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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS


DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA BIOQUÍMICO- FARMACÊUTICA

Concurso para provimento de cargo de Professor Titular

CANDIDATA:
PROFESSORA THEREZA CHRISTINA VESSONI PENNA

PROVA DE ERUDIÇÃO
TEMA

1999
FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO

PREPARAÇÃO
OSMOSE REVERSA
A ÁGUA (W.R.I)

DECATIONIZAÇÃO
CLORAÇÃO
DEIONIZAÇÃO

A Matéria prima

APROVAÇÃO
ANÁLISE
REPROVAÇÃO
DEVOLUÇÃO AO FORNECEDOR
PREPARAÇÃO

FILTRAÇÃO

ENVASE
ENVASE
O POLIETILENO

ANÁLISE

A BOLSA
AUTOCLAVE
AUTOCLAVE

ANÁLISE

QUARENTENA
QUARENTENA

APROVAÇÃO REPROVAÇÃO

AUTOCLAVAÇÃO
AUTOCLAVAÇÃO
TERMINAL
TERMINAL REVISÃO /EMBALAGEM DESCARTE

ANÁLISE DO PRODUTO ACABADO

EXPEDIÇÃO
ETAPA:
TRATAMENTO DE ÁGUA
PARA INJEÇÃO:
WATER FOR INJECTION: WFI
Tratamento de água para injeção - WFI -
Torre de Carvão
descarbonatação ativo
Tanque Tanque
Poço artesiano 7500L 25000L

Decatio- Pré-Filtro
nizador 3µm

WFI EM RECIRCULAÇÃO
Osmose reversa Pré-Filtro
1,0 - 1,2 µm
D
e
i
o
n
i
z
a
d
o
r

80ºC Anfótero
DECATIONIZADOR

R-Na+ R-Ca++

Na2.R + Ca2+(Mg2+, Fe3+)(s) ------R.Ca2+ + (Mg2+, Fe3+) + 2Na+(s)


Regeneração: R.Ca + 2NaCl(s)------Na2R + (CaCl2)(s)

TORRE DE DESCARBONATAÇÃO
2R-SO3H+ + Ca(HCO3)2 (R-SO3)2Ca + 2H2CO3
H2CO3 H2O + ↑CO2
Trocadores de ácidos fracos:

2RCOO-H+ + Ca(HCO3)2---(RCOO-H+)2Ca + 2H2CO3---2H2O + ↑ 2CO2


Grupos funcionais de trocadores catiônicos na ordem decrescente de ligação iônica:
-SO3- -COO- -PO3-
RESERVATÓRIOS DE ÁGUA: CLORAÇÃO
TANQUE DE 7.500 L
Cloração
2 - 5 ppm de cloro livre total
TANQUE DE 25.000 L (Solução a 10% de
15.000L + 10.000L (inferior) hipoclorito de sódio) de 4
em 4 horas.
NaOCl + H2O → Na+ + OH- + HOCl (meio ácido)
HClO = Ácido Hipocloroso pH = 4,0 a 7,5 (H+)

NaOCl + H2O → Na+ + OH- + HOCl → Na+OCl- + H2O


OCl- = Íon Hipoclorito pH = 7,5 a 9,5 (OH-)

Ordem decrescente de poder germicida:


HOCl > OCl- > O nascente > CLOROAMINAS
CARVÃO ATIVO: Duas colunas de 40 kg cada

Material Orgânico
Material Inorgânico
Partículas (<20Å)
Microrganismos

VANTAGENS
Remoção de cloro

DESVANTAGEM
Pode gerar partículas diminutas de
carvão.
DEIONIZADOR ANFÓTERO
DESVANTAGENS
Na+ + Cl-
Sem remoção
de
microrganismo
VANTAGENS
ou pirogênio
Remoção R-H+ R-OH-
Resinas
eficiente do
constituem meio
material
Leito Misto de cultura para
inorgânico
bactérias
dissolvido
Baixo custo
R-Na+ R-Cl-
para operar
Regenerável
H+ + OH- = H2O
OSMOSE REVERSA - Características
C
Contaminantes Eficiência de Remoção
Material Inorgânico
* Monovalentes >90%
* Polivalentes >95%
Material Orgânico > 300 daltons >99%
Bactéria >99%
Pirogênio >99%
Material particulado >99%
Água Tipo III ASTM 0,2 a 0,5 Megohm.cm
pH 5-7
FILTRO DE COLUNA
CARVÃO 1 DEIONIZADORA 1

