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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE
COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
1 - OBJETIVO
1.1 - Este documento, além das “Condições Gerais de Contratação”, estabelece as condições específicas
básicas a serem observadas no comissionamento de Subestações.
2.1 - Todos os equipamentos, instalações, aterramentos, cerca, canaletas, seccionamento de cercas, base
dos equipamentos, pórticos, layout da SE e casa de comando, deverão ser submetidas a ensaios e
inspeção de comissionamento. A execução desses ensaios e inspeções, será de responsabilidade da
CONTRATADA prevendo-se acompanhamento pelo pessoal da CONTRATANTE.
2.2 - Deverão ser realizados pela CONTRATADA, em campo, os ensaios e inspeções relacionados no
item 4, para todos os itens do fornecimento.
2.3 - A relação dos ensaios e inspeções relacionados no item 6 é a mínima exigida, devendo a
CONTRATADA submeter à aprovação da CONTRATANTE todos os ensaios e inspeções que irá
realizar, bem como a metodologia da execução e programação dos mesmos.
2.4 - Os dados de placa de todos os equipamentos deverão ser entregues logo no início dos serviços.
2.5 - A CONTRATANTE poderá, a seu critério, exigir da CONTRATADA até 03 (três) frentes de
trabalho distintas. No entanto, garantirá à CONTRATADA no mínimo 01 (uma) frente de trabalho.
2.6 - A responsabilidade sobre o comissionamento dos equipamentos, dispositivos, cablagem e fiação vai
desde os ensaios até os testes finais.
2.7 - Sempre que previsto nas especificações técnicas dos equipamentos, os ensaios e inspeções de
COMISSIONAMENTO deverão ser executados ou supervisionados pelos respectivos fabricantes.
2.8 - A CONTRATADA deverá providenciar escritório próprio fora do canteiro de obras, para
realização de suas tarefas administrativas, tais como o recrutamento e seleção de pessoal,
atendimento de seus fornecedores e outras.
2.9 - A CONTRATADA deverá tomar as precauções cabíveis durante a execução dos serviços inclusive a
contratação de seguros à seu critério, no sentido de proteger os bens colocados sob sua
responsabilidade.
2.10 - As quantidades previstas no Pedido de fornecimento podem ser estimadas, prevalecendo o que for
medido no decorrer da obra.
2.11 - As alterações poderão ser tais que resultem em aumento ou diminuição das quantidades dos
serviços previstos no Pedido de fornecimento, os quais serão pagos pela CONTRATANTE, na
conformidade dos preços unitários constantes da proposta.
3 – PREÇOS
3.1 - Nos preços deverão estar incluídos todos os encargos sociais e tributários, mão-de-obra,
administração, licenças, seguros, lucro, custo dos veículos próprios e equipamentos, apoio de campo
e instalação, em cada local, dos equipamentos que forem necessários aos serviços e quaisquer
outros encargos pertinentes.
4.2 - A CONTRATADA deverá apresentar a lista de aparelhos e instrumentos de testes, previstos para o
COMISSIONAMENTO, bem como a documentação da metodologia de execução.
4.3 - As ferramentas, equipamentos e instrumentos poderão ser rejeitados pela fiscalização, caso
apresentem deficiências que possam por em risco pessoas ou instalações.
4.4 - Os equipamentos de teste e ensaios deverão ser vistoriados pela CONTRATANTE com a finalidade
de se encontrar um fator de correlação com os da CONTRATADA.
4.6 - A CONTRATADA deverá repor todos os materiais e equipamentos, que tenham sido
extraviados ou danificados pela mesma, ou proceder ao pagamento do respectivo valor, a preço de
mercado, acrescido da taxa de 10 % (dez por cento), sem prejuízo das demais penalidades
aplicáveis.
5 – MÃO-DE-OBRA
5.1 - A CONTRATADA é responsável pelo bom comportamento de seu pessoal e obriga-se a afastar das
obras qualquer empregado a ela direta ou indiretamente subordinado, inclusive empregados de
subempreiteiros, cuja presença seja considerada inconveniente, a critério da CONTRATANTE.
5.4 - A CONTRATADA somente poderá transferir o seu pessoal técnico e administrativo, que ocupem
posições consideradas pela CONTRATANTE como chaves na condução dos trabalhos, mediante
aprovação prévia da CONTRATANTE.
