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Nome: Robson Alves Luiz

1) Destaque as principais idéias do texto: “Documentos de Identidade – Uma


introdução às teorias do currículo”.

• Currículo: uma questão de saber, poder e identidade

A disjunção entre uma teoria crítica e uma teoria crítica e uma teoria pós-crítica
do currículo está sendo descrita no texto como uma disjunção entre uma análise
fundamentada numa economia política do poder e uma teorização que se baseia em
formas textuais e discursivas de análise. É evidente que continuamos sendo também
governados, de formas talvez menos sutis, por relações e estruturas de poder baseadas
na propriedade de recursos econômicos.
As teorias pós-críticas também estenderam nossa compreensão dos processos de
dominação. A análise da dinâmica do poder envolvida nas relações de gênero, etnia,
raça e sexualidade nos fornecem um mapa muito mais completo e complexo das
relações sociais de dominação. Não se pode dizer que os processos de dominação de
classe, baseados na exploração econômica, tenham simplesmente desaparecido. O autor
salienta que o glorificado processo de globalização é precisamente a extensão dos níveis
de exploração econômica da maioria dos países do mundo por um grupo reduzido de
países nos quais se concentra a riqueza mundial.
Na teoria do currículo, assim como ocorre na teoria social mais geral, a teoria
pós-crítica deve se combinar com a teoria crítica para nos ajudar a compreender os
processos através de relação de poder e controle, nos tornamos aquilo que somos.
Ambas nos ensinaram, de diferentes formas, que o currículo é uma questão de saber,
poder e identidade.
O currículo atua ideologicamente para manter a crença de que a forma capitalista
de organização da sociedade é boa e desejável, segundo as teorias críticas. A formação
da consciência – dominante ou dominada é determinada pela gramática social do
currículo.
Em suma, depois das teorias críticas e pós-críticas, não se pode olhar para o
currículo com a mesma inocência de antes. O currículo é lugar, espaço, território. O
currículo é relação de poder, é uma autobiografia. O currículo é documento de
identidade.
2) A partir das leituras, discuta o conceito de currículo.

Na discussão sobre o conceito de currículo faz-se entender através da leitura que


o mesmo seria um objeto que precederia a teoria, a qual só entraria em cena para
descobri-lo, descrevê-lo e explicá-lo. O objeto que a teoria supostamente descreve é,
efetivamente, um produto de sua criação.
O currículo também é visto como um processo de racionalização de resultados
educacionais, cuidadosa e rigorosamente medidos. O modelo institucional dessa
concepção de currículo é a fábrica. No discurso curricular de Bobbitt (1918), a o relato
de que o currículo é supostamente isso: a especificação precisa de objetivos,
procedimentos e métodos para obtenção de resultados que possam ser precisamente
mensurados que para um efeito final, o currículo se torna um processo industrial e
administrativo.
Além disso, o texto retrata que uma definição não nos revela o que é,
essencialmente, o currículo: uma definição no revela o que uma determinada teoria
pensa o que o currículo é.
Talvez mais importante e mais interessante do que a busca da definição última
de “currículo” seja a de saber quais questões uma “teoria” do currículo ou um discurso
curricular busca responder. No fundo das teorias do currículo está uma questão de
“identidade” ou de “subjetividade”. Se quisermos recorrer á etimologia da palavra
“currículo”, que vem do latim curriculum, “pista de corrida”, podemos dizer que no
curso dessa “corrida” que é o currículo acabamos por nos tornar o que somos.

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