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01/10/2009

Prescrição de Medicamentos
Prof. Ms.
Ms. Nilson Oliveira Gonçalves Pita

Definições
• ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária

• Autorização - Ato privativo do órgão competente do Ministério da Saúde, incumbido da vigilância sanitária
dos produtos que de trata este Regulamento, contendo permissão para que as empresas exerçam as
atividades sob regime de vigilância sanitária, instituído pela Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976.

• Autorização Especial - Licença concedida pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde
(SVS/MS), a empresas, instituições e órgãos, para o exercício de atividades de extração, produção,
transformação, fabricação, fracionamento, manipulação, embalagem, distribuição, transporte, reembalagem,
importação e exportação das substâncias constantes das listas anexas a este Regulamento Técnico, bem como
os medicamentos que as contenham.

• Órgão de Vigilância Sanitária Competente - Órgão do Ministério da Saúde, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Territórios, incumbido da vigilância sanitária dos produtos abrangidos por este Regulamento.

• Licença de Funcionamento – Permissão concedida pelo órgão de saúde competente dos Estados, Municípios e
Distrito Federal, para o funcionamento de estabelecimento vinculado a empresa que desenvolva qualquer das
atividades enunciadas no artigo 2º da Portaria SVS/MS nº 344/98.

Definições
• Empresa - Pessoa natural ou jurídica que, segundo as leis vigentes de comércio, explore
atividade econômica ou industrialize produto abrangido por este Regulamento.

• Estabelecimento - Unidade da empresa onde se processe atividade enunciada no artigo 1o


deste Regulamento, inclusive a que receba material em sua forma original ou
semimanufaturado.

• Registro do Produto - Ato privativo do órgão competente do Ministério da Saúde destinado a


comprovar o direito de fabricação de produto submetido ao regime da Lei no 6.360, de 23 de
setembro de 1976.

• Procedência - Lugar de produção ou industrialização do produto.

• CID - Classificação Internacional de Doenças.

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Definições
• Denominação Comum Brasileira (DCB) – denominação do fármaco ou princípio
farmacologicamente ativo aprovada pelo órgão federal responsável pela vigilância sanitária:

• Denominação Comum Internacional (DCI) – denominação do fármaco ou princípio


farmacologicamente ativo recomendada pela Organização Mundial de Saúde:

• Medicamento Similar – aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos,


apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e
indicação terapêutica, preventiva ou diagnóstica, do medicamento de referência registrado
no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em
caracteristicas relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem,
rotulagem, excipientes e veículos, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou
marca:

• Medicamento Genérico – medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que


se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia
da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia,
segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI;

Definições
• Medicamento de Referência – produto inovador registrado no órgão federal responsável
pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram
comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro;

• Produto Farmacêutico Intercambiável – equivalente terapêutico de um medicamento de


referência, comprovados, essencialmente, os mesmos efeitos de eficácia e segurança;

• Bioequivalência – consiste na demonstração de equivalência farmacêutica entre produtos


apresentados sob a mesma forma farmacêutica, contendo idêntica composição qualitativa e
quantitativa de princípio (s) ativo (s), e que tenham comparável biodisponibilidade, quando
estudados sob um mesmo desenho experimental;

• Biodisponibilidade – indica a velocidade e a extensão de absorção de um princípio ativo em


uma forma de dosagem, a partir de sua curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou
sua excreção na urina." Entorpecente - Substância que pode determinar dependência física
ou psíquica relacionada, como tal, nas listas aprovadas pela Convenção Única sobre
Entorpecentes, reproduzidas nos anexos deste Regulamento Técnico.

Definições
• Livro de Registro Específico - Livro destinado à anotação, em ordem cronológica, de estoques, de entradas
(por aquisição ou produção), de saídas (por venda, processamento, uso) e de perdas de medicamentos
sujeitos ao controle especial.

• Livro de Receituário Geral – Livro destinado ao registro de todas as preparações magistrais manipuladas
em farmácias.

