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Ética Cristã.
Dezembro 3, 2006
Aula 4

Sintese:

O Cristão e o :

 Controle da Natalidade,
 Aborto,
 Eutanázia,
 Suicídio,
 Pena Capital e a
 Ecologia.

Introdução.

O cristão vive entre numerosas áreas de complexidade moral, embora a ética cristão seja
simples (amor), muitas vêzes torna-se difícil de ser aplicada. O controle da natalidade
impede a vida e o aborto tira a vida. Em quais circunstâncias eles são permitidos ou
repudiados?

Qual sua opinião sobre os casos abaixo; deve ser realizado um aborto ou não?

deve ser realizado um aborto ou não?

NVT tem apenas cinco anos de idade e está grávida do primo, que a estuprou há alguns
meses. A violência se consumou quando a menina estava pastoreando os animais na
província onde mora, em Huánuco, na serra peruana.

A família pede ajuda para o tratamento físico e psicológico da mãe. A gravidez vai bem
até agora.
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Há uns dois anos, também foi encontrado um caso de uma menina de oito anos grávida,
desta vez na Colômbia.
Mas, coincidentemente, é mesmo no Peru o caso mais escabroso de gravidez na
infância, quando, em 1939, Lina Medina apareceu grávida aos cinco anos de idade,
provavelmente do próprio pai (nunca se soube ao certo e a mulher, hoje com 73 anos, não
fala sobre o assunto).
O filho nasceu saudável, com quase três kg, e morreu em 1979 por problemas cardíacos.
Na entrevista de Magaly Solier, atriz de “Madeinusa” (que comentei num post outro dia),
ela conta que muitos estupros acontecem quando as meninas ficam expostas por causa
das funções que são obrigadas a cumprir desde muito novinhas: nas plantações ou no
pasto, com os animais. Em geral, elas estão sozinhas ou, quando muito, acompanhadas
por outras meninas iguais a elas.
Na época de Lina Medina, a gravidez só foi constatada quando ela já estava pra parir.
Provavelmente, também pela pouquíssima idade da filha, a família jamais imaginou que
aquele ventre volumoso poderia ser uma criança.
Foi mais fácil acreditar na teoria dos feiticeiros do lugar, que afirmavam que ela tinha
uma serpente na barriga. Só quando o exorcismo não rendeu o resultado esperado, foi que
os pais resolveram levá-la a um hospital. A gravidez já era de oito meses.
Já no caso de NVT, a gravidez foi confirmada depois de confessado o estupro. Num país
extremamente católico e conservador como o Peru, ninguém considerou a hipótese de um
aborto, ainda que a gestação não estivesse num estado tão avançado. Por outro lado, a
historia botou mais lenha na fogueira do debate sobre a aplicação de pena de morte em
casos como esse.
Esta é uma das historias mais tristes que já vi em minha vida. A imagem da peruaninha
minúscula, vestida com suas roupas típicas e coloridas, chapeuzinho coco e barriga
volumosa pela gravidez avançada foi trágica.
Realmente, trágica.
Na foto, Lina Ventura, grávida aos cinco anos.

Na revista Veja de 12/4/06, p. 58, Andre Petry, em “De ratos e homens”, diz que
“(...) uma indiazinha de 9 anos, da etnia apurinã, foi internada numa maternidade de
Manaus e recebeu o seguinte diagnóstico: malária grave, anemia aguda, pneumonia e —
acredite — gravidez de cinco meses. Na maternidade onde está internada, a menina
passa horas brincando de boneca. A gravidez terá de ser interrompida por uma cesariana
lá pelo sexto mês, pois seu corpo de menina não suportará o crescimento do feto. A
médica que a recebeu, Christiane Marie Rodrigues da Costa, resume: ‘É chocante’”.

I. Uma Ética de Controle de Natalidade.


É moralmente errado usar dispositivos artificiais que evitam a vida humana de vir a
existir? Quem assim faz, esta desobedecendo a lei de Deus no sentido de propagar a
espécie?

