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UDESC PLANALTO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA MOVELEIRA


LABORATÓRIO DE BOTÂNICA

APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS


ANATOMIA VEGETAL

Prof. ARLINDO COSTA

SÃO BENTO DO SUL


2006
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Roteiro de aulas práticas – Prof Arlindo Costa – UDESC - 2006
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Caros alunos

Aqui estão algumas sugestões para que vocês possam ter um melhor
aproveitamento do curso prático de Anatomia Vegetal
• Leia cuidadosamente os procedimentos antes de iniciar as atividades práticas.
• Estude a teoria e observe bem as figuras nas aulas teóricas antes de ter as aulas
práticas. Se possível, sempre tenha um livro com figuras dos assuntos a serem
estudados.
• Anotar todos os detalhes pertinentes á atividade prática, desde a explicação do
professor até as observações peculiares de cada corte.
• Esclarecer com o professor todos os pontos duvidosos.
• Utilize o material necessário, evitando desperdícios e danos.
• Deixar a bancada do laboratório perfeitamente limpa.
• Deixar os microscópios limpos, cobertos, desligados.
• Devolver o material didático a seu devido lugar.
• Colocar lâminas e lamínulas sujas em local apropriado — Elas deverão estar limpas
para serem utilizadas nas próximas aulas.
• Deixar todos os vidros com reagentes e corantes devidamente tampados
• Participe ativamente de todas os procedimentos práticos, para que ao final, você
adquira habilidade prática em anatomia vegetal.

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1-INTRODUÇÃO AO ESTUDO PRÁTICO DE ANATOMIA VEGETAL

O estudo interno das estruturas dos vegetais é feito observando-se os cortes


finos de tecido vegetal em microscópio óptico. Portanto, lembre-se que são necessários
cuidados redobrados com este equipamento para sua conservação.
Quanto ao material vegetal, normalmente utiliza-se o material vegetal coletado a
fresco, com a possibilidade de utilização de material herborizado após sua hidratação.
Para a conservação do material vegetal são utilizadas soluções fixadoras, que
promovem a morte das células e sua preservação estrutural em estado próximo do
material fresco. As principais substâncias fixadoras são formol, o álcool, iodo, bicromato
de potássio e os ácidos: acético, pícrico crômico e ósmico. A escolha do uso de
soluções depende dos objetivos do trabalho a ser realizado. Atenção para evitar o
contato das soluções fixadoras com a pele, pois a maioria das substâncias citadas é
tóxica.
Para que a luz possa atravessar o tecido a ser estudado, os cortes feitos devem
ser suficientemente finos e transparentes. Utiliza-se regularmente o micrótomo para
obtenção de cortes finos, mas para realização dos cortes neste equipamento, o material
vegetal deve estar devidamente desidratado e incluído em um suporte (mais comum:
parafina). Podemos também realizar cortes à mão livre, com auxilio de uma lâmina de
barbear e um suporte (isopor, pecíolo de embaúba, medula do caule de sabugueiro). O
corte deve ser imediatamente transferido para um recipiente contendo água destilada.
Os cortes realizados devem ser mais finos o possível, possibilitando a observação das
estruturas vegetais.

Tipos de corte

Para visualizarmos as estruturas anatômicas, devermos fazer e manipular os


cortes com cuidado, observando sempre o plano de corte pode ser:
a. Transversal: Perpendicular ao maior eixo do órgão.
b. Longitudinal: Paralelo ao maior eixo do órgão. Quando o órgão cilíndrico, o corte
longitudinal pode ser tangencial, tangente ao raio cilindro, ou radial, passando pelo
diâmetro ou raio.

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c. Paradérmico: Paralelo à superfície do órgão. Utilizado principalmente em estudos
dos tecidos de revestimento.

Longitudinal Longitudinal
radial tangencial

Transversal

Figura 1. Planos de corte em órgão cilíndrico.

