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Em primeiro lugar devemos dizer que Skinner, junto com outros psicólogos, formulou a Teoria do reforço que se baseia em esquecer a
motivação interior e, no seu lugar, considerar a maneira em que as conseqüências de uma conduta anterior influenciam as ações futuras
em um processo de aprendizagem cíclica.
A Teoria do reforço serve de base para a modificação da conduta, isto é, para mudar uma conduta, é necessário mudar as
conseqüências de dita conduta.
Para modificar a conduta podem ser utilizados vários métodos. Eis alguns exemplos:
1.Reforço positivo.
2. Aprendizagem de anulação.
3. Extinção
4. Punição.
Retirado de Reinforcement Theory and Contingency Management in Organizational Settings, de W. Clay Hammer, expomos suas regras
para a utilização das técnicas para modificação da conduta.
Regra 1. Não recompense por igual todas as pessoas. A recompensa deve basear-se no desempenho.
Regra 2. Lembre que o fato de não responder modifica também o comportamento. O que não se faz tem influência também sobre os
colaboradores, como o que sim se faz.
Regra 3. Certifique-se de informar ao pessoal o que deve ser feito, para assim obter o reforço. Estabeleça o nível de desempenho que
permite às pessoas saberem o que deverão fazer para serem premiadas.
Regra 5. Evite punir na presença de outrem. A repressão em público humilha e também pode geral mal-estar coletivo.
Esta teoria se manifesta e se baseia no critério que as pessoas têm sobre a recompensa que recebem em comparação com as
recompensas que as outras pessoas recebem pelo mesmo serviço ou pelos mesmos resultados.
Nesse sentido, Stacy Adams diz: “Na teoria da equidade, a motivação, o desempenho e a satisfação de um funcionário depende da
avaliação subjetiva que ele faz das relações entre sua própria razão de esforço – recompensa e a razão de esforço – recompensa dos
outros em situações parecidas”.
Segundo esta teoria, quando uma pessoa entende que se cometeu uma injustiça com ela, aumenta a tensão e a maneira de resolver a
situação é mudando de comportamento.
A respeito disso, Richard A. Cosier e Dan R. Dalton, destacaram em “Equity Theory and Time” que “as relações de trabalho não são
estáticas e que as injustiças geralmente não existem como fenômenos isolados ou que acontecem só uma vez, e que depois de uma
margem de tolerância, as pessoas não aceitarão mais acontecimentos injustos”.
Necessidades de Realização. As pessoas se interessam pelo seu próprio desenvolvimento, por destacar-se aceitando
responsabilidades pessoais e, também, por tentar fazer bem as coisas, ter sucesso, inclusive, acima dos prêmios.
Procuram encarar os problemas, retroalimentar-se para saber os resultados e afrontar o triunfo ou o fracasso.
Necessidades de Poder. A principal característica é a de ter influência e controle sobre os outros e se esforçam para isso. Preferem a
luta, a concorrência e se preocupam muito com seu prestígio e com a influência que possam exercer sobre as outras pessoas, inclusive,
mais do que com os seus resultados.
Necessidades de Afeto. A característica essencial é ser solicitados e aceitos pelos outros. As pessoas perseguem a amizade e a
cooperação no lugar do confronto; procuram a compreensão e as boas relações.