TANQUE DE ÁGUA
PARA INJETÁVEIS
TANQUE DE ÁGUA
DEIONIZADA
MEMBRANAS DE
OSMOSE RESERVA

ÁGUA DE
ABASTECIMENTO 10 µm 5 µm 2 µm 1 µm
PONTO
DE
CONSUMO

FILTRO
DE
AREIA

80ºC

FILTRO DE COLUNA
CARVÃO 2 DEIONIZADORA 2

REJEITO
PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUA
Padrões ASTM ASTM ASTM USP USP
Água Tipo I Tipo II Tipo III Purificada WFI

Resistividade
(megohm.cm 250C) 16,6 - 18,0 1,0 0,25 1,0
Condutividade
(microhms/cm) 0,055 1,0 4,0 0,5 - 1,0
5,0 - 7,0
pH
Sódio (ppb) 1,0 5,0 10,0

Cloretos (ppb) 1,0 5,0 10,0 500

Silicatos (ppb) 3,0 3,0 500

Sulfatos (ppm) 1,0


PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUA(cont.)
ÁGUA
Padrões ASTM ASTM ASTM USP USP
Água Tipo I Tipo II Tipo III Purificada WFI

Amônia (ppm) 0,1

Cálcio (ppm) 1,0


CO2 (ppm) 5,0

Metais Pesados (Cu) 0,1

Sólidos Totais 10,0

TOC, Carbono 10,0 50,0 200 500


Orgânico Total(ppb)
Contagem Total 10UFC/litro 1UFC/10ml 10UFC/ml 10 UFC/100mL

Endotoxinas <0,03UE/ml <0,25UE/ml nd ≤0,25UE/ml

Aparência: Incolor, inodoro, sem sabor.


ETAPA:
LIMPEZA, HIGIENIZAÇÃO E
INTEGRIDADE DOS
FILTROS

Sistema de Preparação e de Envase


LINHA DE PREPARAÇÃO AO ENVASE

E= conexão H2 = mangueira de silicone


G = motor
N= Bicos
G Tubulação aço inox injetores (4-10)
D = chuveiro
I1 = manômetro = I2 1 2
forma de esfera 3
A= Tanque H1 4
de produção C = pás em H J L
A hélice M
Ponto
de Pré-filtro Membrana
conexão Filtro
1,2 µm 0,22µ
microbiológico
0,45µm
F
B
Bomba
Válvula centrífuga
sanitária
LIMPEZA E SANITIZAÇÃO DO TANQUE DE PRODUÇÃO
(CLEAN IN PLACE)

WFI E= conexão H2 = mangueira de silicone

G = motor G
D = chuveiro
forma de esfera Mistura Sanitizante:
A= Tanque Tanque:
de produção C = pás em Ponto
H de 300 L de WFI
A hélice conexão
6 L de detergente
enzimático neutro
1,5 L de NaOCl (0.5%)
F 10 ppm cloro disponível
B
Bomba
Válvula centrífuga
sanitária
Limpeza e Sanitização da linha de enchimento

`WFI
N= Bicos
injetores
G
I1 = manômetro = I2 1 2
3
A= Tanque 4
de produção J L
A M
Pré-filtro
Filtro Membrana
1,2 µm 0,22µ
microbiológico
0,45µm
F
B
Bomba Solução Sanitizante:
Válvula centrífuga 10 L WFI
sanitária
200 mL detergente enzimático
NaOCl (0.5% v/v)
25 ppm de cloro disponível
AGENTE Bacillus B. stearo- Escherichia Staphylococcus Enterobacter Serratia Alcaligenes
QUÍMICO subtilis thermophilus coli aureus cloacae marcescens calcoaceticus

