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2.

As categorias fundamentais da TE

2.1 Os métodos de ensino

Os métodos de ensino são as formas através das quais os pro-fessores irão


trabalhar os diversos conteúdos com a finalidade de atingirem os objectivos propostos.
Compreende as estratégias e procedimentos adoptados no ensino por professores e
alunos. Os métodos se caracterizam por acções conscientes, planejadas e controladas, e
visam atingir, além dos objectivos gerais e específicos propostos, algum nível de
generalização.

A definição de método de ensino acima colocada compreende o método em


suas duas dimensões: como plano ideal de acção, a ser executado por professores e
alunos no processo de ensino-aprendizagem, e como as próprias actividades
efectivamente desenvolvidas por professores e alunos para atingir os objectivos propostos.
Estas duas dimensões geralmente não são coincidentes numa avaliação final do processo,
mas revelam-se etapas inseparáveis de um mesmo sistema.

Em nosso conceito, quando incluímos as estratégias de ensino como


componentes fundamentais do método, estamos invocando a dimensão do planejamento,
da idealização geral de um plano de trabalho, que se faz à luz de determinados princípios
teóricos. É importante que se preserve esta dimensão teórica. Caso contrário, se os
métodos se esgotassem em seus componentes puramente instrumentais, estaríamos
diante de uma concepção eminentemente tecnocrática do processo de ensino-
aprendizagem. A reflexão teórica se adere aos métodos como instrumento de articulação
entre os elementos puramente técnicos e os fins maiores da educação, nos contextos
sócio-culturais específicos.

Por outro lado, no conceito acima colocado, incluímos os pro-cedimentos


adotados no ensino como componentes essenciais do método. Tal o fazemos porque
entendemos que o resgate da dimensão prática, operativa e actualizada do método é
fundamental para se avaliar a sua eficácia. Pensamos que, enfatizando o lado operativo e
instrumental do método, também estaremos contribuindo para uma melhor compreensão
sobre a relação entre o arcabouço teórico de uma determinada corrente pedagógica e a
aplicação de seus princípios. Isso porque, com muita frequência, o método é confundido
com a própria escola ou tendência pedagógica que lhe dá sustentação.

O método de ensino é a categoria mais dinâmica do processo de ensino-


aprendizagem, já que é determinado por objectivos que mudam em função do dinamismo
da realidade sócio-cultural em que o processo está inserido. Além disso, o método de
ensino trabalha com conteúdos que, pelo mesmo motivo, também sofrem permanente
revisão. O método ainda depende dos meios de ensino disponíveis em seu contexto
educativo e, principalmente, das características gerais da clientela a que se dirige (número
de alunos, sua idade, seu nível de desenvolvimento prévio, o estrato sócio-cultural a que
pertencem, sexo, entre outros). Considerando tudo isso, os métodos de ensino, por mais
que alguns deles tenham obtido êxito comprovado em algumas situações, não podem ser
nunca encarados como respostas definitivas para os mais sérios problemas educacionais,
como modelos estandardizados de longo alcance. Há que se ter muito cuidado com as
generalizações em um campo que sofre a influência de tantas e tão complexas variáveis.

2.2. Os meios de ensino

Os conceitos de meios de ensino variam muito, sendo por ve-zes muito


restritivos e, em outros casos, excessivamente abrangentes. Há os que consideram os
meios de ensino como meros instrumentos auxiliares do professor no processo de ensino-
aprendizagem. Tal concepção é restritiva porque a condição de "instrumentos auxiliares"
pressupõe uma participação passiva da categoria meios de ensino no conjunto do
processo de ensino-aprendizagem. O desenvolvimento dos meios pode promover
mudanças substanciais no processo pedagógico como um todo, e eles são, em muitos
casos, absolutamente necessários para a satisfação de determinados objectivos.
Há os que conceituam os meios de ensino enfatizando, sobre-tudo, a sua
natureza material: Meios de Ensino são "todos los compo-nentes del proceso docente-
educativo que actúan como soporte material de los métodos con el proposito de lograr los
objetivos planteados" (CASTRO, 1986, p 78 ). Este tipo de conceituação, apesar de
recuperar, em alguma medida, a importância dos meios no interior do sistema docente-
educativo, apresenta um problema fundamental. Não faz uma distinção entre os meios que
contêm em si mesmos alguma informação, e os outros, meros instrumentos auxiliares,
como cadeiras, mesas, apagadores de quadros, entre outros recursos materiais. Outro
problema desta definição é que ela coloca os meios de ensino em absoluta subordinação
aos métodos, o que é uma verdade apenas relativa e ocasional. A permanente evolução
dos meios exerce intensa pressão sobre os métodos, sobre suas estratégias e
procedimentos, numa rela-ção de mútuo condicionamento.

