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Plano de Desenvolvimento
Sustentável do Norte e Noroeste
do Estado do Rio de Janeiro
Carteira de Projetos
Setembro 2010
capa 6 ESPIRAL_Layout 1 31/08/10 16:00 Page 3
Projeto
Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e
Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
Edição Final
O Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro foi desenvolvidoo em quatro etapas consecutivas,
num total de dez meses.
A Etapa 1, denominada Análise Situacional, foi realizada em quatro meses e teve como produtos, os seguintes relatórios:
• Análise Situacional da Região Norte do Estado do Rio de Janeiro, Volume 1, em 2 tomos, o qual está estruturado em nove capítulos com
os seguintes conteúdos história, etnografia, meio ambiente natural, meio ambiente modificado, economia(1), sistema social(1), rede social,
sistema físico e infraestrutura, sistema político-administrativo municipal e regional(1), nos quais os capítulos sinalizados com (1) são indivi-
dualizados por Região Norte ou Noroeste, os demais sendo comuns a ambas as Regiões;
• Análise Situacional da Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, Volume 2, em 2 tomos, estruturado de maneira análoga ao anterior;
• Relatório Análise da Relação Situacional de Mercados que trata especificamente dos da inclusão da população no sistema socioeconômi-
co regional, tendo como temas centrais a estrutura social, o trabalho, a renda e a democracia econômica, designado Volume 3; e
• Cenários Prospectivos, designado como Volume 4.
Os trabalhos, que se referem à situação existente anterior, estão referenciados a menos quinze anos, ou seja, cobrem o período 1994 a 2009,
exceção à história e cultura que remontam às origens do processo civilizatório regional, nos idos de 1532. As evoluções futuras consideram o
horizonte 2035, às vezes 2040, com períodos menores intermediários, sempre que tal condição mostre significado e agregue valor.
Para a execução da Etapa 1, foram adotados diferentes modos de participação da sociedade fluminense e regional, dependendo do momento
em que ocorreram, a saber:
Primeiro Momento
• levantamento e compilação de dados secundários de fontes oficiais ou reconhecidas;
• conjunto de entrevistas com formadores de opinião líderes empresariais, municipais e associações de classe e população;
• visitas técnicas e levantamentos de campo nas regiões norte e noroeste fluminense com a realização de um novo conjunto de entrevistas
e conversas com representantes da sociedade local e regional, incluindo prefeitos municipais.
Segundo Momento
• implantação da rede social regional e realização de oficinas de trabalho regulares em Campos dos Goytacazes e Itaperuna com os parti-
cipantes que se filiaram;
• os resultados escritos pelos grupos, nessas oficinas, foram considerados como contribuições passando a constar do conteúdo dos relató-
rios;
Coordenação Geral
Setembro de 2010
A Carteira de Projetos do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noreste do Estado do Rio de Janeiro constitui um produto
originário da chamada Carteira de Projetos Iniciais, o universo de todos os projetos identificados como necessários à realização do pro-
cesso de desenvolvimento em questão, em condições persistentes, abrangendo todas as áreas de atuação da sociedade regional quais
sejam histórico-etnográfica, meio ambiente natural e meio ambiente modificado, físico e infra-estrutura e saneamento ambiental e habita-
ção, economia e social, político-administrativa e institucional-legal, complementado pela informação. Na medida nesta abordagem inicial
comparecem centenas de programas, empreendimentos e iniciativas individualizados, estes foram agrupados em macroprojetos por á-
reas de atuação que, por sua vez, receberam uma classificação quanto à sua natureza para finalmente, atribuir-se a apreciação técnica
de mérito que permitiu a sua seleção consequente. Com isto, tornou-se possível chegar a um conjunto de 53 (cinqüenta e três) macro-
projetos, representando o núcleo do que deve ser feito, gradativa e articuladamente, para a promoção do desenvolvimento sustentável
do Norte e Noroeste integrados. Nele estão representadas todas as áreas, ou seja, o núcleo contém os genes de todas as áreas com
uma distribuição representativa diversificada.
Para cada um dos macroprojetos foi, então, preparada uma especificação estruturada, conforme metodologia internacional reconhecida,
no sentido de dotá-los das informações necessárias à sua implementação por quaisquer meios que tornem viabilizáveis sua execução.
Neles resta ser colocada a sua prioridade, no sentido de ordená-los para execução no ambiente da Carteira de Projetos, seja por sua
importância e/ou significado político-estratégico para a população ou para o processo de desenvolvimento regional, que oriente as suas
implementações no tempo. Eventualmente, a priorização atribuída pode ser alterada, em função de oportunidade ou condição superveni-
ente que apareça.
Os projetos que não figuram nesta Carteira de Projetos Prioritários, mas que constam da Carteia de Projetos Iniciais, compõem o que se
denominou Carteira de Projetos Complementares, neste caso um grupo que ainda será objeto da especificação correspondente, neces-
sária para a implementação de cada um deles.
Ambas as Carteiras Prioritária e Complementar devem ser gerenciadas com a participação da unidade de governança regional, repre-
sentando o interesse comum do Norte-Noroeste Fluminense.
No que diz respeito à ordem econômico-financeira, particularmente quanto às fontes de capital e financiamento, em simultaneidade com
o papel do Governo do Estado do Rio de Janeiro na implementação de cada um e todos os macroprojetos integrantes da Carteira Priori-
tária, desenvolveu-se uma tipificação que procurou explorar os modos de investimento visualizados, quais são:
A macroprojeto a ser executado com recursos de investimento exclusivamente privados ou do terceiro setor, induzido ou coordenado
pelo Estado ou Município ou União, individualizados ou em associados;
B macroprojeto a ser executado com recursos da iniciativa privada ou do terceiro setor e financiamento parcial do Estado, através de
agência, fundo ou banco;
Objetivos
• Estruturar o desenvolvimento continuado dos intangíveis regionais.
Metas
• Promover a internalização do conhecimento, tecnologia e inovação das cadeias produtivas – inserção de 90 % delas no prazo de 48 meses;
• Promover o fortalecimento das formas estéticas contemporâneas, das tradições e da diversidade cultural regional, consolidar o sistema simbólico
em 36 meses;
• Constituir a unidade de condução da cultura regional, mantendo a sua gestão incluindo a avaliação do seu desempenho pelo IDC, num prazo de
instalação de 18 meses.
Cronograma Físico
Estruturação do Desenvolvimento dos Intangíveis Regionais - MP.HE/1.1
Item Programa Unidade 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Disseminação Norte-Noroeste Campanha 9.600 9.600 9.600 9.600 9.600 9.600 57.600
2
Sustentável Lançamento 3.000 3.000
Site 5.000 5.000
Constituição do Sistema Midiáti-
3 co Regional (Veiculação do Unidade de Transmissão 25.000 25.000
SIAL e NORTEC)
Produção/ distribuição 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 360.000
Manutenção do Sistema Midiáti- Manutenção 7.200 7.200 7.200 7.200 7.200 7.200 43.200
co Regional (Veiculação do
4 Manutenção 7.200 7.200 7.200 7.200 7.200 7.200 43.200
SIAL) Parcerias para Manuten-
ção Tiragem 130.000 540.000 540.000 540.000 540.000 540.000 540.000 3.240.000
Acompanhamento do IDC - Índi-
5 Aplicação 20.000 20.000 20.000 60.000
ce de Desenvolvimento Cultural
Copa do Mundo de 2014 e
6 Campanha / ano 100.000 100.000 100.000 300.000
Olimpíadas 2016
Investimento Total Anual 997.000 754.000 734.000 754.000 634.000 654.000
Investimento Total Geral 4.527.000
Cronograma Físico
Campanha
14 Marketing Gastronômico Gráfica
Mídia
Cronograma Financeiro
Cores e Sabores do Norte-Noroeste Fluminense – MP.HE/4.2
(valores em reais correntes)
Parcial
Item Programa Unidade 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2011/2016
1 Promoção do Associativismo Programa 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 600.000
Produção agrícola e gastronomia alinhados
2 Campanha 0
reciprocamente
3 Pesquisas na área de produção de alimentos Pesquisa 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 1.800.000
Projeto 22.000 22.000
Realizar o Caderno de Receitas de cada Muni-
4 Caderno 495.000 495.000
cípio
Cerimônia 44.000 44.000
Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro 17
(continuação)
Parcial
Item Programa Unidade 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2011/2016
Projeto 3.000 3.000
Receituário Gastronômico da Região Norte –
5 Livro 150.000 150.000
Noroeste Fluminense
Cerimônia 5.000 5.000
6 Prato típico de cada município Projeto 22.000 22.000
7 Prato típico de cada Região Projeto 6.000 6.000
Tombamento municipal dos pratos típicos em
8 Projeto 25.000 25.000
cada município
Tombamento estadual dos pratos típicos que
9 Projeto 25.000 25.000
representam as Regiões
10 Selo Gastronômico Regional Projeto 30.000 30.000
11 Festival Gastronômico Regional Evento 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 1.500.000
Pesquisa do Sistema gastronômico das
12 Projeto 100.000 100.000 100.000 300.000
Regiões Norte e Noroeste
Manutenção do banco de dados do sistema
13 Contrato 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 75.000
gastronômico
Campanha 120.000 120.000
14 Marketing Gastronômico Gráfica 122.000 122.000
Mídia 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 500.000
Investimento Total Anual 983.000 1.376.000 940.000 915.000 815.000 815.000
Investimento Total Geral (R$) 5.844.000
1 Reflexões seminário
2 Preservar Inventário
3 Documenta Edital
Programa
4 Mestres na Escola
Contrato
5 Olimpíada Cultural e Prêmio Regional Evento
6 Educação Patrimonial Programa
7 Identidade Disciplina
8 Comunica Programa
Cronograma Financeiro
Educação e Cultura – MP.HE/3.2
(valores em reais correntes)
Parcial
Item Programa Unidade 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2011/2016
6 Educação Patrimonial Programa 132.000 132.000 132.000 132.000 132.000 132.000 792.000
7 Identidade Disciplina 0
8 Comunica Programa 475.200 475.200 475.200 475.200 475.200 475.200 2.851.200
Investimento Total Anual 1.255.600 1.755.600 1.255.600 1.555.600 1.255.600 1.555.600
Investimento Total Geral 8.633.600
Cronograma Físico
Gestão e Participação da Cultura - MP.HE/3.3
Cronograma Físico
A Cultura do Conhecimento - MP.HE/2.1
Parcerias:
• Municipalidades, universidades e centros de pesquisa regionais, ongs, proprietários rurais, sociedade civil, SEAPPA-RJ, IBAMA, EMBRAPA, E-
MATER-Rio e iniciativa privada.
