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FGV Management

MBA em Finanças

Microeconomia (4º aula)

Prof. Paulo C. Coimbra Lisboa


Escolha

A – Escolha Ótima.
• Se as preferências satisfazem alguma
hipótese de monotonicidade então a escolha
ótima será tal que irá esgotar a renda
• Se as preferências forem estritamente
convexas e se as curvas de indiferença não
tangenciarem os eixos então na solução
ótima a TMgS se igualará à menos a razão
dos preços (-p1/p2)
Escolha

A – Escolha Ótima.
• Casos onde a solução ótima não se tem que a
TMgS se igualará à menos a razão dos preços
(-p1/p2):
– Curvas de indiferença com quebras (p.ex.:
complementares perfeitos);
– Curvas de indiferença que tocam os eixos
(p.ex.: substitutos perfeitos);
• Casos onde a condição TMgS=-p1/p2 não é
suficiente para descrever a escolha ótima:
– Solução de canto (p.ex.: quase lineares);
Escolha

A – Escolha Ótima.
• A escolha ótima representa a cesta
demandada:
– Quando nós variamos preços e renda, nós
temos impactos sobre as funções de
demanda;
– Podemos estudar como a escolha ótima (a
cesta demandada) muda à medida em que
mudamos os preços e a renda.
Escolha

B – Exemplos.
• Substitutos Perfeitos;
• Complementares Perfeitos;
• Neutros;
• Males;
• Preferências Côncavas;
• Cobb-Douglas.
Escolha

C – Implicações da Condição
TMgS=-p1/p2.
• Por que se preocupar com esta condição?
• Se todos estiverem diante dos mesmos preços então
todos estarão diante da mesma condição de trocas
entre dois bens. Isto independe da renda e dos gostos;
• Os preços servem de guia para avaliações marginais
relativas: dizem quanto as pessoas estão dispostas a
abrirem mão de um bem para quantidades maiores de
outro.
Escolha

D - Aplicação – Escolhendo um imposto:


Que imposto é melhor, um imposto
sobre uma mercadoria ou um imposto
sobre a renda?
• Podemos mostrar que um imposto sobre a
renda é sempre melhor no sentido de que
dado qualquer imposto sobre a mercadoria,
existe um imposto sobre a renda que
melhora a situação do consumidor.
Escolha

Apêndice: Encontrando a escolha ótima


através de cálculo

Max u(x1,x2)
sujeito à M=p1x1+p2x2

• Método 1: Escreva a condição TMgS=-p1/p2, a


restrição orçamentária e resolva este sistema;
• Método 2: Substitua a restrição na função objetiva e
resolva;
• Método 3: Método do Lagrangeano
Demanda

A – Funções de Demanda

• Relacionam preços e renda a Escolhas.


Demanda
B – Como as escolhas mudam em
resposta à mudanças nos preços dos
bens e na renda?
• Mudanças na renda:
– Resultam em deslocamentos paralelos da
restrição orçamentária;
– Se o bem for normal então um
crescimento na renda acarretará em um
crescimento na demanda deste bem;
– Se, por outro lado, o bem for inferior
então um crescimento na renda
acarretará em uma queda na demanda
deste bem.
Demanda
B – Como as escolhas mudam em
resposta à mudanças nos preços dos
bens e na renda?
• Mudanças na renda (continuação)
– O conjunto de cestas de equilíbrio
associadas a diferentes níveis de renda é
conhecido como curva renda consumo;
– A relação entre o consumo de um bem e
variações na renda do indivíduo,
mantendo-se os preços constantes, é
conhecido como curva de Engel.
Demanda
B – Como as escolhas mudam em
resposta à mudanças nos preços dos
bens e na renda?
• Mudanças nos preços:
– Quando ocorre a elevação no preço de um dos
bens a restrição orçamentária gira (mudando a
inclinação);
– Se o bem for ordinário então um
crescimento no preço acarretará em uma
queda na demanda deste bem;
– Se, por outro lado, o bem for de Giffen então
um crescimento no preço acarretará em um
crescimento na demanda deste bem.
Demanda
B – Como as escolhas mudam em
resposta à mudanças nos preços dos
bens e na renda?
• Mudanças nos preços (continuação):
– O conjunto de cestas de equilíbrio associadas a
diferentes níveis de preços de um bem é
conhecido como curva preço consumo;
– A relação entre o consumo de um bem e
variações no preço deste bem, mantendo-se os
preços dos outros bens e a renda constantes, é
conhecido como curva de Demanda
Demanda
C – Substitutos e complementares
• Complementares: diz-se quando o aumento
no preço de um bem acarretará em uma
redução na quantidade do outro bem (que,
neste caso, é complementar ao bem cujo
preço variou);
• Substitutos: diz-se quando o aumento no
preço de um bem acarretará em uma redução
na quantidade do outro bem (que, neste
caso, é substituto ao bem cujo preço variou).

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