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INTRODUÇÃO:
Essa semana eu tive de dar a notícia do falecimento da mãe de uma estagiária de 16 anos …
E isso me fez pensar muito sobre a questão de “vida e morte” ...
“Sede vós pois PERFEITOS, como é PERFEITO o vosso PAI que está nos céus.” Mateus 5:48
“PERFEITO serás, como o SENHOR teu DEUS.” Deuteronômio 18:13
Como, pois, podia DEUS expressar simultaneamente sua santidade no juízo e seu amor no perdão? Somente
providenciando um substituto divino pelo pecador, de modo que o substituto recebesse o juízo, e o pecador o perdão. É
claro que nós, pecadores, ainda temos de sofrer algumas das conseqüências pessoais, psicológicas e sociais de nossos
pecados, mas a conseqüência penal, a penalidade merecida da alienação de DEUS foi levada por Outro em nosso lugar, de
modo que não necessitássemos suportá-la.
Não encontrei uma afirmação mais cuidadosa da natureza substitutiva da expiação do que a feita por Charles E. B.
Cranfield em seu comentário sobre Romanos. Embora ela resuma a conclusão em cuja direção se encaminha este capítulo,
pode ser útil citá-la perto do começo para que conheçamos o rumo que estamos tomando. A citação faz parte do comentário
do Dr. Cranfield sobre Romanos 3:25. Escreve ele: DEUS, porque em sua misericórdia desejou perdoar aos homens
pecadores, e, sendo verdadeiramente misericordioso, desejou perdoá-los justamente, isto é, sem acoitar o pecado, teve o
propósito de dirigir contra seu próprio ser, na pessoa de seu FILHO, o peso total dessa ira justa a qual eles mereciam.
Mas, não é isso que o escritor Bíblico e muito menos DEUS quis dizer ...
CONCLUSÃO :
1 - Não ganhamos nada com a nossa arrogância e com as brigas conseqüências de um ego desestruturado ...
2 - Precisamos, com URGÊNCIA, aprender a AMAR A DEUS, e conseqüentemente, manifestar o AMOR DE
DEUS para os outros ao nosso redor ...