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INTRODUÇÃO
Uso de luvas:
»Usar as não-estéreis;
»Contato com sangue, mucosa e fluidos;
»Manuseio de superfícies sujas;
»Punção venosa e outros acessos vasculares;
»Trocá-las após contato com cada paciente;
»Retirar para entrar em contato com telefones ou maçanetas.
Uso de avental:
»Proteção de mucosas;
»Possibilidade de respingos de sangue, secreções, fluidos corpóreos e excreções.
Outras medidas:
»Não re-encapar as agulhas;
»Os materiais pérfuro-cortantes devem ser desprezados em recipientes próprios;
»Não desconectar as agulhas das seringas;
»Não utilizar agulhas para fixar papéis;
»Ao utilizar material pérfuro-cortante, garantir a imobilização do paciente;
»Jamais utilizar os próprios dedos como anteparo;
»Utilizar sempre material de apoio;
»Não utilizar as lâminas de bisturi desmontadas;
»Vacinação contra hepatite B (três doses) em todos profissionais de saúde.
O uso do AZT como profilaxia, imediatamente após o acidente, reduz em até 81% o
risco de soroconversão pós-exposição. O uso combinado dos demais anti-retrovirais
(ARV) visa ampliar a proteção para o profissional acidentado.
Para o vírus da hepatite C, não há, até o momento, intervenção específica capaz de
prevenir a infecção pós-exposição.
CARACTERIZAÇÃO DO ACIDENTE
PROFILAXIA