ETANOL 17,50 % 17,50 % 17,50 % 17,50 % 8,75 % 8,75 % 8,75 %

ISOPRO- 17,50 % 17,50 % 4,375 % 8,75 % 8,75 % 8,75 % 4,375 %


PANOL

ETANOL 8,25 % 8,25 % 4,125 % 4,125 % 4,125 % 4,125 % 4,125 %


IODADO

FORMAL- 0,0156 % 0,031 % 0,0156 % 0,125 % 0,031 % 0,0078 % ***


DEIDO

GLUTA- 0,275 % 0, 137 % 0,275 % 0,275 % 0,275 % 0, 137 % 0,275 %


RALDEIDO

Ác. PERA- 0,1850 v 0,462 v 0,115 v 0,462 v 0,925 v 0,925 v 0,925 v


CÉTICO

ÁGUA O- 0,0175 v *** 0,0175 v 0,0175 v 0,0175 v 0,0350 v 0,00875 v


XIGENADA

AMÔNIA > 1,0 % 0,0156 % 0,0625 % 0,0039 % 0,0625 % 0,0625 % ***


QUATER-
NÁRIA
HIPOCLO- 4625 ppm 4625 ppm 1156,3 ppm 250 ppm 289,06 ppm 289,06 ppm 1156,3 ppm
RITO DE
SÓDIO
Àc. DICLO- 5990 ppm > 6.000 ppm 748,75 ppm 748,75 ppm 374,37 ppm 187,18 ppm 2995 ppm
ROISOCIA-
NÚRICO
Análise de ar+mãos+superfícies X Área (> 100 m 3) de 07 Empresas
100.0 (ABRASP)

80.0

UFC p o r ár e a
60.0

40.0

20.0

0.0
D e p ó s it o
S o p ro Es t o q ue Pe s ag e m Pre p aro Envas e
M .P.

B ac t é rias - M é d ia 1 6 .6 3 2 .0 3 0 .5 1 0 .8 1 1 .2 1 3 .0
M aio r V alo r - B ac t é rias 4 4 .0 9 3 .0 8 6 .0 5 9 .0 5 6 .0 6 0 .0
M e no r V alo r - B ac t é rias 0 .0 8 .0 1 .0 0 .0 0 .0 0 .0
F ung o s - M é d ia 2 .6 5 .4 3 .6 0 .9 0 .6 0 .9
F ung o s - M aio r V alo r 2 0 .0 4 6 .0 2 5 .0 2 3 .0 1 3 .0 1 2 .0
F ung o s - M e no r V alo r 0 .0 0 .0 0 .0 0 .0 0 .0 0 .0
OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE FILTRAÇÃO COM
“GLICOSE NÃO PURIFICADA”

Válvula
G = motor E= conexão sanitária
N=Bicos injetores
G
D = chuveiro 1
J1 I1 = manômetro = I2 L
forma de esfera 2

A= Tanque
de produção C = pás em J2
A hélice Pré-filtros Pratos Múltiplos
0,45µm
5,0µm 1,2µm
3
4
F
B Pré-filtro 5,0µm
Bomba Membrana 0,22µm
Válvula centrífuga
sanitária
TESTE DE INTEGRIDADE DA MEMBRANA DE 0,45µm
- Ponto de bolha -

Ar comprimido
Q=Válvula sanitária

P1 = manômetro = P2 R = mangueira de silicone

S= Válvula de respiro
L

Água WFI
T U

Pratos Múltiplos CUBA


TESTE DE INTEGRIDADE NÃO DESTRUTIVO
- Teste de Difusão -

Ar comprimido
Q = Válvula sanitária

V
P1 = manômetro = P2 Válvula:
respiro Z

Tubo de silicone R S
X
L U
Entrada de WFI T

Filtro Cuba WFI


cartucho
ETAPA

EMBALAGENS PLÁSTICAS:
CONFECÇÕES E TIPOS
EMBALAGENS: FRASCOS DE
POLIETILENO
CAPACIDADE: 10 - 1000 ml
POLIETILENOS E PROPRIEDADES (ASTM)
3
TIPO POLÍMERO DENSIDADE g/cm RESISTÊNCIA
TIPO 01 RAMIFICADO BAIXA 0.910 – 0.925 80OC – 100oC
TIPO 02 MISTO MÉDIA 0.926 – 0.940 105oC – 120oC
TIPO 03 MISTO ALTA 0.941 – 0.959 120oC – 125OC
TIPO 04 LINEAR ELEVADA ≥ 0.969 ≥ 125OC

CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES:
- BAIXO CUSTO
- RESISTENTE À UMIDADE ( 0.01%/ 24 h)
- ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA
- GRAU MÉDICO E ALIMENTAR
Monomeros de etileno
- TERMOPROCESSADAS:
( H 2C = C H2)n
MÁQUINA DE SOPRO ( > 250OC)
BOLSAS DE CLORETO DE
POLIVINILA (PVC)
VANTAGENS:
• Grande variedade e graus de flexibilidade;
• Não inflamável;
• Estabilidade dimensional;
• Boa resistência ao ambiente.

• DESVANTAGENS:
• Baixa resistência a solventes;
• Reage com compostos a base de enxofre;
• Capacidade térmica limitada;
• Decomposição térmica libera HCl;
• Dissolução de componentes químicos, como
H H H H H H
di -2 - etilhexilftalato (DEHP) - até 5 ppm;
C C C C C C
H Cl H Cl H Cl • Necessita de sobrebolsa;
- Densidade maior que a maioria dos plásticos
BOLSAS DE TRILAMINADO
PROPYFLEX PROPILENO COPOLIMERIZADO
COMPARAÇÃO ENTRE BOLSAS FLEXÍVEIS PARA EMBALAR
SOLUÇÕES PARENTERAIS.

CLORETO DE POLIVINILA – PVC – POLIPROPILENO – PROPYFLEXR


VIAFLEXR
Maleável, flexível Maleável, flexível
PROPYFLEX
Transparência leitosa após autoclave Excelente transparência após autoclave
Espessura do filme 300 - 400µµm Espessura do filme 150 - 200µµm • Termoestável,
Pobre barreira ao vapor de água (uso Excelente barreira mecânica, dispensando • Barreira mecânica,
• Reciclável,
indespensável de sobre bolsa) uso de sobre-bolsa.
• Boa Transparência,
Baixa resistência a baixas temperaturas Alta resistência a baixas temperaturas. • Boa Inocuidade.
Pobre compatibilidade com Extremamente inerte, compatível com
medicamentos, dissolvendo-se medicamentos existentes.
Plastificante (DEHP) nocivo à saúde Sem cloro ou DEHP.
Plastificantes podem migrar à solução Sem migração de plastificantes.
Fumaça tóxica na incineração Sem fumaça quando incinerado
Reciclagem dificil Fácil reciclagem
Boa solda Filme tubular, exigindo menor área para
solda
Teste de avaliação de substâncias pirogênicas em
coelhos albinos Nova Zelândia (USP 23)

Amostra ensaiada: solução parenteral de Glicose 5%

(Asterbag, lote: 022-01B), acondicionada em bolsas

“Propyflex”.

Coelho Peso Amostra Temperatura (oC) Variação


no (kg) (mL) (oC)
T.00 T.01 T.02 T.03 Animal Total
07 2,40 24 39,7 39,7 39,8 39,7 0,1
09 2,10 21 39,5 39,4 39,5 39,5 0,0 0,2
12 2,20 22 39,4 39,5 39,5 39,5 0,1
Limites < 0,6 <3,6
ETAPA:
AUTOCLAVAÇÃO
TERMINAL
!
" #
$ % & '( )*

