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Certos estudos
Antropológicos defendem que
a bruxa foi em tempos
encarada como um ser
sobrenatural, uma espécie de
vampiro ou mais
concretamente um
«succubus» que á noite
invadia o lar das pessoas,
fosse na forma de um gato
negro, ou de uma traça, ou
de neblina, para ter relações
sexuais com um ou mais dos
humanos daquela casa,
extraindo assim as forças
vitais desses humanos para
seu próprio alimento.
O Papa Eugénio IV, em 1437, escreveu uma missiva na qual descrevia a bruxaria.
1
Sacrifícios e/ou adoração aos demónios
2
O conceito de «pacto demoníaco», por via do qual são
concedidos grandes poderes para praticar malefícios
3
O uso de imagens de cera para praticar feitiçarias
4
A inversão ou reversão de símbolos cristãos, assim como a
perversão da liturgia cristã – a missa negra -
5
O contacto carnal com demónios, ( «incubi» ou «sucubi»), por
via do qual a luxúria com os demónios é porta aberta á
celebração de pactos infernais com entidades das trevas que
possuem aquela que se ofereceu como consorte de um
demónio, o que consequente configura um meio de obtenção
de poderes maléficos
Penetram-nas e desonraram-nas.
Ensinaram-lhes bruxaria, fórmulas
magicas e como cortar raízes e ervas
I Livro Enoch
I
as mulheres dos anjos seriam mortas,
bem como os seus filhos;
II
não só perderiam para sempre as suas
mulheres e filhos, como próprios anjos
caídos seriam para sempre espíritos sem
descanso nem paz aprisionados num dos
cantos do reino dos mortos;
III
os espíritos dos filhos que nasceram do
amor entre os anjos e as mulheres,
( entretanto mortos no dilúvio), passariam
a ser espíritos terrenais, espíritos
impuros, espíritos maus.
Assim sendo:
Sobre demónios
leia : demonologia e dicionário de
demónios.
I
Conhecimento sobre o passado, o presente e o
futuro
II
Saber sobre as propriedades secretas tanto de
ervas como de pedras que servem de base ao
fabrico de pós ou essências místicas.
III
A alteração de certos eventos, ( tanto a nível de
fenómenos naturais, como na vida das
pessoas), através da sua acção ou influencia
sobrenatural sobre esses mesmos, a pedido da
bruxa e com a finalidade de causar a
concretização de certa finalidade.
Sabedoria 14,23
II Reis 9,22
quem recorrer aos necromantes e adivinhos para se prostituir com
eles (….)
Levítico 20,6
Isaías 57,3-5
Tg 3,15
As obras dos instintos (…) são bem conhecidas: fornicação, (….)
libertinagem, idolatria, feitiçaria
Gl 5,19-21
A bruxaria é tida como uma «prostituição com os
seres do oculto», sendo que se trata de uma
«prostituição aos demónios», um meio esotérico
por via da qual se obtêm poderes ou favores dos
«filhos das trevas» (Tl 5,5).
Por esse motivo, todos os grandes bruxos adoptaram nomes esotéricos diferentes
dos seus nomes de baptismo cristão:
Papus, cujo o nome de baptismo era Gerard Encausse;
Eliphas Levi, cujo o nome de baptismo era Alphonse
Constant;
Aleister Crowley, cujo o nome de baptismo era Edward
Alexander
etc
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