E. S. POLAT faz a distinção necessária entre meios que infor-mam e


instrumentos auxiliares do ensino. Dá o nome de Equipamento Docente ao:

"conjunto de medios materiais que son parte del equipamento escolar y se


utilizan para abastecer los gabinetes docentes e los laboratórios, talleres docentes de
producción, salas desportivas y otros lugares en que se efectúa directamente el proceso
docente-educativo".

Por outro lado, designa Meios de Ensino aos "objetos mate-riales del trabajo
pedagógico docente, los portadores de información docente, destinados a seren utilizados
en el proceso docente-educa-tivo" (POLAT, 1989, p.18).

Entre as conceituações mais abrangentes de Meios de Ensino está a de


Gaspar Galló que explicitou a sua posição através de uma indagação:

"Yo me pregunto, ... , si no aparecen como medios, de enseñar a pensar, un


buen método pedagógico, un modo acertado de exponer ideas y de argumentá-las; un
diálogo del maestro com el colectivo del aula, ..., No possibilitan estos ‘medios’ que no son,
medios físicos palpables, el desarrollo de la reflexión, de la capacidad de abstraer, de ir a la
esencia de las cuestiones?" (GALLÓ, 1981, p. 155).

Este é um caso típico de sobreposição, em um único conceito, de elementos


que podem até estar contribuindo, de forma consorciada, para o alcance de um mesmo
objetivo, mas que possuem naturezas absolutamente diferentes. Se meios e métodos são
indissociáveis, isso não implica dizer que sejam a mesma coisa. São categorias indepen-
dentes da didática, onde o primeiro possui um forte componente material, como depositário
da informação, e o outro se apresenta, so-bretudo, como um processo lógico, uma
modelação abstrata que se afirma na prática do processo docente educativo.

Juan Cabero Almenara, ainda dentro de uma concepção mais abrangente,


conceitua Meios de Ensino como:

"Elementos curriculares que, por sus sistemas simbólicos y estratégias de


utilización, propician el desarrollo de habilidades cognitivas en los sujetos, en un contexto
determinado, facilitando la intervención mediada sobre la realidade y la captación y
compreensión de la información por el alumno." (ALMENARA, 1994, p. 243).

Apesar da omissão quanto aos aspectos formativos, e não ape-nas


cognitivos, que podem ser propiciados através do uso dos meios, alguns elementos novos
são aportados neste conceito. Ele resgata a importância dos sistemas simbólicos que,
muitas vezes, são parte essencial de determinados meios de ensino (porém, há que se
ressaltar que alguns meios não se manifestam através de um sistema simbólico, como é o
caso dos objectos naturais apresentados aos alunos na classe). Mas a principal vantagem
deste conceito é que ele introduz com objectividade a questão das funções que
desempenham os meios de ensino no processo de ensino-aprendizagem. Almenara
entende os meios como facilitadores da "intervenção mediada sobre a realidade e a
captação e compreensão da informação". Ou seja, os meios, além de informar, podem
possuir a qualidade de suscitar no aluno a necessidade de uma intervenção na realidade
pesquisada, possibilitando, inclusive, uma revisão dos valores, conceitos ou normas que
até então presidiam a sua compreensão acerca de um determinado objecto ou fenômeno.

Diante das ponderações feitas, entendemos que os meios de ensino são os


recursos materiais portadores de informação que, utilizados por professores e alunos no
processo de ensino-aprendizagem, sob determinadas condições previamente planejadas,
facilitam a comunicação docente e o aprendizado, seja pela apresentação ou
representação de aspectos da realidade concernentes ao currículo, seja pela mediação de
sistemas simbólicos que permitiriam uma relação crítico-ativa dos alunos com o seu
entorno – o meio físico e o espaço sócio-cultural.