6 - ENSAIOS
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Relação de transformação em todos os taps
3 - Verificação de polaridade
4 - Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20oC)
5 - Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 - Fator de potência dos enrolamentos
7 - Verificação das ligações dos TC’s conforme projeto
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Relação de transformação em todos os taps
3 - Verificação de polaridade
4 - Resistência ôhmica em todas as derivações (corrigidas a 20oC)
5 - Isolamento D.C. dos enrolamentos
6 - Fator de potência dos enrolamentos
7 - Verificação das ligações dos TC’s conforme projeto
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DIRETORIA DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO – EC
SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
6.6 - Transformador de Força Trifásico, com 2 enrolamentos, com comutador manual até 07 taps
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Faseamento
3 - Sangria em todas as buchas
4 - Operação e/ou comando do comutador de taps verificando bloqueio de fim de curso
5 - Resistência ôhmica em todos os taps dos enrolamentos de transformador (corrigidas a 20oC)
6 - Relação de transformação em todos os taps dos enrolamentos do transformador
7 - Isolamento D.C. dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20oC)
8 - Índice de polarização
9 - Fator de potência dos enrolamentos do transformador (corrigido a 20oC)
10 - Corrente de excitação do transformador
11 - Fator potência das buchas
12 - Colar quente das buchas
13 - Resistência ôhmica nos TC’s de bucha em todas derivações
14 - Relação de transformação nos TC’s de bucha
15 - Polaridade dos TC’s de bucha
16 - Isolamento D.C. dos TC’s de bucha
17 - Funcionamento e aferição dos termômetros
18 - Injeção de corrente nas imagens térmicas
19 - Isolamento D.C. da fiação
20 - Medição da continuidade na fiação dos TC’s de bucha
21 - Isolamento D.C. dos moto-ventiladores
22 - Testes nos acessórios das proteções internas do transformador
23 - Verificação da ligação dos moto-ventiladores
24 - Circuito de aquecimento e ventilação forçada
25 - Sinalização acústica e visual
26 - Verificação da ligação dos TC’s de buchas
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DIRETORIA DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO – EC
SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Faseamento
3 - Funcionamento e lubrificação do comando elétrico-mecânico-hidráulico
4 - Verificação de funcionamento do contador do número de operações
5 - Resistência de contatos
6 - Isolamento D.C. dos pólos
7 - Fator de potência
8 - Oscilografagem
9 - Sinalização acústica e visual
10 - Circuito de aquecimento
11 - Verificação de estanqueidade do gás SF6
12 - Análise de qualidade do gás SF6
13 - Ajustes de montagem
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Verificação da posição de montagem fonte/carga
3 - Faseamento
4 - Funcionamento do comando
5 - Funcionamento do controlador de operações
6 - Funcionamento do indicador de posição
7 - Operação e comando do comutador
8 - Operação manual/automática (resposta a variações)
9 - Isolamento D.C. do equipamento
10 - Fator de potência
11 - Sinalização acústica e visual
12 - Ajustes
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Comando manual de abertura/fechamento
3 - Inspeção final
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Comando manual de abertura/fechamento
3 - Resistência de contatos
4 - Inspeção final
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Comando manual de abertura/fechamento
3 - Verificação do intertravamento
4 - Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
5 - Sinalização acústica e visual
6 - Resistência de contatos
7 - Regulagem dos centelhadores
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SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Comando manual de abertura/fechamento
3 - Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
4 - Sinalização acústica e visual
5 - Resistência de contatos
6 - Regulagem dos centelhadores
7 - Verificação da simultaneidade de fechamento das lâminas
8 - Verificação da ligação das chaves conforme o projeto
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Comando manual de abertura/fechamento
3 - Comando elétrico de abertura/fechamento
4 - Ajuste nos dispositivos de extinção de arco
5 - Circuito de aquecimento
6 - Sinalização acústica e visual
7 - Resistência de contatos
8 - Regulagem dos centelhadores
9 - Isolamento D.C. do motor
10 - Verificação da simultaneidade de fechamento das lâminas
11 - Verificação da ligação das chaves conforme o projeto
6.16 - Pára-raios
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Isolamento D.C.
3 - Fator de potência
4 - Verificação do funcionamento do contador de operações
5 - Verificação da ligação dos pára-raios conforme o projeto
6 - Verificação da posição de montagem (fonte/carga)
Ensaios:
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SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
6.18 - Barramentos
Ensaios:
1 - Faseamento
2 - Verificação das conexões
3 - Isolamento D.C.
4 - Verificação do aperto das conexões
5 - Análise dos resultados
6 - Verificação de distâncias entre barras, barras à estrutura e ao piso
7 - Verificação das ferragens das cadeias de isoladores
Ensaios:
1- Anotação dos dados de placa
2- Nível do eletrólito
3- Tensão total da bateria com circuito aberto
4- Tensão dos elementos com circuito aberto (por elemento)
5- Densidade dos elementos com circuito aberto (por elemento)
6- Temperatura do elemento piloto e aleatório
7- Teste de capacidade do banco
8- Inspeção visual e dimensional
Ensaios:
1- Anotação dos dados de placa
2- Verificação das ligações
3- Verificação das polaridades
4- Isolamento D.C.
