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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS CATALÃO

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

TRABALHO TERMODINÂMICA

ALUNOS: JUNIOR CESAR DELFINO PEIXOTO, 080792.


CURSO: FÍSICA-LICENCIATURA
PROFESSOR: Dra. ANA RITA.

CATALÃO
2009
1 - Uma caneca de alumínio de 100 cm3 está cheia de glicerina a 22 °C.
Quanta glicerina derramará, se a temperatura do sistema subir para 28 °C? (o
coeficiente de dilatação do alumínio é 23 x 10-6/ °C e da glicerina e de 5,1 x
10-4/ °C).
Dilatação volumétrica.
Expansão volumétrica e coeficiente de expansão volumétrica onde .
O volume do liquido derramado corresponde a diferença entre o seu volume
final e o volume final do recipiente, volume final da caneca de alumínio “”.
(Volume do alumínio) Eq:(1)
Volume final da glicerina “”.
(Volume da glicerina). Eq:(2)
Mais o que queremos saber o quanto de glicerina derramara, se a temperatura
do sistema subir 28 °C?
Temos que combinando (1) e (2) nos da:

C e 10,015 cm, no ponto de ebulição da água. (a) Qual o seu comprimento, no


ponto de congelamento da água? (b) qual a sua temperatura, se seu
comprimento é 10,009 cm?°2 - Uma barra feita com uma liga de alumínio mede
10 cm a 20

(a) Se quisermos determinar o comprimento da barra, no ponto de


congelamento da água temos que descobrir o coeficiente de dilatação linear .
Expansão térmica, dilatação linear e dada pela Eq: onde .
C.°Que nos da que
C.°C a 0°C) vai de 100°Dessa forma baixando a temperatura ate o ponto de
congelamento da água a barra sofre variação do comprimento, lembrando que
a escala (

Sendo assim temos que:


(b) Usando a relação, e a Eq: da dilatação linear .
desse modo obtemos a temperatura final.
C.°
3 - Um gás ideal, inicialmente a 300 K, é comprimido à pressão constante igual
a 25 N/m2, de um volume de 3 m3 até um volume de 1,8 m3. Durante o
processo, o gás perde 75 J de calor. Quais são (a) o trabalho realizado, (b) a
variação de energia interna do gás?
Dados: , 25 N/m2 , 3 m3 e 1,8 m3.
Sabendo-se, que no diagrama (P, V) o volume inicial e 3 m3 e o volume final e
1,8 m3 e a pressão inicial e 25 N/m2
Como o gás esta sendo comprimido Q será negativo Q=-75 J, lembrando que
Q>0 esta ganhando e Q<0 esta perdendo.
Usando a primeira lei que e combinando temos que , onde , onde e
(a) Trabalho Associado a uma variação de volume

(b) A variação de energia primeira lei da termodinâmica e dada pela Eq:


.
C. Nela, você põe uma pedra de gelo de 12 g, em seu ponto de fusão, para
esfriar o café. Quantos graus o café esfria, após o gelo ter derretido? Trate o
café como se fosse da água pura.°4 - Uma garrafa térmica contém 130 cm3 de
café quente, à temperatura de 80
Se considerar a garrafa como um sistema isolado, dessa forma não haverá
perda de energia. Assim o calor cedido pelo café (alumínio) mais o calor cedido
pelo (gelo)para derreter e aquecer deve ser nulo:
Considerando que a conservação de energia nos diz que num sistema fechado
Q=0 e . Nos da que +=0.
Já na capacidade calorífica temas as Eq: onde +=0.

As letras (g e a) estão relacionadas com a água e o gelo, e o calor latente de


fusão do gelo. Para se calcular a massa do café usasse a Eq:
C vale:°C, volume do café aproximadamente de 2 cm3 volume do café a
20°Como a densidade do café e um 1,00g/ cm3 a 20
Combinando (1) e (2) nos da:

Substituindo valores na Eq:

Logo T será
5 - Uma anel de cobre de 20 g tem um diâmetro de exatamente 1 polegada à
temperatura de 0 °C. Uma esfera de alumínio tem um diâmetro de exatamente
1,002 polegada à temperatura de 100 °C. A esfera é colocada em cima do anel
e permite-se que os dois encontrem seu equilíbrio térmico, sem perder calor
para o ambiente. A esfera passa exatamente pelo anel na temperatura de
equilíbrio. Encontre a (a) temperatura de equilíbrio e (b) a massa da esfera.

(a) Analisando a expansão térmica da esfera de alumínio e do anel de cobre.