2.3 Relação métodos-meios no interior do processo ensino-


aprendizagem

Meios e métodos de ensino, no interior do processo de ensino-


aprendizagem, comportam-se de forma absolutamente determinada pelos objectivos e
conteúdos, como já se disse anteriormente. No entanto, há questões importantes sobre o
relacionamento entre estes dois componentes básicos da TE que devem ser aqui
ressaltadas, para um maior esclarecimento sobre a natureza desta disciplina.

Podemos dizer, em primeiro lugar, que os meios exercem grande influência


sobre os métodos, o que, em boa medida, é extremamente salutar. Os métodos devem
adequar-se permanentemente ao desenvolvimento tecnológico de sua época e de seu
lugar, para estarem sempre propondo formas motivadoras de ensino, propiciando o acesso
do aluno aos mais eficazes instrumentos informativos, formativos e avaliativos que a
sociedade dispõe, para fomentar actividades das mais distintas naturezas e variados níveis
de complexidade aos seus alunos. Porém, é preciso ressaltar que não existe nenhum meio
de ensino que possa ser utilizado com êxito sem que se submeta a um método prévio que
venha a se responsabilizar pelo estabelecimento das estratégias e procedimentos segundo
os quais se fará efectivamente o uso dos meios ao longo do processo de ensino-
aprendizagem.

Especialmente após o advento das novas tecnologias da infor-mação e


comunicação, recursos audiovisuais mais modernos, computadores, softwares
educacionais, redes telemáticas, equipamentos multimédia, etc., os meios parecem ter
adquirido alguma autonomia perante os métodos. Com isso, ultrapassaram o limite de sua
esfera de actuação e comprometeram a concepção sistêmica e dinâmica do processo de
ensino-aprendizagem.

A este respeito, Ángel Alonzo pondera:

"Cuando la escuela se propone trabajar com la cultura y los artefactos de las


tecnologias de la información – à medida en que estas se han ido haciendo más complejas,
incorporan dentro de ellas sistemas operativos que le permiten funcionar autonomamente.
Es decir, incorporan el método en su sistema (...) sucede lo mismo cuando en las aulas se
utiliza el vídeo o la fotografia conforme a las pautas de uso externo, a la socialización en el
consumo de las tecnologias." (ALONSO, 1995, p. 84-85).

É claro que os estudantes têm que participar da cultura de seu tempo, na


qual as novas tecnologias ocupam importante lugar como eficazes instrumentos de
transmissão de informação, artefactos incentivadores de novas habilidades, meios
propositores de novas e ricas linguagens, entre outras propriedades. No entanto, é preciso
estarmos atentos ao fato de que tais meios, muitas vezes, se apresentam estruturados de
tal forma que já estabelecem, em sua própria dinâmica interna, os contornos normativos de
sua utilização, fechando-se à influência de um método externo. Isso rompe claramente com
a dinâmica desejável do processo de ensino-aprendizagem. Objectivos alienígenas se
impõem, não se reconhecendo as metas traçadas pela escola ou pela rede de ensino à
qual ela está vinculada. Os conteúdos também são definidos fora da escola, sem respeito
às opções político-ideológicas que cada escola faz e sem que sejam consideradas as
peculiaridades regionais. Não é dada ao professor a oportunidade de estruturar seus
métodos e mesmo as suas formas organizativas de ensino, incentivando uma postura de
absoluta alienação deste profissional diante do seu objecto de trabalho. Os conhecimentos
e o nível de desenvolvimento prévio dos alunos em seus contextos específicos são
prontamente ignorados.

Diante deste cenário que o nosso mundo globalizado nos impõe de forma
tão ameaçadora, é preciso que a escola desenvolva formas de se contrapor à pretensão
universalista das novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC).

Ainda que não possamos estabelecer aqui uma estratégia eficaz da escola,
neste difícil enfrentamento contra aquele discurso homogeneizador, certamente podemos
afirmar que a melhor política a ser assumida pela escola não é a política da avestruz:
ignora-se a influência das NTIC sobre alunos, professores e o conjunto da sociedade, e a
escola continua "tocando o barco" do ensino com métodos, meios e discursos tradicionais.

De pronto, duas posições devem ser assumidas.