Descrição do Projeto
Objetivos
• Aumentar o número de e aproximar as conexões entre os fragmentos florestais remanescentes de Mata Atlântica e outros biomas da Região Norte
-Noroeste.
Metas
• Recuperar 100.000 ha de cobertura vegetal na Região Norte-Noroeste Fluminense até o ano de 2035.
Público Alvo:
• Proprietários rurais, atores locais da sociedade civil e entidades governamentais e não-governamentais.
Cronograma Físico
Redução da Fragmentação Florestal - MP.MAN/1.1
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Criar conselho gestor do projeto e definição de sub-regiões de atuação, iniciando o processo de descen-
1
tralização. Aquisição de ativos (carros, computadores, máquinas fotográficas, etc.)
Realizar encontros com atores locais das sub-regiões, disseminando conceitos de corredores ecológicos,
2
discutindo principais fragilidades e potencialidades das localidades, definindo grupos de atuação local.
3 Capacitar as equipes técnicas
4 Definir as áreas prioritárias para implantação de corredores ecológicos
Realizar e promover a formação de parcerias envolvendo Governo estadual, Municipalidades, sociedade
civil, universidades e centros de pesquisa regionais, ongs, proprietários rurais e classe empresarial, com
5
vistas à execução de um planejamento participativo, integração e comple-mentaridade de empreendi-
mentos, ganhos de escala e redução de custos.
Gestão do projeto (workshops e oficinas de planejamento das ações a serem executadas nas microbaci-
6
as de cada sub-região, seminários, despesas, salários, contratação de consultorias especializadas, etc.).
7 Mapeamento das áreas prioritárias para implantação de corredores ecológicos
Realização de atividades nas áreas prioritárias, tais quais: educação ambiental, mobilização de proprie-
8
tários rurais e definição das áreas para reflorestamento
Desenvolver uma regulação regional com incentivos e compensações particularmente asso-ciadas à
9
indústria extrativa.
10 Implantação dos corredores ecológicos mapeados
Investimento Total (R$) 48.008.200 4.008.200 435.000 1.253.200 570.000 430.000 660.000 660.000
Cronograma Físico
Promover levantamento das ações realizadas e planejadas pelo Projeto Rio Rural
1 referentes à adequação ambiental das propriedades rurais da Região Norte-
Noroeste
Investimento Total (R$) 142.010.000 18.830.000 1.460.000 3.650.000 3.590.000 3.510.000 3.300.000 3.320.000
Critérios de Aceitação
• Garantia de monitoramento das áreas recuperadas;
• Comprovação da qualificação dos proprietários rurais para o aproveitamento econômico sustentável das áreas recuperadas;
• Implantar projetos piloto de recuperação das áreas degradadas, com o objetivo de avaliar escalas, reduções nos custos, eficiência do plantio e
espécies mais indicadas, além de funcionar como efeito demonstração para atração gradual de novos adeptos até a generalização da aceitação.
Restrições à Execução
• Dificuldades na adesão de proprietários rurais.
Riscos Antecipados
• Resistência dos proprietários rurais na recuperação de suas áreas degradadas.
Estrutura de Capital – Fontes de Financiamento
Recursos Próprios: Nenhum.
Recursos de Terceiros
• Ministério do Meio Ambiente e Secretaria de Estado do Ambiente;
• Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento;
• PETROBRÁS e Iniciativa Privada;
• Agências Nacionais e Internacionais de Financiamento (BNDES, Banco Mundial, Banco de Desenvolvimento Alemão – KfW, Fundo Fiduciário de
Florestas Tropicais – RTF, dentre outros).
Tipificação do Projeto
Papel do Governo do Estado: Agente Indutor e Animador/Gestor (na captação de projeto federal)
Modo de Investimento: B e/ou H (Projetos a serem custeados pelo investidor privado e/ou por programa federal)
Cronograma Físico
Público Alvo:
• População e Municipalidades;
• Usuários de recursos hídricos (empresas de saneamento, indústrias, agricultores, setor elétrico);
• Poder Público (representantes estaduais e municipais responsáveis pela gestão dos recursos hídricos);
• Organizações civis de recursos hídricos.
Premissas do Projeto
• Promoção da gestão participativa dos recursos hídricos regionais, na qual todos os setores interessados na conservação dos recursos naturais
das bacias hidrográficas participem do seu planejamento e operação e das tomadas de decisão;
• Atuação articulada entre Comitês de Bacia e órgãos ambientais;
• Interface estreita com o projeto de “Aumento da Arrecadação Financeira dos Comitês de Bacia”;
• Auxílio do Estado na seleção de profissionais para comporem as câmaras técnicas dos Comitês de Bacia.
Condições de Contorno
Critérios de Aceitação
• Participação de profissionais com ampla experiência em gestão de recursos hídricos na etapa de capacitação;
• Aquisição direta no mercado ou contratação de empresas com experiência comprovada para desenvolvimento dos instrumentos de gestão de ba-
cia ou adaptação (personalização) de existentes.
Restrições à Execução
• Não se identificam restrições à execução deste projeto.
Riscos Antecipados
• Não se antecipam riscos significativos.
Estrutura de Capital – Fontes de Financiamento
Recursos Próprios
• Comitês de Bacias;
• Municipalidades (pessoal);
• INEA (qualificação).
Recursos de Terceiros
• Ministério do Meio Ambiente - Secretaria de Estado do Ambiente - Agência Nacional de Águas (sistemas de monitoramento);
• BNDES;
• Iniciativa Privada.
Tipificação do Projeto
Papel do Governo do Estado: Agente Orientador e Fiscalizador
Modo de Investimento: B (Projetos a serem feitos com recursos do terceiro setor de receitas próprias ou por eles captadas)
3 Mobilizar para a gestão participativa dos comitês por meio de workshops e oficinas
Parcerias:
• Municipalidades (Secretarias de Meio Ambiente ou equivalente), universidades e centros de pesquisa, MMA, ANA, CNPq, CAPES, Ministério das
Cidades, Ministério da Ciência e Tecnologia e ongs.
Descrição do Projeto
Objetivos
• Capacitar profissionais e equipes das prefeituras municipais para análise, fiscalização e elaboração de projetos ambientais nos domínios do sane-
amento ambiental, recursos hídricos, cobertura vegetal e áreas de conservação e corredores ecológicos, entre outros assuntos de natureza seme-
lhante.
Público Alvo:
• Municipalidades (prefeituras municipais).
Premissas do Projeto
• Identificar a quantidade de profissionais a serem contratados de acordo com a realidade de cada município;
• Contratação preferencial de engenheiros civis, sanitaristas ou ambientais com experiência comprovada na área de interesse;
• Incentivar e subsidiar a participação dos profissionais em cursos de pós-graduação e o desenvolvimento de pesquisas voltadas à gestão ambiental
municipal;
• Elaboração de manuais de orientação e publicações técnicas, com vistas ao desenvolvimento da gestão ambiental municipal nas regiões.
Condições de Contorno
Critérios de Aceitação
• Início da contratação dos profissionais a partir de 2012;
• Compromisso do Estado do Rio de Janeiro em incentivar a implantação de secretarias de meio ambiente ou equivalente em todos os seus municí-
pios;
• Garantia da firmação dos convênios com universidades e centros de pesquisa estaduais para capacitação dos servidores públicos e para o desen-
volvimento de pesquisas científicas, de desenvolvimento e inovação.
Recursos de Terceiros
• Ministério do Meio Ambiente;
• Ministério das Cidades;
• Ministério da Ciência e Tecnologia;
• Secretaria de Estado do Ambiente/INEA;
• Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia;
• Caixa Econômica Federal;
• CNPq; CAPES;
• Agência Nacional de Águas;
• Fundo Municipal ou Regional de Desenvolvimento Ambiental.
Tipificação do Projeto
Papel do Governo do Estado:Agente Orientador e Indutor
Modo de Investimento: E, H (Projeto a ser implantado com recursos das Municipalidades e recursos federais, captados por elas)
Cronograma Financeiro
Qualificação das Equipes Técnicas das Áreas de Saneamento, Meio Ambiente e Cobertura Vegetal das Municipalidades
(Prefeituras Municipais) - PS.MAN/3.3
Investimento Investimento Investimento Anual
Item Programa 2011 a 2035 2011 a 2016
(R$) (R$) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Implantar as secretarias municipais de
1 meio ambiente e CODEMAs em todos os 20.000 20.000 20.000
municípios
Contratar profissionais de nível superior
2 nas áreas de saneamento e meio ambien- 52.800.000 7.200.000 480.000 960.000 1.440.000 1.920.000 2.400.000
te das prefeituras municipais
56 Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
(continuação)
Investimento Investimento Investimento Anual
Item Programa 2011 a 2035 2011 a 2016
(R$) (R$) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Acompanhar a formação das secretarias
municipais e CODEMAs (dúvidas freqüen-
3 20.000 20.000 20.000
tes, dificuldades institucionais, nível de
organização, quadro técnico, etc.)
Estabelecer parcerias e convênios para
4 20.000 20.000 10.000 10.000
auxílio na capacitação dos técnicos
Elaborar manuais de orientação e publi-
cações técnicas, bem como a realização
5 810.000 410.000 30.000 50.000 50.000 80.000 100.000 100.000
de palestras, oficinas e “workshops” refe-
rentes à gestão ambiental municipal.