Depois da expansão, o diâmetro d da esfera de alumínio será:
O diâmetro d do anel de cobre será:
Como na temperatura final os diâmetros da esfera e do anel serão iguais, que
nos da:

Resolvendo esta equação para (T) temos:

(b) A massa da esfera e calcula por meio da troca de calor do sistema.

6 - Quantos cubos de gelo de 20 g, cuja temperatura inicial é - 10 °C, precisam


ser colocados em 1 litro de chá quente, com temperatura inicial de 90 °C, para
que a mistura final tenha uma temperatura de 10 °C? suponha que todo o gelo
estará derretido na mistura final e que o calor especifico do chá seja o mesmo
da água. (Dados: LF = 79,5 cal/g = 333 kJ/Kg, o calor especifico da água é 1
cal/g.°C = 4190 J/Kg.K e do gelo (-10 °C) é 0,530 cal/g.°C = 2220 J/Kg.K).
Supondo que todo o gelo estará derretido na mistura final e que o calor
especifico do chá seja o mesmo da água. Se considerarmos os valores para os
calores específicos da água e do gelo. Sabendo que o calor especifica molar a
volume constante e dado pela Eq: , e para transição de fase temos

Sabendo que para fundir o gelo será necessário que a transição de fase seja
333000
Para aquecer o gelo derretido de 0°C a 10°C temos

Calculando o calor removido da água


Combinando todos os valores encontrados temos que o somatório do todos os
Q=0

Como cada cubo de gelo tem acrescentando cubos de gelo.


7 - Dois blocos metálicos são isolados de seu ambiente. O primeiro bloco, que
tem massa m1 = 3,16 kg e temperatura inicial T1 = 17 °C tem um calor
específico quatro vezes maior do que o segundo bloco. Este está a uma
temperatura inicial T2 = 47 °C e seu coeficiente de dilatação linear é 15 x 10-6/
°C. Quando os dois blocos são colocados juntos e alcançam seu equilíbrio
térmico, a área de uma face do segundo bloco diminui em 0, 0300 %. Encontre
a massa deste bloco.
O problema fala de dois blocos metálicos que são isolados de seus ambientes
se pensamos nos dois blocos unidos onde sua A2f e T equivalente,
desconsiderando as perdas de energia, o calor cedido pelo bloco 2(Q2)
somado ao calor recebido pelo bloco 1 (Q1) deve ser nulo.

A temperatura de equilíbrio pode ser calculada sabendo a variação da área de


face do bloco 2 sabendo que a área do bloco 2 diminui 0,03% temos assim:

Substituindo as áreas (A) por (), onde quadrado e lado vez lado.
Assim podemos analisar a equação térmica do bloco 2:

Combinado as equações (2) em (1 ) nos da que:

C.°C se misturam com 50 g de água a 20 °C) a 100 °8 - Numa experiência de


calores específicos, 200 g de alumínio (c = 0,215 cal/g.
Dados:

a) Calcule a temperatura de equilíbrio.


Como o sistema e composto por alumínio e água e esta isolado, ele não troca
calor: dessa forma ambos alcançam uma temperatura de equilíbrio T:

Mas queremos a temperatura em K:


b) Calcule a variação de entropia do alumínio.
Entropia processo reversível infinitesimal,
c) Calcule a variação de entropia da água.

d) Calcule a variação de entropia do sistema.

C.°C e c em cal/g.K. Encontre o calor necessário para elevar a temperatura de


2 g desta substância de 5 para 15 °9 - O calor especifico de uma substância
varia com a temperatura. Esta variação é dada pela expressão c = 0,20 + 0,14T
+ 0,023T2, com T em
Calor especifico e dada pela equação: onde que e o calor necessário para uma
variação de temperatura em uma massa.
Que nos diz se integrarmos obtém que:

10 - A temperaturas muito baixas, o calor especifico molar CV para muitos


sólidos é (aproximadamente) proporcional a T3; isto è CV = AT3, onde A
depende da substância. Para o alumínio, A = 7,53 x 10-6 cal/mol. K4. Calcule a
variação de entropia de 4 moles de alumínio, quando sua temperatura varia de
5 para 10 K.

