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ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

PROJECTO

“FISIOTERAPIA NO DESPORTO”

A SUA APLICAÇÃO EM CLUBES / ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS

AVEIRO

OUTUBRO - 2007
Projecto “Fisioterapia no Desporto”

Trabalho realizado no âmbito da Disciplina:

MTF V

Docente da Disciplina: Prof. Mário Lopes

Alunos:

Francisco Martins n.º 36961


Isaac Gonçalves n.º 33880
Ivo Oliveira n.º 36671
Jorge Pereira n.º 36176

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

ÍNDICE

1.INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4

2. ÂMBITO DO PROJECTO ........................................................................................ 6

3. PERFIL DE INTERVENÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO DESPORTO ............... 7

4. O FISIOTERAPEUTA VS O MASSAGISTA......................................................... 10

5. JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO .......................................................................... 11

6. A APLICAÇÃO DESTE PROJECTO ..................................................................... 12

7. RECURSOS............................................................................................................ 12

8. ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE ............................................................. 14

9. DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE .......................................................................... 14

10. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES A REALIZAR ......................................... 15

11. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 16

12. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 17

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

1. INTRODUÇÃO

A evolução da prática desportiva nos últimos anos transformou-a num fenómeno


sócio-cultural de elevada afirmação individual e colectiva, constituindo
simultaneamente um factor de saúde e prazer, mas ao mesmo tempo também de risco.
Deste modo, também na área da saúde no desporto houve uma tendência evolutiva,
surgindo profissionais mais habilitados.
Nos dias de hoje, praticamente em todas as federações portuguesas de
modalidades amadoras ou profissionais, incluindo as de desporto para deficientes,
contêm nas suas equipas técnicas fisioterapeutas como elemento integrante do corpo
clínico.
Qualquer que seja o nível de prática (lazer, competição amador, profissional e/ou
alto rendimento) o fisioterapeuta deve proporcionar a todos os desportistas uma
melhoria em todos os aspectos da saúde no desporto, permitindo ao mesmo tempo levar
os rendimentos e níveis atléticos a um índice impossível de obter sem o seu
acompanhamento.
A Fisioterapia centra-se na análise e avaliação do movimento e da postura
baseadas na estrutura e função do corpo, utilizando modalidades educativas e
terapêuticas específicas, com base, essencialmente, no movimento, nas terapias
manipulativas e em meios físicos e naturais, com a finalidade de promoção da saúde e
prevenção da doença, da deficiência, de incapacidade e da inadaptação e de tratar,
habilitar ou reabilitar indivíduos com disfunções de natureza física, mental, de
desenvolvimento ou outras, incluindo a dor, com o objectivo de os ajudar a atingir a
máxima funcionalidade e qualidade de vida. (D.R./D.L. 261/93, de 24 de Julho).
Neste sentido o Fisioterapeuta trata e/ou previne perturbações do funcionamento
músculo-esquelético, cardiovascular, respiratório e neurológico, actuando igualmente,
no domínio da saúde mental. A sua intervenção processa-se numa perspectiva bio-
psico-social e tem em vista a obtenção da máxima funcionalidade dos utentes. No seu
desempenho, com base numa avaliação sistemática, planeia e executa programas
específicos de intervenção, para o que utiliza, entre outros meios, o exercício físico,
técnicas específicas de reeducação da postura e do movimento, terapias manipulativas,
electroterapia e hidroterapia. Nas últimas décadas o fenómeno desportivo atingiu