Durabilidade dos cortes

Quanto à duração os cortes podem ser provisórios, ou permanentes. Nos


provisórios, o liquido de inclusão utilizado é a água, glicerina ou corante. Nas
montagens permanentes utiliza-se o Bálsamo do Canadá ou resinas sintéticas. Em
nossas aulas utilizaremos lâminas com cortes provisórios confeccionados pelos alunos
durante o período da aula prática, portanto os procedimentos descritos são os
adequados à obtenção desse tipo de material.

Clareamento dos cortes

A célula vegetal contém inúmeras substâncias que possuem cor, dentre elas os
pigmentos. Para facilitar a observação das estruturas, vários métodos de coloração

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podem ser empregados, entretanto para que sejam eficientes, é necessário que os
tecidos estejam livres de outras cores.
O clareamento dos cortes é feio utilizando solução de hipoclorito de sódio
comercial ou cloral hidratado. O transporte dos cortes para a solução de hipoclorito
deve ser feito com o auxílio de estilete e não com pincel, para não danificar suas
cerdas. Transferir os cortes em seguida para outro recipiente com água destilada e
enxaguar abundantemente. Com o objetivo de corrigir o pH para que não haja
interferência na eficácia do corante, passar os cortes em solução de ácido acético
diluído, enxaguando em água em seguida.

Coloração dos cortes

O uso de corantes é necessário para evidenciar as estruturas celulares,


resultando em maior facilidade para observação. Alguns reagentes são empregados
para a definição do tipo de substância encontrada em alguns tipos de células.
O corante que será mais utilizado em nossas aulas é o safrablau. Trata-se de
uma solução composta por dois tipos de corantes: o azul de astra, que cora paredes
celulósicas em azul, e a safranina, que cora paredes lignificadas, suberificadas e
cutinizadas em vermelho. Devido à disponibilidade escassa de recursos para as aulas,
utilizaremos um substituto do azul de astra, o azul de alcião.

Roteiro para preparo das lâminas

1. Coloque os cortes em vidro de relógio contendo a solução de hipoclorito de sódio


até perderem completamente sua coloração;
2. Enxágüe os cortes em água durante 1 minuto e repita este procedimento 2
vezes, trocando a água de enxágüe;
3. Transfira os cortes para um vidro de relógio contendo ácido acético diluído;
4. Enxágüe novamente durante 1 minuto;
5. Transfira os corte para um vidro de relógio contendo algumas gotas de safrablau
durante 20-30 segundos;
6. Enxágüe abundantemente em água;
7. Transfira os cortes com o pincel para uma lâmina contendo uma gota de glicerina
ou água;
8. Cubra com lamínula, evitando a formação de bolhas.

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Desenhos

As práticas de Anatomia Vegetal são realizadas mediante a observação de


várias estruturas vegetais em diversos grupos, portanto é necessária a documentação
das observações através da confecção de desenhos. Os esquemas feitos durante a
aula refletem se o aluno compreendeu a organização das estruturas de maneira
consistente.
Os desenhos devem ser simples e levar em consideração a forma do objeto e as
proporções dos componentes dos cortes. Outro aspecto importante é a inclusão de
legendas, para que se possa reconhecer as estruturas desenhadas.
Dois tipos de desenho podem ser empregados nas aulas práticas:
a. Desenho detalhado: Tem o objetivo de representar a estrutura da
maneira mais próxima ao material observado. Deve ser incluído o maior
número possível de detalhes.
b. Desenho esquemático: Fornece uma idéia global de forma
simplificada do material em estudo. Leva em consideração a forma e a
proporção dos diferentes componentes. Para este tipo de desenho, emprega-
se usualmente a convenção de Metcalfe & Chalk para a representação de
tecidos da seguinte maneira:

Parênquima

Colênquima
Esclerênquima

Felema ou súber

Xilema

Floema

Epiderme

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O curso será ministrado com introdução gradual da observação de estruturas e
da confecção de cortes, com o objetivo que o aluno desenvolva gradualmente
habilidade na técnica de preparo de lâminas e observação de tecidos vegetais.
Sempre anote qual material vegetal e o tipo de corte que estão sendo
observados. Anote outras informações que forem importantes no estudo que estiver
sendo realizado. Os nomes científicos devem ser anotados de acordo com o Código
Internacional de Nomenclatura Botânica.