11 - Suponha que 4 moles de um gás ideal diatômico, cujas moléculas estejam


em rotação sem oscilar, sofrem um aumento de temperatura de 60 K a pressão
constante. a) Quanto calor foi transferido para o gás? b) Em quanto aumentou
a energia interna do gás? c) Quanto trabalho foi realizado pelo gás? d) Qual foi
o aumento na energia interna translacional das moléculas do gás?
O diagrama pode ser descrito da seguinte forma no processo termodinâmico :

a) Uns gases ideais diatômico sofrem um aumento de temperatura a pressão


constante e sendo que um gás ideal diatômico incapaz de oscilar =7/2R que
nos da que na equação de um gás ideal temos: , sabendo que o calor
especifico molares de gases a baixa pressões para um monoatômico e as
unidades em (J/mol*K)=8,314.

b) Em quanto aumentou a energia interna do gás?


A variação de energia primeira lei da termodinâmica e dada pela Eq: onde
.

c) Quanto trabalho foi realizado pelo gás?

d) Qual foi o aumento na energia interna translacional das moléculas do gás?

A variação de energia de um gás em rotação sem oscilar e a soma das


variações das energias internas. esta associado a variação de energia cinética
e.
.

C. Quais serão a pressão e a temperatura final desse gás e quanto trabalho


ele realizará durante a expansão, se esta for: a) isotérmica, b) adiabática e o
gás monoatômico, e c) adiabática e o gás diatômico?°12 - Uma amostra de gás
ideal se expande de pressão e volume iniciais correspondentes a 32 atm e 1
litro, respectivamente, para um volume final de 4 L. A temperatura inicial do gás
era de 27
a) Um processo isotérmico e um processo a temperatura constante, para que
ocorra, e necessário que a transferência de calor para dentro ou para fora do
sistema seja suficientemente lenta, possibilitando que o sistema permaneça em
equilíbrio.
Onde a e Q=W que nos da: .

O trabalho e dado pela equação

b) um processo adiabático e aquele no qual não ocorre transferência de calor


nem dentro, nem para fora do sistema; Q= 0 o calor especifico molar a volume
constante pode ser expresso como um simples multiplicar a constante do gás R
em certos casos ideais. Gás monoatômico , gás diatômico , solido
monoatômico e . A pressão final será

Podemos também chegar a temperatura final através da equação:

A primeira Lei nos fala que a o a variação de energia pode ter uma variação
negativa que podemos calcular,
No estado inicial temos:

c) Se a expansão e adiabática e o gás e diatômico tem-se Q= 0 , , e

13 - Um bloco de 50 g de cobre a 400 K é colocado em contato numa caixa


junto com um bloco de 100 g de chumbo a 200 K. Sendo o calor específico do
cobre = 0,0923 cal/g.K= 386 J/Kg.K e do chumbo = 0,0305 cal/g.K=128 J/Kg.K.
a) Qual a temperatura final de equilíbrio do sistema formado pelos dois blocos?
b) Qual a variação da energia interna do sistema, desde quando os blocos são
postos em contato até o equilíbrio ser atingido? c) Qual a variação de entropia
do sistema?

14 - Encontre (a) o calor absorvido e (b) a variação de entropia de um bloco de


cobre de 1 kg, cuja temperatura é aumentada reversivelmente de 25 °C a 100
°C. (calor específico do cobre é 9,2 x 10-2 cal/g.°C)

15 - (a) A temperatura na superfície do sol é de 6000 K. Expresse essa


temperatura na escala Celsius e Fahrenheit.
A regra de conversão da escala Celsius para Fahrenheit é Kelvin:

(b) A temperatura mais baixa registrada nos EUA foi - 70 °F. Expresse esse
valor nas escalas Celsius e Kelvin.

(c) A que temperatura a escala Fahrenheit indica uma leitura igual ao dobro da
escala Celsius?

(d) A que temperatura a escala Celsius indica uma leitura igual ao dobro da
escala Fahrenheit?

C.°C e o de dilatação linear do tanque do caminhão (feito de aço) é 11 x 10-


6 /°F mais baixa que em Las Vegas, e onde ele entregou toda a carga. Quantos
galões foram entregues? O coeficiente de dilatação volumétrica do óleo diesel
é 9,5 x 10-4 /°16 - Num dia quente, em Las Vegas, um caminhão tanque foi
carregado com 9785 galões de óleo diesel. Ele encontrou tempo frio no
caminho para Payson, Utah, onde a temperatura estava 41

onde β é o coeficiente de dilatação volumétrica. , Τ ∆ ρ β − = ρ ∆ T, a


variação da densidade será ∆ 17 - Densidade é . Como o volume depende da
temperatura, a densidade também depende. Mostre que, se a temperatura
variar
Suponde que a densidade seja a temperatura e a densidade a temperatura T,
podemos dessa forma definir por:

a variação do volume esta relacionada com a temperatura . A dilatação


volumétrica térmica nos diz que o aumento de temperatura geralmente produz
aumento de volume, a variação da densidade combinado com a variação de
temperatura será:

Combinando as equações acima temos

O sinal e negativo por que a variação e positiva da temperatura resultam numa


variação negativa da densidade.

