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UNEB-UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

ANÁLISE DE DISCURSO JORNALÍSTICO

SALVADOR
2009
UNEB-UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

ANÁLISE DE DISCURSO JORNALÍSTICO

Atividade apresentada para a disciplina . de


Língua portuguesa I, sob a orientação do
professor Suênio Campos de Lucena, curso
comunicação social – Relações Públicas da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB),
semestre 2009/I e desenvolvidas pelas alunas:
Carolina Jaqueira dos Santos, Geisa Santos de
Lima, Graziele Sousa das Mercês, Luciene
Coelho de Lima e Tiara Silva de Araújo.

SALVADOR
2009
Para realização desta análise, buscamos discorrer o perfil dos seguintes
jornais: Jornal Folha de São Paulo, publicação oficial no estado de São Paulo dia 17
de Maio de 2009 e Jornal A Tarde, cuja publicação oficial foi feita em Salvador-
Bahia, em 17 de Maio de 2009

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO

Sua primeira publicação foi no ano de 1921, como Jornal da Noite, nesta
época os fundadores do jornal, Olivais Costa e Pedro Cunha trabalhavam
ativamente no Jornal o Estado de São Paulo, cujo dono foi quem redigiu o primeiro
editorial da Folha da Noite. Nos primeiros anos da Folha, os noticiários
demonstravam explicitamente o seu descontentamento com a situação política do
Brasil e o apoio do Jornal ao movimento Tenentista, que entre outras coisas lutava
para que Getulio Vargas assumisse o poder. No ano de 1929, um dos fundadores,
Pedro Cunha abandonou o jornal, a partir daí a Folha passou a apoiar a oposição
política. No dia 24 de Outubro de 1930 o povo comemorava a deposição de
Washington Luis da presidência da República e um dos manifestos desta celebração
foi à destruição da instalação do Jornal Folha da noite, que ficou inativo cerca de 3
meses.
Em janeiro de 1931 a folha é reaberta, sobre gestão de Octaviano Alves,
conhecido como barão do Café (opositor do Estado novo) e com uma produção de
duas tiragens diárias. Em 1945, o jornal é vendido a José Nabatino que assumiu o
compromisso de ser imparcial em relação aos partidos políticos, em todas as
publicações do jornal, Nabatino cria então em 1958 a folha ilustrada, para tratar de
assuntos de cultura e variedades, contudo, em 13 de Agosto de 1962, com a greve
dos jornalistas por melhores condições de trabalho, Nabatino viu-se endividado e foi
obrigado a vender o jornal aos empresários Octávio Frias de Oliveira e Carlos
Caldeira Filho, que tornaram o jornal um instrumento poderoso contra o comunismo
que rondava o país. Em 1963 é lançado o jornal notícias populares, que 2 anos
depois passou a ser dirigido pelo Grupo folha.
No ano de 1971, a folha adota o sistema de fotocomposição. Em 1976, é
criada a sessão debates/tendências, em 1981 a Folha estabelece três metas:
informação correta, interpretações competentes e pluralidade de opiniões sobre os
fatos. No ano de 1983 o jornal torna-se a primeira redação informatizada na América
do Sul, no ano seguinte devido ao sucesso proveniente dos noticiários das “diretas
já”, o jornal se propõe a trabalhar diariamente com um modelo de jornalismo crítico,
pluralista, apartidário, moderno e com novas técnicas visuais. Em 1988 nasce o
banco de dados, que conserva todo o acervo já publicado pela folha, desta data até
os dias atuais. No ano de 1991 o jornal começa a ganhar novas amplitudes com os
cadernos Brasil, Mundo, Dinheiro, Cotidiano e Esporte (autônomo aos domingos e
segundas-feiras). Em 1991 a folha interfere novamente em questões políticas,
pedindo o afastamento do Presidente Fernando Collor de Mello do poder. No ano de
1992, Octavio Frias de Oliveira toma posse de todas as ações da empresa, em
janeiro do mesmo ano a folha atinge o patamar de jornal de maior circulação aos
domingos e com o objetivo de continuar na liderança e facilitar o entendimento do
leitor faz uma reestruturação gráfica, passa a publicar a primeira página do jornal
colorida, cria o caderno especial mais! e a revista folha. Em 1994 a folha adquire o
banco de imagens digital e começa a ampliar novamente suas instalações. No ano
de 1998 é lançado o caderno “folhainvest” para tratar de assuntos ligados ao
mercado financeiro. Hoje o jornal folha é lido por 38% dos leitores de jornais de São
Paulo é considerado pelo IVC (Instituto Verificador de Circulação) o jornal de maior
circulação no país.
Na publicação referente ao dia 17 de Maio o Jornal Folha de São Paulo foi
apresentado ao leitor em 84 páginas que estavam distribuídas em 7 cadernos; seis
cadernos cuja representação vai da letra A a E, e um caderno interativo: Mais! A
Folha possui uma estrutura organizacional de textos que classifica os assuntos
tratados em grupos, o que pode ser visto na característica do assunto tratado e em
que caderno ele se apresenta. Os assuntos enquadram-se na ordem de atualidades,
importância/impacto, entretenimento, conflitos, interesse público e emoção. Grupos
temáticos existentes no jornal são:

CADERNO 1 – Possui o total de 30 páginas. Na primeira página é possível


identificar o logotipo, cabeçalho, 1 manchete principal, 9 títulos ou manchetes
adjacentes, 1 propaganda com foto, 3 fotos, 2 legendas, 3 créditos, 1 previsão do
tempo, 1 editorial, 1 imóvel, 5 colunas e 13 chamadas.
O caderno divide-se em 4 sessões: opinião, Brasil, mundo e ciência. A sessão
opinativa apresenta 6 editoriais, 2 tendências/debates e 7 contribuições do leitor. Há
um total de 5 reportagens, 12 matérias e 2 entrevistas.

CADERNO 2 – dinheiro

CADERNO 3 – cotidiano, saúde e folha corrida

CADERNO 4 – esporte

CADERNO 5 – ilustrada

CADERNO 6 – classificados

CADERNO 7 ou CADERNO INTERATIVO – mais!


JORNAL A TARDE

O Jornal A Tarde circula no estado da Bahia; fundado em 15 de outubro de


1912, seu fundador foi o jornalista e político Ernesto Simões Filho (1886- 1957).
Na atualidade é considerado o maior jornal do Norte-Nordeste e o diário
mais antigo em circulação no estado.
A sua sede é localizada na rua Professor Milton Cayres de Brito 204, no
bairro Caminho das Árvores, em Salvador.

CADERNO 1

O caderno 1 se divide em 4 sessões: OPINIÃO, SALVADOR, BAHIA,


POLÍTICA, ECONOMIA, BRASIL, INTERATIVIDADE, MUNDO.
O Caderno possui 28 páginas.A primeira página do Jornal possui um logotipo, 12
chamadas , 5 manchetes (tendo uma manchete maior destaque), 14 assuntos e 2
imagens.
No primeiro caderno há um total de: 71 assuntos, 10 chamadas, 57
manchetes, 2 interatividades e uma Previsão do tempo. Os assuntos veiculados
foram 1 Editorial ,5 colunas, 3 Artigos e um Espaço para o Leitor sendo estes os
textos opinativos.Os textos informativos são as 19 matérias, 9 reportagens, 2
resenhas, 1 entrevista e os 8 curtas.Os elementos visuais foram 3 charges, 36
imagens, 2 gráficos e um grande número de material publicitário.

CADERNO 2

O Caderno possui 8 páginas.A primeira página do Caderno 2 possui 4


chamadas, 4 manchetes, 4 assuntos e 1 imagem.
No segundo caderno há um total de: 20 assuntos, 29 manchetes e uma
página de entretenimento.Os textos opinativos do caderno 2 foram uma crítica e
uma coluna.
Os textos informativos foram 2 reportagens, 5 curtas, 1 entrevista, uma
Agenda Cultural e um Cinecartaz.Os elementos visuais foram 1 charge, 23 imagens
e uma publicidade.

