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Colaboradores:
OBJETIVO
e pesquisa.
MATERIAL E MÉTODO
expansão pulmonar, seis (6) de treinamento muscular respiratório e seis (6) sobre
questão.
RESULTADOS
estudo.
PE= 2,00%
RJ= 8%
SC=10,20% PA=2,00%
PR= 6%
MS= 2,00%
MA= 2,00%
CE= 2,00%
SE=1,00%
GO=1,00%
MG=23,50%
ES= 1,00%
RS=1,00%
AL; 1,00%
SP= 36,70%
Exercício com
ventilação desde 66,3% (56,1-75,6) 71,8% (61,4-80,6)
CRF
Descompressão
torácica abrupta localizada 82,7% (73,7-89,6) 77,4% (67,6-85,4)
Incentivador 96% (90-98,9) 98,9% (94,2-100)
inspiratório
Porcentagem (intervalo de confiança).
Expiração com
pressão positiva nas vias 91,9% (84,7-96,4) 92,5% (85,2-97)
aéreas
Respiração por
pressão positiva 95% (88,6-98,3) 91,5% (83,9-96,3)
intermitente
Pressão positiva
contínua nas vias aéreas 98% (92,8-99,8) 88% (79,6-93,9)
Ventilação não
invasiva com duplo nível 96% (90-98,9) 93,6% (86,6-97,6)
pressórico nas vias aéreas
Treinamento por
condicionamento físico 82,5% (73,4-89,4) 67,8% (55,2-77,1)
global
Treinamento em
ventilação mecânica por 73,5% (63,6-81,9) 72,1% (61,8-80,9)
regulagem da sensibilidade
Treinamento com
respiraçãoespontânea em 90,8% (83,3-95,7) 88,3% (80-94)
tubo “T”
Porcentagem (intervalo de confiança).
6. Inaloterapia e Aerossolterapia
Discorda Desconhece
Sócio Não-Sócio Sócio Não-Sócio
Punho 20,6% 19,3% 20,6% 36,6%
percussão direta
Punho 19,4% 16% 34,7% 55,3%
percussão indireta
Auto- 24,2% 29,4% 35,4% 45,6%
percussão
Sucussão 13,3% 9,7% 73,4% 79,6%
torácica
Fricção 8,1% 10,8% 60,6% 73,1%
traqueal expiratória
Desobstrução 6,1% 2,2% 29,6% 29%
rinofaríngea
retrógrada
Glossopulsão 6,1% 9,7% 49% 46,2%
retrógrada
Oscilação 5,1% 6,5% 23,5% 30,4%
oral de alta
freqüência
Porcentagem (intervalo de confiança)
Discorda Desconhece
Sócio Não-Sócio Sócio Não-Sócio
Ventilação
percussiva 2% 10% 58,6% 64,4%
intrapulmonar
Compressão
da parede torácica 1% 12,1% 54,6% 59,3%
por alta freqüência
Hiperinflação
manual com 11,2% 12,8% 22,5% 23,4%
vibração
Exercício 17,3% 12,8% 14,3% 23,4%
intercostal
Exercício
com ventilação 18,4% 6,3% 18,4% 16,8%
desde o volume
residual
Exercício em
tempos 8,2% 8,7% 37,7% 21,7%
respiratórios
equivalentes
Porcentagem (intervalo de confiança)
Hiperpnéia
voluntária 18,6% 2,2% 54,6% 82,6%
isocápnica
Esforço 9,2% 12,1% 46,9% 65,9%
dependente de
fluxo
Esforço 10,2% 14,3% 42,9% 60,4%
dependente de
pressão
Porcentagem (intervalo de confiança)
Discorda Desconhece
DISCUSSÃO
Durante o 13º Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória, realizado
em setembro de 2006 na cidade de Curitiba, realizou-se plenária para
apresentação dos resultados, o que configurou o I Consenso de Termos em
Fisioterapia Respiratória. Nesta ocasião, agregou-se sugestões para os termos
não-concordantes em análise.
Apesar deste entendimento, o público ressaltou a necessidade de debater
dois (2) termos concordantes, flutter e soluços inspiratórios,
O termo flutter foi questionado pela plenária por ser marca registrada de um
produto manufaturado por um determinado fabricante. O termo votado para
substituí-lo foi o de oscilação oral de alta freqüência interna e externa.
O termo soluços inspiratórios foi rejeitado por não exprimir exatamente o
que o exercício reproduz. O termo votado para substituí-lo é o de inspirações em
tempos com ou sem pausa.
Os termos punho percussão direta e punho percussão indireta foram
aprovados e, plenária, mesmo estando entre os termos não concordantes pois foi
considerada a melhor denominação para representar a técnica. Em relação ao
termo hiperinflação manual com vibração discutiu-se a etimologia da palavra
aceitando-se tanto hiperinflação como hiperinsulflação, estando ambas corretas
segundo a lingua portuguesa. O termo vibração associada a esta técnica foi
questionado, e sugeriu-se o referido na literatura de língua inglesa como
hiperinflação/hiperinsulflação manual com compressão e
hiperinflação/hiperinsulflação manual.
CONCLUSÕES
1- De 62 termos consultados 66,2% termos tiveram concordância
significativa para um total de 193 pessoas pesquisadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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