5- Verificação da tensão de entrada
6- Teste de variação de tensão de entrada (regulação)
7- Verificação do dimensionamento dos fusíveis
8- Verificação do funcionamento das chaves A.C. e D.C.
9- Teste de limitação de corrente
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SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
6.21 - D.C.P.
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Identificação da fase instalada
3 - Isolamento D.C. do capacitor
4 - Fator de potência
5 - Capacitância
6 - Verificação de ligações
Ensaios:
1 - Inspeção geral
2 - Verificação da existência de oxidação das ferragens, incrustações e/ou trincas
6.23 - Anunciadores
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Verificação da fiação
3 - Teste de funcionamento
4 - Análise dos resultados
5 - Conexões e terminais
6 - Inspeção final
6.24 - Painéis
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Continuidade e interligação
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SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Atuar as proteções sobre o relé 86
3 - Verificar a existência de flex-teste e chave 69
4 - Verificar a existência de transferência de trip
5 - Verificar a abertura e bloqueio do disjuntor
6 - Verificar a sinalização na posição reset
7 - Verificar a sinalização: relé-anunciador-disjuntor
8 - Identificar os fusíveis, disjuntor CC e chave de proteção
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Aferição
3 - Calibração
4 - Isolamento
5 - Identificação física do faseamento no painel
6 - Ligação dos TC’s: relação, polaridade, faseamento
7- Analisar e seguir a fiação do relé sobre a WL
8 - Verificar a abertura e bloqueio do disjuntor
9 - Verificar a sinalização: relé, anunciador, disjuntor
10 - Identificar: fusíveis, disjuntor CC da proteção
11 - Medição de ângulo
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Levantamento das curvas de tempo
3 - Aferição
4 - Calibração
5 - Isolamento
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SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Retirada e inspeção das unidades
3 - Aterramentos
4 - Cablagem
5 - Conexões e terminais
6 - Limpeza
7 - Verificação das ligações
8 - Verificação das RTP’s e RTC’s
9 - Verificação da polaridade
10 - Medição de ângulo
11 - Identificação das fases
12 - Inspeção final
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Aferição por comparação
3 - Calibração
4 - Verificação das ligações
5 - Verificação das RTI’s
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Aferição por comparação
3 - Calibração
4 - Verificação das ligações
5 - Verificação das RTI’s
6 - Verificação de polaridade
7 - Medição de ângulo
6.31 - Cablagem
Ensaios:
1 - Medição de resistência de isolamento
2 - Teste de continuidade
3 - Injeção de corrente
4 - Leitura em instrumentos e relés
5 - Leitura de corrente
6 - Leitura de tensão
7 - Testes gerais dos circuitos
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Isolamento de todos os elementos
3 - Capacitância de todos os elementos
4 - Verificação das ligações
5 - Inspeção inicial e final
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Inspeção inicial e final
3 - Análise do óleo
4 - Verificação de posição de mensagem
5 - Faseamento
6 - Sangria no equipamento
7 - Resistência ôhmica nos TC’s e TP’s em todos os taps
8 - Relação de transformação dos TC’s e TP’s em todos os taps
9 - Verificação de polaridade
10 - Isolamento DC dos TC’s e TP’s
11 - Índice de polarização
12 - Fator de potência dos TC’s e TP’s
13 - Verificação de ligações
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Inspeção inicial e final
3 - Análise de óleo
4 - Faseamento
5 - Funcionamento de comando elétrico/mecânico
Data Registro: 24/05/02 Área de Abrangência: 04
Instr. Aprov.: Vigência:.....Revisão: 1 Pag.: 14/20
DIRETORIA DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO – EC
SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
6.35 - Reator
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Inspeção inicial e final
3 - Análise do óleo
4 - Faseamento
5 - Sangria de todas as buchas
6 - Resistência ôhmica dos enrolamentos
7 - Continuidade da fiação
8 - Isolamento DC da fiação
9 - Resistência ôhmica dos TC’s de bucha em todos os taps
10 - Relação de transferência dos TC’s de bucha
11 - Polaridade dos TC’s de bucha
12 - Isolamento DC dos TC’s de bucha e dos enrolamentos
13 - Índice de polarização
14 - Isolamento DC dos moto ventiladores
15 - Fator de potência das buchas e dos enrolamentos
16 - Corrente de excitação
17 - Colar quente das buchas
18 - Funcionamento e aferição dos termômetros
19 - Injeção de correntes
20 - Testes nas proteções internas
21 - Sinalização acústica e visual
22 - Circuito de aquecimento e ventilação forçada
23 - Verificar ligações
24 - Ajuste de centelhadores
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
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DIRETORIA DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO – EC
SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Inspeção inicial e final
3 - Aferição e Calibração
4 - Verificação de ligações, polaridade e RTI’s
5 - Medição de ângulo
6 - Colocação de constantes
6.38 - Oscilopertubógrafo
Ensaios:
1 - Anotação dos dados de placa
2 - Inspeção inicial e final
3 - Verificação de ligações, fiação e fusíveis
4 - Operação manual/automática
5 - Aferição e Calibração
7- INSPEÇÕES
7.1 - Estruturas
a) Madeira
Inspeção geral quanto ao prumo, nivelamento, rachaduras, deterioração, empenamentos naturais ou
provocados por esforços excessivos.
