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BRIGADA DE INCÊNDIO

BRIGADA DE INCÊNDIO

BRIGADA DE INCÊNDIO

“Grupo organizado de pessoas


voluntárias ou não, treinadas e
capacitadas para atuar na
prevenção, abandono e combate a
um princípio de incêndio e prestar
primeiros socorros, dentro de uma
área preestabelecida.”

Definição do item 3.4 da NBR 14.276


(Programa de Brigada de Incêndio)
BRIGADA DE INCÊNDIO
ROUPAS DE PROTEÇÃO PARA PRODUTOS QUÍMICOS
NÍVEL A
(MAIS ALTO NÍVEL DE PROTEÇÃO)
 
O Nível A de proteção é solicitado quando ocorre o grau máximo
possível de exposição do trabalhador a materiais tóxicos. Assim é
necessário a proteção total da pele, vias respiratórias e para os
olhos. O uso desse equipamento deverá ser feito sempre com o
Respirador Autônomo, pois trata-se de uma peça totalmente
encapsulada.

NÍVEL B
(NÍVEL ALTO DE PROTEÇÃO)
 
O nível B de proteção requer o mesmos nível de proteção
respiratória que o Nível A, porém um nível menor para
proteção da pele. A grande diferença entre o A e B, é que o
nível B não exige uma roupa de proteção totalmente
encapsulada para a proteção contra gases / vapores.
BRIGADA DE INCÊNDIO
ROUPAS DE PROTEÇÃO PARA PRODUTOS QUÍMICOS
NÍVEL C
(NÍVEL MÉDIO DE PROTEÇÃO)
 
No nível C de proteção, exige-se menor proteção respiratória e
menor proteção da pele. A grande diferença do nível B e C é o tipo
de equipamento respiratório exigido. Os respiradores podem ser
faciais ou semi-faciais com purificadores de ar, ou seja, filtro
químico.

NÍVEL D
(MENOR NÍVEL DE PROTEÇÃO)
 
Para o Nível D, exige-se o menor nível de proteção
respiratória e de proteção para a pele. É a menor proteção
possível quando há manipulação de Qualquer agente
químico. Quando utiliza-se o Nível D a atmosfera não contém
produtos tóxicos, não há contato com derramamentos,
imersões e não há inalações de gases.
BRIGADA DE INCÊNDIO
MÉTODOS PREVENTIVOS
São métodos utilizados a fim de evitar um princípio de incêndio.
 

 Fazer a manutenção periódica na parte elétrica e nos equipamentos que forem


 
necessários para evitar o atrito entre as peças ou o desgastes das mesmas;
 Não faça ligações elétricas improvisadas, chame um eletricista qualificado;
 

 Nunca use tomadas defeituosas;


 

 Não sobrecarregar a rede elétrica, evitar o uso do benjamim e extensões de má


 
qualidade;
 Desligue o equipamento elétrico diretamente da tomada, principalmente em caso de
 
viagem;
 Não guarde equipamento elétrico sem antes resfriar;
 

 Não substitua fusível por arame;


 

 Evite acumulo de lixo ou entulho combustível;


 

 Não guarde combustíveis líquidos ou gasosos em excesso ou em locais sem


 
ventilação;
 Utilize os cinzeiros para apagar os cigarros;
 

 Respeite as placas de proibido fumar;


BRIGADA DE INCÊNDIO
 Cuidado para não dormir com o cigarro acesso;
 

 Cuidado com uso de velas, lampiões, fogos de artifícios, produtos químicos, etc.;
 

 Manter o material de combate à incêndio sempre em boas condições, de acordo


 
com o planejamento ou necessidade de cada empresa.
 Dar treinamento a todos os funcionários direcionado à prevenção e combate a
  
incêndios.
ATENÇÃO: A melhor forma de combater o incêndio é evitar que ele ocorra através da
PREVENÇÃO.

