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[Conceitos Básicos] [Informacões Adicionais]


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Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a


utilizar sistemas computacionais para suportar suas
atividades.pºeralmente, em cada empresa, vários sistema s foram
desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas
unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por
exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um
sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outr o. Dessa
forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas. p

Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a


dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a
inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um
sistema.pOs sistemas ? P (? 
    ) solucionam
esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado,
funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos
de negócio das empresas.p

Os sistemas ? P surgiram a partir da evolução dos sistemas M P


(Ñ 
    ). Neles, foram agregados as funções de
programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades
de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade,
controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais
recentemente,     . Dessa forma, os sistemas
M P deixaram de atender apenas as necessidades de informação
referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às
necessidades de informação para a tomada de dec isão gerencial
sobre outros recursos de manufatura. O M P passou, então, a ser
chamado de M P II (Ñ
 
 
    -
 Planejamento de ecursos de Manufatura).p
Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os
fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados
aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os
limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de
ºerenciamento dos ecursos Humanos, Vendas e Distribuição,
Finanças e Controladoria, entre outros. ?sses novos sistemas,
capazes de suportar as necessidades de informação para todo o
empreendimento, são denominados sistemas ? P. p

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Os sistemas ? P são compostos por uma base de dados única e por


módulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura
abaixo apresenta uma estrutura típica de funcionamento de um
sistema ? P. Os dados utilizados por um módulo são armazenados
na base de dados central para serem manipulados por outros
módulos.pp

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p Figura 1 - ?strutura típica de fucionamento de um sistema ? P
(DAV?NPO T, 1998)pppp
Os módulos citados na figura acima estão presentes na maioria dos
sistemas ? P. Além deles, alguns sistemas ? P possuem módulos
adicionais, tais como: ºerenciamento da Qualidade, ºerenciamento
de Projetos, ºerenciamento de Manutenção, entre outros. p

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As funcionalidades dos módulos de um sistema ? P representam


uma solução genérica que reflete uma série de considerações sobre a
forma que as empresas operam em geral. Para flexibilizar sua
utilização em um maior número de empresas de diversos segmentos,
os sistemas ? P foram desenvolvidos de forma que a solução
genérica possa ser customizada em um certo grau.

Na implantação de um sistema ? P, a customização é um


compromisso entre os requisitos da empresa e as funcionalidades
disponíveis no sistema.pInicialmente, na maioria das vezes, os
processos de negócio das empresas precisam ser redefinidos para
que seus requisitos se aproximem das funcionalidades do sistema.
?ntão, a primeira medida de customização é a seleção dos módulos
que serão instalados. A característica modular permite que cada
empresa utilize somente os módulos que necessite e possibilita que
módulos adicionais sejam agregados com o tempo. ?m seguida, para
cada módulo, são feitos ajustes nas tabelas de configuração para que
o sistema se adeque da melhor forma possível aos novos processos
de negócio. Mesmo com a customização, a solução pode não atender
a alguns requisitos específicos das empresas. Nesses casos, as
empresas precisam utilizar outros sistemas complementares ou
abandonar seus requisitos específicos e adotar processos genéricos. p

Por esse motivo, a decisão de implantação de um sistema ? P só


deve ser tomada após uma análise detalhada dos processos da
empresa e das funcionalidades dos sistemas ? P. Além disso, é
muito importante que as empresas considerem, desde o início da
implantação, os impactos que a redefinição dos processos e a
introdução do sistema terão na estrutura, cultura e estratégia da
organização.p

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As utilização de sistemas ? P otimiza o fluxo de informações e facilita


o acesso aos dados operacionais, favorecendo a adoção de estruturas
organizacionais mais achatadas e flexíveis. Além disso, as
informações tornam-se mais consistentes, possibilitando a tomada de
decisão com base em dados que refletem a realidade da empresa. Um
outro benefício da implantação é a adoção de melhores práticas de
negócio, suportadas pelas funcionaldades dos sistemas, que resultam
em ganhos de produtividade e em maior velocidade de resposta da
organização.pp
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Apesar de não possuírem um módulo específico para o processo de
desenvolvimento de produtos, os sistemas ? P tem diversas
funcionalidades que suportam as atividades desse processo dispersas
entre seus módulos. ?ntre essas funcionalidades estão:
gerenciamento de dados de produtos, gerenciamento da BOM (•  
Ñ ), planejamento de processo macro, APIs para
sistemas CAD ( 
 ) e gerenciamento de fluxo de
trabalho.pp
Na aplicação de sistemas ? P no desenvolvimento de produtos,
devem ser analisadas as sobreposições de funções entre esses
sistemas e os sistemas de engenharia ( CAD/CA?/CAM/CAPP/PDM) e
exploradas as possibilidades de integração entre eles. p