b) Concreto
Inspeção geral quanto ao prumo, nivelamento, rachaduras, desagregação de material, flexões
excessivas de postes, alinhamento de postes e colunas e presença de trincas, quebras e pontos de
ferrugem na superfície.
c) Metálicas
Inspeção geral quanto ao prumo, nivelamento, pontos de oxidação, flexões excessivas, empenos,
alinhamentos de pilares e colunas, encaixes de perfis e peças estruturais.
d) Geral
Verificação do aperto final de todos os parafusos e dos esticamentos de estais
7.2 - Geral
8.1 - Para todos os ensaios realizados, a CONTRATADA deverá, obrigatòriamente, fornecer um laudo e
informar os seguintes dados nos formulários apropriados:
8.3 - A CONTRATANTE, se for o caso, fornecerá software que permitirá o arquivo dos ensaios em
sistema informatizado.
8.4 - Os laudos dos equipamentos deverão ser preenchidos em campo próprio, conforme formulário de
ensaios.
9.1 - Os ensaios e testes deverão ser entregues à CONTRATANTE com antecedência mínima de 8 (oito)
dias da energização da instalação, inclusive com o respectivo laudo técnico.
9.2 - A CONTRATADA deverá, por solicitação da CONTRATANTE, repetir ensaios e testes sem ônus
para esta.
9.3 - A CONTRATADA deverá utilizar-se somente de pessoal habilitado para todos os serviços técnicos
e administrativos, devendo dispor de 1 (um) engenheiro eletricista, com experiência devidamente
comprovada, em regime de dedicação exclusiva habilitado no CREA, como responsável pelos
serviços / obras junto à CONTRATANTE.
9.4 - A CONTRATADA deverá afixar nos veículos em serviço, placas com os seguintes dizeres:
“ NOME DA CONTRATADA” e “ A SERVIÇO DA ESCELSA” .
9.5 - A CONTRATADA deverá dotar as turmas de telefone celular.
9.6 - A CONTRATADA compromete-se, caso haja solicitação da CONTRATANTE, a dotar cada turma
de micro computador, de preferência tipo “ notebook ”, com placa fax modem e endereço Internet,
onde serão arquivados todos os ensaios que serão entregues à CONTRATANTE em disquetes. Os
softwares serão fornecidos pela CONTRATANTE.
9.9 - Os serviços serão executados mediante emissão de Ordem de Execução de Serviço - OE,
observando-se: projetos executivos, plantas, desenhos e normas específicas em vigor, e o manual de
mão de obra de comissionamento referenciadas ao valor da UP contratada.
10.1 – A entrada do pessoal, veículos e equipamentos nas dependências das subestações será autorizada
pela Fiscalização junto ao Órgão de Operação, após solicitado pela CONTRATADA para o
período e efetivo necessários à obra.
10.2 - A CONTRATADA deverá fornecer até o dia 20 de cada mês, o programa dos desligamentos
previstos para o mês subsequente, constando datas desejadas, serviços a serem realizados, tempo
necessário, equipamentos e/ou circuitos a serem desligados em cada desligamento.
10.3 - Os desligamentos deverão ser confirmados à Fiscalização com antecedência mínima de 10 (dez)
dias, devendo ser realizados em princípio aos domingos com duração máxima de 6 (seis) horas.
10.4 - Para execução de furação em painéis e outros serviços com risco de “trip”, a Fiscalização deverá
ser notificada com pelo menos dois (02) dias de antecedência.
10.5 - Desligamentos que afetem consumidores deverão obedecer normalmente a um intervalo mínimo
de 15 (quinze) dias entre eles.
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SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO – ETR
10.6 - A liberação de qualquer instalação da subestação para execução dos serviços é condicionada à
abertura, junto ao Órgão de Operação, dos documentos autorizativos "Permissão de Trabalho"
para trabalhos sob desligamentos e "Licença de Trabalho" para trabalhos sem desligamento. Para
trabalhos com risco de “trip” deverá ser aberta a “Licença de Trabalho Especial” e para serviços
em linha-viva a “ATLV – Autorização para Trabalhos em Linha-Viva”, conforme Normas de
Operação específicas.
11 – SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABAHO
11.3 - Todos os equipamentos de segurança devem ser homologados pelo Ministério do Trabalho e
conter obrigatoriamente o "Certificado de Aprovação - CA".