Incentivar a capacitação dos técnicos por
meio de cursos de pós-graduação e de-
6 2.950.000 300.000 30.000 50.000 50.000 70.000 100.000
senvolvimento de pesquisas voltadas à
gestão ambiental municipal
Investimento Total (R$) 56.620.000 7.970.000 60.000 570.000 1.080.000 1.570.000 2.090.000 2.600.000
Premissas do Projeto
• Institucionalização estadual do projeto, haja vista que o seu sentido está em uma rede cobrindo todo o território do Estado do Rio de Janeiro, con-
cebida e implementada regionalmente em projetos parciais, gradual e progressivamente.
Condições de Contorno
Critérios de Aceitação
• Conformidade e resposta adequada à especificação do Edital correspondente.
Restrições à Execução
• Não institucionalização do projeto
Riscos Antecipados
• Não se antecipam riscos significativos.
Cronograma Físico
Implantação das Redes de Monitoramento Ambiental - MP.MAM/1.2
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Licitação de estudo conceitual para definição de tipologia de parâmetros ambientais e
1
projeto conceitual e executivo da rede de monitoramento
2 Definição da tipologia de parâmetros ambientais. Designação instituição mantenedora.
3 Elaboração de projeto conceitual da rede de monitoramento.
4 Padronização das redes de monitoramento e auto-monitoramento
5 Licitar a aquisição, instalação de equipamentos e qualificação dos técnicos do INEA
6 Instalação de equipamentos de monitoramento e supervisão inclusive plataforma central.
7 Qualificação dos técnicos Municipalidades e INEA.
Investimento Total (R$) 18.307.400 828.700 350.000 514.350 414.350 15.600.000 600.000
Parcerias:
• Não se aplica.
Descrição do Projeto
Objetivos
• Operacionalizar a implementação do zoneamento econômico-ecológico, como instrumento norteador do licenciamento ambiental.
Metas
• Aplicação do instrumento previsto no zoneamento econômico-ecológico, como complemento ao procedimento administrativo de licenciamento
ambiental.
Programa, Empreendimento ou Iniciativa
• Discussão com o Legislativo com a sociedade civil organizada da aplicação do instrumento previsto no Zoneamento Econômico-Ecológico, como
complemento ao procedimento administrativo de licenciamento ambiental;
• Divulgação entre os empreendedores e empresários interessados em investir no Norte e Noroeste fluminense, novas regras e facilidades advindas
da utilização do Zoneamento Econômico-Ecológico;
• Efetivação de mudanças na estrutura do licenciamento que facilitem e agilizem o processo de licenciamento ambiental de empreendimentos.
Público Alvo:
• Território estadual com ampla participação na sua aplicação e na sua utilização pela sociedade das organizações de governança regional e muni-
cipalidades, uma vez institucionalizado.
Premissas do Projeto
• Regulamentação da utilização do Zoneamento Ecológico-Econômico no âmbito do legislativo/executivo.
Condições de Contorno
Critérios de Aceitação
• Aprovação de Projeto de Lei, pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, regulamentação a utilização do Zoneamento Ecológico-
Econômico inclusive no âmbito do processo de licenciamento ambiental.
Cronograma Físico
Institucionalização do Zoneamento Econômico-ecológico - MP.MAM/1.4
Item Programa 2011 2012 2013
Discussão com o Legislativo e com a sociedade civil organizada da aplicação do instrumento previsto no Zone-
1
amento Econômico-Ecológico, como complemento ao procedimento administrativo de licenciamento ambiental.
Divulgação entre os empreendedores e empresários interessados em investir no norte e noroeste fluminense,
2
novas regras e facilidades advindas da utilização do Zoneamento Econômico-Ecológico.
Efetivação de mudanças na estrutura do licenciamento que facilitem e agilizem o processo de licenciamento
3
ambiental dos empreendimentos.
Local de Realização: Em todo o âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Órgão Gestor: Secretaria de Estado do Ambiente, através do Instituto
Estadual do Ambiente, INEA.
Parcerias:
• Com todos os organismos que possuam dados e informação ambiental do Estado do Rio de Janeiro.
Critérios de Aceitação
• Criação, institucionalização, operacionalização das redes de monitoramento oficiais de dados ambientais do Estado do Rio de Janeiro e qualifica-
ção dos técnicos e analistas ambientais da Secretaria de Estado do Ambiente, para sua operação.
Restrições à Execução
• Não institucionalização do projeto.
Riscos Antecipados
• Não se antecipam riscos significativos.
Estrutura de Capital – Fontes de Financiamento
Recursos Próprios
• Estado do Rio de Janeiro;
• FAPERJ.
Recursos de Terceiros
• BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (FINEP);
• Iniciativa Privada.
Tipificação do Projeto
Papel do Governo do Estado: Agente Condutor/Executor
Modo de Investimento: E, H (Projeto a ser realizado com recursos próprios da FAPERJ/Governo do Estado e recursos de terceiros - Ministério de
Ciência e Tecnologia, bancos de fomento ou multilaterais)
Cronograma Financeiro
Programa de Sistema de Informação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro - MP.MAM/1.1
Parcerias:
• Prefeituras Municipais, Comitês, Agências e Consórcios de Bacias Hidrográficas, Ministério Público, Polícia Ambiental .
Descrição do Projeto
Objetivos
• Constituir referenciais de alarme e intervenção, monitorar e fiscalizar a ocorrência de riscos ambientais ligados à operação dos grandes empreen-
dimentos, previstos ou em fase de instalação, nos municípios do Norte e Noroeste Fluminense.
Metas
• Criar e institucionalizar o fundo para recuperação ambiental, como um fundo de investimento, em 18 meses;
• Capitalizar o fundo para recuperação ambiental, através de aportes de 0,5% do ICMS municipal e 1% do ISS recebido dos grandes empreendi-
mentos, a partir de sua aprovação;
• Vincular imediatamente os novos empreendimentos ao fundo para recuperação ambiental, de modo a garantir a capitalização correspondente.
Programa, Empreendimento ou Iniciativa
• Criar imediatamente o fundo para assegurar a recuperação e reparação de danos ambientais, decorrentes de incidentes importantes, associados
aos grandes empreendimentos;
• Criar os meios para a vinculação imediata dos novos empreendimentos a esse fundo, de modo a garantir sua capitalização, no prazo de duração
de cada um deles;
• Estabelecer como contribuição mínima para o fundo, de 0,5% do ICMS e 1% do ISS gerado pelos grandes empreendimentos em cada município.
Público Alvo:
• Estado do Rio de Janeiro, empreendedores atuando nas Regiões Norte e Noroeste Fluminense, Municipalidades e população residente nesta Re-
gião.
Premissas do Projeto
• Aprovação do estatuto de um fundo próprio destinado à recuperação e reparação de danos ambientais regionais a ser gerido pelo organismo de
governança regional.
Cronograma Físico
Controle e Fiscalização de Riscos Ambientais Associados à Operação dos Grandes Empreendimentos - MP.MAM/1.3
Item Programa 2011
Criação imediata de um fundo para subsidiar os trabalhos de recuperação e reparação de danos ambientais, decor-
1
rentes de incidentes diversos.
Criação de meios para a vinculação imediata dos novos empreendimentos a esse fundo, de modo a garantir sua
2
capitalização, no prazo de duração – ida útil - de cada empreendimento.
Definição de contribuição mínima para o fundo, de 0,5% do ICMS e 1% do ISS gerado pelos grandes empreendi-
3
mentos em cada município
Cronograma Físico
Adequação do Sistema Viário Regional - MP.FI/1.2
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Licitação da elaboração
de projetos executivos
1
de cada intervenção
proposta.
Elaboração dos projetos
2 executivos de cada
intervenção proposta.
Licitação da execução
3
dos projetos elaborados.
Execução de Obras
4 Etapa 01 e Execução de
Obras Etapa 02
Critérios de Aceitação
• Criação, institucionalização e operacionalização da unidade administrativa de gerenciamento regional de fluxos, infraestruturas, sistemas públicos
do Norte-Noroeste Fluminense e constituição de seus quadros, mínimos, com a qualificação dos seus técnicos.
Restrições à Execução
• Adequações orçamentárias;
• Restrições políticas.
Riscos Antecipados
• Restrições políticas.
Estrutura de Capital – Fontes de Financiamento
Recursos Próprios
• Governo do Estado do Rio de Janeiro;
• Secretarias Estaduais.
Recursos de Terceiros
• Empresas de Logística e Transporte;
• Associações de Classe (FIRJAN, CNT, etc.).
Tipificação do Projeto
Papel do Governo do Estado: Agente Executor
Cronograma Financeiro
Criação da Unidade Regional de Gerenciamento de Infraestruturas
(Abordagem Submetropolitana) - MP.FI/1.4
Investimento Investimento Anual
Item Programa 2011-2016
(R$) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
7 Licitação e Implantação
Cronograma Financeiro
Reabilitação de Vias das Ferrovias da Zona da Mata Mineira e Norte/Noroeste Fluminense - MP.FI/1.5
Investimento Investimento Investimento Anual
Item Programa
2011-2035 (R$) 2011-2016 (R$) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Licitar estudos de viabilidade técnica e
1 econômica da reabilitação das vias 828.700 828.700 414.350 414.350
ferroviárias
Elaborar estudos de viabilidade técnica
2 e econômica da reabilitação das vias 3.112.400 3.112.400 1.556.200 1.556.200
das ferrovias.