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?m geral, as sobreposições de funções entre sistemas ? P


e PDM são: ºerenciamento da ?strutura de Produto ou BOM,
ºerenciamento de Mudanças de Produto, e ºeren ciamento dos
Dados e Características do Produto.pp
O ponto comum de uma possível integração entre sistemas ? P e
PDM é a ?strutura de Produto (BOM). Com a sobreposição de
funções, o problema é como se obter vantagens competitivas na
passagem dos dados da engenharia para a manufatura. Ainda não
existe uma abordagem definida, mas algumas soluções possíveis são: p

Ë Transmissão, em uma direção, dos dados da BOM para o


sistema ? P utilizando APIs (       ) dos
fornecedores de pacotes;p
Ë APIs bidirecionais nas quais o ? P envia para o sistema PDM
informações necessárias para a análise de custo e
modificações;p
Ë Possibilitar que o ? P obtenha a BOM diretamente do PDM
quando esta for criada e mantenha estes dados com status de
³em projeto´ até que a atividade esteja completada. ?nquanto
isso os dados ficam sobre o controle do PDM. p

Um dos benefícios de uma efetiva integração entre sistemas ? P e


PDM deve ser a eliminação de dados redundantes e a redução do
ciclo de transferência de dados da engenhar ia para a manufatura.
Deve-se observar que, atuamente, alguns sistemas ? P estão
incorporando às suas soluções funcionalidades completas de um
sistema PDM, distribuídas ao longo de seus módulos.

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A sobreposição de funções entre sistemas ? P e CAPP ocorre nas
informações sobre seqüência de operações de fabricação,
equipamentos utilizados e tempos (plano de processo macro).pp
ºeralmente, os sistemas ? P dispõe de um módulo de Apoio à
ºestão de Produção em Processos, no qual são geradas as
informações do plano macro. ?stas informações são básicas para o
funcionamento do sistema. No entanto, os sistema s ? P não têm
podem gerar e gerenciar todos os detalhamentos do plano de
processo necessários em um ambiente de ?ngenharia Simultânea.pp
Para gerar e gerenciar os detalhamentos do plano macro (FM?A,
Plano de Controle, Condições de Usinagem, Ferramental, entre
outros) é necessária a utilização de sistemas CAPP. pp
Como no caso da integração entre sistemas PDM e ? P, ainda não
existe uma abordagem definida para a integração entre CAPP e ? P.
Atualmente a transferência dos dados da engenharia para a produção
muitas vezes ocorre por duplicação de atividades ou ainda por
digitação dos dados no sistema ? P.p

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1 - p

 1  p

DAV?NPO T, T.H. (1998). Putting the enterprise into the enterprise


system.   7. Julho-Agosto, p.121-131. (t: 827).

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CO A, H.L.; ºIAN?SI, I.º.N.; CAON, M. (1997).  8  

 1+.   


 +. ) ((5 : conceitos, uso
e implantação. São Paulo: Atlas. ( Disponível na biblioteca da ?P -
USP ).

CU AN, T; K?LL? , º.; LADD, A. (1997). c 590 


0
 : Understanding the Business Process eference Model.
Prentice Hall.p

K?LL? , º.; T?UF?L, T. (1998). c 59


    

  : Iterative Process Prototyping. Addison-Wesley.p

KI CHM? , M. (1998). 


     
  
  7. Springer-Verlag.p

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. (1998). ) 1    


:. Upper Saddle iver: Prentice Hall. ( Disponível na biblioteca
da F?A - USP ). p
c 7 p

Fornecedores de sistemas ? P:

Baan ± http://www.baan.comp

Datasul - http://www2.datasul.com.br/p

JD ?dwards - http://www.jdedwards.com/p

Microsiga - http://www.microsiga.com.br/p

MKºroup (Computer Associates) - http://www.mkgroup.com/p

Oracle - http://www.oracle.com/applications/p

Peoplesoft - http://www.peoplesoft.com/p

SAP - http://www.sap.com/p

S?NIO SIST?MAS - http://www.senior.com.br/p

eº?STO - http://www.egestor.com.br.p

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