CAUSAS DE INCÊNDIO

 Falta de Prevenção;  Acidentes de Trabalho;


 Falha na rede elétrica;  Vazamento de gás;
 Pontas de cigarro mal apagadas;  Brincadeiras de criança;
 Estocagem de material inadequado;  Balões, fogos de artifícios;
 Negligência no Trabalho;  Ações Criminosas;
 Negligência doméstica;  Causas naturais (terremoto, sol, vento).
BRIGADA DE INCÊNDIO
ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA
 MATÉRIA – É tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço. Matéria é a
substância que liberará radicais livres para que possa ocorrer a combustão.
Portanto devemos verificar que podemos encontrar a matéria em três estados
físicos:

 ESTADO SÓLIDO – estado da matéria no qual os átomos oscilam em


torno de posições fixas. Ex.: papel, madeira, ferro, aço, tecido, etc.

 ESTADO LÍQUIDO – estado da matéria onde as moléculas, dotadas de


grande mobilidade, fazem-no tomar a forma do recipiente que o contém.
Ex.: gasolina, água, petróleo, etc.

 ESTADO GASOSO – estado da matéria onde o volume do recipiente é


ocupado por todas as moléculas desta. Ex.: hidrogênio, hélio, acetileno,
metano, butano, propano, etc.
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CONDIÇÕES PROPÍCIAS PARA A COMBUSTÃO
Além dos elementos essenciais do fogo, há a necessidade de que as condições em
que esses elementos se apresentam, sejam propícias para o início da combustão.
Se uma pessoa trabalha em uma escritório iluminado com uma lâmpada incandescente
de 100 watts e, além disso ela fuma haverá no ambiente:

1. COMBUSTÍVEL: Mesa, cadeira, papel, etc.


2. COMBURENTE: Oxigênio presente no ar ambiente;
3. CALOR: Representado pela lâmpada acesa e pelo cigarro aceso.
 
Apesar destes três elementos estarem presentes no ambiente, só ocorrerá incêndio se,
por distração da pessoa esta encostar papel no cigarro acesso, por exemplo.
 
Se este combustível estiver no estado sólido ou líquido, haverá a necessidade de que
seja aquecido para que comece a liberar radicais livres, Ex.:
 
 SÓLIDO aquecimento VAPOR Ex.: Papel.
 LÍQUIDO aquecimento VAPOR Ex.: Óleo combustível
 SÓLIDO aquecimento LÍQUIDO aquecimento VAPOR Ex.: parafina
 GÁS: (estado físico adequado à combustão) Ex.: Acetileno.
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CLASSIFICAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS QUANTO A VOLATILIDADE
Os combustíveis líquidos são classificados em:
• VOLÁTEIS – São os combustíveis líquidos que à temperatura ambiente,
desprendem vapores capazes de se inflamarem. Ex.: álcool, éter, gasolina, acetona,
benzina, etc.
• NÃO VOLÁTEIS – São os combustíveis líquidos que para desprender vapores
inflamáveis, necessitam de aquecimento acima da temperatura ambiente. Ex.: óleo
de linhaça, óleo lubrificante, sacarose, glicose, etc.:
Os combustíveis voláteis são os mais perigosos, e por isso devem ser armazenados e
manuseados com cuidados especiais.
COMBURENTE
Para que ocorra a combustão o comburente deve estar a uma determinada
porcentagem no ar, normalmente esta porcentagem é de 21%, pois nosso ar é
composto de :
• 77% de nitrogênio (N2);
• 21% de oxigênio (O2);
• 1% de vapor d’água (H2O);
• 0,93% de argônio (Ar); e,
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DEFINIÇÃO DO FOGO
“Defini-se fogo como consequência de uma reação química
entre dois elementos, denominada combustão, que produz luz,
calor e substâncias, formado pelo realinhamento dos átomos
das substâncias originais.”

BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS DO FOGO?

PREVENÇÃO?

COMBATE?
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TRIÂNGULO DO FOGO / TETRAEDRO DO FOGO
TRIÂNGULO DO FOGO

Para que se inicie a combustão, é necessário a união de


três elementos essenciais:
 
• COMBUSTÍVEL;
• COMBURENTE; e,
• CALOR.

