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Introdução

Ética
Apesar de a sociedade moderna ter fixado a prática da ética nos recursos
humanos, a mesma com a tecnologia e o capitalismo se esqueceram de
praticá-la diariamente em sua vida, valorizando somente a aquisição de
poder econômico e, esta é obtida a qualquer custo pela sociedade de hoje.

No campo profissional a ética é uma questão de sobrevivência e garantia de


sucesso, pois esta não é um simples ornamento e, sim, uma questão de
disciplina.

A falta de ética em qualquer situação ou área (profissional ou pessoal) gera


satisfação superficial, situações constrangedoras, ganhos ilícitos entre outras
situações que mostram resultados desastrosos, pois o indivíduo coloca suas
necessidades pessoais acima das necessidades dos outros e, isso causa
constrangimentos, corrupção e falência do sistema social de nosso país.

Deve-se dar ênfase aos estudos da ética nas escolas, universidades e


empresas. Coisa que não acontece nos dias de hoje. Os paradigmas
existentes em sua grande maioria são prejudiciais à educação e
desenvolvimento dos educandos como, por exemplo, os paradigmas
mostrados pelos meios de comunicação.

Nós professores devemos praticar a ética em nossas vidas para que


possamos incutir em nossos alunos esta mesma prática, incutir-lhes esse
espírito ético, usando, por exemplo, a preservação do planeta começando
pela higiene pessoal, do lugar onde se vive e, assim por diante.

Os indivíduos pensam somente em suas próprias necessidades e esquecem


de praticarem seus deveres como cidadãos, esquecem-se que nossos
direitos terminam quando os dos outros são violados.

A ética não deve ser encarada como uma questão empírica e, sim, científica,
algo da mais alta importância, pois em qualquer circunstância e ambiente a
ética é essencial.

A ética deveria ser considerada como uma função do caráter, personalidade


e integridade que significa manter a saúde mental. Podemos dizer que a
individualidade contribui muito para o esquecimento da ética, “sugere-se
uma união entre todos os indivíduos para um harmônico convívio em
sociedade” (Laura Nash).

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Se a ética fizesse parte das disciplinas escolares, seria uma questão
globalizada que diminuiria a corrupção, por exemplo. O respeito ao próximo,
por exemplo, mostra que os dez mandamentos de Deus seguem uma linha
ética muito clara e concisa.

Aristóteles, o filósofo grego, dizia que a moralidade, o caráter é uma questão


de hábito, como também a virtude e a razão. Ora, se o caráter e a razão são
questões de hábito, segundo Aristóteles, a ética deveria ser ensinada e
praticada desde o pré-primário.

A ética leva ao raciocínio que por sua vez nos remete a reflexão ética.
Profissional ético é sinônimo de profissionais capazes de entender e
resolverem situações – problemas diversos e, se tratando de professores
significa ter a capacidade e a habilidade de formar alunos capazes de
solucionarem situações-problemas sem prejudicarem a integridade do outro
e, deles mesmos.

Voltemos a Aristóteles que já mostrava que o indivíduo pensa somente nele


mesmo e, que eles só obedecem às normas e leis impostas pela sociedade
por medo de serem punidos e não por estarem prejudicando alguém.

Utilizarei um estudo de Jean Piaget, renomado psicólogo e pedagogo, para


relacionar a importância de se ensinar a ética ás crianças e, que confirma a
afirmação de Aristóteles ao dizer que ética seria uma questão de hábito:

1)ANOMIA (do grego negação de leis=sem leis)


As crianças não têm o senso de moral, é natural, pois elas seguem seus
instintos procurando sempre o prazer e fugindo da dor. No caso do indivíduo
adulto a anomia seria a falta de moral.

2)HETERONOMIA (do grego=leis estabelecidas pelos outros)


Crianças obedecem às regras impostas pelos outros (adultos e/ ou outras
crianças) para ganharem, serem recompensados por boas ações e/ou não
serem castigados. Os adultos respeitam as leis pensando nos prejuízos, mas
não nas fatalidades que poderiam acontecer.

3)SOCIONOMIA (do latim= interiorizado no indivíduo)


Crianças que têm contato com outras crianças vão aprendendo e
interiorizando em si os conceitos de justiça, deveres, direitos,
respeito...Assim criando noções de moralidade. Os adultos não pensam no
próximo, eles respeitam e seguem padrões de moral por medo do que os
outros vão pensar dele e, não como as crianças que pensam na dor do outro,
ou seja, não farão aos outros o que não querem para si próprios.

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4)AUTONOMIA (do grego=lei própria)
Neste último estágio as crianças já têm suas próprias normas morais, assim,
como um adulto que já tem suas próprias normas estabelecidas e formas de
conduta moral.