C e uma pressão de 1,01 x 105 Pa se expande até um volume de 1500 cm3 e


pressão de 1,06 x 105 Pa. Encontre:°18 - Uma quantidade de oxigênio
ocupando um volume de 1000 cm3 a 40
(a) O número de moles de oxigênio no sistema e.
C para K dessa forma fica na unidade do S.I.°Fatores de conversão
transformando
, a equação do gás ideal .
O volume de gás 1000cm3 =1000*, o gás expandido 1500cm3=1500*,

(b) sua temperatura final. A lei do gás ideal nos da que onde podemos extrair
que:

C será:°Mas sua temperatura final em

19 - 20, 9 J de calor são adicionados a um certo gás ideal. Como resultado, seu
volume aumenta de 50 cm3 para 100 cm3, enquanto sua pressão permanece
constante (1 atm). (a) Qual a variação na energia interna do gás? (b) Se a
quantidade de gás presente for 2 x 10-3 mol, calcule o calor específico molar a
pressão constante. (c) Calcule o calor específico molar a volume constante.
(a) A variação da energia interna do gás pode ser calculada pela primeira lei da
termodinâmica:

(b) Relacionando as equações temos: a razão entre elas nos da:


(c) Relacionando entre os calores específicos à pressão e a volume constantes
é:

20 - Uma amostra de ar, ocupa 0,14 m3 à pressão manométrica de 1,03 x 105


Pa, se expande isotermicamente até atingir a pressão atmosférica e é então
resfriada, à pressão constante, até que retorne ao seu volume inicial. Calcule o
trabalho realizado pelo ar.

21 - CV para um certo gás ideal é 6 cal/mol. K. A temperatura de 3 moles do


gás é aumentada em 50 K em cada um dos 3 processos diferentes seguintes: a
volume constante, à pressão constante e em uma compressão adiabática.
Calcule para cada um dos 3 processos: a) O calor absorvido (ou cedido), b) o
trabalho realizado pelo gás, c) a variação de energia interna do gás e d) a
variação de energia cinética de translação total do gás.

C? Dados: LF = 79,5 cal/g = 333 kJ/Kg. . O calor de vaporização , sob pressão


atmosférica normal, o calor de vaporização da água e°C precisa ser misturada
com 150 g de gelo a seu ponto de fusão, em uma garrafa térmica, para
produzir da água líquida a 50 °22 - Que massa de vapor a 100

C, encontre o valor de X.°C. Se Lo = 3,77 m e o coeficiente de dilatação linear é


25 x 10-6/°23 - Uma Barra com uma rachadura no centro entorta para cima com
um aumento de temperatura de 32
Dilatação linear, supondo que uma barra possua comprimento Lo em uma dada
temperatura . Quando a temperatura varia de , o comprimento varia de .
.O comprimento final da barra ése aplicamos o teorema de Pitágoras do
triangulo retângulo nos da: resolvendo esta equação para (x) substituindo os
valores de (L) nos da:

24 – Quando um sistema é levado do estado i para o estado f ao longo da


trajetória iaf na figura, Q = 50 cal e W = 20 cal. Ao longo da trajetória ibf, Q = 36
cal. (a) Qual o valor de W ao longo da trajetória ibf? (b) se W = - 13 cal para a
trajtória de volta fi, qual será Q para essa trajetória? (c) Considere Eint i = 10
cal. Qual é Eint,f? (d) se Eint,b = 22 cal, qual o valor de Q para a trajetória ib e
para a trajetória bf?

Primeira lei da termodinamica principio da conservação de energia para 1


processo termodinamico e expressa pela equação: , () energia interna, ()
energia de troca e () trabalho realizado.
(a) Qual o valor de W ao longo da trajetória iaf ?.

Valor do trabalho na trajetoria ibf ?

(b) se W = - 13 cal para a trajtória de volta fi, qual será Q para essa trajetória?

(c) Considere Eint i = 10 cal. Qual é

(d) se Eint,b = 22 cal, qual o valor de Q para a trajetória ib e para a trajetória


bf?

25 – Um motor de Carnot absorve 52 kJ sob a forma de calor e expele 36 kJ


sob a forma de calor em cada ciclo. Calcule (a) eficiência do motor e (b) o
trabalho realizado por ciclo em quilojoules.
(a) A eficiência térmica de um motor térmico é definida como a relação da
eficiência do trabalho realizado pelo motor, durante um ciclo, com a energia
absorvida no ponto mais alto temperatura durante o ciclo: =36 kJ e =52 kJ.