1. O Controle da Natalidade é Desobediência ao Mandamento de Deus de propagar a


Espécie. Gn.1.28
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a.Há inúmeras referencias na Bíblia, acerca das bênçãos dos filhos como por exemplo:
Sl.127.5. A esterelidade era considerada uma maldição (Gn.20.18; Dt.17:14) Portanto,
aqueles que deliberadamente evitam que a vida venha a existir estão em desobediência ao
plano de Deus e se mostram extremamente egoístas, a obrigação da vida é passá-la para
frente.

2. O Controle da Natalidade é um Assassinato “Incipiente (aquilo que esta no


começo) na Intenção.
a. Limitar deliberadamente o número de vidas que venham a existir, é um passo antes de
matar a vida no “botão”. É recusar-se a deixar a vida chegar a ser uma flôr, é o mesmo
que um sitiante deixar de plantar a semente. O controle de natalidade é um tipo de
assassinato, ou seja, matar de antemão, somente Deus tem o direito sobre a vida para
determinar o que fazer com ela; Ele abre e fexa a madre. (Gn.20:18; 29:31;Dt.32:39)

3. O Propósito do Sexo é a Procriação.


a. Deus instituiu o sexo afim de reproduzir a espécie, o prazer é concomitante ao
propósito procriativo e não deve ser um fim em sí mesmo. Procurar os prazeres do sexo à
parte das resposabilidades envolvidas na criação de uma família, é contrário à ordem
natural estabelecida por Deus. O sexo não é recreacional, mas sim, procriacional e
busacar aquele, sem esta, é uma distorção do sexo. O controle da natalidade é um modo
egoísta de trabalhar contra a lei da natureza.

4. A Bíblia condenou Especificamente uma tentativa de controle de Natalidade.


(Gn.38.9,10) Este exemplo de alguém que se recusou a dar continuidade a espécie,
demonstra o que Deus pensa daqueles que assim agem.

Refutações.
1. O mandamento de Deus para a propagação da espécie, é geral e não individual. Deus
deseja que a espécie reproduza, mas isto não significa que seja por cada indivíduo.
a. Se a ordem fosse geral, todos que se recusassem a casar estariam pecando.
b. O estado de solteiro seria pecado (Mt.19.12; 1Co.7.17)
c. A abstenção por motivos de “santificação”seria pecado. (1Co.7.5)
d. O mandamento de propagar a espécie, não diz quantos filhos deve ter e nem em
quanto tempo. Se o tempo para propagar a raça, fosse importante, a poligamia seria o
meio mais eficaz, mas, Deus não aprovou a poligamia. Logo, ter tantos filhos quanto se
pode, tão logo se pode, não faz parte do mandamento de Gn.1.28. O homem não peca por
limitar o número de filhos ou planeja-los.

2. O Controle da Natalidade não é Assassinato Incipiente.


a. Há grande diferença em impedir uma vida de dar a luz, e tirar a vida depois de ter
nascido. A seletividade voluntária sobre o número de filhos não é mais pecaminosa, do
que escolher a limitação do número de árvores que se planta num pomar. A semeadura
indiscriminada seja de plantas ou seres humanos, pode ser mais danosa do que a
seletividade. Um plantio mal planejado pode estrangular a vida, noutras palavras, a falta
de controle as coisas vivas que nascem podem ser um assassinato. Logo, a falta de
controlar os nascimentos, embora não seja assassinato, poderia levar a tipo de
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assassinato, quem limita a quantidade de vida humana não peca, pois pode aumentar a
qualidade de vida dos que estão vivos.

3. A Procriação não é o único propósito do sexo.


a. A procriação é obviamente o propósito básico do sexo, mas não o único. Ele também
tem propósitos de unificação e de recreação. Um casamento humano é mais que o
“acasalar”, é a união de duas pessoas que compartilham mutualmente experiências da
vida. Se o sexo viesse a ser apenas a procriação, seria estranho a natureza permitir que as
mulheres procriem menos da metade de suas vidas.