REAÇÃO EM CADEIA

É o processo de transferência de calor de molécula para


molécula do combustível, gerando radicais livres, os quais
reagirão com o comburente, gerando a combustão e
incentivando a propagação.”
BRIGADA DE INCÊNDIO
PONTOS DE TEMPERATURAS CRÍTICAS
Combustíveis
 
Todo material possui algumas propriedades que o diferencia de outros, em relação ao
nível de combustibilidade. Alguns são mais voláteis e outros menos voláteis.
Exemplo:
 
Podemos incendiar a gasolina com uma chama de um isqueiro, não ocorrendo o
mesmo em relação ao carvão. Isso porque o calor gerado pela chama do isqueiro não
seria suficiente para levar o carvão a temperatura necessária para que ele liberasse
vapores combustíveis.
 
Todo material dependendo da temperatura a que esta submetido liberará maior ou
menor quantidade de vapores inflamáveis. Para compreendermos este fenômeno,
devemos conhecer algumas variáveis, as quais denominamos pontos de temperaturas
críticas, são elas:

• Ponto de fulgor;
• Ponto de Combustão; e,
• Ponto de Ignição.
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PONTOS DE TEMPERATURAS CRÍTICAS
PONTO DE FULGOR
“É a temperatura mínima em que um
combustível começa a desprender vapores
inflamáveis, que em contato com uma fonte de
calor se incendeiam, porém se retirarmos a
fonte de calor o fogo se extingue.”

Exemplo:
Ao aquecermos um pedaço de madeira, dentro de um tubo de vidro de laboratório, a
uma certa temperatura a madeira desprenderá vapor de água; esse vapor de água não
pega fogo. Aumentando-se a temperatura, em certo ponto começarão a sair gases pela
boca do tubo. Aproximando-se um fósforo aceso, esses gases transformar-se-ão em
chamas.
 

Nota-se que o combustível sólido (madeira), a certa temperatura, desprende gases que
se misturam ao oxigênio (comburente) e que se inflamam em contato com chama do
fósforo (calor), porém o fogo não continuará, devido aos gases formarem-se em
pequena quantidade, isso denomina-se ponto de fulgor.
Ex.: O ponto de fulgor da gasolina é de -42º C / Amônia em forma de gás é de 650º C;
Óleo combustível é de 110º C.
BRIGADA DE INCÊNDIO
PONTOS DE TEMPERATURAS CRÍTICAS
PONTO DE COMBUSTÃO

“A temperatura mínima em que um combustível sendo aquecido desprende gases que


em contato com uma fonte de calor se incendeiam, e ao retirarmos a fonte de calor o
fogo continua.”

Na experiência da madeira, se o aquecimento prosseguir, a quantidade de gás


expedida do tubo aumentará. Entretanto em contato com a chama do fósforo, ocorrerá
a ignição, que continuará, mesmo que o fósforo seja retirado. A queima, portanto, não
para.
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PONTOS DE TEMPERATURAS CRÍTICAS
PONTO DE IGNIÇÃO

“A temperatura mínima em que os gases


desprendidos de um combustível se inflamam,
pelo simples contato com o oxigênio.”

Extinção por falta de Renovação de ar com


oxigênio incremento da combustão
Continuando o aquecimento da madeira, os gases, naturalmente, continuarão se
desprendendo. Em certo ponto, ao saírem do tubo, entrando em contato com o
oxigênio (comburente), pegarão fogo sem a necessidade da chama do fósforo.
Os gases desprendidos do combustível, só pelo contato com o comburente entram em
combustão, e as chamas se mantém. Foi atingido a temperatura de ignição.
 

Exemplo:
 

O éter atinge sua temperatura de ignição à 180º C;


O enxofre atinge sua temperatura de ignição à 232º C;
 

Obs.: Quanto mais ventilado for o local onde ocorre a combustão, mais viva ela será,
pois haverá renovação do ar com a entrada de oxigênio, permitindo a reação em
cadeia.
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FORMAS DE TRANSMISSÃO DO CALOR
Material Isolante CONDUÇÃO
Metal Condução ou condutibilidade é o processo pelo
qual o calor se transmite diretamente de matéria
Algodão para matéria, de molécula para molécula, por
movimento vibratório.

Elevador CONVECÇÃO
É o processo de transmissão de calor que se faz
Janela Aberta através da circulação de massas de ar, ou gases
Incêndio quentes, que se deslocam do local do fogo para
Secundário outros locais, as vezes bem distantes, levando calor
suficiente para incendiar corpos combustíveis
Incêndio Original inflamável com o qual tenha contato.

