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A PAC pós 2013 - O Debate Europeu e os Desafios para Portugal

AgroGLOBAL- Feira do Milho e


das Grandes Culturas

Eduardo Diniz - GPP


9 de Setembro de 2010
Valada do Ribatejo

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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

I. Desafios para a IV.


agricultura à escala global e Posicionamento de Portugal –
europeia algumas mensagens já
transmitidas

II. IV.
A PAC na UE pós-2013: Portugal, a agricultura
um debate europeu e portuguesa e a PAC pós-2013:
uma negociação global alguns elementos sobre a
especificidade da nossa
situação e interesses
III.
Dinamização do debate
nacional sobre o Futuro da
PAC: iniciativas e
organização do MADRP

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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

I. Desafios para a agricultura à escala global e europeia

9 Um desafio central para a agricultura à escala mundial:


Como responder às crescentes necessidades de produção alimentar, com
salvaguarda da sustentabilidade ambiental?

9 Três grandes desafios para o modelo europeu da agricultura:

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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

I. Desafios para a agricultura à escala global e europeia

Evolução cotações do Milho 2000-2010 USD metric/ton

mercado

221USD
6.9.10

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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

Total de Despesas Operacionais (orçamento UE


orçamento 2008) Orçamento Global 98.469,2 mil Meuro

Compensação 0,2%
Competitividade
Cidadania 0,9%
8,4%

Pescas e Outros Segurança e Justiça


0,4%
1,1%

Papel UE no mundo
1,2%
Ajudas Directas e
Mercados 41,1%
(43 mil Meuro)

Coesão 36%

Desenvolvimento
Rura l 10,7%
(11 mil Meuro)

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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

II. o roteiro

FUTURO DA PAC PÓS 2013 Perspectivas Financeiras/Europa


2020/Pol. Coesão
1º Estratégia Europa 2020 - Apresentação
ESP Trim. pela COM
2º Debate Público UE Estratégia Europa 2020
Trim.
1º Relatório PE (R. Lyon) Aprovação no CE
2010
3º Conferência COM Estratégia Europa 2020: EM submetem
Trim.
BEL Futuro da PAC pós 2013 PEC + Planos Nacionais de Reforma
Reapreciação do Orçamento Comunitário
4º Comunicação da COM sobre O Futuro 5º relatório sobre Coesão Económica,
Trim. social e territorial
da PAC (Nov. 2010)
2011 HUN 1º
Sem.
Avaliação de impacto e Propostas Comunicação da COM sobre as
POL 2º Legislativas (COM) Perspectivas Financeiras
Sem.

2012 DIN 1º
Sem.
Negociações e acordos políticos no âmbito das instituições europeias
CHIP 2º
Sem.

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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

II. A PAC na UE pós-2013: um debate europeu e uma negociação global

Variáveis externas Variáveis internas


9 Contexto económico e social 9 Novo modelo institucional da UE;
difícil;
9 Negociações de novo quadro
9 Globalização e volatilidade dos orçamental para 2014-2020;
mercados;
9 Limite dos actuais instrumentos
9 Novas prioridades/preocupações (histórico RPU, custos de
políticas: energia; alterações transacção; rede segurança)
climáticas…;

A PAC terá que renovar as prioridades,


instrumentos e aumentar articulação com outras
políticas
LEGITIMIDADE e EFICIÊNCIA 7
A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

III. Dinamização do debate nacional sobre o Futuro da PAC: iniciativas e


organização do MADRP

Dispositivo de consulta MADRP


• Diploma enquadrador (Despacho MADRP n.º 6776/2010, publicado em 16 de Abril)
• Visão política e estruturas de coordenação
• Grupo de peritos (Despacho MADRP n.º 7164/2010, publicado em 23 de Abril)
• Comissão de Aconselhamento (Despacho MADRP n.º 7988/2010, publicado em 6 de Maio)

Dispositivos específicos GPP


• Informação e auscultação (Conselho de Coordenação Estratégica do GPP e
Comissão de Coordenação Nacional do FEADER)

• Página web (www.gpp.pt/pac2013)

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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

IV. Posicionamento de Portugal – algumas mensagens já transmitidas

9 PAC forte, regras comuns, dois pilares e meios suficientes


9 Maior legitimidade, equidade e eficácia, sem rupturas bruscas
9 Apoiar a competitividade da agricultura e a sua orientação para o
mercado, reforçando a liberdade de escolha dos agricultores
9 Responder aos novos desafios (segurança alimentar,
volatilidade/regulação de mercados, gestão de riscos e alterações
climáticas)
9 Evolução do Modelo de Atribuição dos Pagamentos Directos (RPU
e outras AD): novos objectivos, fundamentos e critérios de
distribuição
9 Reforço dos pagamentos por bens públicos agrícolas e rurais
9 Critérios objectivos e equitativos na distribuição de recursos
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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