• Notificação de Receita - Documento padronizado destinado à notificação da prescrição de medicamentos:


a) entorpecentes (cor amarela), b) psicotrópicos (cor azul) e c) retinóides de uso sistêmico e
imunossupressores (cor branca). A Notificação concernente aos dois primeiros grupos (a e b) deverá ser
firmada por profissional devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina, no Conselho Regional de
Medicina Veterinária ou no Conselho Regional de Odontologia; a concernente ao terceiro grupo (c),
exclusivamente por profissional devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina.

• Precursores - Substâncias utilizadas para a obtenção de entorpecentes ou psicotrópicos e constantes das


listas aprovadas pela Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e de Substâncias Psicotrópicas,
reproduzidas nos anexos deste Regulamento Técnico.

• Preparação Magistral - Medicamento preparado mediante manipulação em farmácia, a partir de fórmula


constante de prescrição médica.

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Definições
• Psicotrópico - Substância que pode determinar dependência física ou
psíquica e relacionada, como tal, nas listas aprovadas pela Convenção
sobre Substâncias Psicotrópicas, reproduzidas nos anexos deste
Regulamento Técnico.

• Receita - Prescrição escrita de medicamento, contendo orientação de uso


para o paciente, efetuada por profissional legalmente habilitado, quer seja
de formulação magistral ou de produto industrializado

• Substância Proscrita - Substância cujo uso está proibido no Brasil.

Legislações referentes as Prescrição


de Medicamentos
 DECRETO 20.931 DE 11/01/32
› Retificado 20/01/32
› Art. 15 - São deveres dos médicos:
 b) escrever as receitas por extenso, legivelmente, em vernáculo, nelas indicando o uso interno ou
externo dos medicamentos, o nome e a residência do doente, bem como a própria residência ou
consultório.

 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA (Resolução CFM nº 1246/88)

 LEI 5.991 DE 17/12/1973


› CAPÍTULO VI
 Do Receituário
 Art.35 - Somente será aviada a receita:
 a) que estiver escrita à tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e
o sistema de pesos e medidas oficiais;
 b) que contiver o nome e o endereço residencial do paciente e, expressamente, o

 DECRETO 57.477 DE 20/12/1965


› Dispõe sobre manipulação, receituário, industrialização e venda de produtos Utilizados em
Homeopatia e dá outras Providências.

Legislações referentes as
Prescrição de Medicamentos
• RESOLUÇÃO N.º 357/2001 – Conselho Federal de Farmácia
– DOU de 27/04/01
• Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia.

– Capítulo III
• Da Dispensação
• Seção I – Dos medicamentos prescritos
• Artigo 21 - O farmacêutico é responsável pela avaliação farmacêutica do receituário e somente
será aviada/dispensada a receita que:
– I) estiver escrita à tinta, em português, em letra de forma, clara e legível, observada a
nomenclatura oficial dos medicamentos e o sistema de pesos e medidas oficiais do Brasil.
A datilografia ou impressão por computador é aceitável;
– II) contiver o nome e o endereço residencial do paciente;
– III) contiver a forma farmacêutica, posologia, apresentação, método de administração e
duração do tratamento;
– IV) Contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do consultório e o número de
inscrição no respectivo Conselho Profissional. A prescrição deve ser assinada claramente
e acompanhada do carimbo, permitindo identificar o profissional em caso de
necessidade.
– V) A prescrição não deve conter rasuras e emendas.

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Legislações referentes as
Prescrição de Medicamentos

 Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 – Medicamentos Genéricos

 Em relação à prescrição de medicamentos genéricos a Resolução - RDC


16/07 estabelece:

› Prescrição e Dispensação de medicamentos Genéricos

 1. Prescrição

 a) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), as prescrições pelo profissional responsável adotarão
obrigatoriamente, a Denominação Comum Brasileira (DCB), ou, na sua falta, a Denominação Comum
Internacional (DCI);

 b) nos serviços privados de saúde, a prescrição ficará a critério do profissional responsável, podendo ser
realizada sob nome genérico ou comercial, que deverá ressaltar, quando necessário, as restrições a
intercambialidade;

 c) no caso do profissional prescritor decidir pela não intercambialidade de sua prescrição, esta
manifestação deverá ser efetuada por item prescrito, de forma clara, legível e inequívoca, devendo ser
feita de próprio punho, não sendo permitida quaisquer formas de impressão, colagem de etiquetas,
carimbos ou outras formas automáticas para esta manifestação.

