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Formatado

Gerenciando Riscos em Projetos: Abordagens e Práticas Atuais

Francisco Rodrigo P. Cavalcanti


GTEL – Grupo de Pesquisa em Telecomunicações Sem Fio, UFC – Universidade Fed. Ceará
rodrigo@gtel.ufc.br

Resumo que os usuais. Pode-se afirmar que modernamente a


A gestão de riscos em projetos tem ganhado importância gestão de riscos é considerada obrigatória em uma grande
na medida que variações nos objetivos qualitativos e gama de atividades empresariais, em particular na gestão
quantitativos do mesmo precisam ser antecipadas e de projetos, restando apenas uma definição adequada de
controladas adequadamente. Embora o PMBoK preconize como realizar tal gerenciamento. Esta definição por sua
algumas ferramentas e técnicas para realizar esta gestão, vez depende de vários fatores tais como a complexidade
algumas delas, especialmente na área de análise de riscos, da atividade em foco e a disponibilidade de recursos.
requerem refinamentos para uma melhor adequação às Neste artigo apresentaremos algumas abordagens que
aplicações práticas. Neste artigo, além de revisarmos os podem servir para diferentes graus de compromisso do
conceitos mais importantes em gestão de riscos para empreendimento (ou projeto) em foco com a gestão de
projetos, discutimos um método alternativo para análise riscos.
qualitativa e exemplificamos o método da simulação de
monte-carlo para análise quantitativa. Espera-se assim Este artigo está organizado da seguinte maneira. Na seção
que técnicas avançadas para a gestão de riscos sejam mais 2 revisamos alguns conceitos fundamentais em gestão de
incorporadas ao dia a dia dos gestores de projetos. riscos e propomos uma visão integrada da mesma através
de um ciclo de vida. Na seção 3 discutimos um método
1. Introdução alternativo para a análise qualitativa de riscos. Na seção 4
exemplificamos o método da simulação de Monte-Carlo
Dentro do corpo de conhecimentos da gestão de riscos em para análise quantitativa de riscos. Finalmente na seção 5
projetos, o gerenciamento de riscos têm ganhado mencionamos algumas conclusões.
substancial atenção nos últimos anos. Primeiramente, é de
se destacar que, da própria definição de projeto, de 2. Definições, Conceitos e Ciclo de Vida de
acordo com o PMBoK (Project Management Body of Riscos em Projetos
Knowledge), projetos são empreendimentos únicos, e
como tal, embutem riscos. A área de conhecimento O primeiro passo para cumprir com os objetivos do
“Gestão de Riscos” ganha impulso e destaque no âmbito presente artigo é definir com clareza o significado dos
do PMI (Project Management Institute) com a criação termos que vamos empregar com frequência. Os mais
recente do Practice Standard in Project Risk importantes termos nesse contexto são: incerteza, medida
Management e da certificação RMP (Risk Management de incerteza, risco e medida de risco:
Professional) para a qual são estabelecidos requisitos de
experiência profissional e um exame de proficiência  Incerteza: a falta de certeza absoluta sobre o
próprio, em moldes similares à certificação mais popular resultado de um experimento, ou seja, a existência de
PMP (Project Management Professional). mais de uma possibilidade;
 Medida de incerteza: corresponde ao assinalamento
Diante da maior proeminência deste tipo de conhecimento de um conjunto de probabilidades a cada uma das
dentro da grande área de gestão de projetos, este artigo possibilidades de resultado do experimento; esse
pretende revisar os principais conceitos em gestão de conjunto de probabilidades pode ser discreto (p.ex.
riscos e propor algumas abordagens para um tratamento 30% de chance do resultado ser A e 70% de chance
completo e abrangente. Embora os conceitos de RM (Risk do resultado ser B) ou pode ser expresso através de
Management) expostos no PMI sejam suficientemente distribuições contínuas de probabilidades (p.ex. o
amplos para a maioria dos projetos, os mesmos não resultado pode assumir qualquer valor na faixa de
esgotam todas as possibilidades para o tratamento de valores que vai de 0 a 10);
riscos, especialmente em projetos de maior complexidade,  Risco: evento incerto que tem a si associado
criticalidade ou que envolvam graus de incerteza maiores conseqüências práticas de interesse de quem mede
seu impacto; em projetos, um risco influencia de Respostas  Monitoramento, que se repete
negativamente ou positivamente algum dos objetivos continuamente durante um projeto;
do projeto (tais como custo, tempo, qualidade,  A ocorrência de um evento de riscos pode disparar
escopo); um conjunto de ações previamente elaboradas para o
 Medida de risco: corresponde a uma extensão da seu tratamento. Após essa etapa deve-se mais uma
medida de incerteza, associando-se a um possível vez avaliar a situação do risco, podendo o mesmo
resultado, além da probabilidade de sua ocorrência, o mudar de prioridade ou mesmo ser eliminado do
respectivo impacto. Este pode ser quantificado das registro de riscos do projeto.
mais variadas formas, utilizando-se desde medidas
qualitativas (p.ex. quando se refere a escopo e No restante do artigo, discutiremos abordagens
qualidade) até valores em termos de custo e tempo. especificamente para as etapas de análise qualitativa e
análise quantitativa. Estas constituem, pode-se
A partir destas definições, é possível então propor uma argumentar, o conjunto de processos nucleares para uma
definição para a gestão de riscos, em geral, como: gerência de riscos bem sucedida.