Cronograma Físico
Elaboração e Implementação do Plano Diretor Regional de Urbanização e Infraestrutura - MP.FI/2.1
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1 Articulação política intermunicipal em torno do Plano Diretor Regional
2 Definição de diretrizes técnico-políticas de integração da gestão municipal-regional
3 Licitação da concepção e Projeto Executivo de Plano Diretor Regional
Cronograma Financeiro
Elaboração e Implementação do Plano Diretor Regional de Urbanização e Infraestrutura - MP.FI/2.1
Investimento Investimento Anual
Item Programa 2011-2016
(R$) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Articulação política intermunicipal em torno do Plano Dire-
1 1.000.000 1.000.000
tor Regional
Definição de diretrizes técnico-políticas de integração da
2 2.200.000 550.000 1.100.000 550.000
gestão municipal-regional
Licitação da concepção e Projeto Executivo de Plano Dire-
3 828.700 414.350 414.350
tor Regional
Discussão do Projeto Executivo do Plano Diretor Regional
4 1.800.000 1.188.000 612.000
com as Municipalidades
Revisão das Leis Municipais para adequação ao Plano
5 1.250.000 825.000 425.000
Diretor Regional
Formatação de Projetos de Lei para discussão e aprova-
6 350.000 350.000
ção nas Câmaras Municipais.
7 Sanção dos Prefeitos Municipais 360.000 360.000
Consolidação do Plano Diretor, para homologação Esta-
8 1.250.000 1.250.000
dual
Investimento Total (R$) 9.038.700 1.550.000 1.514.350 964.350 2.013.000 1.387.000 1.610.000
Cronograma Físico
Erradicação dos Lixões e Constituição de Sistemas Adequados para Armazenamento de Resíduos Sólidos - MP.FI/1.7
Item Programa 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035
Constituição de consórcios
1
intermunicipais.
Licitação de projetos bási-
cos e executivos e licenci-
2
amento ambiental de ater-
ros sanitários
Licitação de projetos bási-
cos e executivos e licenci-
3
amento ambiental de ater-
ros industriais
90 Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
(continuação)
Item Programa 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035
Elaboração de projetos
4 básicos e executivos dos
aterros sanitários
Elaboração de projetos
5 básicos e executivos dos
aterros industriais
Licenciamento Ambiental
6 dos aterros sanitários in-
dustriais
Licitação de obras de insta-
7
lação dos aterros sanitários
Licitação de obras de insta-
8
lação dos aterros industriais
Instalação de centro de
9
triagem e compostagem
Adequação dos vazadouros
10 existentes, na razão de 5%
ao ano.
Implantação da coleta sele-
11
tiva
Aquisição de softwa-
12 re/sistema de gestão logís-
tica e aquisição de veículos
Instalação dos aterros sani-
13
tários
Instalação dos aterros in-
14
dustriais
Instalação de 4 centrais
15
termoelétricas
Cronograma Financeiro
Elaboração e/ou Revisão e Implementação dos Planos Diretores Municipais, com Base Plano Diretor Regional - MP.FI/2.2
Investimento Investimento Investimento Anual
Item Programa 2011-2035 2011-2016
(R$) (R$) 2017 2018 2019 2020 2021 2022
Cronograma Físico
Ampliação do Acesso e Rede Logística do Porto de Imbetiba - MP.FI/1.6
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
1 Licitação para contratação do estudo de viablidade da rede multimodal do porto de Imbetiba.
2 Elaboração do estudo de viabilidade da rede multimodal.
Licitação de projetos executivos e licenciamento ambiental para implantação da retroárea
3
do Porto de Imbetiba.
4 Elaboração dos projetos executivos para implantação da retroárea do Porto de Imbetiba.
Licitação da implantação do condomínio industrial-logístico e da via de acesso ao porto de
5
Imbetiba.
Implantação de um condomínio industrial-logístico, com 300.000 m² de área (arruamento e
6
infraestrutura).
7 Implantação do acesso da retroárea ao Porto de Imbetiba.
Implantação das estruturas e equipamentos do terminal de cargas multimodal do Porto de
8
Imbetiba.
Cronograma Físico
Viabilidade e Implantação do Sistema de Metrô ou VLT Regional (Trem Regional) - MP.FI/1.3
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Investimento Total (R$) 699.713.600 13.885.500 828.700 800.000 828.700 714.350 414.350 10.299.400
Cronograma Financeiro
Definição da Matriz Energética Regional - MP.FI/1.1
Investimento Investimento Anual
Item Programa
2011-2014 (R$) 2011 2012 2013 2014
Realizar estudos comparativos entre opções de geração de energia termelétrica, segundo o
1 combustível utilizado: carvão mineral, bagaço de cana, gás natural e nuclear, assim como da 414.350 414.350
exploração do potencial eólico de São Francisco do Itabapoana.
Realizar estudos técnicos sobre a evolução do consumo e demanda regional de energia e das
2 condições previstas ou disponíveis para o seu atendimento de modo a não afetar os seu cro- 70.000 70.000
nogama de funcionamento e operações
Avaliar as possibilidades e locais de melhor utilização das redes inteligentes (“smart grids”)
3 414.350 414.350
para o aumento da competitividade e melhoria do desempenho do sistema energético regional.
Promover a constituição de um ou mais núcleos de conhecimento e tecnologia e inovação em
energia em universidades regionais, como parte deste programa estratégico e associar aos
4 70.000 70.000
resultados um programa de mobilização da sociedade com amplo esclarecimento e formação
sobre a situação e as condições obtidas
Associar aos resultados um programa de mobilização da sociedade com amplo esclarecimento
5 0
e formação sobre a situação e as condições obtidas.
Investimento Total (R$) 968.700 414.350 70.000 414.350 70.000
Cronograma Físico
Plano Diretor de Saneamento Ambiental Regional - MP.SH/1.1
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Elaborar o plano diretor de abastecimento de água regional, com a finalidade de
oferecer as alternativas que garantam o fornecimento de água potável para uso
1 residencial, comercial e industrial na Região Norte-Noroeste, visando o atendi-
mento da demanda atual e futura programadas para até o ano de 2014 e plane-
jadas para 2035.
Cronograma Financeiro
Plano Diretor de Saneamento Ambiental Regional - MP.SH/1.1
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total (R$) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Elaborar o plano diretor de abastecimento de água regional, com a
finalidade de oferecer as alternativas que garantam o fornecimento
1 de água potável para uso residencial, comercial e industrial na Re- 288.000 144.000 144.000
gião Norte-Noroeste, visando o atendimento da demanda atual e
futura programadas para até o ano de 2014 e planejadas para 2035.
Elaborar o estudo de disponibilidade hídrica na Região Norte-
2 288.000 288.000
Noroeste até o ano de 2035.
Elaborar o plano diretor de gestão integrada de resíduos sólidos regional, com a fina-
lidade de propiciar melhorias no sistema de coleta e alternativas para o tratamento
5 0,24 1.200.000 288.000
dos resíduos sólidos, urbanos e industriais, com a opção de implantação de consór-
cios intermunicipais para o tratamento destes resíduos, nas Regiões até o ano 2014.
* O custo aferido para a execução do Plano Diretor de Desenvolvimento Regional foi de R$ 2,03/hab.
Como é impossivel discriminar, por se tratar de um orçamento estimativo, os valores a serem investidos em cada programa, optamos pela divisão i-
gualitária destes valores pelos sete programas previstos para a realização do plano proposto. Portanto, o valor aferido por habitante, para a realização
de cada um dos programas será próximo de R$ 0,12.
Fonte: Google
Órgão Gestor: Unidade de Governança Regional e INEA e Municipalidades
Parcerias:
• Governo Estadual e Governos Municipais
Cronograma Financeiro
Levantamento Topográfico do Tipo Perfilamento a Laser com Ortofoto - MP.SH/7
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total (R$) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Constituição equipe oficial (técnica e administrativa) para coordenação
1 0
dos trabalhos.
Elaborar plano de referência e especificações técnicas para a contrata-
2 0
ção do levantamento topográfico do tipo perfilamento a laser ou similar.
Detalhamento do Orçamento Levantamento Topográfico do Tipo Perfilamento a Laser com Ortofoto com Restituição Planimétrica
1) Área urbana dos Municípios
1.1) Execução do Perfilamento Laser com a obtenção de 2 (dois) pontos por metro quadrado, geração de MDE/MDT, geração de curvas de níveis e-
quidistantes de 1 metro e geração de ortofotocarta em escala 1:2.000, de 3 municípios (Campos dos Goytacazes, Macaé e Itaperuna) com cerca de
330 km².
A precisão planimétrica dos pontos do perfilamento a laser é de 0,20/m e a precisão altimétrica dos mesmos de 0,15/m. Isto para pontos bem definidos
e em áreas livres de vegetação ou outras interferências, válido para 68% dos pontos testados.
1.2) Execução do Perfilamento LASER com a obtenção de 2 (dois) pontos por metro quadrado, geração de MDE/MDT, geração de curvas de níveis
equidistantes de 1 metro e geração de ortofotocarta em escala 1:2.000, dos demais 18 municípios com cerca de 85 km².
• Valor unitário: R$ 7.450,00/km²
• Valor total: R$ 633.250,00 para 85 km².
2) Restituição planimétrica das vias urbanas dos 22 municípios, com reambulação em escritório para a inclusão dos nomes, totalizado aproximada-
mente 415 km², articulados em plantas na escala 1:2.000.
• Valor unitário: R$ 2.000,00/km²
• Valor total: R$ 830.000,00 para 415 km²
Critérios de Aceitação
• Reservas nas escolhas e negociações de áreas;
• Especificações rigorosas para as empresas de construção civil com ficalização.
Restrições à Execução
• Falta de recursos financeiros;
• Atrasos nos cadastros e documentação associada.