Legislações referentes as
Prescrição de Medicamentos

• Lei Estadual nº10.241, de 17 de março de 1.999, em seu artigo 2º, inciso XI,
alíneas “a” a “e” estabelece: “São direitos dos usuários dos Serviços de
Saúde no Estado de São Paulo: receber as receitas com o nome genérico das
substâncias prescritas;

– datilografadas ou em caligrafia legível; sem a utilização de códigos ou


abreviaturas; com o nome do profissional e seu número de registro no
órgão de controle e regulamentação da profissão e com a assinatura do
profissional.”

• Portaria SVS/MS no. 344, de 12 de maio de 1998 (Atualizada), que aprova o


Regulamento Técnico das substâncias e medicamentos sujeitos a controle
especial;

Receituário

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Receituários
 Medicamentos controlados pela Portaria 344/98*

› O prescritor após examinar o paciente e escolher a substância


ou medicamento que irá passar ao paciente deverá verificar em
qual modelo da Notificação que irá preencher. Ver o Quadro
Demonstrativo neste informativo.

› A Notificação de Receita deve sempre estar acompanhada da


Receita propriamente dita, isto porque a Notificação ficará
retida na farmácia ou drogaria e a Receita será o comprovante
do paciente como documento de aquisição e de estar portando
medicamento sujeito ao controle especial.

Receituários
Notificação de Receitas

Receituários
Notificação de Receitas
 O profissional deve prescrever medicamentos ou uma fórmula, em
seu receituário comum, porém esta deverá vir acompanhada da:

› Notificação de Receita “A” (oficial) para substâncias entorpecentes e


medicamentos que as contenham;

› Notificação de Receita “B” ( de cor azul) para substâncias e


medicamentos psicotrópicos;

› Notificação de Receita Especial de “Retinóides” (de cor branca)


utilizada para medicamentos retinóicos, uso sistêmico. Neste caso
também deverá acompanhar o Termo de Conhecimento de Risco e o
Termo de Consentimento Pós Informação, sendo que os dois termos
tem a seguinte destinação: 1ª via – prontuário médico; 2ª via –
farmácia ou drogaria; 3ª via - paciente.

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Receituários
Notificação de Receitas
• Aquisição do talonário e da numeração

– O talão de Notificação de Receita “A” é distribuído gratuitamente ao profissional do Hospital,


Clínica ou autônomo, pela Autoridade Sanitária Estadual ou Municipal.

– Para solicitar o talão de Notificação de Receita “A” ou retirar a numeração para imprimir os
blocos de Notificação de Receita “B” ou a de Retinóides de Uso Sistêmico, o profissional
deverá dirigir-se pessoalmente junto da Autoridade Sanitária local, munido de: Carteira do
CRM e Conta de luz ou telefone.

– No caso do profissional não tiver disponibilidade de ir pessoalmente à VISA, poderá solicitar a


retirada da ficha cadastral, talão e/ou numeração, por pessoa de sua confiança, e para
isto, deverá autorizá-la por escrito no receituário comum do profissional, anexando cópia da
documentação: Carteira do CRM e Conta de luz ou telefone.

– O endereço da Vigilância Sanitária – VISA encontra-se à disposição dos profissionais através do


telefone 1520 (Disque Saúde) ou no Centro de Vigilância Sanitária, tendo como referência o
bairro do consultório ou da clínica.

– Toda farmácia ou drogaria só poderá aviar uma Receita ou Notificação de Receita quando
todos os dados da prescrição estiverem devidamente preenchidos pelo profissional e no
modelo estabelecido pela Portaria SVS/MS n.º 344/98*.

Receituários
Notificação de Receitas
• Âmbito de abrangência e responsabilidade

– As Notificações de Receitas devem sempre estarem acompanhadas de uma


receita, que é o documento comprovante do paciente.