L IRRADIAÇÃO
Â
M
É a transmissão do calor por meio de ondas
P SOL caloríficas. Todo corpo quente emite irradiações
A que vão atingir os corpos frios.
D O calor do sol é transmitido por esse processo.
A
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MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
ABAFAMENTO / RETIRADA DO OXIGÊNIO (O2)
É um método de extinção mais difícil, pois, consiste
na retirada do oxigênio, a não ser em pequenos
incêndios que podem ser abafados com tampas,
panos, cobertores, etc.

RESFRIAMENTO / RETIRADA DO CALOR


É o método de extinção mais usado, consiste em
diminuir o calor do material incendiado abaixo do
seu ponto de combustão, nesta temperatura o
material não se inflama.

RETIRADA DO MATERIAL / ISOLAMENTO


É o método de extinção mais simples na sua
realização, sendo executado de forma mecânica,
geralmente não se exige equipamentos especiais.
Consiste na retirada, diminuição ou interrupção,
com uma certa margem de segurança de todo
material ainda não atingido pelo fogo.
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CLASSES DE INCÊNDIO
CLASSE A – SÓLIDOS INFLAMÁVEIS

Compreende os incêndios em combustíveis sólidos, como madeira,


papel, papelão, plásticos, borrachas, fibras, tecidos, etc.
Tem a propriedade de queimar tanto em superfície, quanto em
profundidade e se caracterizam por deixar resíduos.
O agente extintor mais utilizado para combater esse tipo de incêndio é
o de Água, encontrado em abundância na natureza.
Jamais deve ser utilizado em equipamento elétrico energizado.

CLASSE B – LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS


Compreende os incêndios em combustíveis inflamáveis, caracterizam-
se por não deixarem resíduos e queimarem somente na superfície.
Ex.: Derivados do petróleo (óleo diesel, graxa, gasolina, naftalina e
outros), e produtos químicos.
Os processos de extinção indicado para os incêndios de classe B é o
abafamento (com posterior resfriamento).
Os incêndios em gases inflamáveis também se enquadram nesta
classe.
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CLASSES DE INCÊNDIO
CLASSE C – EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGIZADOS
Compreende os incêndios em equipamentos elétricos energizados ou
com energia atuante que possa oferecer perigo em sua extinção.
A extinção desse tipo de incêndio deve ser feito por agentes extintores
não condutores de eletricidade (CO2 e PQS), devendo agir por
abafamento ou resfriamento.

Ex.: Painéis elétricos, fusíveis, curto-cicuito em fiações, super


aquecimento e outros.
CLASSE D – METAIS PIROFÓRICOS

Compreende os incêndios em metais pirofóricos, tais como magnésio,


titânio, zircônio e outros.
Para combater esse tipo de incêndio necessitamos de agentes
D extintores especiais que atuem por abafamento.

Ex.: Pó Químico Seco Especial, Areia, Terra, Granalhas de ferro e


outros.
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EXTINTORES DE INCÊNDIO
ÁGUA PRESSURIZADA
Apresenta como característica principal a capacidade de diminuir a
temperatura dos materiais em combustão, agindo por resfriamento. Pode
ser utilizada com jatos sólidos ou aspergida em forma de neblina (gotículas).
Sua utilização em incêndios se faz principalmente com equipamentos
hidráulicos (bombas, hidrantes, sprinklers e outros).
Esse agente extintor deve ser utilizado somente para incêndios de Classe A
(Sólidos Inflamáveis). Sua pressão é de 10,5 Kgf/cm² (aprox. 150 lbs/pol²).

