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Universidade Estadual Vale do Acaraú

Gizelly Paiva
João Victor
Luciano Leão
Rodrigo Barros

Transgênicos

Belém/PA
2008
Transgênicos

Os transgênicos são organismos geneticamente modificados


(OGMs), ou seja, alimentos ou animais que tivera um gene de outra
espécie implantado em seu código genético com a finalidade de
gera uma melhoria, causando um alteração, como fica claro esta
técnica busca uma melhor qualidade de produtos alimentícios, mas
esta mesma técnica porá ser utilizada na medicina para correção de
doença genéticas, ha muitos estudos em andamento sendo feitos
atualmente.Um destes estudos busca criar órgãos para
transplantes utilizando animais.

A transgenia é um ramo da engenharia genética mais


discutida atualmente, depois da pesquisa referente às células
tronco, este assunto tem levantado muitos debates no ministério do
comercio, na agricultura e na saúde, pois uma das maiores
preocupação que se tem com os transgênicos são os efeitos
colaterais que ele pode causa no organismo humano.

Os pontos positivos de organismo geneticamente modificado


são muitos, por exemplo, criam uma nova espécie de trigo de possa
brota em ambientes árido seria uma solução para os habitantes da
África do norte com relação à questão dos alimentos, mas assim
como tem pontos positivos há os negativos, ou seja, aos efeitos
colaterais que os alimentos transgênicos podem causar ao
organismo humano como, ataques alérgicos e intoxicação.

A primeira idéia de modificação de um ser vivo nasceu com a


experiência de Mendel nos cruzamentos das ervilhas, na natureza
isso acontece corriqueiramente de modo natural entre animais da
mesma espécie ou mesmo gênero, Mendel utilizou plantas do
mesmo gênero para forma uma espécie hibrida, ou seja, esta nova
espécie de ervilha surgiu por causa da manipulação do homem, que
teve como chave a reprodução natural, já a transgenia da origem a
novas espécies seguindo um cruzamento forçado pelo homem.

As discussões sobre segurança dos alimentos geneticamente


modificados, seus riscos e benefícios, ocupam espaço importante
no meio científico, no segmento industrial, nos movimentos sociais
e ecológicos, nos fóruns internacionais, nos tribunais, na imprensa e
junto à população, que não tem, entretanto, a verdadeira dimensão
do quanto os produtos transgênicos já fazem farte de seu cotidiano.

O potencial da biotecnologia é imenso e esta pode ser uma


das ferramentas mais poderosas na resolução de problemas, a
exemplo temos a insulina humana surgida em 1982, para o
tratamento de diabetes. A partir daí foram intensificadas as
pesquisas com plantas e animais transgênicos. "Batatas-vacinas",
que evitam doenças como a hepatite B; frutas e vegetais
fortalecidos com vitaminas C e D; "bananas-vacinas" contra
doenças infantis; canola com óleo enriquecido com betacaroteno, o
qual é convertido em vitamina A, são exemplos do potencial de
aplicação dessas técnicas.

No Brasil, há uma legislação de proteção dos consumidores


que impõe rotulagem que proporcione informação clara, correta e
precisa sobre as características, origem e composição dos
alimentos. Este direito está garantido pelo Código de Defesa do
Consumidor, vigente desde 11/03/1991.
Entretanto, em 18/07/2001, o governo editou o decreto 3.871
que especificamente cria uma comissão interministerial para
disciplinar a rotulagem de alimentos transgênicos. Sendo que esse

Legislação básica aplicável aos transgênicos

• Constituição Federal (especialmente o artigo 225)


• Lei nº 8.974/95 (Lei de Biossegurança)
• Decreto nº 1.752/95 (regulamenta a Lei de Biossegurança)
• Instruções Normativas da CTNBio (consultar:
http://ftp.mct.gov.br/ctnbio/ctnbio.htm)
• Código de Defesa do Consumidor - Lei nº 8.078/90
(especialmente, artigos 6º, II e III, 9º, 31, 66)
• Lei nº 6.938/81 - Lei da Política Nacional do Meio Ambiente
• Lei nº 9.605/98 - Lei dos Crimes Ambientais
• Resolução CONAMA nº 01/86
• Resolução CONAMA nº 237/97
• Lei nº 9.279/96 - Lei de Patentes

• Lei nº 9.456/97 - Lei de Proteção de Cultivares


decreto estabelece que somente uma pequena parcela dos
produtos transgênicos seja rotulada, quando acima do limite de 4 %
de presença de transgênicos, esta informação deve vir explícita no
rótulo. Mas não foi feito um estudo para estabelecer essa
porcentagem, ou seja, foi uma escolha aleatória.

De acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu artigo


225, os transgênicos só podem ser liberados se houver um Estudo
de Impacto Ambiental comprovando a inexistência de riscos para o
meio ambiente.

As liberações que ocorreram até agora foram processadas


com sucesso pelo IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor), pois a
decisões tomadas são inconstitucionais tanto em função da
ausência de estudos como pela constatação de que a CTNBio não
constituía um órgão competente para efetuar a liberação.

A nova lei de biossegurança não altera a


inconstitucionalidade do cultivo transgênico existente, com a
novidade de que, agora, a CTNBio é o órgão responsável pela
liberação da pesquisa, cultivo e comercialização de transgênicos. E
sim:

1) o plantio da soja transgênica está permitido por lei;

2) a CTNBio passa a ser o órgão que decide sobre a liberação


de transgênicos;

3) estão revogadas todas as disposições anteriores sobre o


tema após a entrada em vigor da nova lei.

Bibliografia:

http://www.cenargen.embrapa.br/cenargenda/noticias2007/uol15010
7.pdf22/10/2008 13:34

Engenharia ambiental- Espírito Santo do Pinhal, v.3n,2, p.086-106


jul/dez 2006

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