A pedagogia do filósofo grego Platão é desenvolver as virtudes, controlar os


impulsos e desejos, disciplinar a mente e cultivar o anseio de saber. Desejo
de obter a sabedoria. Já Aristóteles primava pelo ensino dos bons hábitos, a
instrução é importante, mas não fundamental, pois o indivíduo que é bom,
ele o é por benção divina, não é de nossa natureza sermos bons, são as
entidades espirituais que nos agraciam com os bons hábitos.

Por esta razão, Aristóteles defendia que desde cedo deve-se cultivar os bons
costumes em crianças para que a alma do indivíduo seja abençoada para
seguir condutas corretas sabendo a diferença do certo e errado, já Platão
acreditava na natureza bondosa do homem, ou seja, que não precisa
ensinar.

Para que o indivíduo tenha moral, além de evitar as más condutas deve-se
submeter ao poder de compulsão de leis.

A lei de um único indivíduo não tem poder, mas a de um grupo de indivíduos


tem o poder de compulsão. Ex.Uma comunidade em comum acordo
estabelece normas e leis para a sua cidade e, como as leis são unânimes
tem seu poder de compulsão, ou seja, todos as seguem para o convívio
harmônico em sociedade.

Seria fácil trabalhar com esses parâmetros nos dias de hoje?

Não. Hoje em dia há inúmeras filosofias que se formos escolher uma para o
ensino da moralidade/ética iria causar atritos e controvérsias. O ensino
religioso, por exemplo, que já fôra tradicional no sistema educacional, não
poderia hoje nos ajudar nesta questão, pois são inúmeras religiões diferentes
umas das outras, então, qual iríamos seguir ? Seria um dilema além de
causar polêmicas.
Conclui-se que antes mesmo dos recursos humanos exigirem ética de seus
selecionados, deve-se inserir a ética no plano educacional, adaptando-a as
disciplinas já existentes na grade curricular. E devemos salientar ainda que
assim como a língua (linguagem), a ética também não é estática e, sim, ela é
flexível para ajustar-se às mudanças acarretadas pelo tempo, tendências e
diferenciações socioculturais coexistentes em nosso país e no mundo
(globalização).

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A escola como formadora de cidadãos deve incluir a ética em sua estrutura
pedagógica.

Bibliografia:
Alencar, M___ Temas Transversais.

APRESENTAÇÃO

A elaboração desta proposta de acordo com os temas transversais tem por


finalidade atender as necessidades dos educandos e, através desta, aplicar
métodos eficazes com o intuito de integrar e educar os mesmos,
introduzindo-os na sociedade.

OBJETIVO

Despertar o educando para a vida em grupo, respeitando o próximo como a


si mesmo e ao meio em que vive. Aplicar desde já o conceito e,
principalmente ensinar a ser um cidadão ético.

ATIVIDADES A SEREM TRABALHADAS

METODOLOGIA

• Debates sobre os assuntos apresentados em sala de aula


(objetivar a desenvolver a capacidade de raciocínio, percepção e
habilidades de compreensão/argumentação).

• Atividades em grupo

(Objetiva a união e o relacionamento interpessoal e social).

• Atividades musicais e teatrais


(Objetiva a fixação das matérias, aprimorar expressões e desenvolturas
para desinibi-los).

• Leituras

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(objetiva desenvolver a leitura e apaixonar-se pela mesma, ampliar
vocabulário e, ensinar os educandos a fazerem críticas construtivas e
fazerem comparações como o cotidiano).

• Atividades artísticas
(Objetiva desenvolver a criatividade e ajuda a fixar e associar momentos
históricos e culturais com os dias de hoje e suas co-relações)

OBSERVAÇÃO

Este projeto só poderá ser aplicado de comum acordo com os professores


e coordenadores desta Unidade Escolar, para que haja um consenso e
uma integração entre o corpo docentes e eventuais. Sendo assim, como
eventual trabalhar em harmonia tanto com os discentes quanto com os
docentes, a partir disto concluir esta proposta com louvor.

OBJETIVOS GERAIS

Fazer com que os alunos aprendam o que se diz, para quem se diz e,
porquê se diz todo e qualquer texto e contexto. Ensinar a serem críticos,
reflexivos, compreensivos e seletivos ás idéias expostas. São algumas
habilidades a serem desenvolvidas nos aluno.

Através de textos os alunos serão capazes de interpretar idéias, culturas,


tradições e, a partir disso, fazer seus próprios pré-conceitos e conceitos
de mundo.