“Gerenciar riscos é estruturar incertezas em partes 3. Abordagem Alternativa para Análise


identificadas que possam ser analisadas e monitoradas, Qualitativa de Riscos
definindo-se respostas adequadas às mesmas.”

O objetivo da gestão de riscos é minimizar a O PMBoK recomenda a utilização das populares matrizes
probabilidade de ocorrência de eventos com impactos Probabilidade x Impacto para a avaliação qualitativa de
negativos, e de forma reversa, maximizar a probabilidade riscos. Estas estão baseadas primariamente em escalas
de eventos com impactos positivos. qualitativas (do tipo, muito alto, alto, médio, baixo e
muito baixo). Cada ponto da escala é associado a um
No caso específico do contexto de projetos, esperam-se valor numérico para fins de cálculo de um “Índice de
alguns benefícios colaterais da gestão de riscos. Dentre Risco” e posterior priorização. O PMBoK e outros
eles: autores preconizam que a avaliação qualitativa é a
• Visibilidade das interdependências de itens do ferramenta primária para a gestão de riscos em projetos,
trabalho a ser feito; devido a sua simplicidade, utilização intuitiva e bons
• Melhor tomada de decisão; resultados, além de permitir a fácil visualização e
• Melhor alocação de recursos; comunicação do estado dos riscos do projeto.
• Definição de margens, reservas e planos
alternativos; As escalas de probabilidade e impacto podem ser
• Redução generalizada à exposição a riscos ainda definidas de acordo com os 5 níveis qualitativos
não identificados; exemplificados acima. O passo fundamental, no entanto, é
• Maior envolvimento de stakeholders e a associação de valores numéricos a estes níveis. A escala
responsabilização dos membros do time. numérica pode ser linear ou não-linear. A escolha do peso
relativo a ser dado aos riscos altos e muito altos, em
A visão do PMI contempla a divisão da atividade de relação aos riscos baixos e muito baixos, é um indicador
gerenciamento de riscos em um grupo de processos que da propensão de riscos do time do projeto ou organização.
atacam diferentes fases. Uma forma integrada e recursiva A tabela 1 abaixo exemplifica duas escalas indicativas de
de ver esse conjunto de processos é ilustrada através da diferentes propensões a riscos.
figura 1. A esta figura denominamos “Ciclo de Vida de
Riscos” a qual explicamos a seguir: Observe-se ainda que as escalas de probabilidade e
impacto podem ser diferentes. Por exemplo, tomando as
escalas de exemplo na tabela acima, a adoção de ambas
 Os 5 processos do PMI estão identificados em caixas,
escalas lineares indica uma maior propensão ao risco que
sendo o ponto de partida o da identificação de riscos;
o caso oposto de duas escalas não-lineares, enquanto que
 Observam-se dois processo de análise, a qualitativa e
a situação de uma escala linear e outra não-linear indicará
a quantitativa; note que enquanto a análise qualitativa
uma propensão intermediária. Uma última observação, no
é considerada obrigatória na maior parte dos projetos,
sentido de melhorar a comunicação, é acrescentar uma
a análise quantitativa é opcional. Discorreremos mais
tabela indicativa do significado de cada valor da escala
sobre esta última em uma seção posterior do artigo;
em termos dos objetivos do projeto. O PMBoK ilustra
 Observa-se um ciclo fundamental envolvendo que, por exemplo, um fator de impacto muito baixo ou de
Identificação  Análise Qualitativa  Planejamento 0,10 na escala poderia indicar um aumento de custo de até
10% no orçamento do projeto. Mas outras relações podem tradicional preconizada pelo PMBoK pode levar a que
ser estabelecidas não necessariamente em função direta estes tipos de riscos sejam deixados para depois e
do valor numérico da escala qualitativa. eventualmente nunca tratados.

