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I. E.G.R.S.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO GOVERNADOR ROBERTO SILVEIRA


EDUCAÇÃO FÍSICA
TURMA 3001

OBESIDADE

ALUNO: DAVID FEITOZA DA SILVA Nº __

PROFESSOR: NOGUEIRA

1º BIMESTRE DE 2011

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Apresentação

Esse trabalho foi elaborado pelo aluno David Feitoza, da turma 3001 turno noite do
Instituto de Educação Governador Roberto Silveira, com intuito de entender um pouco
mais sobre OBESIDADE, esse trabalho vem explicar como é essa doença, que causas
podem levar a uma pessoa tê-la, como podemos evitá-la e as formas de tratamento a qual
podemos tratá-la. As formas de pesquisa e os sites serão “postatos” logo ao fim do trabalho
como bibliografia.

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Índice

Assunto Páginas

1. Introdução 4

2. Classificação 5

3. IMC 5

4. Circunferência da cintura 6

5. Medição de gordura corpórea 6

6. Fatores de risco e co-morbidades 6

7. Impactos na saúde 6

8. Estilo de vida 6

9. Genética 7

10. Doenças 7

11. Bactérias 7

12. Tratamento 7

13. Epidemiologia 7

14. No Brasil e no Mundo 8

15. Conclusão 8

16. Bibliografia 9

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Introdução

O que é obesidade? Basicamente obesidade é o acúmulo natural de gordura, que por


sua vez ultrapassa o nível normal de uma pessoa, assim tornando-se uma doença crônica,
que por muitas vezes pode levar a morte. Essa doença é multifatorial, ou seja, tem por sua
causa vários motivos como, por exemplo, a hereditariedade, ansiedade, o stress e muitos
outros fatores, e por muitas vezes isso é causado por problemas emocionais.
Como se pega essa doença? Essa doença não é transmissível (a não ser pela
hereditariedade), ela se desenvolve em cada indivíduo. Quando uma pessoa tem o balanço
energético positivo, isto é, quando seu consumo ou ingestão é maior ou superior ao gasto
energético, (em outras palavras, come mais do que gasta).
Essa doença é caracterizada por se tratar de uma condição clínica individual, ou
seja, é uma doença particularizada, mas há muito vem se tornando um caso de saúde
pública. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em pesquisas
realizadas entre os anos de 2008 e 2009, no Brasil cerca de 12,4% dos homens, 16,9% das
mulheres com mais de 20 anos, 4,0% dos homens e 5,9% das mulheres entre 10 e19 anos,
16,6% dos meninos e 11,8% das meninas entre 5 e 9 anos sofrem com a obesidade.
A obesidade aumentou entre 1989 e 1997 de 11% para 15% e se manteve estável
desde então sendo a maior parte no Sudeste e a menor parte no Nordeste.

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Classificação

Na prática, essa doença é avaliada em termos absolutos e também pela sua


distribuição na circunferência da cintura ou pela razão entre as circunferências da cintura e
do quadril. Além disso, a presença de obesidade deve ser avaliada enquanto o fator de risco
cardiovascular e outras condições médicas que podem aumentar o risco de complicações.

IMC

IMC, ou Índice de Massa Corporal, é um método simples e amplamente difundido


de se medir a gordura corporal. A medida foi desenvolvida na Bélgica pelo estatísco e
antropometrista, Adolphe Quételet. É calculado dividindo o peso do indivíduo em quilos
pelo quadrado de sua altura em metros. Onde o Kg é o peso do indivíduo em quilogramas e
m é sua altura em metros.

Ex: IMC=Kg/m²

As atuais definições estabelecem a seguinte convenção de valores, acordam em


1997 e publicada em 2000.