– As Notificações de Receita “A” poderão ser aviadas dentro do País (Nacional);

– As Notificações de Receita “B” ou a de Retinóides de Uso sistêmico só poderão


ser aviadas dentro do Estado onde for emitida a Notificação.

Receituários
Notificação de Receitas
• Itens imprescindíveis para o preenchimento da
notificação:

– Devem estar sempre com todos seus campos


imprescindíveis devidamente preenchidos pelo
prescritor para que o paciente possa adquirir o
medicamento ou a fórmula magistral.

– Dados que devem ser impressos pela Gráfica na


Notificação de Receita “B”:
• a)Sigla da Unidade Federativa (Sigla do Estado)

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Receituários
Notificação de Receitas

• Itens imprescindíveis para o preenchimento da notificação:


• b)Identificação numérica: composta de 8 (oito) dígitos (número
seqüencial, fornecido pela VISA ao profissional que possui um
consultório médico ou uma Clínica, bem como a Hospital ou
instituição). Exemplo:

– A gráfica deverá fazer constar no rodapé de cada folha, a númeração sequencial, nome e endereço
completos e CGC ou CNPJ da Gráfica.

Receituários
Notificação de Receitas
• Itens imprescindíveis para o preenchimento da
notificação:

• C)Campo do emitente: estes dados devem ser


impressos pela gráfica constando - nome e endereço
completos do médico e sua inscrição no Conselho
Regional.

• D) Quando o emitente for um hospital, clínica ou da


instituição deverá fazer constar CNPJ, nome e endereço
dos mesmos.

Receituários
Notificação de Receitas
• Dados a serem preenchidos pelo médico ou profissional:
– a) Nome e endereço completos do paciente – preenchido pelo profissional;

– b)Nome da substância ou do medicamento, sob forma de DCB (genérico),


quantidade, forma farmacêutica e apresentação;

– c)Data de emissão – data em que o profissional preencheu a notificação.

– d) Assinatura – quando o profissional estiver utilizando a Notificação do


Hospital ou clínicas,.. deverá identificar a assinatura com carimbo contendo
CRM, CRMV ou CRO. Fica dispensado a identificação da assinatura com o
carimbo no caso de estar impresso o nome do profissional e n º do CRM,
CRMV ou CRO, no campo emitente.

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Receituários
Notificação de Receitas
• Dados a serem preenchidos pela farmácia:
– a) Identificação do comprador – dados do comprador;

– b) Identificação do fornecedor – identificação do estabelecimento,


nome do responsável pelo aviamento e data.

• Ao farmacêutico compete preencher o campo com os dados


do comprador, aviar ou dispensar a receita e apor no verso da
Receita e da Notificação um carimbo registrando data e
quantidade aviada.

Receituários
Notificação de Receitas
• Quando a fórmula estiver pronta, o frasco deverá estar devidamente
rotulado.

• O farmacêutico deverá carimbar a Receita, devolvendo a mesma ao


paciente como comprovante de aquisição, e reter a Notificação de Receita,
como documento de escrituração.

• O médico deve orientar o paciente para observar se o rótulo do


medicamento ou de uma formulação encontra-se de acordo com a
prescrição.

Receituários
Notificação de Receitas

• Quando a prescrição se referir a uma formulação magistral, o paciente deverá ser orientado a
verificar se foi colocada uma etiqueta de cor identificando as substãncias que se encontram
descritas no rótulo, da seguinte maneira:

– Entorpecentes (listas A1, A2 e A3) constantes desta Portaria deverá também possuir:
• Etiqueta de cor preta com os dizeres “Venda sob prescrição médica - Atenção - Pode causar dependência física ou
psíquica”;

– Psicotrópicas (listas B1, B2), constantes desta Portaria, deverá também possuir:
• Etiqueta de cor preta com os dizeres “Venda sob prescrição médica - O abuso deste medicamento pode causar
dependência”.
• No caso de formulação contendo a substância anfepramona ou dietilpropiona, além destes dizeres, deverá também
fazer constar “Atenção: Este medicamento pode causar Hipertensão Pulmonar”.