II- Roteiros

1- Cortes à mão livre

Objetivo: Treinamento na obtenção de cortes à mão livre, preparações histológicas e


esquematização das estruturas observadas no microscópio.

Material: Folha e pecíolo de diferentes espécies vegetais.

Procedimento:

I. Faça cortes transversais, longitudinais e paradérmicos, utilizando o suporte, de


acordo com o esquema fornecido anteriormente.

Questões:

1. Quantos tipos de célula você é capaz de distinguir nesta folha?

2. Qual o melhor aumento para observar:


a. a estrutura interna geral do pecíolo?
b. Detalhes dos diferentes tipos de células?

3. Observe os diferentes tipos de células. Em que podemos nos basear para


diferenciá-los?

4. Faça os esquemas segundo as orientações fornecidas previamente.


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2- Substâncias ergásticas

Etapa A - Amido

Material vegetal: Tubérculo de Solanum tuberosum L.

Procedimento:
I. Faça cortes finos dos tubérculos;
II. Adicione uma gota de lugol e cubra com lamínula.
III. Observe ao microscópio e desenhe.

Material:
Aumento:

Etapa B - Oxalato de cálcio


Material vegetal: Folhas de Nerium oleander e de Diefembachia sp.

Procedimento:
I. Faça cortes transversais nos diferentes materiais fornecidos.

II. Coloque os cortes em uma gota de água em diferentes lâminas e cubra com
lamínula.

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III. Observe ao microscópio, identifique e desenhe as diferentes substâncias ergásticas.

Material: Material:
Aumento: Aumento:

Etapa C - Carbonato de cálcio


Material vegetal: Folhas de Ficus retusa.
Procedimento:
I. Fazer cortes transversais finos das folhas;
II. Coloque em uma lâmina com uma gota de água e cubra com lamínula;
III. Observe ao microscópio o conteúdo das células periféricas mais volumosas que
as demais, esquematize;
IV. Observando ao microscópio, retire a água com auxílio de papel de filtro e pingue
uma gota de ácido clorídrico junto a uma das bordas da lamínula, de maneira
que o ácido entre em contato com o corte.

Material:
Aumento:
Questões:

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1. O que aconteceu quando o ácido entrou em contato com o corte?

3 - Meristemas

Etapa A – Meristemas apicais

Material:
• Lâminas permanentes de ápice caulinar de Plecthranthus barbatus e de raiz de
aguapé.

Procedimento:

I. Observe ao microscópio a lâmina de raiz de aguapé;


II. Identifique a coifa e o meristema apical da raiz;
III. Localize os meristemas primários: Protoderme, procâmbio e meristema
fundamental. Esquematize.
IV. Observe ao microscópio a lâmina de ápice de P. barbatus;
V. Observe o meristema apical dos caule, os meristemas primários e os primórdios
foliares. Esquematize.

Material:
Aumento:

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Material:
Aumento:

Questões:
1. Caracterize as células da coifa e da região meristemática com relação à forma das
células, relação núcleo citoplasma, ocorrência de divisão celular.
2. Quais os tecidos originados pela protoderme, procâmbio e meristema fundamental?
3. Qual a função da coifa?
4. Compare o ápice caulinar e o radicular. Cite as diferenças básicas quanto à posição
do meristema e a produção de estruturas.

Etapa B – Meristemas laterais

Material vegetal: Caule primário e secundário de P. barbatus.

Procedimento:
I. Faça cortes transversais finos da região próxima ao ápice e de uma região
mais basal;
II. Execute o procedimento para descoloração e coloração com safrablau;
III. Prepare a lâmina e cubra com lamínula;
IV. Observe ao microscópio, identifique os meristemas laterais e desenhe.