O estudo de língua estrangeira ampliará a visão de mundo e, dará


instrumentos necessários para que os alunos interajam e ajam com o
mundo ao seu redor.
Incentivar a leitura e produções de textos para que seja desenvolvida a
capacidade dos alunos de identificar e produzirem vários tipos de textos.

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Ensinar a gramática; expressões; costumes; sociedade; economia;
política, entre outros aspectos dos países cuja língua nativa seja o inglês.
Ensinar-se-á também a história artística dos países de língua inglesa. E o
mesmo se dará no ensino da língua portuguesa.

METODOLOGIA

• Debates sobre assuntos apresentados em sala de aula


O objetivo é desenvolver a capacidade de raciocínio e
percepção/compreensão de mundo do aluno.
• Atividade em grupo; objetivo:
Com as salas heterogêneas o professor poderá trabalhar alguns
conteúdos em grupos de até cinco pessoas, objetivando a união e o
relacionamento entre os alunos.

Para que todos se manifestem, o conteúdo deverá ser dividido em tarefas


a cada um dos integrantes de um grupo fazendo com que os mesmos
tenham responsabilidades e iniciativas ao buscarem o saber.

Outro método de trabalho em grupo é mudar sempre os alunos dos seus


grupos habituas, ou seja, dissolver “as panelinhas”. Este método ajuda na
socialização e propicia a troca de experiências (conhecimentos). Os
alunos reagirão e agirão a situações incômodas, assim aprenderão a
solucionarem situações-problemas socioculturais e profissionais.(zona
proximal-Perrenoud).

• Atividades individuais
O objetivo é avaliar a capacidade e o interesse de cada um dos alunos e,
assim como nas atividades grupais, identificar capacidade/habilidades
tanto quantos as dificuldades de cada aluno.
• Atividades artísticas, teatrais, musicais e de jogos de
RPG(reallyti game play).
O objetivo é o desenvolvimento criativo, fixar as matérias aplicadas e
associar os movimentos socioculturais com a linguagem, expressões e
com o cotidiano deles. Além disso, visa os relacionamentos interpessoais,
sociais e ajuda a desinibir.

• Leituras/Literaturas
O objetivo é desenvolver a leitura, ampliar o vocabulário e ensinar os
educandos a fazerem críticas construtivas, dissertarem, argumentarem, e
compararem com o cotidiano (texto/contexto sociocultural, econômico e
histórico).
Neste mesmo item mostrar aos alunos os diversos tipos de textos e fazer
um minucioso estudo das figuras de linguagem e, através de textos
facilitar a compreensão da gramática tanto portuguesa quanto inglesa.

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• Material didático
• Apostilas
• Jornais/revistas/gibis
• Vídeos/rádio/gravações/filmes...
• Anotações/diagramas/livros...

Os materiais didáticos serão variados e, haverá abertura para que os


alunos dêem suas sugestões.

• Tema Transversal: Ética


Este tema foi escolhido por sua integração com os demais temas
transversais, pois para ser assíduo, ecológico, humanitário, entre outras
atitudes/virtudes e ações. Uma pessoa deve ter em si valores que visam
em primeiro lugar o bem estar próprio e dos outros.

Os valores mudam, as pessoas mudam, porém o único valor imutável é


o amor, o respeito próprio e ao próximo; e a partir deste valor primário,
outros valores serão formados.
Tipo de Avaliação

Nos tempos de hoje, o mundo em si está mais agressivo, competitivo,


acelerado e intrigante e, para que o indivíduo possa viver numa
sociedade que visa o dinheiro e a agilidade no pensar e no agir, a escola
dos novos tempos deve avaliar os educandos constantemente, desde a
pré-escola até a universidade, mas não significa classificar os
educandos, mas ensinar-lhes a serem idealista, racionais, reflexivos e
seletivos, respeitando sempre a individualidade e o tempo de
aprendizagem de cada um.

A afirmação acima pode parecer anular a avaliação tradicional (provas


bimestrais escritas), mas não é bem assim, a avaliação tradicional deve
unir-se ao método de portifólio onde a vida, a família, a religião e a vida
escolar do aluno...Será avaliada/acompanhada e, orientada na avaliação,
não somente do aluno, mas também avaliará, remodelará e/ou modelará
os métodos pedagógicos atuais para o melhor funcionamento do
sistema educacional e, acima de tudo visar o bem estar intelectual de
nossos educandos.

Nós profissionais da educação somos orientadores –orquestradores dos


alunos, ou seja, devemos ampliar a visão intelectual/crítica

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/compreensiva deles, incutir o desejo de buscar o saber incentivá-los e,
nunca reprimi-los.

As avaliações tanto escritas, orais e de participações têm o intuito de


desenvolver o raciocínio reflexivo/observação do mundo e compreensão
do mesmo.

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