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Uma cobertura mı́nima é, por exemplo, {2, 4, 5, 6, 8}; não há coberturas com me-
nos vértices: o grafo tem 15 arestas e a sequência de graus é {4, 4, 4, 3, 3, 3, 3, 3, 3},
mas os três vértices de grau 4 só cobrem 11 arestas, pelo que é impossı́vel cobrir
todas as restantes arestas só com mais um vértice de grau 3.
Para o grafo definido pela outra matriz (que aliás é isomorfo a este) o raciocı́nio
e o resultado são os mesmos.
* - Seja T o conjunto em que cada elemento é uma das árvores com vértices
v1 , v2 , · · · , vn .
O grafo F tem como vértices os elementos de T ; dois vértices T e T 0 são ad-
jacentes se se pode transformar T em T 0 mudando apenas a aresta incidente
numa das folhas.
a) Qual é a ordem de F ?
* - Será verdade que num grafo em que dois vértices (a e b) têm grau ı́mpar
(tendo, portanto, todos os outros grau par), existe necessariamente um caminho
que os une?
* - Seja G um grafo tal que todos os vértices têm grau maior ou igual a d, e
em que o menor ciclo tem comprimento 5. Justificar que |V | ≥ d2 + 1.
* - Provar que uma árvore com um número par de arestas tem pelo menos
um vértice de grau par.
em que a soma se faz sobre todos os vértices com grau maior ou igual a 2.
vértices de grau 1, onde a soma se fazsobre todos osvértices de grau maior que
1 em T 0 .
Se o vértice u adjacente ao que eliminámos tinha grau 1 em T 0 , passou a ter
grau 2 em T e o número de vértices de grau 1 não mudou, mas u contribui 0
para o valor da expressão; se u tinha grau maior que 1, o número de vértices
de grau 1 aumentou uma unidade, e o grau de u também, pelo que a expressão
continua válida.