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

proporções nunca antes vistas, constituindo inegavelmente uma das mais marcantes
realidades socio-culturais.
Nos dias de hoje, o desporto engloba um conjunto diversificado de níveis de
prática, que variam desde o desporto de lazer passando pelo desporto escolar, o de
competição até ao nível da alta competição.
É nesta medida, que o fisioterapeuta como profissional de saúde se insere como
elemento integrante das equipas técnicas, tendo um papel preponderante no rendimento
e desempenho desportivo, mas surgindo também como um agente de defesa da saúde no
desporto.
Contudo, o fisioterapeuta tem tido algumas dificuldades em singrar no desporto
como elemento preponderante no acompanhamento da equipa. Ele vê-se muitas vezes
preterido pelo Massagista.
O massagista deverá ser entendido como um elemento auxiliar do fisioterapeuta
e não como um substituto deste.
A actividade do Massagista de Recuperação foi oficialmente aprovada em
1997, através da publicação do Boletim do Trabalho e do Emprego - BTE -, I Série, n.º
7, de 22 de Fevereiro.
Neste documento, define-se como Massagista de Recuperação "o trabalhador
que dá massagens para fins médicos, visando activar a circulação, cuidar de lesões
musculares, eliminar gorduras e toxinas, e obter outros resultados terapêuticos. Ensina
o assistido a fazer certos exercícios com carácter correctivo, pode combinar massagem
com outros tipos de tratamentos de vapor, calor húmido, parafango e electroterapia."
Os massagistas estão normalmente enquadrados, a nível oficial, como Técnicos
Auxiliares na área da saúde (Portal Massagem, 2007).
Enquanto o fisioterapeuta tem competência para realizar tratamento activo e
passivo, e o pratica em hospitais, clínicas, clubes e privadamente, o massagista é
qualificado somente para realizar tratamento passivo. Os importantes métodos activos
de tratamento estão longe da capacidade do massagista, mas dentro do domínio do
fisioterapeuta.
Sem dúvida, os massagistas são necessários e realizam uma tarefa importante no
cuidado com o paciente, mas no tratamento de lesões e traumas causados pelo desporto
ou acidentes, eles não podem substituir o fisioterapeuta.

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

Após esta abordagem o projecto, aqui apresentado, é elaborado com o objectivo


de distinguir a actividade do Fisioterapeuta no Desporto em relação aos restantes
clínicos na actividade.

2. ÂMBITO DO PROJECTO

O projecto aqui apresentado pretende ser aplicado na actividade realizada no


âmbito da Fisioterapia do Desporto. Assim sendo, a Fisioterapia no Desporto é a área
da fisioterapia que intervém na prevenção, no tratamento e na reeducação de disfunções
e/ou lesões resultantes da prática desportiva e/ou actividade física, desde os momentos
iniciais até à completa reintegração desportiva dos praticantes. Destina-se a todos os
desportistas qualquer que seja a sua idade, e o seu nível de actividade e de desempenho
desportivo. A intervenção da Fisioterapia no desportista com disfunções e/ou lesões
deverá ter sempre em conta o contexto bio-psico-social do mesmo, de forma a
contribuir para um óptimo desempenho desportivo.
Como Fisioterapeutas poderemos actuar no Desporto de várias formas,
salientando-se estas:
1) Integração e trabalho no seio das equipas multidisciplinares, quer no
contexto de clubes, federações, associações desportivas, unidades de saúde,
escolas ou autarquias.
2) Intervenção pedagógica contribuindo para o aconselhamento e educação
para a saúde no desporto a todos os agentes desportivos.
3) Intervenção nas áreas da Prevenção Primária, Secundária e erciária ao
abrigo das disposições legais inerentes à fisioterapia como profissão autónoma
do ramo das ciências da saúde.
4) Avaliação sistemática e constante dos desportistas/desportistas.
5) Realização de diagnósticos clínicos em fisioterapia bem como, de
diagnósticos diferenciais.
6) Capacidade de exercício profissional com expressiva autonomia em todo
o campo da intervenção da fisioterapia no desporto.
7) Acompanhamento longitudinal dos desportistas e/ou equipas.
8) Reconhecimento dos limites e limitações da intervenção/actuação como
profissional das ciências da saúde.

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

9) Hábitos de investigação e pesquisa, bem como capacidade de reflexão.


10) Intercâmbio de experiências e conhecimentos a nível intra e
interdisciplinar.

3. PERFIL DE INTERVENÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO


DESPORTO

O fisioterapeuta deve-se integrar na equipa técnica, que deverá ser uma equipa
multidisciplinar coordenada pelo treinador, já que ele constitui o elemento catalisador e
de síntese da actividade desportiva. Desta forma, o fisioterapeuta poderá enquadrar toda
a sua intervenção no plano global de actividades, indo de encontro aos objectivos gerais
da equipa e desportistas.
No entanto deve ser referido que o único responsável pela área da fisioterapia é
o fisioterapeuta, podendo e devendo ter a necessidade de colaborar com outros
profissionais de saúde, de forma a complementar a sua intervenção.
Ao estar integrado numa equipa, com toda a autonomia que lhe é inerente, o
fisioterapeuta deverá ter capacidade de decisão na avaliação, selecção, programação,
implementação e reavaliação dos cuidados de fisioterapia que presta.
O fisioterapeuta deverá ter sempre presente uma vertente educacional,
informando todos os agentes desportivos sobre riscos inerentes à prática desportiva,
bem como dos meios para os minimizar e/ou evitar, salvaguardando a saúde do
desportista.
Ao intervir no desporto, a vertente prevenção é enaltecida. Assim, é imperativo
que o fisioterapeuta intervenha num contexto pedagógico (Educação para a Saúde), de
forma a facilitar a aprendizagem dos agentes desportivos, desportistas e familiares (no
caso de crianças, adolescentes e sempre que se mostre necessário), para que a prevenção
se torne realmente eficaz. O conhecimento, por parte dos treinadores e desportistas, dos
conceitos básicos de primeiros cuidados é um factor crucial, e que pode adquirir uma
importância decisiva no processo de tratamento e, consequentemente, da reintegração
desportiva.
No entanto. o fisioterapeuta, ao contrário de outros agentes pode intervir nas
Áreas da Prevenção Primária, Secundária e Terciária.