INDICADORES BIOLÓGICOS
+(( ''',-.'//- 0 1

Bacillus subtilis
Bacillus coagulans Clostridium sporogenes
EXPOSIÇÃO AO CALOR ÚMIDO
R E S IS T Ê N C IA T É R M IC A D E E S P O R O S
B A C T E R IA N O S

s u s p e n s ã o e s t o q u e 1 .4 X 1 0 9 e s p o r o s /m l
0 .1 m l

1 0 0 m l d ex tro se 5 %
1 .4 x 1 0 6 e s p o r o s /m L
3 .0 m L

d is tr ib u iç ã o e m a m p o la s d e 5 m l
la c ra r

im e r s ã o e m d e ó le o d e s ilic o n e a T r = c o n s t a n t e
1 ,2 ,3 ,4 e 5 m in u t o s

im e r s ã o e m á g u a à ± 4 o C

c o n ta g e m d o s so b r e v iv e n te s

c u r v a d e s o b r e v iv e n te s
L O G (U F C ) x te m p o d e e x p o s iç ã o

V A LO R D
Curva de sobreviventes de esporos
de B. subtilis em dextrose 5%.
7
6
Log UFC/mL

5
4 D = 1.92 min.
3 D = 0.65 min
2
1 D = 1.30 min.
D= 1.21 min
0
-1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo (min)
T= 104 oC T = 106oC T = 108oC T= 110oC
ABRASP 01 02 03 04 05 06
S o lu ç ã o pH D
o
pH D
o
pH D
o
pH D
o
pH D
o
pH D
o
P a r e n te r a l 94 C 102 C 102 C 1 0 4 .5 C 1 0 4 .5 C 1 0 4 .5 C

G li c o s e 5 % 5 .9 1 9 .2 4 .7 5 0 .7 7 5 .1 3 0 .9 6 4 .6 4 0 .9 9 4 .5 2 0 .7 0 4 .6 2 0 .8 8
G li c o s e
10% 4 .8 6 7 .1 5 4 .4 2 0 .9 6 4 .4 3 0 .8 6
G li c o s e
25% 4 .2 2 1 .1 6
G li c o s e
50% 1 .2 7
F i s i o ló g i c a 6 .0 6 1 1 .4 3 5 .5 5 1 .8 3 6 .0 8 1 .1 1 5 .6 7 0 .8 3 5 .6 2 1 .5 7 5 .6 0 1 .2 4
0 .9 %
M a n i to l 2 0 % 6 .0 5 5 .2 4 1 .3 6 5 .5 6 0 .7 5
G li c o
fi s io l ó g i c a 5 .9 3 1 5 .6 5 5 .6 7 1 .0 4 4 .5 3 0 .7 0
R in g e r 6 .2 5 1 1 .6 5 .6 6 0 .7 5

R in g e r c o m
L a c ta to 6 .5 5 9 .5 4 5 .7 6 0 .9 4 6 .5 4 1 .0 3 5 .6 5 0 .8 9 5 .2 0 0 .6 7
B ic a r b o n a t o
d e s ó d io 9 .0 0 0 .7 5
Á g u a p a ra
i n je ç ã o 6 . 1 8 7 .8 8 5 .7 5 6 .1 5 0 .8 3 5 .4 5 0 .7 1
D iá li s e
p e ri t o n e a l 5 .7 5 1 .0 0 6 .0 2 0 .7 5
1 ,5 %
D iá li s e
p e ri t o n e a l 6 .0 0 .8 2
5%
D iá li s e
p e ri t o n e a l 5 .4 4 0 .9 1
7%
Número de ciclos logarítimicos reduzidos
n = Log No - Log Nf

NÚMERO FINAL DE SOBREVIVENTES ( Nf )

TEMPO DO PROCESSO
(FTr = t = n * DTr)
o
Curva de sobreviventes a 121 C.
B.stearothermophilus
em glicose 5%.

7
6
5
4
3
Log UFC/mL

2
1
0
-1 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
-2
-3
-4
-5
-6 Log UFC/mL = 6.3 - 0.61t.
Valor D = 1.64 min. Tempo (min)
Relação entre os valores D & temperaturas para
B.subtilis e B. stearothermophilus .