Tabela 1 – Escalas para medir Probabilidade e Impacto Uma abordagem alternativa para a geração da matriz PxI
Valor Valor Valor calcularia o índice de risco da seguinte forma:
Qualitativo Numérico Numérico
Linear Não-Linear Índice de risco = P + I – (P x I)
Muito Baixo 0,1 0,05
Baixo 0,3 0,1 Essa alternativa dá maior peso a qualquer risco que
Médio 0,5 0,2 possua P ou I elevados, não necessariamente ambos. Por
Alto 0,7 0,4 exemplo, a matriz de classificação de riscos baseada nas
Muito Alto 0,9 0,8 escalas de P e I anteriores passaria a ser:

Uma vez estabelecidas as escalas, a matriz PxI pode ser P/I I= I= I=


calculada multiplicando-se os valores correspondentes a 0,3 0,7 0,9
cada par (P,I), ou seja: P= 0,44 0,76 0,92
0,2
Índice de risco = P x I P= 0,65 0,85 0,95
0,5
Este é o método preconizado pelo PMBoK. Por exemplo, P= 0,86 0,94 0,98
considerando apenas 3 níveis nas escalas P e I a seguinte 0,8
matriz poderia ser obtida:
Onde utilizou-se escala de cores similar mas com limiares
P/I I= I= I= 0,9 e 0,7 respectivamente para os riscos de alta e média
0,3 0,7 0,9 prioridade. Nota-se que a nova matriz coloca muito mais
P= 0,06 0,14 0,18 riscos num patamar que requer atenção por parte da
0,2 equipe. Esse tipo de abordagem não implica,
P= 0,15 0,35 0,45 necessariamente, numa abordagem conservadora para a
0,5 gestão de riscos, mas sim num maior comprometimento
P= 0,24 0,56 0,72 de tempo e recursos para a mesma.
0,8
As figuras 2 e 3 ilustram em uma superfície 3D os
Onde a seguinte escala de cores foi empregada para a diversos valores que o Índice de Risco pode tomar nas
priorização de riscos: duas abordagens. Observa-se com clareza a maior área de
superfície de índice de risco para valores altos de P ou I
Limiar Prioridade Cor na abordagem alternativa.
PxI<=0,4 Baixa
0,4<PxI<=0,7 Média
PxI>0,7 Alta 4. Análise Probabilística de Riscos por
Simulação de Monte Carlo
Esta abordagem tradicional para a priorização qualitativa
de riscos embute um problema em potencial. Ocorre que a A análise quantitativa de riscos é um passo opcional mas
equipe do projeto tenderá a dar mais atenção aos riscos de valioso em projetos de alta criticalidade. Nesses casos o
alto impacto e alta probabilidade conforme se observa no empirismo e subjetividade envolvidos no julgamento
exemplo em questão. Cabe a pergunta então: riscos de qualitativo dos riscos não é suficiente para uma tomada
baixa probabilidade mas alto impacto não deveriam ser de decisão segura. Embora seja possível aplicar a análise
também analisados ? A situação reversa (alta quantitativa a diversos objetivos do projeto, este processo
probabilidade e baixo impacto) também merece atenção. está focado usualmente nos objetivos de custo e tempo.
Um incêndio no Centro de Processamento de Dados é de Estes são naturalmente objetivos quantitativos (embora
alto impacto e baixa probabilidade. Mesmo assim a possa-se pensar em formas de tornar quantitativo
adoção de medidas como compra de extintores de objetivos como escopo e qualidade). Na discussão que se
incêndio, adoção de procedimentos de backup e segue focaremos especificamente em custo e tempo.
contratação de seguros é prudente e usual. A abordagem
Existem várias técnicas para análise quantitativa de riscos A etapa de simulação propriamente dita é relativamente
e o foco de cada uma varia. Pode-se citar: simples uma vez que todos os dados foram coletados e as
distribuições de probabilidade definidas. No caso de
 Análise de sensibilidade: procura isolar o peso distribuições simples como a Uniforme, planilhas como o
relativo de itens componentes do orçamento ou Excel podem ser usadas baseando-se na função
atividades do cronograma em relação ao orçamento ALEATORIO(). Distribuições mais complexas podem
ou cronograma global; desta forma espera-se requerer o uso de ferramentas específicas disponíveis
priorizar esses itens ou atividades no planejamento e comercialmente. Para realizar a simulação no Excel é