A. Quando o Controle da Natalidade é Errado.


1. Fora do casamento.
2. Quando a raça esta sendo ameaçada de extinção.
3. Por não querer assumir a responsabilidade que envolve um filho.

B. Quando o Controle da Natalidade é Certo.


1. Condições Econômicas, Psicológicas, Educacionais etc.
2. Para limitar o tamanho da família conforme a capacidade dos pais de prover.
(Lc.14.28)
3. Por razões de saúde física.
4. Quando um propósito moral maior exigir (Mt.19.12)
Em resumo, a obrigação básica é multiplicar as pessoas, qualquer planejamento que possa
colocar pessoas numa situação em que possam desenvolver melhor sua personalidadeé
preferível. Além do mais, muitas pessoas são mais importantes que poucas pessoas, logo,
todo o possível deve ser feito para melhorar o máximo a personalidade, mas não propagar
pessoas em demazia.

II. A Ética do Aborto.


As Escrituras indicam que um aborto não é o mesmo que assassinato, quando alguém
numa briga provocava um aborto, o culpado não era acusado de assassinato.(Ex.21.22)

1. Um nenê não nascido, não é Plenamente Humano.


a. No exemplo acima, aparentemente, o bebê não nascido não era considerado
plenamente humano, e portanto, causar sua morte não era assassinato.

2. Um nenê não nascido não é Sub-humano.


a. Se um embrião não é plenamente humano então é sub-humano? Pode ser tratado como
um “apêndice”? O Sl.139.13-15, diz que é uma obra de Deus que aumenta enquanto se
desenvolve. A diferença entre um apêndice e um embrião é que o segundo pode tornar-se
um ser humano completo, e possuí a imortalidade da imagem e semelhança de Deus, o
segundo é meramente um tecido descartável do corpo humano.

3. O aborto é menos Sério do que o Assassinato.


a. O assassinato é uma atividade iniciada pelo homem com o fito de tirar uma vida “real”.
O aborto é um processo iniciado pelo homem que resulta em tirar uma vida em
“potencial”, não é assassinato porque o embrião não é plenamente humano.
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3. O aborto é mais sério do que o Controle da Natalidade. O controle da natalidade


não é essencialmente errado, porque previne uma vida de ocorrer, mas um aborto, tira
uma vida subdesenvolvida após ela ter ocorrido. Ao gerar filhos os pais estão sendo um
canal, mediante o qual Deus pode criar vida, por isso, é errado bloquear o canal de modo
que nenhuma vida possa passar.
A. Quando um Aborto é Justificado.
1. Razões Terapêuticas.
a. Entre a mãe e o bebê. Uma vida “real”é mais importante que uma vida em portencial.

2. Por razões eugênicas.


a.Mongolismo, deformações etc.O ponto de vista ético hierárquico é que o aborto é
sugerido apenas quando comprovadamente que a vida será sub-humana e não
simplesmente por vir a ser uma pessoa deformada. Seres humanos restardados ainda são
seres humanos, assim como uma pessoa com algum defeito físico, estes, não destroem a
humanidade das pessoas.

3. Quando não houve Consentimento para a Concepção.


a. Estupro. O nascimento não é moralmente necessitado sem consentimento. Nenhuma
mulher deve levar no ventre uma criança que ela não consentiu ter relações sexuais. A
intrusão violenta na madre, não traz o direito de nascimento do embrião.Neste caso, o
direito a vida potencial, é eclipsado pelo direito à personalidade da mãe, plenamente
humana. Uma pessoa “potencialemente”humana, não recebe um direito de nascimento
mediante a violação de uma pessoa plenamente humana, a não ser que esta consinta.