Riscos Antecipados
• Resistência da população a ser removida
Recursos de Terceiros
• Ministério das Cidades - Programas de Habitação de Interesse Social (Programa “Minha Casa Minha Vida”) - PAC
Tipificação do Projeto
Modo de Investimento: E e H (Projeto que conta com recursos de programas do Governo Estadual e Federal) e B (Moradores/proprietários e Munici-
palidade com recursos da Caixa Econômica Federal para a melhoria habitacional)
Construção de Moradias para Remoção e Reassentamento de Famílias Residentes em Áreas de Risco - MP.SH/1.5
Proceder aos estudos do déficit habitacional com a classificação dos seus graus de
5 severidade
Construção de Moradias para Remoção e Reassentamento de Famílias Residentes em Áreas de Risco - MP.SH/1.5
Valor Unitário
Nº. de Unidades Investimento por
Programa Médio para Cada Unidade
Habitacionais Previstas Programa
Habitacional
Critérios de Aceitação
• A situação do esgotamento sanitário nas Regiões Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, o qual, além do não atender a toda a população,
é extremamente preocupamente, tanto no setor de saúde publica como no setor ambiental.
Restrições à Execução
• Falta de recursos financeiros.
Riscos Antecipados
• Devido a importância do projeto não antecipamos riscos para a não implementação do mesmo.
Recursos de Terceiros
• Ministério das Cidades
• Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde;
• Governo Estadual.
Tipificação do Projeto
Papel do Governo do Estado: Agente Integrador e Indutor
Modo de Investimento: B (Projetos a serem financiados pelos agentes responsáveis diretos ou concessionários pelos serviços, com o apoio das Mu-
nicipalidades, podendo ser objeto de uma captação, pelo Estado, junto a um banco multilateral tipo BID)
* Foi considerado como existente e disponível o levantamento topográfico necessário para a realização, deste Projeto.
Cronograma Financeiro
Percentual Estimado do
Custo Global para a Custo Global de Investimento por
Programa
Elaboração do Implantação do Projeto (R$) Programa (R$)
Projeto Executivo
Adquirir áreas, ajustes nos projetos executivos, licenci-
3,50 73.500.000 2.572.500
amentos ambientais
* Sistema de tratamento de esgoto, com interceptores, emissários, elevatórias e demais obras complementares.
Formação de Quadros de Pessoal de Nível Técnico e Superior nas Áreas Definidas Conforme Vocação Preferencial e Oportunidades
Regionais - MP.E/1.1
Investimento Total (R$) 114.000.000 22.500.000 22.300.000 17.350.000 17.250.000 17.350.000 17.250.000
Modo de Investimento: B eventualmente A ou E (Projetos a serem desenvolvidos com as instituições de pesquisa estaduais, universitárias e dos
grandes conglomerados privados, na sua maior parcela, com suporte de recursos da FAPERJ/MCT e fundos regionais e municipais, podendo ser tam-
bém somente privados ou do Estado. Unidades menores, especializadas estão contempladas em composição semelhante).
Cronograma Físico
Desenvolvimento do Sistema de Inovação Regional - MP.E/1.2
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Centros de incubação em número suficiente para fazer a ponte entre universidades e em-
3
presas
Investimento Total (R$) 21.030.000 3.530.000 3.500.000 3.500.000 3.500.000 3.500.000 3.500.000
Riscos Antecipados
• Falhas de coordenação nas relações comerciais.
Recursos de Terceiros
• Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, MAPA;
• Banco do Brasil;
• Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, MDS.
Tipificação do Projeto
Modo de Investimento: D (Projetos a serem implementados com recursos orçamentários próprios e de programas disponíveis)
Adesão ao programa Rio Genética para melhoria da qualidade genética dos rebanhos bovinos,
4
particularmente na pecuária leiteira. (divulgação, orientação, assistência...)
Melhoria e expansão do acesso ao crédito agrícola através da orientação para acesso a linhas
5
de crédito
Apoio aos grupos organizados / associações de produtores para a busca de soluções em con-
7
junto através de cursos de capacitação
Reativar a escola de formação agrícola na Estação Experimental de Itaocara, com sua integra-
9 ção na rede de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Região Norte-Noroeste, e universi-
dades e cursos profissionalizantes parceiros.
Parcerias:
• Municipalidades, associações, cooperativas e sindicatos rurais, instituições de ensino e pesquisa regionais, Secretaria de Agricultura, Pecuária,
Pesca e Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, SEAPPA/RJ, SEBRAE-RJ, instituições financeiras.
Descrição do Projeto
Objetivos
• Desenvolver, fortalecer e consolidar as cadeias produtivas reveladas como as mais adequadas e as potenciais a serem desenvolvidas na Região.
Metas
• Implantação de programas de modernização das cadeias produtivas com o suporte de centros de pesquisa regionais para atender às cadeias pro-
dutivas do café, arroz, cana-de-açúcar, fruticultura, horticultura e agricultura orgânica, bovinocultura leiteira, silvicultura e pesca fluvial e marítima,
assim como na sua verticalização no agronegócio, e.g. laticínios, cachaça, derivados do café, sucos e concentrados, derivados da pesca, movelei-
ra, entre outras: 10 macro-programas até 2016;
• Aumento da produtividade dos produtos das cadeias produtivas selecionadas para níveis acima da média nacional até 2020 e para níveis de refe-
rência nacional até 2035;
• Implantação de, no mínimo, uma unidade de processamento e agregação de valor para cada cadeia produtiva selecionada, exceção da horticultu-
ra e agricultura orgânica que deve estar disseminada em todo o território;
• Implantação do projeto de florestas plantadas comerciais para pelo menos três cadeias produtivas de grande extensão abrangendo as áreas iden-
tificadas como indicadas ao aproveitamento comercial, mantendo a biodiversidade e a preservação e resgate da mata original com a constituição
de conectividades no horizonte 2025, usando dos mecanismos de desenvolvimento limpo, MDL, ou créditos de carbono, como integrante da viabi-
lidade econômico-financeira e ambiental. Para 2035, estas atividades adquirem os níveis de maturidade e expansão projetados de maior agrega-
ção de valor de suas cadeias incluindo potenciais diversificações mais elaboradas.
Cronograma Físico
Desenvolvimento, Fortalecimento e Consolidação das Cadeias Produtivas Reveladas como Vocação e Potencialidades Regionais - MP.E/2.2
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Implantar experimentos piloto e demonstração de pesquisa multidiscipli-
nar, disseminados pelo território, para o aumento da produtividade dos
1
produtos regionais existentes, coordenados pelas unidades de pesquisa
regionais e estaduais
Criar e implementar programa de incentivo à novas culturas que tecnica-
2 mente se revelam como indicadas para as características da Região Nor-
te-Noroeste;
Cronograma Financeiro
Desenvolvimento, Fortalecimento e Consolidação das Cadeias Produtivas Reveladas como Vocação e Potencialidades Regionais - MP.E/2.2
(valores em reais correntes)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Implantar experimentos piloto e demonstração de
pesquisa multidisciplinar, disseminados pelo territó-
1 rio, para o aumento da produtividade dos produtos 13.500.000 3.000.000 3.000.000 3.000.000 1.500.000 1.500.000 1.500.000
regionais existentes, coordenados pelas unidades
de pesquisa regionais e estaduais
Implantar programas que deem acesso do alimentos aos estratos mais po-
2
bres, a exemplo do Panela Cheia;
Cronograma Financeiro
Fortalecer a Estrutura Produtiva: Atração de Grandes e Médias Empresas de Setores com Forte Encadeamento a Jusante e a Montante -
MP.E/3.2
(valores em reais correntes)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Atrair e diversificar segmentos de serviços complexos e avan-
1 çados, particularmente agentes de mercado e logística, fontes 0
renováveis de energia e indústrias exportadoras;
Ampliar a presença regional (cobertura espacial) dos bancos e
agentes de crédito para investimento, capitais de risco e se-
mente, créditos de carbono, seguradoras, alfandegários, além
2 0
das instituições financeiras públicas e a disseminação do sis-
tema de microcrédito ou banco do povo em uma parceria com
a INVEST-Rio e BNDES;
Cronograma Físico
Diversificação da Estrutura Produtiva - MP.E/3.3
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1 Desenvolvimento ativo de fornecedores de todas as cadeias internas;
Criação de programa de adensamento das cadeias produtivas identificadas,
2
a partir da articulação com atores relevantes;
Instrumentalização das cadeias produtivas primárias no processo de agrega-
3
ção de valor;
Fornecimento de cursos de capacitação e profissionalização da mão-de-
4 obra, de forma permanente e contínua, nas áreas relacionadas com os seto-
res a serem desenvolvidos;
Atuação, junto aos agentes financiadores, especialmente estaduais e fede-
5 rais, para que sejam abertas linhas de crédito especificas para os setores em
desenvolvimento;
Fomento das atividades de reciclagem e reaproveitamento em todos os seto-
6
res e atividades.
Investimento Total (R$) 53.520.000 8.920.000 8.920.000 8.920.000 8.920.000 8.920.000 8.920.000
2- APR Pedras e Rochas Ornamentais em Santo Antônio de Pádua (e vizinhos desta província geológica)
• Completar o processo de legalização das suas atividades;
• Diminuir a defasagem educacional / técnica da comunidade deste APR.
• Expandir a produção para os demais municípios da Região Norte-Noroeste integradamente.
• Verticalizar a produção introduzindo com a maior brevidade possível o beneficiamento ou indústria de transformação e o aprovei-
tamento dos resíduos;
• Constituir a plataforma de negócios de importação exportação, e negócios associados.
• Prover produção para os projetos Copa do Mundo e Olimpíadas através do programa Compra Rio e similares.
9- Aglomeração Produtiva: Serviços Médicos em Campos dos Goytacazes e Serviços Médicos em Itaperuna
• Incentivar o fortalecimento destes aglomerados, através de políticas de incentivo à pesquisa, geração de conhecimento, inovação e
tecnologia, com a formação de uma parceria entre eles que explore a complementaridade num primeiro momento (economia de es-
copo), passando a igualdade no segundo (economia de escala), uma vez conquistado o mercado;
Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro 173
• Transformar-se em um empreendimento social viável economicamente, constituindo as condições necessárias para operarem co-
mo pólo, com clientela/acesso de mercado cada vez mais distantes, mas dispondo dos serviços de apoio indispensáveis associa-
dos (parceirização com a logística regional), campanhas de informação na mídia regional e das circunvizinhanças regulares até o
reconhecimento sistemático;
• Ampliar a sustentação mercadológica com o reconhecimento institucional da complexidade crescente de seus serviços e do grau
de atendimento (resolutibilidade), associado a um sistema de filiação popular e empresarial ou multiplicidade de convênios e planos
próprios e de terceiros, e fundos de sustentação, entre outros.