(b) O trabalho realizado por ciclo em quilojoules.

26 – Quanto trabalho deve ser realizado por um refrigerador Carnot para


transferir 1,0 J sob a forma de calor (a) de um reservatório a 7,0 ºC para um a
27 ºC, (b) de um reservatório a – 73 ºC para um a 27 ºC, (c) de um reservatório
a – 173 ºC para um a 27 ºC e (d) de um reservatório a -223 ºC para um a 27
ºC?
(a) Coeficiente de desempenho (), energia transferida em alta temperatura
(Qb), trabalho realizado por bomba (W). Lembrando dos fatores de conversão
da temperatura de ºC para K. .

Coeficiente de desempenho refrigerador de Carnot.

(b) Conversão da temperatura de ºC para K

(c) Conversão da temperatura de ºC para K

(d) Conversão da temperatura de ºC para K

27 – O motor em um refrigerador possui uma potência de 200 W. Se o


compartimento do congelador estiver a 270 K e o ar do lado de fora estiver a
300 K, e supondo a eficiência de um refrigerador Carnot, qual a quantidade
máxima de energia que pode ser extraída sob a forma de calor do
compartimento do congelador em 10,0 mim?

O trabalho realizado pelo motor em t =10.0min é: | W |= Pt =(200) (10,0) (60)


=1,2*.

entre os calores específicos molares do gás. (b) Qual a eficiência do ciclo?


γ 28 – A operação de um motor a gasolina de combustão interna está
representada pelo ciclo da figura. Suponha que a mistura gasolina-ar de
admissão é um gás ideal e use uma razão de compressão 4:1 (V4 = 4V1).
Suponha que p2 = 3 p1. (a) Determine a pressão e a temperatura em cada um
dos pontos de vértice do diagrama p-V em termos de p1, T1, e da razão

(a) No estado de 1 e 2 isotermico onde e :

No estado de 1 e 3 onde e ,

Estados 1 e 4 ():

(b) A eficiencia de uma maquina termica e dada por (1), onde e o calor extraido
da fonte termica a temperatura e e o calor extraido da fonte termica a
temperatura . Sabendo que não existe 100%.
mas =e = sendo
Calculo de obtemos que:

Calculo de obtemos que:

Combinando com nos da:


como ,

S = nRln(Vf/ Vi). (Veja problema resolvido 21.1).∆ 30 – Um cilindro contém n


moles de um gás ideal monoatômico. Se o gás sofre uma expansão isotérmica
reversível do volume inicial V1 até o volume final Vf ao longo da trajetória I da
figura, a sua variação de entropia é
Agora considere a trajetória II da figura, que leva o gás do mesmo estado inicial
i até o estado x por meio de uma expansão adiabática reversível, e depois
desse estado x até o mesmo estado final f por meio de um processo reversível
a volume constante.

(a) Descreva como você poderia realizar os dois processos reversíveis para a
trajetória II.
A segunda lei da termodinâmica diz que o calor flui naturalmente de corpo
quente para um corpo mais frio. Entropia e dada pela equação,

(b) Mostre que a temperatura do gás no estado x é Tx = Ti (Vi/ Vf)2/3.

Um processo adiabático e aquele no qual não ocorre transferência de calor


nem para dentro, nem para fora do sistema Q=0. Onde (i, x) é adiabática, e
numa transformação desse tipo para um gás ideal temos que: =constante e
=constante, portanto , mas temos que nos fornece que
(c) Qual a energia Q1 transferida sob a forma de calor ao longo da trajetória I e
a energia Q1I transferida sob a forma de calor ao longo da trajetória II? Elas
são iguais?
Observando ao longo da trajetória (I) temos um processo isotérmico
considerando a primeira lei da termodinâmica, para uma transformação
isotérmica temos então:
, portanto
Para trajetória (II) temos um processo adiabático (IX) e outro processo
isovolumétrico (xf): , como no processo adiabático não a troca de calor nos da
que =0, já no processo isovolumétrico, temos . Pela primeira lei da
termodinâmica, temos

S para a trajetória II? A variação da entropia para a trajetória I é igual a ela?


∆ (d) Qual a variação da entropia

Como o processo IX e adiabático, temos então que e:


olhando de outra forma nos da e portanto então

S para n = 1, Ti = 500 K e Vf/Vi = 2.∆ (e) Calcule Tx, Q1, Q1I e

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