EMPREGOS

REVISTA MUITO

REVISTA DA TV

SUPER TÉCNICO

POPULARES

(Fazer um texto crítico/opinativo sobre o jornal e a edição do dia) FALTANDO


ANÁLISES DOS GÊNEROS

CRÍTICA A TARDE

O que veio a ser criticado pelo Jornal A Tarde, foi o filme Anjos e Demônios, de
gênero policial, que ainda se encontra em cartaz nos cinemas.
O suspense policial Anjos e Demônios, traz uma adaptação da obra de um Best-
seller, Dan Brown, com a direção de um cineasta vencedor do Oscar, Ron Howard, e
tem a frente o ator Tom Hanks, um dos grandes astros do cinema.
Quem expôs a crítica foi João Carlos Sampaio, jornalista do Grupo A Tarde.Ele diz,
que Anjos e Demônios é uma grande decepção.O filme não consegue gerar nenhum
tipo de polêmica, pelo contrário, traz uma ação apaziguadora. Nem mesmo a Igreja
Católica, conhecida por sua postura moderada, censura as fitas que abordam
questões ligadas à religião.
O fato da crítica que teve maior destaque ao olhar o corpo do texto foi que a obra ,a
qual deu a inspiração para o filme, é muito melhor e mais polêmica do que o longa
que foi criado.Nas mãos de um Ron Howard, o filme Anjos e Demônios virou um
policial morno.O que esta expresso na imagem da crítica, é uma foto do filme onde
os atores Tom Hanks e Ayelet Zurer estão sentados dialogando, tentando juntar as
pistas para solucionar o caso que atrapalha a escolha do novo Papa.
Sampaio afirma: “Um entretenimento oco e pretensioso”.

CRITICA FOLHA DE SP

A crítica do Jornal Folha de São Paulo foi destinada ao filme “O ovo da Serpente”
que se passou na década de 70.
O filme criado pelo prestigiado cineasta Ingmar Bergman foi recebido com
estranheza para a população daquela década.O crítico da Folha, Sérgio Rizzo,
critica que depois do período entre guerras na Alemanha, pode-se não gostar de sua
leitura da ante-sala do pesadelo nazista.Porque acaba desviando os elementos
essencialmente relacionados à obra de Bergman.
A Berlim sombria de Bergman é uma cidade de sonho de sonho, como a do alemão
Rainer em “ Berlin Alexanderplatz” (1980), que também observa, pela membrana do
ovo, a serpente nazista em gestão. O contraste entre as duas lembra como
diferenças de concepção apontam para mundos distintos.
Produção dos gêneros

PERFIL

Zilda Paim, 89 anos, é professora primária aposentada, pintora e pesquisadora


autodidata da cultura e história se Santo Amaro da Purificação. Ela colecionava
papéis, peças e objetos referentes a Santo Amaro. Esse hábito de juntar “objetos
sem importância”, transformou-se em um trabalho de pesquisa, tornando-se uma
das grandes conhecedoras da história e da cultura da cidade.
O interesse em guardar coisas começou quando menina.Ela adorava conversar com
antigos escravos para saber das histórias.Sendo a primeira mulher a se desquitar no
município de Santo Amaro. A família se mudou para o Rio de Janeiro, achando que
ela tinha manchado o nome. Tais acontecimentos a fizeram perceber que era uma
mulher diferente e começou a se interessar pelos estudos e por cuidar de
crianças.Concluiu os estudos aos 16 anos e fundou uma escola particular dentro de
casa, chegando a ser professora de Caetano Veloso.
Zilda Paim não teve formação artística, mas começou a pintar em 1967, quando fez
um desfile com os alunos sobre a história da cidade. Ao precisar de alguém que
desenhasse a Igreja da Purificação e a prefeitura, como não podia pagar alguém,
pintou ela mesma. A professora acabou desenvolvendo o gosto pela pintura e pintou
mais de dois mil quadros, que estão espalhados pelo mundo todos vendidos.
Inclusive, já foi premiada no Salão de Artes Primitivas de Paris.
Zilda Luta atualmente para conseguir um lugar para conservar seu acervo.Pois os
objetos, documentos, fotos, pinturas da Santo Amaro antiga, estão se esgotando
dentro da sua residência.

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