4. Quando houve Incesto.


a. Pode haver o estupro ou consequências eugênicas. Nenhuma mulher deve levar a termo
uma gravidez incestuosa. Sua personalidade, foi violada e a personalidade potencial do
bebê, pode ser danificada por efeitos eugênicos.

B. Quando o Aborto não é Justificável.


1. Após a viabilidade. Desde a concepção até as oito semanas o nascituro, é chamado de
“embrião”. A partir desse tempo, torna-se “feto”e a partir do sexto mês, já é possível o
nascimento. Qualquer aborto justificável, deve ocorrer antes desse ponto de
‘viabilidade”para ser qualificado como aborto, caso contrário será “assassinato”.

2. Crianças não desejadas. O simples fato de uma mãe não desejar o bebê, não lhe dá o
direito de abortar. Se alguém consentir em ter uma relação, deve de aceitar as
consequências desse ato.

3. Para Controle da População. Há outros meios eficazes para isto, se um homem pular de
um penhasco e depois se arrepender, não há como mudar sua tomada de decisão.Assim,
também quando resolve ter relações que possam resultar na procriação, é tarde demais
para não querer o fruto de sua decisão.
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4. Por Causa de Deforamção Prevista. Metade das crianças que nascem com defeitos
físicos, podem ser corrigidos ou compensado de algum modo. Uma criança deformada, é
um ser humano pleno, sua defornmidade não destroi sua humanidade.

III. A Inseminação Artificial. Quando é errada? Não é um adultério por procuração? Não
são dois pecados, adultério e autosexualiadade?

A. Será errada quando não há consentimento das três partes envolvidas, mesmo assim,
não se pode dizer que moralmente é correto, assim como troca de esposas com
consentimento não é correta.

B. Quando a Inseminação Artificial Seria Correta?


Para responder esta questão é preciso primeiro corrigir dois enganos.

1. A Inceminação Artificial não é um Adultério.


a. O adultério envolve o ato sexual da mulher com um homem que não é seu marido,
enquanto que a inceminação não. O adultério é condenado na Bíblia em razão de ser a
união de duas pessoas que não estão casadas. (1Co.6.16) Logo, entede-se que a
impregnação sem união adúltera pode ser moralmente certa.

2. A inceminação Artificial não é um pecado Autosexual.


A auto sexualidade, como já foi visto, é considerado pecado quando escravisa, tornando-
se um hábito.

Conclusão sobre a Inceminação: Um casal estéril pode evitar tanto o adultério quanto a
ficar sem filhos, desde que haja consentimento mútuo, não pode ser considerado um mal
moral. Deve-se observar ainda, que tudo o que se pode fazer para preservar e promver a
personalidade humana completa, deve ser feito, ainda que enolva aborto ou inceminação
artificial.

O Cristão e a Eutanázia.

O que um cristão deve fazer quando um nenê, nasce monstruosamente deformado e


repentinamente para de respirar; o médico esta moralmente obrigado a ressussitá-lo, não
seria mais misericordioso deixa-lao morrer? Ou um homem com uma doença incurável
está sendo mantido vivo artificialmente por uma máquina, em outras palavras esta tendo
um tipo de vida “vegetativo”, qual seria a obrigação moral do médico?

1. Nem sempre tirar uma vida é assassinato.


a. Há vários casos bíblicos em que tirar a vida não é assassinato, como numa guerra justa,
num homicídio acidental e finalmente, Deus instituiu a pena de morte com o fito de
barrar a malignidade do homem. (Gn.9.6;Dt.19.21)

2. Morrer Misericordiamente não é o mesmo que Matar Misericordiamente.


a. Há uma distinção entre tirar a vida e deixar a pessoa morrer. O primeiro ato é errado,
ao passo que o último não. Retirar o medicamento de pasciente terminal, quando seus
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entes queridos permitem, pode ser um ato de misericórdia; se um indivíduo estiver sendo
mantido vivo por uma máquina e desligar a máquina provoca a morte, isso pode a coisa
mais misericordiosa a se fazer.
Permitir a morte do sofredor por misericórdia é um ato moral correto, mas precipitar sua
morte não.