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

No desporto, uma das vertentes que mais se sobreleva é a preventiva, também


denominada profilática. Esta, revela-se um dos pontos fortes da actuação do
fisioterapeuta no desporto, quer seja a nível primário, secundário ou terciário.
A nível da prevenção primária, o fisioterapeuta tem a responsabilidade de
induzir mudanças nos hábitos de saúde dos desportistas, encorajando-os a optarem por
modelos de comportamentos que exaltem o seu nível de bem-estar e o seu rendimento
desportivo. Numa intervenção a este nível o fisioterapeuta deve actuar em vários
campos, dos quais salientamos:
 Identificação dos factores de risco (intrínsecos e/ou extrínsecos),
concebendo uma análise das características morfo-funcionais dos
desportistas e relacioná-las com os gestos desportivos específicos de cada
modalidade, posição/função do desportista, de forma a identificar
potenciais mecanismos de lesão e forma de os minimizar;
 Realizar um levantamento do material desportivo, de forma a poder
efectuar um parecer de aconselhamento na sua utilização;
 Propor alternativas de correcção ou modificação do gesto desportivo,
tendo em vista a saúde e rendimento desportivo do desportista;
 Identificar e analisar quaisquer factores condicionantes, quer de origem
física, psíquica e/ou social, que possam influenciar o rendimento do
desportista, bem como o seu estado de saúde;
 Efectuar propostas de introdução de métodos ou estratégias ao nível do
treino, que possam reduzir a sobrecarga e fadiga física e psíquica;
 Aconselhar os agentes desportivos sobre como evitar alguns factores de
risco inerentes à prática desportiva, quer sejam de origem pessoal
(aptidão física para a modalidade, disfunções mecânicas, alterações
posturais, hábitos alimentares, cuidados de higiene e saúde,
equipamento), organizativa (assistência clínica, material desportivo,
normas de segurança), treino (aquecimento, estiramentos, retorno à
calma) e ambientais (temperatura, humidade, altitude);
 Acompanhar o desenvolvimento de novos materiais e equipamentos, de
forma a realizar um aconselhamento numa perspectiva ergonómica;
 Realizar ou colaborar em investigações científicas, com vista a
identificar factores de risco intrínsecos da modalidade, fazendo propostas
de alterações às suas regras salvaguardando a saúde do desportista.
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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

No que concerne ao nível da prevenção secundária, o objectivo primordial do


fisioterapeuta no desporto deverá sempre ser o de tornar o desportista num agente activo
do seu processo de tratamento, quer controlando os riscos de agravamento da lesão,
quer participando de forma construtiva no seu processo de recuperação. Também a este
nível o fisioterapeuta deve ter uma actuação diversificada, como por exemplo:
 Delinear sempre em conjunto com os desportistas e os restantes agentes
desportivos as opções a considerar e os objectivos a atingir;
 Identificar, interpretar e avaliar uma lesão do sistema neuro-musculo-
articular que resulte numa disfunção do movimento e da postura
interferindo sobre a performance desportiva do desportista;
 Despistar as situações clínicas mais graves que ultrapassem o seu campo
de intervenção e suas competências, prestando-lhe os primeiros cuidados
e encaminhando no sentido mais adequado;
 Utilizar meios de contenção e imobilização selectiva de forma a suportar
e proteger adequadamente as estruturas lesadas, minimizando
complicações na fase aguda e potencializando o processo de tratamento;
 Favorecer a continuidade da condição física de desportista, respeitando as
estruturas lesadas, mas permitindo simultaneamente a utilização das
estruturas não afectadas;
 Restabelecer a função no menor espaço de tempo possível, promovendo e
orientando o retorno à prática desportiva, sem riscos de recidiva para as
estruturas anteriormente lesadas;