monitoramento dos riscos; necessário criar uma tabela onde o número de colunas
 Árvores de decisão: utiliza o conceito de valor médio corresponde aos itens do orçamento e o número de linhas
esperado para calcular o impacto de um conjunto de corresponde ao número de amostras de Monte-Carlo
alternativas mutuamente exclusivas; é uma necessárias para montar a distribuição de probabilidade
ferramenta interessante pelo aspecto visual e de fácil do custo total. O número de linhas precisa ser grande o
construção e comunicação; ao mesmo tempo é suficiente para reduzir o erro da estimativa dado por:
bastante limitada a situações onde o conjunto de 3
alternativas está associada a probabilidades discretas; 
N
 Simulação de Monte-Carlo: é a ferramenta mais
sofisticada preconizada pelo PMBoK; envolve a Onde σ é o desvio-padrão resultante da variável estimada
definição de uma distribuição de probabilidade para (no caso o custo total) e N o número de amostras adotado
itens de um orçamento ou atividades de um (no caso o número de linhas da tabela). Este valor de erro,
cronograma. Dentre outras possibilidades, a tomado em torno da média estimada, corresponde a um
simulação de Monte-Carlo permite ao gestor do intervalo de confiança teórico de 99,8%.
projeto definir reservas de contingência de tempo e
custo com um certo nível de confiança probabilística. Utilizando-se um total de 1000 amostras obtém-se a curva
ilustrada na figura 4. A partir desse gráfico podem-se
A simulação de Monte-Carlo é mencionada mas pouco obter conclusões tais como:
explorada no PMBoK. Como contribuição desse artigo,
segue-se um exemplo da aplicação desse método.  O orçamento do projeto correspondente a uma
confiabilidade de 90% é de aproximadamente
O primeiro passo e mais fundamental é a definição do 246.500,00;
tipo de distribuição de probabilidade a ser associada aos  A reserva de contingência necessária, em relação ao
diversos itens do orçamento ou cronograma. Esta é uma valor esperado médio esperado de 232.500,00, para
tarefa conhecida por modelagem probabilística e envolve essa mesma confiabilidade no orçamento total, é de
avaliar um histórico de dados de projetos similares aproximadamente 14.000,00.
anteriores que permitam inferir qual distribuição  A estimativa de erro obtida das simulações, com
probabilística melhor aproxima esse conjunto de dados. confiança de 99,8%, é de 836,90, o que corresponde
Esta etapa é crítica e se não for realizada com precisão a 0,35% do valor médio esperado.
tornará o restante da simulação um mero exercício 5. Conclusões
matemático, porém sem qualquer significado prático para
o projeto. A gestão de riscos em projetos tem ganhado importância
na medida que variações nos objetivos qualitativos e
No exemplo em questão vamos considerar o orçamento quantitativos do mesmo precisam ser controladas
para execução de um projeto de desenvolvimento de uma adequadamente. Embora o PMBoK preconize algumas
nova aeronave, conforme ilustrado na Tabela 2. Cada ferramentas e técnicas para realizar esta gestão, algumas
item do orçamento é destacado juntamente com a faixa de delas, especialmente na área de análise de riscos,
variação de preços. Estes, conforme mencionado acima, requerem refinamentos para uma melhor adequação às
foram obtidos a partir da experiência em projetos aplicações práticas. Neste artigo, além de revisarmos os
anteriores. Assume-se que uma distribuição conceitos mais importantes em gestão de riscos para
probabilidade uniforme modela adequadamente a faixa de projetos, discutimos um método alternativo para análise
variação de preços indicada. Numa distribuição uniforme qualitativa e exemplificamos o método da simulação de
qualquer valor dentro da faixa de variação é igualmente Monte-Carlo para análise quantitativa. Espera-se assim
provável. Outras distribuições usuais neste tipo de análise que técnicas avançadas para a gestão de riscos sejam mais
são a triangular e a gaussiana. e mais incorporadas ao dia a dia dos gestores de projetos.

BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
[6] R. M Silva et. al, Considerações sobre Análise de Sensibilidade em
[1] Project Management Body of Knowledge, PMI, 3ª edição, 2004 Análise de Decisão, Relatório ITA, 2005
[2] Standard on Project Risk Management, PMI, 2008 [7] W. P. de Paiva, Utilização de Uma Ferramenta de Suporte à Análise
de Decisão Aplicada ao Marketing, VI SemeAD, 2001
[3] T. Kendrick, Identifying and Managing Project Risk, Amacom, 2003
[8] IT Risk, G. Westerman and R. Hunter, Harvard Business School
[4] D. Cooper et. al., Managing Risks in Large Projects, Wiley, 2006 Press, 2007
[5] M.C. Azevedo, H.C. Costa, Métodos para Avaliação de Postura [9] Risk Intelligence, D. Apgar, Harvard Business School Press, 2007
Estratégica, Caderno de Pesquisa em Administração, São Paulo, v.08,
n.2, 2001.

Identificação Reavaliar
de Riscos Re-identificar

Alteração nas
Hipóteses
Iniciais

Análise Riscos Alta Prioridade/ Ações Ações Corretivas/


Planejamento Monitora Eventos
Qualitativa Urgentes Preventivas Planos/Reserva de
de Respostas Controle de Risco
Contigência

Riscos Quantificados
Riscos que demandam Análise
Reservas de Contingências
mais análise Quantitativa definidas

Riscos Baixa Prioridade

Figura 1 – Ciclo de Vida de Ricos

0,9

0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
1
0
0,8
1

0,6
0,8

0,4
0,6

Impacto
0,4

0,2
Probabilidade
0,2

0
0

Figura 2 – Superfície de Índice de Risco para formulação P x I

0,

0,7

0,6

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1
1
0
0,8
1
0,6 0,9
0,8
0,7
0,4 0,6
Impacto 0,5
0,2 0,4 Probabilidade
0,3
0,2
0 0,1
0
Figura 3 – Superfície de Índice de Risco para formulação P + I – P x I

Tabela 2 – Orçamento para Construção de Aeronave com Faixas de Variação

100,00%
90,00%
80,00%
Freqüência

70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
0

s
ai
,0

,4

,9

,4

,8

,3

,8

,2

,7

,2

,6

,1

,6

,0

,5
M
1

3
32

58

83

09

35

61

87

13

39

65

91

17

43

69

95
7.

0.

3.

7.

0.

3.

6.

0.

3.

6.

9.

3.

6.

9.

2.
20

21

21

21

22

22

22

23

23

23

23

24

24

24

25

Figura 4 - Distribuição Probabilística do Orçamento

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