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Estrutura primária Estrutura secundária


Aumento: Aumento:

Questões:
1. Diferencie os meristemas apicais dos laterais.
2. O que acontecerá com a organização dos tecidos vasculares primários em
decorrência da atividade dos meristemas laterais?
3. A partir de suas observações sobre o crescimento deste órgão, esquematize um
estágio mais avançado do crescimento secundário.

4- Epiderme e suas formações

Etapa A – Tricomas

Material vegetal: órgãos tricomatosos. Sugestões: folhas de Tillandsia sp (barba de


velho), caule de P. barbatus, folha de Melastomataceae.

Procedimento:
I. Faça cortes transversais finos e raspe a epiderme dos materiais fornecidos;
II. Execute o procedimento de descoloração e coloração dos cortes;
III. Prepare o material em lâmina, cubra com lamínula, observe e desenhe.

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Material:
Aumento:

Questões:

1. Caracterize as células epidérmicas.


2. Quais as diferenças anatômicas e funcionais que existem entre tricomas tectores e
secretores?
3. Caracterize os tipos de tricomas tectores encontrados quanto à forma e a número de
células.

Etapa B - Estômatos.

Material vegetal: Folhas de diferentes espécies (sugestões: uma espécie de Poaceae


goiabeira, Coffea arabica, fortuna e cravínea).

Procedimento:

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I. Faça cortes paradérmicos das faces adaxial e abaxial das espécies
selecionadas;
II. Execute o procedimento de descoloração e coloração;
III. Observe ao microscópio, identifique os tipos de estômatos e esquematize.

Material:
Aumento:

Questões:
1. Indique, para as diferentes espécies, em qual das faces foram encontrados os
estômatos.

5 - Parênquima

Material vegetal: Folhas de Kalanchoe, ou outra espécie suculenta, caule de P.


barbatus, folhas ou caules de uma espécie aquática, tubérculo de Solanum tuberosus.

Procedimento:

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I. Faça cortes transversais finos dos tecidos a serem analisados;


II. Execute o procedimento de descoloração e de coloração;
III. Prepare os cortes sobre lâmina com água. Cubra com lamínula e observe;
IV. Além dos cortes transversais, faça cortes longitudinais radiais finos dos caules.
Monte em lâmina com água e cubra com lamínula;
V. Observe as células de parênquima, a parede celular, os espaços intercelulares e
o conteúdo celular;
VI. Esquematize.

Material:
Aumento:

Questões:
1. Compare os diferentes tipos de parênquima observados.
2. Qual é o tipo de parênquima que predomina nas folhas?
3. Caracterize o parênquima quanto à sua localização nos cortes.
4. Descreva a parede celular das células parenquimáticas.

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6 - Colênquima

Material vegetal: Pecíolos de Datura suaueolens (trombeteira), Ricinus communis L.


(mamona) e Sambucus australis Cham et Schelechtendal (sabugueiro).

Procedimento:

I. Faça cortes transversais finos dos três tipos de tecidos fornecidos;


II. Descobrir os tecidos e corar com safrablau;
III. Prepare os cortes em lâmina com água e cubra com lamínula;
IV. Observe ao microscópio, esquematize e identifique os tipos colênquima
encontrados.

Material:
Aumento:

Material:
Aumento:

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Questões:

1. Qual o critério utilizado para a classificação do colênquima?


2. Qual a localização do tecido nos cortes observados?
3. Caracterize o espessamento da parede celular nos tipos de colênquima
encontrados.
4. Compare uma célula parenquimática com uma colenquimática com relação à
formada célula e composição da parede celular.

