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Quantidade adequada e
Proteínas Excesso, difícil de digerir. Parcialmente modificado.
fácil de digerir.
Propriedades
Presente. Ausente. Ausente.
antiinfecciosas
1. Má técnica de amamentação.
1. Ingurgitamento mamário:
É mais comum em primíparas (mães de primeira viagem) e costuma aparecer no
segundo dia pós-parto. Resulta do aumento da vascularização e congestão vascular das
mamas e da acumulação de leite. Pode atingir apenas a auréola, o corpo da mama ou
ambos.
Quando a auréola está ingurgitada, a criança não consegue uma boa pega, o que
pode ser doloroso para a mãe e frustrante para a criança, pois, nestas condições, há
dificuldade para a saída do leite.
- Compressas quentes (ou ducha de água morna) antes das mamadas facilitam a
saída do leite.
Queixa comum durante a amamentação é afirmar que se tem “pouco leite”, ou que
o leite é fraco. Esta está relacionada, freqüentemente, com a insegurança materna quanto
à sua capacidade de nutrir o seu filho, fazendo com que interprete o choro da criança e as
mamadas freqüentes (normal no bebê pequeno) como sinais de fome. A ansiedade que
tal situação gera na mãe e na família pode ser transmitida à criança, que responde com
mais choro. O complemento com leites artificiais muitas vezes alivia a tensão materna e
essa tranqüilidade vai-se repercutir no comportamento da criança, que passa a chorar
menos, reforçando a idéia de que ela realmente estava passando fome.
Além da sucção dos mamilos, alguns fatores estão relacionados com o aumento
dos níveis séricos de prolactina, tais como o sono e o exercício físico.
- Secar os mamilos.
- Analgésicos, se necessário.
4. Mastite
A amamentação não deve ser interrompida. Nos casos em que não ocorrer
melhora após 48 horas de tratamento, pode estar a haver a formação de um abscesso,
que pode ser palpado e identificado pela sensação de flutuação. Em tais casos está
indicada a drenagem cirúrgica e, freqüentemente, a interrupção temporária da
amamentação no seio afetado.
Uma mãe saudável, bem nutrida, tem mais possibilidades de amamentar com
sucesso. Calcula-se que para a produção do leite uma mulher necessite ingerir um
acréscimo de, no mínimo, 500 calorias e 15g de proteínas por dia. Isto pode ser
conseguido através de uma dieta variada que forneça todos os nutrientes essenciais.
Estudos demonstram que mulheres sem alimentação adequada, e mesmo desnutridas,
têm nas mesmas condições para amamentar os seus filhos.
Diarréia persistente;
Maior mortalidade;
Interfere no vínculo;
Obesidade;
Fonte: WHO/CDR/93.6
Técnica de amamentação
Uma boa técnica de amamentação é indispensável para o seu
sucesso, uma vez que previne o trauma nos mamilos e garante a retirada
efetiva do leite pela criança. efetivamente, assim como de deglutir e
respirar livremente. O bebê deve ser amamentado numa
posição que seja confortável para ele e para a mãe, que não interfira com a sua
capacidade de abocanhar a mama, de retirar o leite A mãe deve estar relaxada e segurar
o bebê completamente voltado para si. Estudos com cinerradiografias e ultra-som
mostram que é importante a criança abocanhar cerca de 2cm do tecido mamário além do
mamilo para que a amamentação seja eficiente. A criança que não abocanha uma porção
adequada da auréola tende a causar trauma nos mamilos e pode não ganhar peso
adequadamente, apesar de permanecer longo tempo no peito. As mamadas ineficazes
dificultam a manutenção da produção adequada de leite, e uma má estimulação do
mamilo pode diminuir o reflexo da saída do leite.
Quando a mama está muito cheia ou ingurgitada, o bebê não consegue abocanhar
adequadamente a auréola. Em tais casos, recomenda-se, antes da mamada, a expressão
manual da auréola ingurgitada.
Em estudos efetuados provou-se ser o pai uma figura importante para a prática do
aleitamento materno. No entanto, muitos pais não sabem de que maneira podem apoiar
as mães, provavelmente devido à falta de preparação. O profissional de saúde deve dar
atenção ao novo pai e estimulá-lo a participar neste período vital para a família.
Além dos pais, os profissionais de saúde devem tentar envolver as pessoas que
têm uma participação importante no dia-a-dia das mães e das crianças, como avós,
familiares, etc.
3. Familiarizar a criança com antecedência (10 a 14 dias) com a pessoa que vai
cuidar dela e o alimento que vai receber na sua ausência.
6. Não alimentar o bebê próximo do horário de chegada da mãe para que o seio seja
esgotado durante a mamada.
7. Evitar ao máximo o uso de biberão no período em que a mãe estiver fora de casa.
Se a criança não for muito pequena, alimentá-la com papas ou sumos, usando uma
colher ou um copinho.
A altura para ser retirado completamente o seio depende muito de fatores sociais,
econômicos e culturais.
Acredita-se que, entre as razões alegadas pelas mães, estão ocultos fatores de
ordem emocional e erros técnicos no aleitamento, principalmente a administração de
biberões intercalados entre as mamadas no seio.