– Substâncias sujeitas ao controle especial constantes das listas C1 (controle especial), C4 (anti-retrovirais)
e C5 (anabolizantes):
• A etiqueta é de cor vermelha com dizeres “Venda sob prescrição médica - Só pode ser vendido com Retenção de
Receita”.

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Receituários
Notificação de Receitas
 Nota – O Ministério da Saúde manteve as seguintes proibições,
prevalecendo também as deteminações da Resolução Conselho Federal de
Medicina - CFM:

› a) Encontram-se proibidas as associações com substâncias à base de


anfetaminas, fenfluramina, dexfenfluramina, fenproporex, mazindol, mesmo
sendo isoladas ou quando associadas com diuréticos, hormônios e laxantes nas
formulações.

› b) Continuam proibidas também as substâncias ansiolíticas associadas a


substâncias simpatolíticas ou parassimpatolíticas.

› c) Estão suspensas as formulações ou medicamentos contendo as substâncias


fenfluramina e dexfenfluramina ou dextrofenfluramina, até conclusão dos
trabalhos que estão sendo realizados no Brasil e Estados Unidos.

› d) As concentrações das substâncias nas fórmulas deverão obedecer às


literaturas nacional ou internacional oficialmente recomendadas.

Receita controle especial


ou comum
 Poderá ser utilizada a Receita Comum como Receita de Controle
Especial, porém deverá estar com todos os dados do modelo
publicado pela Portaria SVS/MS n º 344/98.

 Poderá ser manuscrita, datilografada ou informatizada, devendo


ser apresentada em 02 (duas) vias, sendo uma do paciente e outra
da farmácia.

 Nas receitas deverão constar as seguintes inscrições:

› 1ª via – Retenção da farmácia;

› 2ª via - Orientação do paciente. O paciente poderá adquirir o


medicamento em todos os Estados do Brasil.

Receita controle especial


ou comum
Dr. João José da Silva Dr. João José da Silva
Clínica de Neurologia Clínica de Neurologia
Rua José Bonifácio, 355 cj 3444 Rua José Bonifácio, 355 cj 3444
V. Guarani - São Paulo V. Guarani - São Paulo
Fone (011) xxxxxxx Fone (011) xxxxxxx

Maria Guilhermina Barreiro Justificativa


Rua Joaquim Martins de Souza, 317 casa 2
São JOaquim da Barra/SP Maria Guilhermina Barreiro, necessita de Codeína sulfato
100 mg, 1 comp/dia, pelo período de tratamento de 6
Codeína 100 mg ------ 6 (seis) cxs meses.

É portadora da doença - CID - 1.1.1.11


Tomar 1 comp/dia pelo período de 6 meses

10/08/99
10/08//99
João José da silva
João José da silva
CRMSP nº 999999
CRMSP nº 999999

1º via paciente 2ª farmácia/drogaria

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Receita controle especial


ou comum
 Poderá ser utilizada a Receita Comum como Receita de Controle
Especial, porém deverá estar com todos os dados do modelo
publicado pela Portaria SVS/MS n º 344/98.

 Poderá ser manuscrita, datilografada ou informatizada, devendo


ser apresentada em 02 (duas) vias, sendo uma do paciente e outra
da farmácia.

 Nas receitas deverão constar as seguintes inscrições:

› 1ª via – Retenção da farmácia;

› 2ª via - Orientação do paciente. O paciente poderá adquirir o


medicamento em todos os Estados do Brasil.

Receita controle especial


ou comum
• Deverá ser prescritos fórmulas ou medicamentos contendo substâncias da
lista C1 (substâncias de controle especial), lista C5 (anabolizantes) ou
medicamentos que contenham substâncias que contenham codeina,
tramadol ou fenobarbital nas condições dos adendos das listas A1, A2
(entorpecentes) e B1 (psicotrópicos).

• A farmácia só deve aviar ou dispensar uma receita quando todos os itens


estiveram devidamente preenchidos pelo prescritor. Deverá apor um
carimbo indicando o aviamento da mesma.