B. subtilis, z= 13oC

1,50 B.stearothermophilus,
z= 11.8 oC
1,00
LogD

0,50

0,00

-0,50
100 102 104 106 108 110 112 114 116 118 120 122
o
Temperatura ( C)
Comparação entre os valores z, para microrganismo Nível de destruição térmica (n) e Temperatura (oC)
(z=10oC), cor (z=17oC) e nutriente (z=30oC). 5 14

n ív e l d e d e s tr u iç ã o (n )
3
12
4
2
10
3 8
1
Log D

0 2 6

-1
4
1
-2
2

-3
0 0
100 110 120 130 140
100 110 120 130 140
Temperatura (oC)
z = 10 oC z = 17 oC z = 30 oC Temperatura oC n cor n nutriente n ( mo )= 12
Energia de ativação para os sistemas: microrganismo,
cor e nutriente.
Log k
3
Ea (mo)= 70 kcal/mol
2
Ea (cor)= 41 kcal/mol
1
Ea (nu) = 24kcal/mol
0

-1
121oC
-2
0.00242 0.00246 0.0025 0.00254 0.00258 0.00262 0.00266 0.0027

1/ T emperatura absoluta(K)
23 4 5 56 475

!
Taxa letal em função da temperatura e tempo Valor F ( z = 10 oC ) às temperaturas de
de processo. referência

2.5 140 40 F (105 oC) = 418.7


5 min
35 4.5
120
2

T a x a L e ta l ( L )
4
100 30 F (115oC) = 41.9 min

T e m p e r atu r a (o C )
3.5
T a x a l e ta l

1.5 25 3
80
Área = 20 2.5 min
F (121oC) = 10.5
1 60 2
15
Valor F 40 1.5
10
0.5 20
1
5 0.5
0 0 0 0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 0 10 20 30 40 50

Tempo (min) Tempo (min)


Taxa Letal Temperatura (oC)
PROCEDIMETO DO
AUTOCLAVE
“PROTOCOLO DE VALIDAÇÃO
PLANO ESCRITO,
em ETAPAS (FDA, 1987)”:

QUALIFICAÇÃO DE INSTALAÇÃO

QUALIFICAÇÃO OPERACIONAL

QUALIFICAÇÃO DO PROCESSO
Autoclave Horizontal Microprocessada, modelo: HSSs (SERCON)

07 05 12 09
04 03

06 05
01
08
02
10

11

1. Câmara interna de 54 litros e linhas de cortina de água


2. Trocador de calor para circulação de água – Potência de 3500 watts
3. Bomba de água que ativa a cortina de água de tratamento
4. Painel elétrico de força e de comando.
5. Pressostato de segurança do trocador de calor e da câmara interna
6. Válvula de segurança do trocador de calor
7. Válvula de retenção do circuito da bomba de circulação
8. Tubulação em cobre de todo o circuito
9. Sensor de pressão de 4 a 20 miliamperes
10. Sensor de temperatura Tipo PT 100 classe A.
11. Purgador para descompressão de fim de ciclo
12 Entrada para sensores de temperatura e pressão
C A L IB R A Ç Ã O D O S T E R M O P A R E S

TER M Ô M ETR O

BAN H O A G IT A D O R
D E Ó LEO R E G IS T R A D O R
1 0 R A B IC H O S

PT100
(P L A T IN A )

R E G IS T R A D O R
D IG IT A L
P o s iç ã o d o s T e rm o p a re s n a
C â m a ra d a A u to c la v e V a z ia
e c o m C a rg a
01

09

06

Fundo da
05
08 02 C â m a ra

04

07

10
03

S e n s o r d e T e m p e ra tu r a F re n te d a
C â m a ra
Distribuição de calor a 121oC.
Valor F (min), n (ciclos) e SAL.

32 130
28
24 120
20
16 Valor F 110
n & SAL
Valor F

Temperatura
12
100
8 n ciclos

(oC)
4 90
0
-4 80
-8
-12 70
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (min)

Valor F (min) n ciclos SAL Temperatura oC

n= 12 ciclos (SAL = -6.4) & F (121oC) = 21 min & t = 22 min.