IV. Portugal, a agricultura portuguesa e a PAC pós-2013: alguns elementos


sobre a especificidade da nossa situação e interesses

Peso de Portugal na UE27 Balança AgroAlimentar


ranking PT na UE27
SAU 2,0%
Saldo Balança
Superfície florestal 2,4% AgroAlimentar -3.461 M€
(23º)
UTA 3,1%
Saldo da Balança
SAU em zona desfavorecida 3,4% AgroAlimentar no -0,53
VAB (21º)
SAU em Natura 2000 3,8%
Saldo da Balança
Valor da produção agrícola 1,9% Agroalimentar per 326 € /hab.
capita (26º)
Despesa agrícola 2,3%

Contribuições Orçamento UE 1,4%


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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

IV. Portugal, a agricultura portuguesa e a PAC pós-2013: alguns elementos


sobre a especificidade da nossa situação e interesses

EM Rácio fundos
recebidos/contribuições EM
(€ recebidos/1€ contribuição)
Sem agricultura Total
agricultura
Portugal 4,4 1,5 2,6

Espanha 1,2 1,4 1,3

França 0,4 1,1 0,8


Polónia 3,5 1.4 2,2

Suécia 0,3 0,6 0,5

Alemanha 0,5 0,6 0,6

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A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

Repartição da Despesa Agrícola por Pilares


100%

90% 17%
24%

80%
45% 11%
70% 10% 58%

60%

50% 11%

40%
7%
72%
66%
30%

20%
44%
35%
10%

0%

UE 27 PT UE 15 UE 12
1º Pilar (Ajudas Directas) 1º Pilar (Medidas de mercado) 2º Pilar (Desenvolvimento Rural)
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os Desafios para Portugal

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os Desafios para Portugal

Peso de Portugal na Despesa Agrícola total da UE27


4.5%

4.0%
2º Pilar
3.5%
4.3%
3.0%

2.5%

2.0% Total
1.5%
2.3% 1º Pilar
1.0%
1.7%

0.5%

0.0%
Consequência actualização critérios sapard UE15 (5%) para PT
UE 27 (2,5%)? 14
A PAC pós 2013 – O debate Europeu e
os Desafios para Portugal

Níveis unitários das Ajudas Directas


€ / ha
(limites nacionais AD em 2013 / ha SAU)

500

400

300

Média UE27

200
Nível Portugal

100

0
LV RO EE LT PT BG PL SK ES AT UK SE FI CZ LU SI FR HU IE IT DE CY DK BE NL MT EL 27

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os Desafios para Portugal

Peso das Ajudas Directas no rendimento


(Limites nacionais AD em 2013 / VALcf)

0.90

0.80

0.70

0.60

0.50

0.40
Média UE 27
0.30
Nível Portugal
0.20

0.10

0.00
MT NL CY ES RO IT EL AT PT BE FI BG SI EE PL LV FR LU UK DE SE IE HU LT CZ SK DK 27

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Representatividade (%) da cultura Incidência regional do valor
do milho (grão e silagem) na SAU dos direitos Ajudas Directas
(s/vacas elaitantes e ovinos)

DRAP
Freguesias Direitos Atribuidos
0 - 100
100 - 150
150 - 250
250 - 400
400 - 5000

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NOTA: 93% (95%Milho) da área das culturas arvenses de regadio têm direitos de RPU activados
A PAC pós 2013 – O debate Europeu
e os Desafios para Portugal

Base de referência indicadores

Cotações de milho International Monetary Fund retirado de indexmundi

Superfície Agrícola Útil (SAU) 2007, Farm Structure Survey, Eurostat

Superfície florestal 2005, State of Europe’s Forests

Emprego Agrícola (UTA) 2009, Farm Structure Survey, Eurostat

SAU em zona desfavorecida 2007, Farm Structure Survey, Eurostat

SAU em Natura 2000 EEA Natura 2000 spatial dataset (Mid 2009) + Corine Land Cover 2000;
cit.in Rural Development Report 2009,CE (BC10).

Valor da produção agrícola (preços no produtor) Média anual 2007-2009, Economic accounts for agriculture, Eurostat

Balança Agro Alimentar 2006, GPP, a partir de EUROSTAT.

Valor acrescentado líquido a custos de factores (VALcf) Média anual 2007-2009, Economic accounts for agriculture, Eurostat

Ajudas Directas (limites máximos nacionais em 2013) Anexo VIII ao Reg. (CE) n.º 73/2009, de 19 de Janeiro de 2009, com
alteração dos limites máximos nacionais PT a partir 2010 (vinha).

Chave SAPARD (0.65 SAU+0.35 UTA) ajustado pelo PIB per capita em ppc

Mapas RPU e Ajudas directas em PT continental 2009, GPP a partir de dados IFAP

Despesa Agrícola (FEAGA e FEADER) Média anual pagamentos 2007-2009 FEAGA, Relatórios de Execução
Financeira, Comissão Europeia
Média anual dotação indicativa FEADER, Decisão da Comissão
2009/782/CE “Eixo 3 e resto apoio” inclui despesas de Assistência
Técnica e RRN
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