A primeira diz respeito ao resgate da importância do método de ensino por


parte da escola e dos professores. As novas tecnologias são bem-vindas, mas sob a
coordenação de um método de ensino que, como vimos, subordina-se a conteúdos e
objectivos educacionais que apontam para as metas formativas e políticas da escola. Ainda
que o meio a ser utilizado possua pautas externas de utilização, concebidas em ambientes
alienígenas, seu uso não deve ser descartado. Basta que, na sua utilização, o professor
subordine tais meios ao seu próprio sistema de meios de ensino, utilizando-o conforme as
suas necessidades e os objectivos preconizados. Isso pode levar, inclusive, ao
desenvolvimento de uma postura crítica dos alunos para com as pretensões universalistas
de determinados discursos e meios de comunicação.

Em segundo lugar, as NTIC devem tornar-se, além de meios, objecto de


estudo da Escola. Só assim os alunos poderão conhecer a sua linguagem, seus
sofisticados mecanismos internos, suas virtualidades estéticas, enfim, todas as vantagens
e potencialidades das novas tecnologias, não se descuidando, entretanto, de outras
propriedades importantes de tais meios, como a forma muitas vezes simplista e
estandardizada com que as sedutoras imagens apresentam o mundo; o carácter parcial e
ideologicamente comprometido de suas mensagens; a submissão dos meios massivos de
comunicação aos valores do mercado; entre outros.

Assumindo a direcção do método e incorporando, de forma harmônica e


coerente, todos os meios que utilizar ao seu sistema de ensino-aprendizagem, o professor
se precavê contra a submissão de suas aulas às pautas externas de utilização, comuns em
tantos meios de ensino - de livros-textos a softwares educativos. Trabalhando os meios de
ensino numa perspectiva crítica, onde são explicitados os agentes e motivos da produção
de cada um dos recursos utilizados, onde são discutidas as mensagens ocultas e
subliminares que eles veiculam, onde são verificadas as limitações teóricas de seu
conteúdo, entre outras precauções necessárias, alunos e professores estarão realizando
um trabalho isento de qualquer nível de alienação e muito mais imune às fórmulas
ideológicas simplificadoras que alguns meios de ensino apresentam.

3. Conclusão

Meios e métodos, categorias fundamentais da tecnologia educacional,


realizam, numa interacção dialética, a ligação entre os objectivos educacionais e a prática
escolar. É no âmbito da TE que o turbilhão da prática e do quotidiano choca-se com os
valores mais gerais e duradouros, implícitos nos objectivos e conteúdos. Por isso, meios e
métodos representam, no interior do sistema ensino-aprendizagem, o ponto nevrálgico em
que as contradições mais se explicitam, o lugar onde se exige dos profissionais de ensino
os maiores esforços de planejamento, criatividade, atualização e rigor científico. Por sua
natureza essencialmente conformadora das práticas educacionais, a TE se justifica como
um ramo privilegiado da Didática, em busca do aperfeiçoamento constante do processo de
ensino- aprendizagem.

Os estudos sobre o uso de meios e métodos no processo de ensino-


aprendizagem apontam hoje para a recusa da adopção de uma postura salvacionista,
criadora de padrões considerados universais e necessários. Isso, porém, não faz da
disciplina um saber que se concentra, em oposição, no que é meramente particular e
contingencial.

Quando se estabelece que os meios de ensino são uma forma de


intervenção mediada na realidade, ultrapassando em muito as funções tradicionais de
representação da realidade ou ilustração da matéria, estamos enfatizando a necessidade
de se estabelecer formas crítico-ativas de relação entre os estudantes e os dados da
realidade. Quando recusamos os métodos implícitos em meios prontos e acabados,
estamos enfatizando, por exemplo, a necessidade de se conhecer previamente o nível de
desenvolvimento dos alunos de uma determinada turma antes de se formular uma
estratégia de ensino. Quando recusamos um conceito de meios de ensino que se detenha
apenas nos aspectos cognitivos da personalidade, o fizemos porque hoje não se concebe
um processo de ensino-aprendizagem que não esteja atento à formação integral dos
indivíduos. O papel protagônico do aluno no processo de ensino-aprendizagem, a
necessidade de se adequar os métodos aos níveis prévios de desenvolvimento dos alunos,
a busca da formação integral da personalidade, são alguns dos princípios universais e
necessários de uma pedagogia verdadeiramente libertária, e a Tecnologia Educacional tem
a difícil tarefa de contribuir para o cumprimento de tais princípios, além de provar, na
prática, a sua efectividade.

BIBLIOGRAFIA

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1 Professor da Escola Técnica Federal de Ouro Preto; Doutorando em
Ciências Pedagógicas (ICCP - Cuba) Retorna.

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