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Universidade Nove de Julho

Diretoria de Exatas
Engenharia: ( ) Civil (X) Produção Mecânica ( ) Elétrica
Laboratório de Física Geral e Experimental - _____
Data de realização do Experimento: 24/02/2011
Grupo de Pesquisa: ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6
RA Nome Completo Assinatura
1
2
3
4
5
6
7
8
Roteiro: 01 - Experimento: Leis de Newton – Equilíbrio do Ponto
Turma: 2A Unidade: ( ) VM (X ) MMAL ( ) VG ( ) SA
Requisitos Obrigatórios

1 Capa Padrão: preenchimento completo e legível.

2 Itens: organização e encadeamento lógico do trabalho.

3 Resumo: correspondência do resumo com o conteúdo do trabalho.


Introdução Teórica ao Tema: leis físicas do experimento abordadas e relacionadas com o
4
experimento e clareza dos objetivos.
Procedimento experimental: descrição do procedimento utilizado incluindo relação do
5
material utilizado, esquemas e figuras quando necessário.
Dados das medições: apresentação de todas as grandezas medidas e adotadas no
6
experimento, com as respectivas unidades.
Análise dos dados e resultados: fórmulas e cálculos corretos, resultados apresentados com
7
o uso adequado dos algarismos significativos e unidades de medidas.
Conclusões: discussão da validade ou não dos resultados encontrados, considerando-se, por
8
exemplo, a precisão dos equipamentos e valores de referências teóricas.
9 Bibliografia: é apresentada bibliografia pertinente.

Avaliação do Relatório:
1. Resumo
Neste experimento, de acordo com a primeira lei de Newton, sabemos que um corpo
está em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme se a resultante das forças que atuam
sobre ele é nula. Nesse caso dizemos que o corpo está em equilíbrio, que por sua vez pode ser
estático, quando o corpo está em repouso ; ou dinâmico, quando o corpo está em movimento .
É importante dizer que deve ser feita a soma vetorial de cada uma das forças, e transformar
essa equação vetorial em equação escalar.
Se as forças atuantes no ponto material forem coplanares, transforma-se a equação
vetorial da soma das forças em duas equações escalares, projetando-se as forças sobre os
eixos cartesianos ortogonais X e Y.
Com os materiais apresentados neste relatório, pudemos aplicar através de roteiro
disponibilizado, o equilíbrio de forças coplanares e a regra do paralelograma:
Equilíbrio de forças coplanares sobre um ponto material:
Diz-se que um ponto material está em equilíbrio quando a resultante das forças que
atuam sobre ele é nula. Este equilíbrio pode ser estático ou cinemático. Será estático quando a
velocidade do ponto for nula, e será cinemático quando a velocidade do ponto for diferente da
nula e constante. Em nosso curso será comum nos referimos ao equilíbrio estático, apenas
pelo uso do termo equilíbrio. Os casos que se tratarem do equilíbrio cinemático serão
explicitados oportunamente.
O conceito de equilíbrio de forças em um ponto material geralmente é utilizado para
determinar uma força incógnita, tal como uma reação de apoio ou uma força necessária para
equilibrar esse ou aquele sistema de forças.
2. Objetivo

a. Verificar experimentalmente o equilíbrio de um ponto;

b. Determinar a força equilibrante de um sistema de forças concorrentes

comparando os diferentes métodos analíticos.

c. Conhecer os aparelhos de medições utilizados para determinar a Força

de um corpo.

d. Aplicar na prática as teorias físicas aprendidas nessa semana.


3. Introdução teórica

As três Leis de Newton permitem prever o comportamento dos corpos


em função da massa e da força exercida sobre eles.Elas são muito
importantes e compõem o pilar da mecânica clássica.

Primeira Lei de Newton ou Princípio da Inércia

Sintetizando a idéia de inércia de Galileu, Newton enunciou sua


primeira lei nestas palavras:

“Todo corpo continua no estado de repouso ou de movimento


retilímeo, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças a ele
aplicadas. (Tradução do Principia)”

Notamos, no enunciado acima, a clara intensão de se definir força


como o agente que altera a velocidade do corpo, vencendo assim a inércia
(tendência natural de manter velocidade). Podemos concluir, então, que um
corpo livre de ação de forças, ou com resultante de forças nula, conservará
(por inércia) sua velocidade constante.
Ou seja:
Todo corpo em equilíbrio mantém, por inércia sua velocidade
constante.
Em resumo, podemos esquematizar o princípio da inércia assim:

⃗ = 0⃗ ⇔ ⃗ =

Massa – Medida da Inércia

Os gráficos abaixo representam a relação força resultante x aceleração


adquirida para dois corpos A e B de massas diferentes (gráficos com
declividades diferentes).
Observe que, para um mesmo valor (F) de força resultante, a intensidade da
aceleração adquirida pelo corpo A é menor que a adquirida por B, ou seja, o
corpo A tende a variar menos a sua velocidade que B. Isso evidencia que o
corpo A oferece maior resistência à alteração de sua velocidade, isto é, o corpo
A possui maior inércia. A partir do gráfico acima, temos:

Portanto, a massa de um corpo deve ser vista como uma propriedade da


matéria que indica a resistência do corpo à alteração de sua velocidade, ou
seja, a massa mede a sua inércia.

Unidades de Medida

A unidade de massa no Sistema Internacional (SI) é o quilograma (kg), padrão


definido por um cilindro de platina conservado no museu de Sèvres, em Paris.
Podemos definir a unidade de força newton (N) pela segunda lei de Newton,
relacionando-a com as unidades internacionais de massa e aceleração.
Observe:

 unidade de massa --> u(m) = kg

 unidade de aceleração -->


 Ou seja:

Um newton (1 N) é a intensidade de força que produziria, numa massa


de um quilograma (1 Kg), uma aceleração de módulo um metro por segundo,
por segundo (1m/s²).

O Teorema de Lamy
O Teorema de Lamy só é válido para o caso de existirem três forças em
equilíbrio num ponto material. Nestas condições, que são as mais comuns na
resolução de estruturas em equilíbrio isostático, a aplicação deste teorema é a
mais indicada pela facilidade do seu uso, pois, para a sua aplicação, basta
saber o valor dos ângulos entre as forças e o valor de uma delas para que se
obtenha o valor das outras duas.
4. Procedimento Experimental

4.1 - Para esse experimento foram utilizados os seguintes materiais:

- Mesa de forças : A mesa de forças é um dispositivo construído para equilibrar


forças, utilizamos no laboratório um feito de madeira.
- Polias com presilhas;
- Suportes para massas;
- Corpos de pesos desconhecidos;
- Balança analítica;
- Dinamômetro

4.2 - Foi verificado, inicialmente, se a mesa de forças encontrava-se


devidamente nivelada.
O anel de prova foi posicionado no centro da mesa e preso as polias de modo
a estarem localizados nas direções dos ângulos de 40,0° e de 170,0°.

4.3 - Instalando no primeiro portamassas dois corpos de massas


desconhecidas e no segundo portamassas três corpos de massas
desconhecidas. Com o auxilio da balança analítica, determinou-se as massas
de cada conjunto, acompanhadas dos respectivos erros instrumentais, em NC
e no SI.

= + = ( 119,0 ± 0,1)

= + = ( 169,3 ± 0,1)
4.4 - Determinado as intensidades das forças peso correspondentes a cada
conjunto, Utilizamos o módulo de aceleração gravitacional seja g= (9,78) m/s².

= 1,16 ∗ / = 1,16 N

= 1,65 ∗ / ² = 1,65 N

4.5 – Denominado o peso correspondente ao portamassas com duas


massas e posicionado este conjunto a 40,0° na mesa de forças. Denominado
o peso correspondente ao portamassas com três massas e este conjunto foi
posicionado a 170,0° na mesa de forças.

4.6 - Utilizamos a figura 6, para obtermos graficamente através da regra do


paralelogramo, o módulo, a direção e o sentido da força equilibrante ,
utilizando a seguinte proporção: (1,0 cm = 0,25 N).

Figura 6: Referencial para aplicação da Regra do Paralelogramo

4.7 – Utilizamos a lei dos Cossenos e determinamos o módulo do vetor força


equilibrante ⃗.

4.8 – Utilizamos o dinamômetro para determinar, experimentalmente, a direção


e intensidade do vetor força a ser aplicado(equilibrante) para que seja
obtido equilíbrio. Abaixo o valor obtido.

⃗ = 0,92
= 306°
4.9 – A partir das respostas do item 4.8, posicionamos uma terceira polia na
direção determinada. Confirmamos as respostas obtidas no item 4.8
equilibrando um outro portamassas.

4.10 Comparamos as respostas experimentais do módulo, da direção e do


sentido da força equilibrante ⃗ (item 4.8) com o obtido pelo método gráfico
(item 4.6) e do (item 4.9) com o obtido pela Lei dos Cossenos (item 4.7).
Calculamos os erros relativos percentuais.