Distribuição de calor a 102oC.
Valor F (min), n (ciclos), e SAL.

105 110
90 100

Temperatura (oC)
Valor F (min)

75
n & SAL

90
60 Valor F
45 80
30 70
15
n ciclos 60
0
-15 50
-30 40
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
Tempo (min)

Valor F n (ciclos) SAL Temperatura (oC)

n= 12 ciclos (SAL = -6.59) & F (102oC)= 35 min. & t = 70 min.


POSIÇÃO DOS TERMOPARES NA CARGA

•4,5,6,7

1/6

8/5

2/7
1,2,8,9,10 3
10/4

Dreno
Penetração de calor em frascos (500 mL) a 102oC.
Valor F (min), n (ciclos), e SAL.

75 110
Valor F (min)

60 100
n & SAL

Temperatura
45 90
30 80

(oC)
15 70
0 60
-15 50
-30 40
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
Tempo (min)

Valor F n ciclos SAL Temperatura (oC)

n= 12 ciclos (SAL = -6.41) & F (102oC)= 35 min. & t = 97 min.


Sinótico de Operação do Equipamento
(anexo D-2)
Trocador de calor

V8 Água fria

V3 Vapor
V5
Saída ar
V6 Água esfriamento

Ar comprimido V7 Cond.

V2

V1
Água de processo
M1
Drenagem P1
V4 Bomba de
circulação
Unidade hidráulica
Representação Gráfica da Configuração das Cargas no
Autoclave

5 bandejas/
6 carros carro

Volume de 500 mL - 6540 frascos ou 3204 bolsas.


Volume de 1000 mL- 3744 frascos ou 960 bolsas.
Análise do Produto Pré-Esterilizado (Frascos de 1000 mL)

110.0

UFC/1000 ml 90.0

70.0

50.0

30.0

10.0

-10.0
Emp re s a 1 Emp re s a 2 Emp re s a 3 Emp re s a 5 Emp re s a 7

B a c t é ri a s 1 0 .7 1 4 .2 1 .6 3 1 .7 3 3 .1
M a io r V a lo r - B a c t é ri a s 5 4 .0 1 8 .0 2 0 .0 1 0 4 .0 6 0 .0
M e no r V a lo r - B a c t é ri a s 0 .0 1 0 .8 0 .0 0 .0 8 .0
F ung o s
M a io r V a lo r - F ung o s
M e no r V a lo r - F ung o s

Tempo médio de 5 horas entre o envase e a autoclavação


Posição dos sensores de temperatura.
Vista superior

11 a 18 18 10
9

8
17
7

15
6
16 19

4
5 13

3
1 a 10 12 11

2 14
Frasco Bolsa 1

Dreno

Frente
Bolsas (500 mL) com glicose 5%.
Valor F (121oC) & n (ciclos).

45 8
6
40 4
35 2
0
30
-2
Valor F

25

SAL
-4
20 -6
-8
15 -10
10 -12
-14
5 -16
0 -18
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Tempo (min)
F câmara (6) F carga mín. (6) F carga mín. (19) F carga máx (6) F carga máx. (19)
n câmara (6) n carga mín. (6) n carga mín. (19) n carga máx. (6) n carga máx. (19)

Câmara: Tp= 31 min.; Taq.= 15 min.


n=12 ciclos Carga mínima: Tp= 36 min.; T aq.= 23 min.
Carga máxima: Tp= 41 min.; T aq. = 24 min.
AGRADECIMENTOS
• INSTITUIÇÕES
• Departamento de Tecnologia Bioquímico Farmacêutica -
FCF -
• Faculdade de Ciências Farmacêuticas - USP -
• Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo -
FAPESP -
• Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - CNPq, PIBIC e CAPES.
• Associação Brasileira de Soluções Parenterais - ABRASP -
• Aster Produtos Médicos Ltda.
• Hypofarma. Instituto de Hipodermia e Farmácia Ltda.
• Pessoais:
• Todos os alunos de Iniciação Científica e de Pós-Graduação.
• Todos os Colegas (Docentes e Funcionários) do FBT e da FCF.

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