• Inserir-se na hierarquia do sistema regional de saúde no nível lógico superior programando-se e ajustando-se para prover o aten-
dimento requerido, o que exigirá uma rede municipal de alta efetividade integrada a uma rede regional, com uma coordenação em
tempo real entre as unidades integrantes deste sistema, o conjunto integrado à rede de conhecimento, pesquisa e desenvolvimen-
to, educação e inovação, aos programas municipais de saúde (esporte e lazer), às estações hidroterápicas regionais, ao sistema
privado de saúde, entre outros mais. Naturalmente principalmente ao SUS nacional e ao sistema estadual/Regional Interestadual.
15- Outras Aglomerações a serem Constituídas: Complexo Mínero-meta-lúr-gico-metálico, Logística, Indústria Naval, Energia,
Pólo de Serviços em Campos dos Goytacazes, Aeroporto Industria em Campos dos Goytacazes, Plataformas de Finanças
e Negócios Regionais, etc.
Estas Aglomerações estão associadas à série de novos investimentos que estão sendo realizados nas Regiões Norte e Noroeste. Des-
tacam-se o Complexo Industrial relacionado à Indústria Naval em Barra do Furado, localizado em Campos dos Goytacazes e Quissamã;
e o Porto do Açu (logística, plataformas de comercialização, desenvolvimento setor mínero-metalúrgico-metálico, ...), em São João da
Barra. Além do desenvolvimento cada vez mais intenso dos serviços de suporte ao desenvolvimento de tais setores, como empresas de
logística, plataforma de negócios ligados ao mercado internacional (importação e exportação), aeroporto industrial, entre outros.
De uma certa forma, estas aglomerações, uma vez estruturadas, devem contribuir de forma efetiva para o adensamento das cadeias
produtivas citadas, especialmente para o APR de Petróleo e Gás. Os municípios de Campos dos Goytacazes, Macaé e São João da Bar-
ra tendem a constituir uma plataforma de negócios ligada ao mercado internacional, que propaga seus benefícios para todas as cadeias
produtivas regionais/ locais.
Cronograma Físico
Criação e Fortalecimento de Programas e Políticas Públicos Voltados para o Desenvolvimento do Turismo nas Regiões Norte e Noroeste -
MP.E/4.1
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Criar/fortalecer/manter estrutura de gestão voltada para o turismo nos municípios das regi-
1
ões Norte e Noroeste
Criar/fortalecer/manter de sistemas de governança municipal voltados para o desenvolvi-
2
mento do turismo
Fortalecer e manter colegiados dos municípios e criação de instâncias de governanças regi-
onais de turismo da Região Norte - Noroeste Fluminense que tenha por objetivo o desenvol-
3
vimento do turismo regional e local e a participação na Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas
2016
4 Desenvolver planos diretores regional e municipais de desenvolvimento do turismo
5 Elaborar roteiros turísticos regionais, desenvolver atrações, ativar Caminhos e Circuitos
Investimento Total (R$) 9.591.000 2.231.000 2.323.000 1.414.500 1.207.500 1.207.500 1.207.500
Cronograma Financeiro
Plano de Desenvolvimento do Turismo Municipal, com Inventário e Cadastro Completo Respectivo, como Instrumento de Gestão – MP.E/4.6
Investimento Total (R$) 731.400 156.400 115.000 115.000 115.000 115.000 115.000
Cronograma Financeiro
Sensibilização, Mobilização e Capacitação da População Municipal para o Exercício do Turismo - MP.E/4.8
(valores em reais correntes)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Cronograma Físico
Melhoria da Qualidade do Ensino e do Atendimento aos Alunos - MP.S/1.3
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Constituir os sistemas municipais de creche, em parceria com as secretari-
1 as Municipais de Assistência Social, para o atendimento de toda a deman-
da
Introduzir uma disciplina nos currículos da Educação Básica voltada para o
2 desenvolvimento do empreendedorismo e da cidadania das crianças e
jovens
Cronograma Financeiro
Melhoria da Qualidade do Ensino e do Atendimento aos Alunos - MP.S/1.3
(valores em reais correntes)
Cronograma Físico
Aumento da Equidade Social – MP.S/3
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015
Mapear as potencialidades de renda local, a partir do reconhecimento das capacidades
1 produtivas existentes em grupos de população, ainda que de maneira incipiente e sem
profissionalização
Elaborar projetos de preparação de vias, escolas e outros locais públicos para promover à
9
acessibilidade aos portadores de necessidades especiais
Articular empresas locais, Secretarias de Educação e de Assistência Social para que alu-
nos portadores de necessidades especiais sejam capacitados e contratados na prática de
11
estágios e/ou trabalhos, oferecendo-se também benefícios para as empresas integrantes
deste Programa
Ampliar os serviços e as políticas públicas ofertadas aos idosos, sejam estas assistencia-
12
listas e/ou na área dos esportes, lazer, cultura, educação e outras
Articular as governanças locais em busca de uma integração ampla, que constitua Asso-
13 ciações Intermunicipais e Interregionais, objetivando a construção de estratégias de de-
senvolvimento conjuntas e resolutividade dos serviços ofertados – Internet Comunitária
Cronograma Físico
Ordenamento dos Crescimentos Populacionais Desordenados - MP.S/4.2
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1 Realizar um levantamento aprofundado sobre as condições habitacionais dos municípios
Definir áreas de expansão urbana, delineando-se as Zonas de Ocupação prioritárias em seus espaços
2
territoriais
Elaborar/revisar os Planos Diretores Municipais que incluem a regulamentação do uso e ocupação do
3
solo e outros instrumentos que possam disciplinar o ordenamento territorial
Elaborar os Planos Locais de Habitação de Interesse Social, destacando-se planejamentos habitacionais
4 específicos para aqueles municípios que tem como expectativa o recebimento de grandes aumentos
populacionais
Promover audiências públicas de forma que a sociedade civil discuta e respalde as propostas apresenta-
5
das, através de processos de participação ativos
6 Aprovar os marcos legais elaborados
Criar e/ou fortalecer os Conselhos Municipais de Habitação e Fóruns Regionais de Desenvolvimento
7
Urbanístico, para garantir e ampliar a mobilização e participação social nos processos decisórios
Alocar na malha urbana e na Zona Rural os espaços de expansão urbana, adensamento e implantação
8 de grupos distribuídos de habitações para os extratos sociais de menor renda e migrantes, incluindo a
dotação de infra estrutura adequada nestes territórios
Cronograma Financeiro
Ordenamento dos Crescimentos Populacionais Desordenados - MP.S/4.2
(valores em reais correntes)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Realizar um levantamento aprofundado sobre as condições habita-
1 1.500.000 1.500.000
cionais dos municípios
Definir áreas de expansão urbana, delineando-se as Zonas de Ocu-
2 0
pação prioritárias em seus espaços territoriais
Elaborar/revisar os Planos Diretores Municipais que incluem a regu-
3 lamentação do uso e ocupação do solo e outros instrumentos que 3.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000
possam disciplinar o ordenamento territorial
Cronograma Físico
Reativação e Fortalecimento dos Consórcios Intermunicipais de Saúde – MP.S/2.5
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Elaborar estudo para verificação dos fluxos intermunicipais dos atendimentos
1
realizados nos serviços de saúde
Reativar o Consórcio de Saúde da Região Norte e fortalecer o Consórcio Inter-
2 municipal da Região Noroeste (CONSPNOR), revendo a integração entre os
municípios e o repasse de recursos financeiros do convênio junto a SESDEC
Incrementar os consórcios intermunicipais de saúde, no âmbito interregional –
3
melhorando a comunicação entre as Secretarias Municipais de Saúde
Planejar para que municípios melhor preparados se tornem pólo de determinados
4 serviços de saúde ofertados em sua microrregião, regulamentando procedimentos
que em alguns casos já ocorrem espontaneamente por parte dos pacientes
Cronograma Financeiro
Reativação e Fortalecimento dos Consórcios Intermunicipais de Saúde - MP.S/2.5
(valores em reais correntes)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Elaborar estudo para verificação dos fluxos intermunicipais dos
1 150.000 150.000
atendimentos realizados nos serviços de saúde
Nome do Projeto: Preparação dos Municípios para Atração de Novos Investimentos e Melhor Qualificação da População de Acordo com as Ativida-
des Produtivas Regionais
Local de Realização: Municípios das Regiões Norte – Noroeste do Esta- Órgão Gestor: Unidade de Governança Regional, Prefeituras Municipais.
do do Rio de Janeiro.
Parcerias:
• Municipalidades, setor privado, instituições educacionais da região, sociedade civil, ongs, associações de classe, fundações locais, EMATER-RJ,
instituições do sistema “S”.
Metas
• Aumento do IQM dos municípios para 0,500, o que pressupõe melhorias expressivas nos sete grupos de indicadores constituintes do Índice: Di-
namismo, Centralidade, Riqueza e Potencial de Consumo, Qualificação da Mao-de-Obra, Facilidade para Negócios, Infraestrutura para Grandes
Empreendimentos e Cidadania.
