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Por exemplo:
exemplo:
H + H → H2
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FORMAÇÃO DA LIGAÇÃO COVALENTE
A combinação aditiva de
dois orbitais atômicos 1s
leva a uma condição de
menor energia.
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LIGAÇÕES COVALENTES - CARACTERÍSTICAS
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Formação da ligação
A molécula de H2O
Distribuição eletrônica na
última camada do átomo
central:
- Moléculas diatômicas
formadas por apenas
um tipo de átomo;
- Algumas moléculas
geométricas.
-Moléculas diatômicas
formadas por átomos
diferentes;
- Elétron passa mais tempo
perto de um dos átomos;
- Forma-se um dipolo elétrico
no interior da molécula;
- Moléculas fortemente
polares são bons solventes
iônicos. 5
Momento de dipolo
Todas as moléculas diatômicas formadas por átomos diferentes são
polares;
Moléculas diatômicas homonucleares são apolares;
Para moléculas poliatômicas a geometria das mesmas é fundamental para
determinar a polaridade.
Todas as ligações covalentes simples são sigma (primeira ligação é sempre sigma).
Por aproximação lateral dos orbitais atômicos:
• Ligações π
São formadas entre átomos que já possuem ligação σ.
Possuem um plano nodal no eixo internuclear.
Não permitem rotação dos átomos em torno do eixo internuclear.
São mais fracas que as ligações σ.
Átomos grandes raramente formam duplas ligações – a sobreposição é difícil.
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Orbitais “s” não formam ligações pi.
Tipos de ligações covalentes
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Hibridização
Evidências
experimentais para o átomo de C no
metano (CH4):
Todas as ligações são idênticas (mesma força) – 99,4 kcal/mol;
Comprimento da ligação: 1,093 A
Todos os ângulos de ligação são iguais a 109,5º - configuração
tetraédrica da molécula.
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Hibridização
Mistura de orbitais atômicos (OA) com energias semelhantes, dando origem
a novos OAs com energia com valor intermediário com relação aos valores
dos orbitais atômicos originais.
A teoria da hibridização atende adequadamente as evidências de geometria
molecular adquiridas experimentalmente
Na ativação ocorre um
pequeno gasto de
energia recuperado
quando da realização
das ligações.
O orbital híbrido
possui energia
intermediária em
relação aos orbitais que
lhe deram origem.
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Orbitais híbrido sp3
CH4
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Hibridização
Os orbitais híbridos são formados de maneira a minimizar a energia da
molécula. Afasta as nuvens eletrônicas. Determinante para a geometria
molecular.
Mistura de orbitais com energias semelhantes.
Alguns OAs podem permanecer na forma pura.
Alguns híbridos podem não participar de ligações, mantendo pares de
elétrons isolados.
Orbitais híbridos só participam de ligações sigma. Estas ligações podem
ser realizadas com outro OA híbrido ou com um OA puro.
Possuem características fortemente direcionais.
Serão formados tantos orbitais híbridos quantos forem os OAs puros que
se envolveram no processo.
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Hibridização sp2
A molécula de BF3
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Orbitais híbridos sp2
BF3
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Hibridização sp
A molécula de BeCl2 ou BeH2
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Orbitais híbridos sp
BeCl2
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Orbitais híbridos
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Hibridização de OAs que não formam ligações
– A importância dos pares isolados.
Evidências experimentais para os ângulos de ligação
nas moléculas de H2O (105º), NH3 (107º) e CH4 (109,5º).
- A repulsão entre os pares isolados é maior que entre os pares ligados: p.i.
– p.i. > p.i. – p. ligados > pares ligados.
- Os elétrons isolados (sozinhos ou em pares) são mais energéticos pois19
não sofrem atração dos dois núcleos.