b.Mas se existe responsabilidade moral de preservar a vida e possibilidade, não é errado


não evitar um assassinato? Por que pessoas não podem impedir uma morte por meio de
medicamentos ou de uma máquina? Como pode ser moralmente certo permitir que
alguém morra quando tal coisa poderia ser evitada, se não é considerado moralmente
certo permitir que alguém seja assassinado sem impedir o ato?
Impedir um assassinato é impedir o sofrimento de uma vítima inocente, mas impedir a
morte de quem esta sofrendo é perpetuar o sofrimento. Além do mais, permitir um
assassinato é impedir a continuação de quem tem o desejo e a possibilidade de viver uma
vida humana relevante, o que não sucede com os sofredores cuja humanidade foi
diminuida para uma situação terminal ou “vejetal”.

3. A obrigação é Perpetuar Vida que é Humana.


a. Há objeções de que pode haver um milagre, ou a ciência pode encontrar a cura, e para
isso, o doente deve estar vivo. Entretanto, se amplas oportunidades já foram dadas tanto a
ciênica como a Deus para a cura da enfermidade que não aconteceu, deve-se entender que
Deus quer que a pessoa morra naturalmente. Esperar uma cura sem que ela venha
adiando um ato de misericórdia, não parece ser moralmente justificável. Também deve-se
observar que a obrigação dos seres humanos de perpetuarem a vida não significa que se
deve perpetuá-la se ela já não é uma vida humana, é errado perpetuar uma desumanidade.

3. Quando a Eutanázia é Justificável.


a. É sempre errado matar outro ser humano, porém, existem circunstâncias que podem
isentar pessoas deste dever.Há ocasiões em que é um ato de misericórdia a muitas
pessoas sacrificar uma só. Quantos pais ficariam de lado e deixariam um assassino
estrangular seus filhos sem resistir se puderem fazê-lo? Numa sociedade que se preocupa
com a misericórdia para com o assassino, o que aconteceu com a misericórdia para com
os inocentes? Uma guerra justa, nada mais é do que uma eutanázia em escala maior, pois
o que torna a guerra justa é a proteção dos inocentes contra a agressão dos culpados.

O Cristão e o Suicídio

1. O Suicídio para sí mesmo.

a. Não pode ser justificado filosoficamente. O suicídio é uma ação absurda do raciocínio
porque é a razão que se destroi a sí mesma.É um ato anti-racional ao qual falta uma base
lógica.
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b. Não pode ser justificável Eticamente. Como pode a melhor coisa para sí mesmo ser o
ato final contra sí mesmo? Como alguém pode estar agindo em seus próprios interesses,
quando estes visam tirar sua própria vida? O suicídio é uma falta de interesse por sí
mesmo, a única maneira de alguém demosntrar interesse por sí mesmo é preservar sua
vida. A luz da Escritura ele é classificado como assassinato e é errado pois esta
assassinando a imagem de Deus.

c. Suicídio em prol de outros. Nem todo suicídio assim chamado é justificado porque nem
sempre é em prol dos outros. No entanto há suicídio que não é errado na história militar
ha vários exemplos.
A morte de Sanção foi um suicídio em prol dos outros? Deus aprovou sua atitude?
Jz.16.30.
d. Paulo indicou sua disposição de sacrificar sua vida por Cristo. (Fp.1.23). A maior
prova de que o suicídio sacrificial é correto, esta no fato de Jesus ter morrido em prol do
mundo. (Mc.10.45)

O Cristão e a Pena Capital.