Cronograma Físico
Preparação dos Municípios para Atração de Novos Investimentos e Melhor Qualificação da População de Acordo com as Atividades
Produtivas Regionais - MP.S/7.3
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Mapear as competências regionais, incluindo a cadeia de suprimentos das grandes empresas para a
1
integração entre empreendimentos e o encadeamento das cadeias produtivas
Desenvolver atividades produtivas que dinamizem a economia regional, através da ação conjunta de
2
atração de empreendimentos e/ou ampliação dos espaços produtivos locais
Criar um Projeto Regional de capacitação de mão de obra, que inclua qualificação e re-qualificação dos
3
habitantes
17 Melhorar as vias de acesso entre as áreas rurais e urbanas, rodovias intermunicipais e interestaduais
Cronograma Financeiro
Preparação dos Municípios para Atração de Novos Investimentos e Melhor Qualificação da População de Acordo com as Atividades
Produtivas Regionais - MP.S/7.3
(valores em reais correntes)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Mapear as competências regionais, incluindo a cadeia de
suprimentos das grandes empresas para a integração entre
1 1.400.000 700.000 700.000
empreendimentos e o encadeamento das cadeias produti-
vas
Desenvolver atividades produtivas que dinamizem a eco-
nomia regional, através da ação conjunta de atração de
2 0
empreendimentos e/ou ampliação dos espaços produtivos
locais
Criar um Projeto Regional de capacitação de mão de obra,
3 2.500.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000
que inclua qualificação e re-qualificação dos habitantes
Implementar Programas de Capacitação Regionais voltado
4 para o empresariado, abrangendo o desenvolvimento dos 0
negócios
220 Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
(continuação)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Diversificar e melhorar a qualidade da produção, agregando
5 valor aos produtos locais, utilizando matérias primas exis- 1.800.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
tentes
Apoiar e/ou ampliar projetos associativos ou cooperados,
6 0
como alternativa de trabalho
Implementar projetos de integração entre as empresas
7 fornecedoras locais, buscando-se a formação de cadeias 0
produtivas, APLs e outros arranjos
Organizar planos de fomento à créditos para as empresas,
8 bem como captar recursos financeiros para projetos de 0
inovação das cadeias produtivas locais
Organizar os Centros de Produção Comunitários, CPC, em
bairros urbanos e núcleos rurais, criando-se um espaço
9 1.200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000
para que a população utilize seus conhecimentos no pro-
cesso produtivo
Capacitar os produtores rurais, em parceria com órgãos
10 0
como a EMATER e outras instituições similares
Implementar os Centros de Vocação Tecnológica onde não
se fazem presentes, promovendo a melhor adaptação dos
11 3.620.000 1.560.000 1.560.000 500.000
trabalhadores aos processos de mudanças estruturais e
tecnológicas previstos
Melhorar as condições de trabalho locais, buscando-se a
diminuição da informalidade, em consonância com a dimi-
nuição da precariedade do trabalho, fiscalizando as empre-
12 sas no exercício dos seus deveres, garantindo uma remu- 0
neração média condizente com as funções exercidas pelos
trabalhadores, ao mesmo tempo que reconhecendo-os
legalmente, sempre que indicado
Investimento Total (R$) 16.520.000 5.210.000 4.710.000 2.200.000 1.700.000 1.600.000 1.100.000
* PE.S - Programa Estruturante Social
Metas
• Diminuir a taxa de homicídios da população total para 6/ 100.000 habitantes;
• Diminuir a taxa de homicídios da população jovem para 6/ 100.000 habitantes;
• Reduzir o número de óbitos por Acidentes de Transportes para 6/ 100.000 habitantes;
• Diminuir o número de ocorrências das AISPs em 70%;
• Conter o aumento dos indicadores de criminalidade nos municípios com baixos índices.
Cronograma Físico
Redução e Contenção dos Índices de Violência e Criminalidade Regionais e Melhoria da Execução da Política de Segurança Pública -
MP.S/5.1 e 5.2
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Criar um Programa Regional Norte-Noroeste de Segurança Pública envolvendo o
mapeamento da situação atual e as estratégias mais avançadas de contenção
1 das ocorrências de criminalidade, à partir de ações preventivas e de controle da
violência, além da estruturação, expansão e modernização da logística e de seus
quadros efetivos
Implantar e/ou ampliar os Programas de Prevenção da Criminalidade para ambas
2 as regiões – sejam estes estaduais ou municipais - direcionados especialmente
para os jovens
Criar ações que promovam a participação ativa da comunidade na discussão das
3 questões de segurança pública, com a criação e/ou fortalecimento dos Conse-
lhos Municipais e de organismos comunitários
Implantar um conjunto de ações de fiscalização, sinalização, melhoria na qualida-
4 de das rodovias, programas para prevenção de acidentes, entre outras, que au-
mentem a segurança no trânsito
Investir na chamada repressão classificada, que tem como premissa básica
5 buscar os criminosos mais “perigosos” para a sociedade e no mais breve espaço
de tempo investigá-los, processá-los e condená-los
Cronograma Financeiro
Redução e Contenção dos Índices de Violência e Criminalidade Regionais e Melhoria da Execução da Política de Segurança Pública -
MP.S/5.1 e 5.2
(valores em reais correntes)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total ( R$ ) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Criar um Programa Regional Norte-Noroeste de Segu-
rança Pública envolvendo o mapeamento da situação
atual e as estratégias mais avançadas de contenção das
1 ocorrências de criminalidade, à partir de ações preventi- 10.400.000 2.600.000 2.600.000 2.600.000 2.600.000
vas e de controle da violência, além da estruturação,
expansão e modernização da logística e de seus qua-
dros efetivos
Implantar e/ou ampliar os Programas de Prevenção da
Criminalidade para ambas as regiões – sejam estes
2 3.000.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000
estaduais ou municipais - direcionados especialmente
para os jovens
Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro 227
(continuação)
Investimento Investimento Anual
Item Programa
Total ( R$ ) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Criar ações que promovam a participação ativa da co-
munidade na discussão das questões de segurança
3 0
pública, com a criação e/ou fortalecimento dos Conse-
lhos Municipais e de organismos comunitários
Criar ações que promovam a participação ativa da co-
munidade na discussão das questões de segurança
4 0
pública, com a criação e/ou fortalecimento dos Conse-
lhos Municipais e de organismos comunitários
Investir na chamada repressão classificada, que tem
como premissa básica buscar os criminosos mais “pe-
5 6.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000
rigosos” para a sociedade e no mais breve espaço de
tempo investigá-los, processá-los e condená-los
Implantar programas de treinamento/qualificação dos
6 profissionais da Segurança Pública, incluindo aqueles 3.000.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000
que trabalham na gestão do sistema
Implantar o Sistema de Informações Gerenciais da Se-
gurança Pública, que integre em um banco de dados as
7 informações das Polícias Civil e Militar, de segurança do 2.000.000 1.000.000 1.000.000
Governo Federal e outras entidades afins, ampliando o
conhecimento geral das informações
Capacitar as unidades policiais para o uso destes recur-
8 sos da tecnologia de informação, criando e/ou aprimo- 990.000 330.000 330.000 330000
rando o disque denúncia nos municípios
Incorporar o conceito de estratégia à própria forma como
o Estado trata a Segurança Pública no contexto das
9 640.000 200.000 200.000 60.000 60.000 60.000 60.000
políticas sociais, elaborando critérios de gestão e plane-
jamento sobre as questões orçamentárias
Investimento Total (R$) 26.030.000 5.800.000 5.800.000 4.660.000 4.990.000 2.390.000 2.390.000
* PE.S - Programa Estruturante Social
Recursos de Terceiros
• Ministério das Cidades
• Ministério das Comunicações – Ministério da Ciência e Tecnologia
Tipificação do Projeto
Papel do Governo do Estado: Agente Líder (na implantação do processo de desenvolvimento planejado) e Agente Orientador (na implementação)
Modo de Investimento: D (Projetos a serem realizados com recursos orçamentários ou próprios, podendo captar recursos de programas disponíveis
estaduais e federais)
Cronograma Físico
Políticas Públicas Municipais e Regionais com a Qualificação e Modernização da Gestão Pública
MP.PA/1 e 7
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Objetivos
• Implantar o máximo possível de descentralização regional administrativa estadual e federal, não governamental, internacional
• Constituir a unidade de governança regional
• Constituir toda a instrumentalização da governança regional, envolvendo fori e fundos regionais, a implementação do Plano de Desenvolvimento
Sustentável, as redes, entre várias outras
Metas
• Constituir a unidade de governança regional num prazo de 2 anos, ou seja, para operar reconhecida e institucionalizada, em 2011
• Até 2013 e 2015, estabelecer as condições de participação da Região Norte-Noroeste nos projetos Copa do Mundo 2013/2014 e Olimpíadas 2016,
respectivamente
• Incentivar e assumir o máximo de descentralização administrativa e instrumentalizar a governança regional em 24 meses
Cronograma Físico
Integração e Governança, Regionalização Político-administrativa
MP.PA/2
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Cronograma Físico
Planejamento Regional e Local (Municipal) e Sistema de Acompanhamento de sua Implementação
MP.PA/3 e 5
Etapa Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Estruturação para gerenciar por delegação a implantação do Plano de Desenvol-
1
vimento Sustentável
2 Coordenar assistência aos planejamentos municipais integrados ao regional
3 Operar a administração da Carteira de Projetos sob supervisão da SEPLAG-RJ
4 Constituir e operar Portal do Plano e Carteira
5 Implantar e fazer uso intensivo do Sistema de Acompanhamento e Desempenho
Parcerias:
• Municipalidades
• Governo do Estado (Secretaria Estadual de Fazenda)
• CVM – Bolsa de Mercadorias
Descrição do Projeto
Objetivos
• Aplicar 80% dos “royalties” e 100% da CFEM, nos próximos 10 anos, 60% nos 10 anos subseqüentes e 50% nos 20 anos subsequentes no Fundo
de Desenvolvimento Socioeconômico do Norte-Noroeste Fluminense, FUNOR, fundo de investimento destinado a financiar exclusivamente inves-
timentos produtivos na Região Norte-Noroeste Fluminense.
• Atrair outros capitais públicos e privados para o ambiente do FUNOR, tanto de poupanças específicas quanto de operações financeiras de merca-
do de capitais, ampliando sua capacidade de investimento em 20% ao quinquênio.
