (CEDECA) Sapopemba.
-Movimento Nacional de Direitos Humanos.
-Pastoral da Juventude do Brasil.
-Movimento de Justiça e Direitos Humanos.
-Associação dos Professores da PUC-SP – APROPUC..
-Observatório de Educação em Direitos Humanos da UNESP.
-Instituto Maria da Penha.
-Partido Comunista Brasileiro
-Instituto de Estudos da Religião (ISER)
-Academia Valenciana de Educação, Letras e Artes (AVELA)
-Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ)
-Grupo de teatro Tribo de Atuadores ói Nóis Aqui Traveiz de Porto Alegre / RS.

Juristas, intelectuais, artistas e defensores de direitos humanos

-Alberto Alonso Muñoz


-Afrânio Boppré
-Alberto Berquó
- Aline Yamamoto
-Agenor Mendonça
-Ana Mary da Costa Lino Carneiro
-Alessandra Teixeira
-Avani Serafim de Santana
-Alexandre Tolipan
-Beatriz de Moraes Vieira
-Beatriz do Valle Bargieri
-Belisário dos Santos Júnior
-Berenice de Toledo Krücken Martin
-Bernardo Karam
-Carlos Alberto de Azevedo
-Carlos Roberto Schlesinge
-Celia Szniter Mentlik
-Dani Rudnicki.
-Daniela Skromov de Albuquerque
-Deputado Federal Chico Alencar
-Deputado Federal Ivan Valente
- Edna Raquel Hogemann
-Edneia de Oliveira Matos Tancredo
- Evorah Lusci Costa Cardoso
-Fabio Konder Comparato
-Fernando Fragoso
-Frei Xavier Plassat
-Geo Britto
-Gilberto Bercovici
-Glória Márcia Percinoto
-Guilherme Peres
-Helio Bicudo
-Jair Krischke
-Joao Tancredo
-Jorge Paulete Vanrell
- José de Ribamar Silva
- José Adeildo Ramos
-Juvelino Strozake
-Kenarik Boujikian Felippe
-Lais Barbosa
-Lincoln de Abreu Penna
-Luciana Genro
-Luís Fernando Camargo de Barros Vidal
-Luiz Cláudio Cunha
-Luiz Mario Behnken
-Marcelo de Santa Cruz Oliveira
- Marcos Cilos
- Margaret Haas
-Margarida Genevois
-Maria Helena De Luca Ottoboni
- Maria Gorete Marques de Jesus
-Maria Luiza Busse
-Maria Victória de Mesquita Benevides
-Mariléa Venâncio Porfírio
-Marta Haas
-Mauricio Brasil
-Modesto da Silveira
-Ordep Serra
-Paulo Roberto Bufalo
-Pery Thadeu Oliveira Falcón
-Rafael Maranhão
-Regina Martinelli
-Rildo Marques de Oliveira
-Ronaldo Cramer
-Senadora Marinor Brito
-Senador Randolfe Rodrigues
-Sérgio Mazina Martins
-Silvio Tendler
-Suzaan Guerra Albornoz
-Tânia Mara Franco
-Thales Miranda
-Vera Vital Brasil
-Vinicius Larrosa
-Viviana Krsticevic
-Wadih Nemer Damous Filho
 

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