ESPUMA QUÍMICA
É resultante da reação provocada pela mistura de duas substâncias
(bicarbonato de sódio e sulfato de alumínio), ambas em solução aquosa e
um estabilizante (alcaçuz). Após o mesmo ser colocado em posição
contrária (cabeça para baixo), estas substâncias entrarão em contato,
reagindo e formando a espuma química.
Esse agente extintor pode ser utilizado para incêndios de classe A e B
(Sólidos e Líquidos Inflamáveis). Este agente extintor esta proibido por lei
desde 1990 por vários acidentes terem ocorridos com o mesmo e por não
ter controle de vazão. No interior de suas bolhas, existe o CO².
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EXTINTORES DE INCÊNDIO
ESPUMA MECÂNICA
É composto por estrato de espuma ou Líquido Gerador de Espuma (LGE),
adicionados a água, que sob pressão e através de um batimento mecânico
gera a espuma. Sua ação principal é a de abafamento, criando uma barreira
entre o combustível e o comburente (oxigênio). Compõe-se de 97% de água
e 3% de LGE. Esse agente extintor pode ser utilizado para incêndios de
Classe A e B (Sólidos e Líquidos Inflamáveis). No interior de suas bolhas
existe Oxigênio (O²).
É pressurizado a 13,5 Kgf/cm² (aproximadamente 203 lbs/pol²).

CO2 (GÁS CARBÔNICO)


Também conhecido como dióxido de carbono, estes agentes atua por
abafamento, eliminando o oxigênio do ambiente em combustão. É mais
pesado que o ar, não sendo muito indicado para combates em locais
abertos e ventilados, por se tratar de um gás acondicionado sob alta
pressão, atua também por resfriamento.
É pressurizado a 126 Kgf/cm² (aproximadamente 2.000 lbs/pol²).
Esse agente extintor pode ser utilizado também para incêndios de classe A,
B e C, sendo mais eficiente na classe C.
BRIGADA DE INCÊNDIO
EXTINTORES DE INCÊNDIO
PÓ QUÍMICO SECO (PQS)
Atua por abafamento, pois, provoca a reação química eliminando o oxigênio
da combustão. Existem diversos tipos de pó químicos, os mais conhecidos
são: bicarbonato de sódio (o mais utilizado), monofosfato de amônia e
outros. É um agente extintor polivalente podendo ser empregado em
qualquer classe de incêndio.
Os Pó Químicos Especiais utilizados nos incêndios de classe D, se fundem
quando em contato com o metal pirofórico em combustão, formando uma
camada protetora que isola o oxigênio, interrompendo a combustão.
Pressurizado com 10,5 Kgf/cm² (aproximadamente 150 lbs/pol²).

GASES HALOGENADOS

Constítuidos por gases halogenados (Cloro, Bromo, Flúor, Carbono), possui


capacidade extintora elevada, sendo superior ao CO2. Sua fabricação foi
proibida desde 1994, devido a seus gases afetarem a camada de ozônio. Já
existem no mercado extintores de gases halogenados com outros princípios
ativos que foram liberados e que já estão a venda.
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EXTINTORES DE INCÊNDIO
ÁGUA PRESSURIZADA
Capacidade 10 litros (portátil);
75 litros (sobre-rodas);
Unidade Extintora 10 litros;
Alcance do Jato 8 a 10 metros;
Tempo de Descarga 60 Segundos;
Forma de Extinção Resfriamento;
Gás Expelente N2.

ESPUMA MECÂNICA

Capacidade 09 Litros;
Unidade Extintora 09 Litros (Água e LGE);
Alcance Médio do Jato 08 Metros;
Tempo de Descarga 60 Segundos;
Forma de Extinção Abafamento;
Gás Expelente N2.
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EXTINTORES DE INCÊNDIO
EXTINTOR DE P.Q.S.
Capacidade 1, 2, 4, 6, 8 e 12 Kg (portáteis);
20, 30, 50, 70, 100 e 250 (sobre-
rodas);
Unidade Extintora 04 Kg;
Alcance Médio do Jato 05 Metros;
Tempo de Descarga Para 04 Kg 15 Segundos;
Tempo de Descarga Para 12 Kg 25 Segundos;
Forma de Extinção Abafamento;
Gás Expelente N2 .

EXTINTOR DE CO2
Capacidade 2, 4 e 6 Kg (portáteis);
10, 20, 25 e 50 (sobre-rodas);
Unidade Extintora 06 Kg;
Alcance do Jato 4 Metros;
Tempo de Descarga 16 a 25 Segundos;
Forma de Extinção Abafamento.

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