• Promover a constituição, mandatoriamente, mediante sustentação de regulação regional e municipal integradas, os Fundos de Exaustão das ativi-
dades de extração mineral de grande lavras ou conjunto de lavras (regional), exauríveis , em benefício dos seus investidores e da sociedade regi-
onal, fixando-se um prazo de 24 meses para a sua implantação inicial em relação ao funcionamento comercial de cada uma delas.
• Atrair pelo menos 5 grandes grupos de capitais/financiamento (inclusive capital semente e de risco) e operações de mercado (inclusive operadores
de bolsas de mercadorias) para se implantarem e operarem no eixo Campos dos Goytacazes a Macaé, nos próximos 36 meses.
• Triplicar este número nos 36 meses subsequentes, com a instalação de “brokers, dealers e traders” neste eixo, transformando-o em uma plata-
forma (rede) regional de negócios (Itaperuna, Campos dos Goytacazes, São João da Barra, Quissamã, Macaé, Itaperuna).
Metas
• Definidas em associação com os objetivos
• Fundos (investimento, exaustão, etc.) administrados por instituições da ou na Região
Público Alvo:
• Sistema Produtivo Regional
• Municipalidades e Municípios
• Sistema de Conhecimento, Tecnologia e Artes, Desenvolvimento e Inovação Regional
• Mercado de Capitais Regional e Mercado Comum Regional
Premissas do Projeto
• Política de descentralização efetiva justificada pelas plataformas e volumes de giro dos negócios da Região Norte-Noroeste, em quaisquer dos
cenários prospectivos desenhados.
Condições de Contorno
Critérios de Aceitação
• Vinculação com o desenvolvimento regional e com a sustentabilidade. Veto à especulação, casuísmo e transitoriedadade oportunista.
Restrições à Execução
• Crivo para evitar-se o aproveitamento predador das vantagens regionais.
Riscos Antecipados
• Limitação para abrigar um número maior de interessados.
Cronograma Físico
Sistema Regional de Poupança e “Funding” para Investimentos
MP.PA/4
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Parcerias:
• Grandes Empreendimentos
• Aglomerações Produtivas
• SEDEIS InvesteRio, CODIN, etc., Secretaria Estadual do Ambiente/INEPAC, outras
• Associações de Classe
Descrição do Projeto
Objetivos
• Constituição de programas individualizados para promover a inserção regional e municipal dos grandes empreendimentos ou aglomerações pro-
dutivas maximizando os benefícios e criando sinergias e minimizando os impactos. Coordenação entre as coordenações de cada um deles no sen-
tido de se assegurar uma articulação e flexibilidade entre eles e a sociedade, com uma atenção especial aos tempos e suas sincronicidades ou di-
acronias. Identificação permanente e internalização contínua das oportunidades de cada um e entre empreendimentos. Prioridade na capacitação
das pessoas da Região para sua inserção ou acesso ao sistema econômico regional representado por estes grandes empreendimentos.
Metas
• Promover a inserção regional plena dos grandes empreendimentos e aglomerações produtivas, desde 2010 em diante.
Programa, Empreendimento ou Iniciativa
• Planejar os canteiros de obra para os mínimos impactos regionais, absorção máxima da mão de iobra regional, reaproveitamento sempre que pos-
sível das edificações e obras de urbanização, lazer, etc, internalização do capital circulante, priorização de fornecedores regioanias, entre outras.
• Promover a profissionalização intensiva e acelerada de pessoas para usufruirem dos grandes empreendimentos desde o seu canteiro de obra à
sua operação em regime permanente, particularmente usando de mecanismos não convencionais e de amplo processo de parcerias
• Reestruturar os espaços urbanos, seus mobiliários, saneamento ambiental, infra-estrutura, etc. aproveitando os grandes empreendimentos e a-
glomerações produtivas como uma oportunidade para o replanejamento urbano integrado que atenda ao que está sendio adicionado e a deman-
das existentes, ainda não atendidas
Cronograma Físico
Inserção Regional e Municipal dos Grandes Empreendimentos e Aglomerações Produtivas
MP.PA/6
Etapa Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1 Desenvolvimento da Metodologia de Inserção
Cronograma Físico
Regulação e Regulamentação Tributária e Fiscal e Administrativa Regional - MP.IL/1.3
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1 Instituir ou revisar os Planos Diretores Municipais
Instituir ou revisar o arcabouço institucional-legal mínimo dos municípios, compreendendo: código
2 de obras, leis de uso e ocupação do solo urbano, código tributário, código de posturas, código
ambiental, sempre amarrados aos respectivos planos plurianuais e LOAs
Cronograma Físico
Regularização Fundiária - MP.IL/1.2
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Instituir programas de regularização de parcelamentos irregulares, consolidação de favelas, vilas XX XX XX XX XX
1
e de assentamentos precários e informais;
Implantar diretrizes de remoção e reassentamento - assentamentos precários e informais em XX XX XX XX XX
2
áreas de risco e em faixas non aedificandi;
Promover a aplicação do zoneamento econômico-ecológico em todo o território reconhecido XX XX
3
pelos municípios, incluindo no disciplinar áreas de exploração/indústria extrativa;
Implantação do Zoneamento Ambiental Regionalizado em Consonância com o Zoneamento Econômico Ecológico do Estado do Rio de Janeiro
- MP.IL/2.2
Item Programas 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Aparelhar o Estado (INEA) e municípios com equipamentos e capital humano para análi- XX XX XX XX XX
3
se dos pedidos de licenciamento ambiental e fiscalização;
Cronograma Físico
Coordenação de Coordenações de Ações no Ambiente Integrado para Sinergias e Complementaridades Norte-Noroeste Fluminense - MP.IL/7
Item Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1 Estabelecer o Pacto Norte Noroeste Fluminense XX XX
Constituir uma comissão regional de técnicos de notável saber, para desenvolver e XX XX
2 implementar os mecanismos e instrumental para as coordenações de coordenações
de ações regionais
3 Formar e capitalizar fundos XX XX
Desenvolver sites municipais de transparência para acompanhamento pela população, XX XX XX XX XX
4 assim como desenvolver sistema informatizado de monitoramento e avaliação da ges-
tão integrada - regional;
Esta Carteira de Projetos prioritários se converte no objeto principal do Sistema de Gestão Estratégica de Projetos, SIGEP, que constitui
o núcleo do Sistema de Informação de Acompanhamento, um sistema de apoio à decisão dos gestores que estarão à frente de sua im-
plementação. Trata-se de um instrumento de programação e gerenciamento de alta efetividade que disporá, em associação, de um Por-
tal interativo do Plano de Desenvolvimento Sustentável como o seu meio de intermediação e comunicação com a sociedade regional e
global. De posse desta base essencial, tanto a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, SEPLAG-RJ, quanto a unidade de go-
vernança regional, diretamente, quanto os demais setores da comunidade regional e sua população, assim como os setores empresari-
ais globais, indiretamente poderão atuar e organizar suas participações no sentido de convergirem para a implementação compartilhada.
De fato, a proposta é constituir-se uma operação em rede, em hipertexto, em que Portal e SIGEP caracterizam o nódulo de inserção da
Região Norte-Noroeste Fluminense no sistema político-econômico internacional. Neste sentido, revela-se da maior importância e signifi-
cado a existência estruturada e ativa da unidade de governança regional como coordenadora do seu processo de desenvolvimento sus-
tentável de longo prazo, endógeno-exógeno, que deve se renovar além de 2035, para horizontes mais distantes, consecutiva e proativa-
mente. Naturalmente, na medida em que os Projetos da Carteira forem sendo implantados crescerá a complexidade regional, tornando-
se necessário capitalizar este momento, como oportunidade para a transformação de uma economia regional de base primária e secun-
dária, numa economia diversificada de bens de alto valor agregado, serviços de maior complexidade, dotada de plataformas de conhe-
cimento e inovação, em tecnologia e arte, impulsionada por uma cultura de desenvolvimento que, inspirada nas suas origens e história,
se renova e realimenta, cria atalhos e identifica novas trajetórias capazes de substituir as existentes em crescimento, quando se aperce-
berem da proximidade da saturação e rendimentos decrescentes. Associado a este modo de gestão, comparece a capitalização regional
a partir da formação de poupanças em sistemas próprios e investimentos, assumindo-se uma evolução da liquidez consistente com taxas
de formação de capital fixo que assegurem a evolução produtiva consentânea com as dimensões programadas da sua economia. Neste
contexto, reitera-se como absolutamente imprescindível, o exercício intenso e extensivo da democracia social e formação da equidade,
numa pesrpectiva de uma economia ecológica, com a inclusão e criação de mecanismos de ascensão social para todos, um desafio a
ser perseguido e cumprido num horizonte máximo de 20 anos, perfeitamente compatível com as projeções de crescimento mais severas
e, por conseguinte, menores, da economia regional. Para sustentar o processo de desenvolvimento, mais do que manter um posiciona-
mento rigorosamente de preservação ambiental, há de se levar à frente o compromisso de resgatar séculos de ação predadora, reabili-
tando o meio para as condições de atendimento anteriores que proveem conforto, em escopo e escala, para suportar a melhoria da qua-
lidade de vida meta. Finalmente, deve-se registrar que no conjunto dos Projetos desta Carteira, os que tem a qualificação para moverem,
para produzirem as transformações necessárias, para fazerem com que este Plano de Desenvolvimento cumpra o que dele se espera,
são os que prorporcionam e ensejam a evolução dos capitais intangíveis. Neles deve se concentrar a prioridade maior - cultura, educa-
ção, ordenação socioambiental e econômica, cidadania, civismo e ética, linguagem, tudo o que puder ser investido no sentido de desen-
volver as pessoas enquanto agentes que co-operem no exercício de seu conhecimento, comprometendo-se cada vez mais com a sua
consciência para a produção de um estado regional de bem estar e qualidade do viver sem distinções.
260 Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
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