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Índice
[esconder]
• 1 História
• 2 Definição
• 3 Constituição brasileira
• 4 Constituição portuguesa
• 5 A constituição Angolana
• 6 Ver também
• 7 Referências
[editar] História
O constitucionalismo, teoria que deu ensejo à elaboração do que é formalmente
chamado de Constituição, surgiu a partir das teorias iluministas e do pensamento que
também deu base à Revolução Francesa de 1789.
Com o passar do tempo, em especial com as teorias elaboradas por Hans Kelsen, grande
jurista da Escola Austríaca da primeira metade do Século XX, passou-se a considerar a
Constituição não como apenas uma lei limitadora e organizativa, mas como a própria
fonte de eficácia de todas as leis de um Estado. Tal teoria (chamada de Teoria Pura do
Direito, de Kelsen), apesar de essencial para a formação de um pensamento mais
aprofundado acerca desta norma, não dá todo o alcance possível do poder e função
constitucional.
Mais tarde, outros pensadores como Konrad Hesse, Robert Alexy e Ronald Dworkin
contribuíram sobremaneira para definir a real função da Constituição. Esta norma,
superior a todas, não teria apenas a função de garantir a existência e limites do Estado.
Ao contrário, ao invés de apenas ter um caráter negativo em relação ao exercício dos
direitos das pessoas, a Lei Maior deve prever os Direitos Fundamentais inerentes a cada
pessoa, e prever modos de garantir a eficácia dos mesmos, de modo que o Estado não
apenas se negue a prejudicar as pessoas, mas sim cumpra aquela que é sua função
precípua: a promoção da dignidade da pessoa humana.
[editar] Definição
Uma constituição, necessariamente, não se apresenta formalmente escrita. Em países
onde o direito consuetudinário é comum, a constituição não se encontra positivada
numa carta. Ela é fruto de uma construção histórica das práticas e costumes de toda a
população. Tal espécie de Lei Maior não impede a existência de normas escritas de
caráter constitucional, como acontece na Inglaterra, com o Act of Habeas Corpus, e a
própria Magna Carta.
Porém, a maioria das constituições existentes segue o padrão formal, de modo que são o
fruto de uma Assembleia de Representantes do Povo (no caso das constituições
democráticas), onde se decide acerca de como será o Governo estatal e quais os direitos
a serem previstos neste documento.
DIREITO CONSTITUCIONAL
1.1 Constituição: fontes; conceito; objeto; classificações e estrutura.
CONSTITUICAO
FONTES
CONCEITO:
Conceito:
OBJETO:
CLASSIFICAÇÃO:
Entra essa matéria pois a gozar da garantia e do valor superior que lhe
confere o texto constitucional.
1.1.1.SUPREMACIA DA CONSTITUIÇÃO
• LIMITES:
o 1.Poder Constituinte Derivado REFORMADOR
a) limites processuais - Estabelecem um processo
legislativo mais rigoroso para a aprovação de uma
proposta de emenda à Constituição (PEC);
b) limites circunstanciais - Sendo a emenda à constituição
uma regra que altera o texto maior de um Estado, sua
promulgação tem de ocorrer em períodos de tranquilidade
política e institucional. Assim, a Constituição Federal
proibiu que seu texto fosse emendado na vigência de
intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio;
c)limitações materiais - Consistem nos temas que não
podem ser abolidos por meio de Emenda à Constituição.
Da organização político-administrativa.
o A União;
o Estados Federados;
o O Distrito Federal e Territórios;
o Os Municípios.
Acepções de Constituição
Direito Constitucional