IMC Classificação

< 18.5 abaixo do peso normal


18.5-24.9 peso normal
25.0-29.9 sobrepeso
30.0-34.9 obesidade grau I
35.9-39.9 obesidade grau II
> ou = 40.0 obesidade grau III
Um indivíduo pesando 80Kg e medindo 1,70m esta acima do peso?sofre de obesidade?
Vejamos

IMC= Kg/m²
IMC= 80/1,7²
IMC= 80/2,89
IMC= 27,68

Segundo a tabela esse indivíduo está acima do peso ideal, mas ainda não está sofrendo
com a obesidade.

Em análises clínicas, médicos levam em consideração raça, etnicidade, massa


muscular, idade, sexo eoutros fatores que podem influenciar na interpretação do IMC. Em
algumas pessoas o IMC superestima a gordura corporal em indivíduos muito musculosos e
pode subestimá-la naqueles que tiveram perda de massa corporal (ex: idosos). Para crianças
e adolescentes também se utiliza o IMC, observando-se os percentuais para idade e sexo,
como critério de adiposidade. Há uma grande variedade de critérios para definir sobrepeso
e obesidade na infância, o que dificulta as comparações entre os estudos aprofundados.

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Circunferência da cintura

O IMC não destingue entre diferentes tipos de adiposidade, alguns dos quais podem
estar mais associados a doença cardiovascular. Estudos mais recentes dos diferentes tipos
de tecidos adiposos têm demostrado, por exemplo que a obesidade central( em forma de
maçã, tipicamente masculina) tem correlação muito superior á doença cardiovascular que o
IMC não mostra por se só.
A circunferência absoluta (>102 cm para homens e > 88 cm para mulheres) e o
índice cintura-quadril (>0.9 para homens e >0.85 para mulheres) são, ambos, utilisados
como medidas de obesidade central.

Medição de gordura corpórea

Uma maneira alternativa de determinar obesidade é medindo a porcentagem de


gordura corpórea. Médicos e cientistas, em geral, concordam que homens com mais de 25%
de gordura e mulheres com mais de 30% de gordura são obesos. Porém, é difícil medir a
gordura corporal com precisão. O método mais aceito é a pesagem do indivíduo de baixo
d’água, mas só é possível em laboratórios especializados que dispõem do equipamento. Os
dois métodos mais simples são o teste da dobra, no qual a pele do abdômen é pinçada e
medida para determinar a grossura da camada de gordura subcutânea; e o teste deve ser
feito de impedância bioelétrica, que só pode ser realizado em clínicas especializadas e não
deve ser feito com freqüência. Outras formas de medir a gordura corporal incluem a
tomografia computadorizada e a ressonância magnética.

Fatores de risco e co-morbidades

Alguns fatores e outros tipos de doenças presentes no indivíduo auxiliam no


diagnóstico da obesidade. São alguns exemplos, arterioclerose coronariana, diabetes
mellitus tipo 2, apnéia do sono, que representam a ameaça à vida do indivíduo, e indicaria a
urgência de tratamento clínico em cima da obesidade.

Impactos na saúde

À obesidade estão associadas várias condições médicas e psicológicas. São


classificadas de acordo com aumento de massa gordura as doenças osteoartrite, apnéia do
sono obstrutiva e o estigma social, que nada mais é que a desaprovação do indivíduo na
sociedade, ou pelo aumento do número de células adiposas que causam a diabetes, câncer,
doenças cardiovasculares e hepatite. Como o sobrepeso difere-se da obesidade, o mesmo
não está associado a mortalidade ou morbidade.

Estilo de vida

Pesquisas apontam que o aumento da obesidade entre as pessoas ocidentais nos


últimos 25 anos do século XX teve como as principais causas o consumo de nutrientes em
excessividade junto com sedentarismo, que cada vez mais vem crescendo. Apesar das
informações nutricionais dos alimentos estejam disponíveis nas embalagens, na internet, em
consultórios médicos e em escolas, fica claro que o consumo excessivo desses alimentos
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continua sendo um problema. Devido a diversos fatores sociológicos, o consumo médio de
calorias quase quadruplicou entre 1977 e 1995. Um estilo de vida cada vez mais sedentário
tem um papel importante nos fatores que levam à obesidade. Outros fatores que
contribuíram, ainda que sua ligação não seja direta com a obesidade e não seja tão bem
explicado, o estresse da vida moderna e a perda de sono.

