Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ambiente físico.
Objetivos
a) Objetivo Geral
b) Objetivos Específicos
do trabalhador e da clientela.
Metodologia
Realidade hospitalar
sendo
O hospital é uma empresa que funciona 24 horas por dia e 365 dias
parece ser mais complexa do que o hospital e, como não poderia ser diferente,
Mirshawka, 1994).
trabalho.
2- Profissionais de saúde
fazem parte do processo produtivo sob o ponto de vista social e vendem o seu
profissionais. Mendes (1980) aponta uma série de riscos a que estão expostos
menor.
característica?
saúde do país, não tem passado em branco pelos órgãos governamentais, nas
término da construção.
O Ministério da Saúde (1986), demonstrando preocupação com a
subseqüentes.
equipe, alguns questionamentos: o que deve ser reformado? O que não deve
que isso aconteça? Nos primeiros contatos, aparecem opiniões das mais
las.
administrativa dos profissionais de saúde dos hospitais, uma vez que poderá
todo o país, estão vinculadas ao SUS. Este sistema mantém várias formas de
públicos).
como sendo uma parte integrante de uma organização médica e social, cuja
22).
regime ambulatorial;
internação;
pesquisa;
administrativa;
esta área.
São as seguintes:
complexidade):
horas.
horas.
precisam dar respostas eficazes aos seus usuários. Sendo assim, alguns
concentração da população;
atalhos, nem meios fáceis e nem resultados a curto prazo que garanta a
limitações legais das suas atribuições e agem de acordo com elas. Assim, é
cada um, pois o trabalho desarticulado, nestes casos, podem levar a sérios
atualizada para assumir, com competência, a parte que lhe cabe neste
maior estresse do que ser responsável por objetos (Candeias et al., 1992). O
bem estar dos clientes, familiares e dos próprios colegas. Desta forma, não se
indústrias.
Abujamra 1988).
tais como: limitações temporais nas quais é executada, o contexto em que ela
atividades, inclusive o trabalho, têm pelo menos três aspectos: físico, cognitivo
e psíquico. Cada um deles pode determinar uma sobrecarga. Eles estão inter-
relacionados e são bastante freqüentes, embora não seja necessário, que uma
bastante alta nos dois outros domínios. Todavia, torna-se imprudente a análise
1994).
refazer toda a seqüência ou adiar para mais tarde a tarefa começada, o que,
por vezes, significa ter de começar tudo de novo. E que uma carga mental alta
necessidades do serviço.
a que está vinculada, com o objetivo de atender à sua finalidade. Deve conter
1977; Dejours, 1988; Iida, 1992; Fialho e Santos, 1997; Grandjean, 1998,
entre outros).
homem deve trabalhar como uma penitência e/ou de que trabalha unicamente
pelo dinheiro e pela sobrevivência, vem perdendo o seu espaço, pela releitura
pessoais.
apesar de recente, vem perdendo seu espaço, nas últimas décadas, à medida
1995).
ponto que abarca quase todos tipos de atividades humanas. Hoje, esta
(Iida, 1992).
4.1.1 – Ergonomia
A partir da primeira metade do século XX, observa-se um acentuado
sistemas de produção etc, são, também, determinados por outros fatores, tanto
vida do homem, faz com que a ergonomia, cada vez mais, desenvolva novos
Santos, 1997).
desenvolvimento da AET.
para o alcance desta participação, pois não se pode conceber uma visão
apropriada para solução dos problemas apresentados, uma vez que, na fase
uma definição clara de suas origens, parece ser o momento mais adequado
os clientes e o ambiente.
até bem pouco tempo, foram vistos como meios essencialmente técnicos,
anteriormente.
dos espaços de trabalho, seria realizado por meio de leitura das interações
futuros fluxos e circulações que irão fornecer ao arquiteto uma descrição das
4.6 – Deslocamentos
seu posto de trabalho. Desta forma, Fischer (1989) destaca dois tipos de
projetos.
risco. Entretanto, quando isso não for possível, devem ser avaliados os
atuam num mesmo local, tendo em vista o fato delas possuírem diferentes
distintas:
geral etc);
entorse etc);
encaminhamentos:
• se for um caso simples, o médico faz o atendimento do cliente,
consultório do especialistas;
Internação de um hospital;
ou internado;
internação;
• quando o problema é cirúrgico (incisões, politraumatizados,
aguardando vaga.
pela unidade.
internados no corredor;
e cuidados;
assistenciais.
• fazer lanche;
• tomar cafezinho;
(conversas informais);
televisão;
os médicos efetivos);
(curiosidade);
(muito freqüente);
postos de trabalho;
profissional a se deslocar.
que a equipe de enfermagem continua num ritmo rotineiro dos cuidados aos
institucional e social.
familiares e acompanhantes.
e cadeiras de rodas.
pessoal de enfermagem.
faz necessário com que a instituição procure alternativas para diminuir o fluxo
liberados para atender as urgências e emergências. Assim esta área, deve ser
consultada.
estar localizada próximo a esta entrada e ter fácil acesso para macas e
cadeiras de rodas.
recomendação é que ela esteja localizada numa área de acesso imediato, que
noutra sala, a sala de observação (com metragem não inferior a 8,5 m2, por
entre uma sala e outra. Daí surgiu a necessidade de uma sala de medicação,
em conta que a finalidade atual dos corredores parece estar longe de ser a
estar ou de lanches.
do espaço, por meio de marcas, inscrições etc, e a defesa deste espaço, como
grandes, muros, portas etc. Neste caso entra em jogo a violação de fronteiras,
lisos, ou seja, não devem ter frestas ou saliências que possam abrigar
leito ou box;
consultório.
1983). Quanto aos quartos dos clientes, são quatro tipos de iluminação
no leito com lâmpada fluorescente, que também pode ser obtida através de
(Grandjean, 1998).
A percepção do som é interpretada diferentemente de indivíduo para
1998). O conceito de ruído mais usual é o que considera ruído como um “som
percebê-lo.
1988.
p. 83, Mar./Apr.1982.
1978.
s/d.
Colin, 1989.
GOMES, Alice Martins. Emergência: planejamento e organização
p. 11-54.
1991.
PITTA, Ana. Hospital: dor e morte como ofício. 2. ed. São Paulo:
HUCITEC,6 1991.
SANTOS, Neri dos. et al. Antropotecnologia: a ergonomia dos
FUNDACENTRO,1994.
ANEXO A
GLOSSÁRIO
ANEXO B
DECLARAÇÃO DE AUTORIA