Bases Bíblicas.
1. Periodo pós diluvio. Gn.6.11; sob a lei mosaica Ex.21:25; Js.7.1,26, algumas nações
receberam delegação de Deus, Dn.4.17.
2. No Novo Testamento. Rm.13.1-4, o sinédrio tinha poder para decretar a pena de morte,
Atos.7.59. Em resumo, a dados o bastante para se enteder que Deus ordenou a pena de
morte.

3. Dentre as objeções apresentadas no livro, a mais relevante é a da Cruz. É anti-cristão


distribuir a justiça de Deus como se Ele não tivesse dado o perdão à todos os homens. A
pena capital esta baseada num conceito pré-cristão de justiça que é transcedido pela
graça. Deus atravéz da graça salvadora perdoa a todos os homens por meio de Cristo
cujo, os pecados foram todos perdoados e pregados na Cruz. (Ef.2.15,16) A Lei, foi
cumprida em Cristo no preceito e na penalidade, a justiça de Deus fora satisfeita pelo
sacrifício de Cristo.
a. Esta objeção esta baseada num conceito errado da graça. Perdoar um pecado não
elimina seus resultados, um bêbado que confessa seu pecado, nem por isso, terá sua
ressaca eliminada po Deus. Graça de Deus, cuida da penalidade do pecado do homem,
mas nem sempre das consequências imediatas. Gl.6.7. Se o perdão do pecdo também
significasse a eliminaçào de todas as usa consequências, decerto é, que os homens
pecariam mais afim de que a graça abundasse. Se a Cruz não elimina automaticamente as
consequências imediatas e sociais do pecado da pessoa, logo esta objeção cai por terra.
Naturalmente, a pena capital não deve ser executada em alguém que não recebeu plenos
direitos de defesa onde não resta dúvida de sua culpabilidade.

b. O Hierarquismo e Tirar outra Vidas.


Matar é justificável quando muitas vidas podem ser salvas,quando menos são
sacrificadas, ou quando vidas completas são preservadas em preferência às incompletas,
ou quando uma vida real é preferida a uma vida em potencial. Em resusmo, a pena capital
é requerida nos crimes capitais para proteger o valor intrínseco do direito de viver da
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pessoa individual. A sentença de morte pode ser justificada em crimes cujas vidas de
mais pessoas inocentes estão em jogo se o homem mau viver. Fora estes casos o estado
não nehum direito divino de exercer a pena de morte.

O Cristão e a Ecologia.
1. É evidente que poluir o mundo do homem é moralmente errado, mas como conciliar o
hierarquismo onde diz que pesssoas são mais importantes que coisas? Uma vêz que o
mundo é composto de coisas, dar uma atenção maior a isto não seria moralmente errado,
uma vêz que pessoas são mais importantes.
a. Poluir o meio-ambiente é moralmente errado porque afeta as pessaos que nele vive. O
desrespeito, na realidade não é para com a terra, que não interage, mas para com o
próprio povo da terra.

b. A poluição geralmente é por motivos egoistas.(1Tm.6.10)


c. A poluição viola as leis de Deus. Deus estabeleceu certos relacionamentos entre coisas
e pessoas. Quando qualquer pessoa ou coisa fica fora de seu relacionamento apropriado
com os demais, o resultado é o mal.Por exemplo, quano o alcool(coisa boa) é colocada
numa quantidae grande dentro de uma outra coisa boa (homem) estabelece-se assim, um
mau relacionamento.O mal é resultado da falta de alinhamento entre coisas e pessoas.
Esse relaionamento a Bíblia chama de Lei, que foi projetada para maximizar o valor
intrinseco dos seres humanos, quando esta lei é infringida surge o mal.
d. Quando um homem polui o mundo esta violando uma lei de Deus que fora estabelecida
para benefício dos homens.
Conclusão: O controle da poluição é responsabilidade moral do homem.Deus oredenou
que o homem dominasse e subjulgasse o seu ambiente. O homem deve controlar o mundo
físico e não o contrário, deve ser rei ou vencedor sobre a terra e não escravo e tampouco
vítima dela.

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