4.11 Aplicamos o Teorema de Lamy para determinar a direção ( o ângulo de


inclinação) do vetor força equilibrante ⃗ (utilizamos como o módulo da força
equilibrante o valor obtido pela Lei dos Cossenos- item 4.7)

4.12 Comparamos o valor experimental da direção do vetor força equilibrante


⃗(itens 4.8 e 4.9) com o valor teórico obtido pelo Teorema de Lamy (item
4.11) e calculamos o erro relativo percentual.
5. Análise dos Dados e Medições

5.1 - Cálculos realizados conforme item 4.4, foi necessário converter os


valores da massa para unidade de medida Kilograma, pois estavam
com a unidade gramas. Foi necessário converte–las para multiplicarmos pelo
módulo de aceleração gravitacional g = 9,78 m/s², determinando assim as
intensidades de força de cada conjunto valores apresentados abaixo por e
.

119,0 = ∗
= = 0,119
1000 = 0,119 ∗ 9,78
= 1,16 ∗ /
= 1,16
169,3
= = 0,169
1000 = ∗
= 0,169 ∗ 9,78
= 1,65 ∗ / ²
= 1,65

5.2 – Cálculos realizados conforme item 4.6 para obter o módulo, a direção e o
sentido da força equilibrante ⃗, graficamente utilizando a figura 6 como
referencial para aplicação da Regra do Paralelograma. Como vemos abaixo
traçamos as retas na figura 6, utilizando as medidas obtidas através da
proporção (1,0 cm = 2,5 N).

1 → 0,25
→ 1,16
= 4,64

1 → 0,25
→ 1,65
= 6,6

1 → 0,25
5,23 → ⃗
⃗ = 1,3
5.3 - Cálculos realizados conforme item 4.7. Foi utilizada a Lei dos Cossenos
para determinar o módulo do vetor força equilibrante ⃗ .

²= ( ) +( ) +2∗ ∗ ∗ ∝
² = (1,16) + (1,65) + 2 ∗ 1,16 ∗ 1,65 ∗ 130°
² = (1,16) + (1,65) + 2 ∗ 1,16 ∗ 1,65 ∗ (−0,64)
² = (1,16) + (1,65) + 2 ∗ 1,16 ∗ 1,65 ∗ (−0,64)
= 1,62
= 1,27

= 170° - 40° = 130°


5.4 – Conforme item 4.10, serão apresentados as comparações das respostas
experimentais do módulo, da direção e do sentido da força equilibrante ⃗ com o
obtido pelo método gráfico (item 4.6) e do item (4.9) com o obtido pela Lei dos
Cossenos (item 4.7). E serão calculados os erros relativos percentuais.

Respostas experimentais do item 4.9

= 306°- Graus encontrados na mesa de força

⃗ = 0,92 - dinamômetro

Respostas obtidas pela Lei dos Cossenos (item 4.7)

⃗ = 1,27

∝ = 306°

Respostas experimentais – método gráfico (item 4.6)

⃗ = 1,3

∝ = 306°

Erros relativos
| , , |
%
⃗= x 100 = 38 %
,

5.5 – Aplicação dos Teorema de Lamy


=

1,16 ⃗
=
0,69 0,76

0,88
⃗=
0,69

⃗ = 1,28
Conclusão

Os dados do experimento nos levaram a resultados bem próximos do real, o que


mostra que o equilíbrio do peso P3 ficou muito próximo entre os cálculos da regra do
paralelograma e o dinamômetro.
No cálculo de determinação das forças, a margem de erro encontrada foi variada. Este
erro deve-se a fatores que podem ter comprometido a exatidão do resultado da experiência
como:
A percepção visual no momento de acertar os ângulos das forças.
A habilidade psicomotora de cada integrante do grupo para forçar o dinamômetro.
O nível da balança e da mesa de forças não estarem perfeitos.
Os pesos para balancear P3 não serem reais como os cálculos, uma vez que estes
eram limitados em quantidades disponíveis, tendo grupo uma aproximação para mais ou para
menos.
Pudemos aplicar a teoria aprendido até hoje nas aulas de Física e matemática, dos
vetores e regra do paralelograma, vivenciando na prática a força resultante P3.
Bibliografia

Livro

TIPLER. P. Física. V.1.5 ed. LTC. Rio de Janeiro, 2006

Sites

http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/leisdenewton.php

http://www.brasilescola.com/fisica/equilibrio-um-ponto-material.htm

http://www.vestibular1.com.br/revisao/r172.htm
Apêndice (Exercicios)

| , , |
⃗ =
%1 x 100 = 38 %
,

| , , |
⃗ =
%2 x 100 = 41,3 %
,

| , , |
⃗ =
%3 x 100 = 36 %
,

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