7 - Esclerênquima

Material vegetal: Fruto de Pyrus malus, semente de Phaseolus vulgaris, caule de P.


barbatus em desenvolvimento secundário, folha de Nymphaea sp.
* A coloração será feita com floroglucina acidificada (reagente específico para lignina)

Procedimento

I. Raspe a polpa do fruto de Pyrus malus e coloque sobre uma lâmina;


II. Faça cortes transversais da semente de leguminosa, procurando abranger a
casca da semente e coloque sobre uma lâmina;
III. Faça cortes transversais e longitudinais do caule e coloque sobre uma lâmina;
IV. Faça cortes transversais da folha de Nymphaea e coloque sobre uma lâmina;
V. Em todos os cortes pingue uma gota de ácido clorídrico (Sol A) e outra de
floroglucina (Sol. B). Aguarde 1-2 minutos;
VI. Cubra com lamínula e observe ao microscópio;
VII. Esquematize os diferentes tipos de células esclerenquimáticas.

Material:
Aumento:
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Material:
Aumento:

Questões:
1. Quais foram os tipos de células esclerenquimáticas observadas?
2. Caracterize a parede celular das células esclerenquimáticas.
3. Qual a localização das células esclerenquimáticas encontradas?
4. Diferencie as células colenquimáticas das células esclerenquimáticas.

8 - Xilema

Material vegetal:Macerado do caule de Pinus sp e de Impatiens sp.; caule de Impatiens;


Lâmina semipermanente de Cupressus sp.

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Procedimento:

I. Faça cortes transversais e longitudinais do caule;


II. Execute o procedimento de descoloração e coloração com safrablau;
III. Prepare o corte em lâmina e cubra com lamínula;
IV. Observe as células do xilema e esquematize.
V. Observe as lâminas do material macerado e compare as células dos elementos
de condução.

Material:
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Questões:

1. Quais foram os componentes do xilema observados?


2. Quais foram os padrões de espessamento da parede celular encontrados nas
diferentes lâminas?
3. Compare o xilema das gimnospermas com o de Impatiens.

8- Floema

Material vegetal: Caule de Sechium sp ou de Curcubita pepo, caule de Panicum


maximum.

Procedimento:

I. Faça cortes transversais e longitudinais dos caules;


II. Core os cortes com safrablau após procedimento de descoloração;
III. Prepare os cortes em lâminas com água, cubra com lamínula e observe;
IV. Identifique os elementos do floema e esquematize.

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Questões:

1. Diferencie o xilema e o floema, anatomicamente.


2. Quais as disposições dos elementos do floema em relação aos elementos do xilema
nas lâminas observadas?

9 - Raízes

Material vegetal: Lâminas semipermanentes de Phaseolus vulgaris e de raiz de


Orquídea.

Procedimento:

I. Observe ao microscópio as lâminas permanentes;


II. Identifique os tecidos que ocorrem nos dois tipos de raízes;
III. Esquematize.

Material:
Aumento:

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Questões:

Caracterize as raízes observadas.


Quais as diferenças entre a epiderme das duas espécies?
Diferencie as raízes de mono e dicotiledôneas

9 - Caule

Material vegetal: Caule de Panicum maximum e de Dicotiledônea

Procedimento:

I. Faça cortes transversais do matéria fornecido;


II. Execute a descoloração e coloração dos cortes;
III. Prepare os cortes na lâmina e cubra com lamínula;
IV. Observe os cortes ao microscópio, identifique os tecidos e esquematize.

Material:
Aumento:

Questão:
1. Diferencie os caules de monocotiledônea e dicotiledônea em estrutura primária.

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10- Folhas

Material vegetal: Lâmina foliar e pecíolo de Tibouchina sp, lâmina de Eucalyptus s


Lâmina foliar de Panicum maximum.

Procedimento:

I. Observe as lâminas permanentes ao microscópio esquematize compare.


II. Faça cortes transversais do peciolo e das lâminas das espécies citada monte em
lâminas com água, cubra com lamínula e observe.
III. Observe a disposição dos tecidos, dos feixes vasculares e das estruturas
presentes nos cortes.
IV. Esquematize.

Material:
Aumento:

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Questões:

1. Descreva o mesofilo das espécies observadas.


2. Diferencie as folhas de monocotiledôneas das folhas de dicotiledôneas.
3. Qual tecidos de sustentação ocorre na nervura central?
4. Em quais espécies ocorre anatomia foliar “Kranz”?

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