Receita controle especial


ou comum
• Dados a serem preenchidos pelo médico:

– a) Identificação do emitente – campo impresso com o nome e endereço do profissional ou


do hospital, clínica ou da instituição;

– b) Identificação do usuário – nome e endereço completo do paciente;

– c) Nome do medicamento ou da substãncia (sob forma de Denominação Comum Brasileira -


DCB), dosagem ou concentração, forma farmacêutica, quantidade (em algarismo arábico e
por extenso) e posologia,

– d) Data da emissão;

– e) Assinatura do profissional – o carimbo é dispensado quando os dados do profissional


estiverem impressos na receita. Sendo a receita do hospital ou da instituição a assinatura do
profissional deverá estar identificada, mediante carimbo, com sua inscrição no Conselho
Regional correspondente;

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Receita controle especial


ou comum
• Dados a serem preenchidos pela farmácia ou drogaria (carimbo na frente
ou no verso):

– a) Identificação do comprador;
– b) Identificação do fornecedor (data e nome do responsável pelo aviamento);
– c) Identificação do Registro – no verso deverá ser aposto um carimbo indicando o
aviamento, bem como o número do registro no Livro de Registro Geral ou Específico.

• NOTA – Unidades Hospitalares - Está dispensada da emissão de Notificação aos pacientes


internados. Aos pacientes ambulatoriais é necessária a emissão de Notificação de Receita
anexa à Receita, para que o mesmo possa adquirir os medicamentos nas farmácia e drogarias.

Controle e Guarda
• Os talões de Notificação de Receita (A, B ou Retinóides) utilizados para a
prescrição de substãncias sujeitas ao controle da Portaria SVS/MS n.º 344/98*
(entorpecentes/psicotrópicos/controle especial) ou medicamento que as
contenham, deverão ser guardados em um local fechado à chave ou outro
dispositivo que ofereça segurança;

• O acesso aos talões de Notificações ou de Receitas deve ser restrito à pessoa de


inteira confiança do profissional;

• Em caso de roubo do talão de Notificação de Receita ou parte do mesmo, o


médico deve registrar um Boletim de Ocorrência Policial (B.O.) e informar à
autoridade sanitária para as providências que se fizerem necessárias, bem como
anotação na ficha do profissional.

Medicamentos que necessitam de prescrição


(sem retenção da receita)

• Medicamentos que contenham:

– a) substâncias da Lista C2 – retinóides de uso tópico;


– b) substâncias fenilpropanolamina, loperamida, dextrometorfano e tetracaína
de uso tópico odontológico da lista C1;
– c) substãncias da lista D1.

• Estas Receitas devem ser carimbadas pela farmácia ou drogaria indicando o


aviamento ou dispensação, sendo esta o comprovante do paciente. Estes
estabelecimentos devem possuir um controle próprio de estoque e saída.

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Quantidades X Prescrição

Notificação de Receita Notificação de Receita Notificação de Receita


Tipo de Notificação
"A" "B" Retinóides

Medicamentos Entorpecentes Psicotrópicos Retinóides Sistêmico

Listas A1, A2 e A3 B1 e B2 C2
Em todo o território Na Unidade Federada onde for concedida a
Abrangência
nacional numeração
Amarela
Cor da Notificação Azul Branca]
(oficial)

Quantidade máxima
5 ampolas 5 ampolas -
por receita

Quantidade por período 30 dias, acima


60 dias 30 dias
de tratamento acompanha justificativa

O profissional retira a numeração junto da


Quem imprime o talão
Autoridade Sanitária Autoridade Sanitária, escolhe a gráfica para imprimir
da notificação
o talão às suas expensas.

Quantidades X Prescrição
Receita de Controle Especial ou Comum

Medicamentos Controle Especial Anabolizantes Anti-retrovirrais Adendos das listas

Listas C1 C5 C4 A1; A2; B1

Todo o território Todo o território Todo o território Todo o território


Abrangência
nacional nacional nacional nacional

Cor À critério Á critério Á critério Á critério

Quantidade máxima 5 ampolas 5 substâncias


5 ampolas 3 medicamentos
por receita 3 medicamentos 5 medicamentos

Quantidade
Período de 60 dias 60 dias 60 dias 60 dias
tratamento

Quem imprime o
O profissional O profissional O profissional O profissional
talão de receita

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