Na prevenção terciária, o fisioterapeuta no desporto deve prevenir a evolução


progressiva e degenerativa de sequelas irreversíveis de anteriores lesões do desportista.
Deste modo, o fisioterapeuta deverá:
 Propor meios de compensação e de protecção adicional em casos de
limitações ou problemas permanentes;
 Corrigir disfunções existentes nos padrões normais de movimento e
gestos desportivos, de forma a reduzir a evolução da degeneração dos
sistemas afectados;

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

4. O FISIOTERAPEUTA VS O MASSAGISTA

Para estudar esta condição foram enviados, por e-mail, questionários a vários
clubes desportivos de modalidades diferentes. Participaram no estudo 10 clubes, desde
equipas da 1ª Liga de Futebol, Liga Profissional de Basquetebol, equipas da 2ª liga de
futebol e 3ª divisão de futebol.
O objectivo, desta pequena investigação, foi estudar a constituição da equipa
médica dos clubes e das actividades desenvolvidas por estes. Mais especificamente
pretendemos estudar a existência de fisioterapeuta ou massagista.
Através do pequeno questionário/formulário enviado obtivemos os seguintes
resultados

Gráfico 1 - Constituição da Equipa Médica

Da análise dos questionários observamos que, a maioria dos clubes tinha uma
equipa médica constituída por um Fisioterapeuta e um Médico no entanto quatro clubes,
participantes referiam que possuíam Massagista e Médico.

Gráfico 2 - Quais as vantagens que um fisioterapeuta oferece no acompanhamento da equipa?

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

Embora alguns clubes refiram que possuem Massagista, verificamos que os


clubes participantes são unânimes em referir que o Fisioterapeuta é importante como
elemento acompanhante da equipa. Uma das razões, apontadas, prende-se com o maior
conhecimento que ele possui e/ou possuir formação superior. No entanto, alguns
referem que ele pode realizar outras funções importantes.

Gráfico 3- Considera o massagista um substituto do Fitoterapeuta?

Neste ponto, poderemos verificar que na realidade a maioria dos clubes (8)
participantes refere que o massagista não é um substituto do fisioterapeuta. No entanto
os que referem que ele é substituto, justificam-no, por este ser mais barato e possuir
“alguns conhecimentos” de tratamento.

5. JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO

Após a análise destes resultados, foram vários os motivos que nos levaram à
realização deste projecto de intervenção. Alguns desses motivos prendem-se com:
– A substituição do Fisioterapeuta pelo Massagista ou Enfermeiro
– A capacidade do Fisioterapeuta em intervir como agente de saúde no
primeiro contacto.
– O Fisioterapeuta actuar simultaneamente como agente de saúde e assistir a
preparação física.
– O Fisioterapeuta possuir autonomia e conhecimentos práticos, teóricos e
técnicos de forma a proporcionar eficácia na prevenção e tratamento de
lesões.
– O Fisioterapeuta agir como elemento capaz de realizar uma avaliação
coerente e real das situações com que é confrontado.

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6. A APLICAÇÃO DESTE PROJECTO

A aplicação deste projecto será realizada junto de clubes e associações


desportivas locais e regionais. Será aplicado por um grupo de Fisioterapeutas capazes de
intervir ao nível dos cuidados primário, secundários e terciários. Utilizando para o efeito
todas as estratégias ao seu alcance. Para consecução do projecto serão elaborados
protocolos de actuação junto de várias entidades, a saber: Câmara Municipal, Ginásio,
Clínica de Fisioterapia SportFisio e Seguradoras

7. RECURSOS

Humanos:

- 4 Fisioterapeutas (Gerentes da Clínica Sportfisio)

- Equipa Técnica do Clube ou Associação

Materiais:

- Gabinete Técnico nas Instalações do Clube com as seguintes


dimensões (5m x 4m)
- Material específico de tratamento (tapes, ligaduras, cremes;
ajudas técnicas, etc, ) – ver lista

- Material multimédia (televisão, dvd, webcam, pc)

- Electroterapia (electro-estimulador/TENS portátil, ultrasom


portátil, infravermelhos)

- Material de hidroterapia (piscina municipal, banheiras/tanque de


imersão, “chouriços”, placas)

- Material de termoterapia (calores húmidos, gelo)

- Arca frigorífica

Espaciais:

- Clube Desportivo

- Piscina Municipal

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- Clínica Fisioterapeuta (Sportfisio)

- Ginásio Gimclube

- Clínica Privada “CliAveiro”

Financeiros: O contrato de prestação do serviço poderá ser adquirido por um


dos seguintes modelos:

- 1ª Prestação Mensal (3500€) – aquisição do material técnico e


tratamento para o clube e prestação de serviço de acordo com a tabela 1

- 2ª Prestação e restantes, até à 12ª (1000€) - prestação de serviço

OU
- 12 Prestações mensais de (1500€) – sem aquisição de material para
o clube

Item Preço Item Preço


Canadianas (2 pares) 25€ Ligadauras de 30€
Espuma (10 Un)
Folhas de Espuma (1 Cx) 13.99€ Sport Tape (30 Un) 35€
Candeeiro de Infravermelhos 20€ Ligaduras 37€
(1 Un) Desportivas (10 Un)
Soro Fisiológico (4 Un) 2.88€ Creme de 25€
Aquecimento (5 Un)
Tesoura Universal (1) 1,50€ Creme Massagem (5 20€
Un)
Faixas Thera-Band (1 Cx) 15€ Spray Frio (5 Un) 28.50€
Gel de crioterapia (5 Un) 6€ Suportes Ortopédicos 100€
(Faixas tendão Rot,
Suportes de Pulso,
Compressas Frio/Quente (4 4€ EMS/Tens portátil 350€
Un) Compex
Saco de Fisioterapeuta 50 € Ultrasom Portátil 550€
Mala Térmica 15€ Marquesa Clássica 150€

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Spray Aderente (2 un) 7,14€ Armário 174€


Ligaduras de Compressão (2 30€ Malha Tubular 25€
Cx) (vários tamanhos)
Ligaduras Elástica Adesivas (2 50€ Ligaduras Elásticas 50€
Cx) Coesivas (2 Cx)
Pensos Variados 18.50€ Compressas de Gaze 12€
(autoadesivos) (1 Cx 100)
Total 1781,64€
Tabela 1- Relação de materiais a adquirir

8. ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE

Local de Realização: Clubes Desportivos


Validade do vínculo/contrato: Anual
Horário: a definir com Dirigentes do clube ou Associação

9. DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE

ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS FUNÇÕES DESEMPENHAR

A actividade será realizada com contrato de trabalho entre a SportFisio e


Dirigentes do Clube ou Associação interessados. Durante o período de aplicação, serão
realizados protocolos junto de Seguradoras, Câmaras Municipais, Ginásios e Clínicas
Privadas.
Aquando da realização do contrato, ao Clube/Associação será solicitado a
escolha de um dos módulos de pagamento/contrato (ver recursos financeiros).
Semanalmente serão realizadas reuniões com Direcção e Equipa Técnica de
modo prestar informação sobre as situações diagnosticadas, atletas em risco, atletas em
tratamento, tarefas/exercícios a realizar durante o treino, exames complementares, etc.
Caberá ao(s) fisioterapeuta(s) a realização da Avaliação Primária e actuação ao
nível do primeiro, segundo e terceiro contacto.
O modo de actuação anual será conforme o Cronograma no ponto 10.

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10. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES A REALIZAR

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES A REALIZAR

ÉPOCA DESPORTIVA

TAREFAS Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto
Avaliação Inicial
Prevenção
Acompanhamento na
preparação
Tratamentos gerais
Preparação Especifica
para jogos (tapes,
massagem, etc)
Avaliação Contínua dos
Atletas
Tratamentos especiais
(recuperações cirúrgicas,
etc.)

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Projecto “Fisioterapia no Desporto”

11. CONCLUSÃO

Perante os dados apresentados podemos concluir que o Fisioterapeuta é uma


mais-valia para a equipa. Neste sentido, este projecto demonstra que:
O Fisioterapeuta pode efectuar uma intervenção rigorosa aos vários
níveis de contacto;
O Fisioterapeuta tem capacidade para tomar decisões e elaborar planos
de tratamento adequados à situação;
A actividade proposta com este projecto pretende ser profissional e eficaz
junto dos atletas;
A adopção desta proposta por parte do clube, proporciona vantagens
significativas para o rendimento desportivo do clube assim como nas
relações sociais;
Salvaguarda os atletas oferecendo protecção, com a elaboração de
protocolos com Seguradoras e outras entidades para realizar uma melhor
intervenção;

A aceitação, deste ambicioso projecto, por parte do Clube, permitirá a este ser
reconhecido na comunidade, como um agente desportivo de qualidade, o que facilitará a
captação de novos atletas. Facilitando assim, a continuidade da equipa.

Os Gerentes da SportFisio

Francisco Martins

Isaac Gonçalves

Ivo Oliveira

Jorge Pereira

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12. BIBLIOGRAFIA

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