Genética

O desequilíbrio metabólico que resulta em obesidade, como tantas condições


médicas, é fruto da combinação tanto de fatores ambientais quanto genéticos. Diversas
condições genéticas que têm a obesidade como sintoma já identificado, mas mutações
genéticas só foram identificadas em cerca de 5% da população obesa.

Doenças

Algumas doenças físicas e mentais e determinadas substâncias farmacêuticas podem


levar à obesidade. E que por acaso a cura, dessas situações, levarem à diminuição da
obesidade, a presença do sobrepeso pode agravar a outras doenças. Males físicos que
podem aumentar o risco de desenvolvimento da obesidade incluem diversas doenças que já
nascem com a pessoa hipotiroidismo Síndrome de Cushing e deficiência do hormônio do
crescimento.

Bactérias

Segundo estudo publicado na revista Science, bactérias que favorecem a digestão


também poderiam fazer o corpo acumular quilos a mais, caso não estejam devidamente
equilibradas. Em excesso, essas bactérias alteram o metabolismo e o apetite.

Tratamento

A redução da gordura por meio de dietas e a adequação de exercícios físicos ainda


continuam sendo a melhor opção para o tratamento da obesidade. Esses tipos de programas
implicam na perda de cerca 8% da massa copórea, mas nem todos se satisfazem com o
resultado, porém até a perda de 5% da massa total pode contribuir positivamente na saúde
do indivíduo. O lado negativo desse tratamento é que entre 85% e 95% daqueles que
perdem 10% ou mais da massa corporal, voltam a recuperar o peso perdido em média de 5
anos. O corpo tem sistemas que matem seu equilíbrio em alguns pontos fixos, incluindo o
peso.

Epidemiologia

Além de ser um grande risco para a saúde a obesidade caracteriza-se também como
um problema de natureza estética e psicológica. Segundo a OMS (Organização Mundial da
Saúde), cerca de 500 milhões de pessoas adultas são atingidas atualmente pela obesidade.
Nas últimas duas décadas, a América Latina vem atravessando uma transição
epidemiológica, demográfica e nutricional, ocasionando em mudanças relacionadas à
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nutrição. Nessa população, essas alterações caracterizam-se pela maior ocorrência de
desnutrição para a maior ocorrência de obesidade. A esse fenômeno se dá o nome de
Transição nutricional.

No Brasil e no Mundo

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatística - IBGE está aumentando a quantidade de obesos no Brasil. Segundo a
Organização Mundial da Saúde – OMS há cerca de 500 milhões de obesos no mundo, e
destes, um terço estão nos países desenvolvidos. A OMS considera a obesidade um dos dez
principais problemas de saúde pública do mundo, classificando-a como epidemia.

Conclusão

Vimos que a obesidade está presente em todos os lugares do mundo, embora seja
uma doença tratável, muitas pessoas não se preocupam em pesquisar mais sobre ela. Essa
doença já é considerada um problema para saúde pública, que não tem programas para que
a mesma seja tratada com eficácia. Com poucos esforços podemos evitá-la, fazendo uma
dieta, praticando algum exercício ou até mesmo se preocupando um pouco mais com a
estética. É uma doença que vem há muito crescendo no Brasil, cerca de 17 milhões de
brasileiros estão sofrendo com ela. E precisamos tomar cuidado com nosso corpo para que
tenhamos uma vida saudável.

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Bibliografia

1. Pesquisa IBGE sobre obesidade.


2. Estudo liga bactérias intestinais à obesidade - O estado de São Paulo, 7 de março
de 2010
3. http://www.publico.pt/Sociedade/obesidade-duplicou-em-30-anos_1478523

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