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Biofísica para Biologia

Aula 04 - Radiação e Radioatividade


Prof. Mauro Rebelo
Matéria e energia
Isótopos, isóbaros e isótonos
Isótopos radioativos
Radioatividade
Partícula alfa
Partícula beta
Radiação gama
Raios X são energia atômica
Raios X são energia atômica
Radiação x Radiação ionizante
•  Radiação:
1.  Qualquer dos processos físicos de emissão e propagação de
energia, seja por intermédio de fenômenos ondulatórios, seja por
meio de partículas dotadas de energia cinética.
1.  Alfa, beta, gama, raio X

2.  UV
•  Radiação ionizante: radiação cuja energia é superior à
energia de ligação dos elétrons de um átomo com o seu
núcleo; radiações cuja energia é suficiente para arrancar
elétrons de seus orbitais.
•  A interação das radiações ionizantes com a matéria
consiste na transferência de energia da radiação para o meio
irradiado.
Partícula x onda
a) partículas: possui massa, carga •  b) ondas eletromagnéticas: não
elétrica e velocidade, esta
dependente do valor de sua possuem massa e se propagam
energia; com a velocidade de 300.000
km/s, para qualquer valor de sua
energia. São da mesma natureza
da luz e das ondas de
transmissão de rádio e TV.
Criptônio
Urânio

Bário
A energia Nuclear
•  liberta a energia do núcleo para utilização
•  Partir ou dividir o núcleo de um átomo .pesado.(com muitos prótons e nêutrons),
em dois núcleos menores, pelo impacto de um nêutron.
•  A energia seria liberada, na maior parte, na forma de calor (energia térmica).
Fissão nuclear e fissão nuclear em cadeia
Aplicações
Traçadores Radioativos
Traçadores Radioativos
Esterelização por Irradiamento
Previne apodrecimento e germinação de alimentos
Atividade de uma amostra
•  As emissões de radiação são feitas de modo imprevisto e não se pode
adivinhar o momento em que um determinado núcleo irá emitir radiação.

•  Para a grande quantidade de átomos existentes em uma amostra


espera-se um certo número de emissões ou transformações em cada
segundo.

•  Essa taxa de transformações é denominada atividade da amostra.


Decaimento radioativo:
•  Um núcleo com excesso de energia tende a estabilizar-se, emitindo
partículas alfa ou beta.
•  Em cada emissão de uma dessas partículas, há uma variação do número
de prótons no núcleo, isto é, o elemento se transforma ou se transmuta
em outro.
•  Essa transmutação também é conhecida como desintegração radioativa.
•  Um termo mais apropriado é decaimento radioativo, que sugere a
diminuição gradual de massa e atividade.
•  Atividade de uma amostra: Bq (Becquerel) = uma desintegração por
segundo Ci (Curie) = 3,7 x 1010 Bq
Meia-vida - tempo necessário para a atividade de um
elemento radioativo ser reduzida à metade da atividade
inicial.
Iodo-131 - utilizado em Medicina Nuclear para exames
de tireóide. Possui a meia-vida de oito dias.
Séries radioativas
naturais
Conseqüências físicas e químicas da interação
das radiações ionizantes com a matéria
•  Ao arrancarem, aleatoriamente, elétrons das camadas eletrônicas de
átomos, as radiações ionizantes contribuem para romper, mesmo que
momentaneamente, o equilíbrio entre as cargas positivas e negativas do
átomo.
•  À introdução de cargas elétricas livres em um meio irradiado, segue-se
um rearranjo eletrônico que pode envolver elétrons de outros átomos e
moléculas. Este rearranjo de elétrons tem como conseqüência o
restabelecimentodo equilíbrio perdido
Conseqüências biológicas da interação
das radiações ionizantes com um ser vivo

5’ 3’

rad

3’ 5’
Consequencias das radiações ionizantes
•  Rapidamente os pesquisadores descobriram que aquelas elementos tinham a
capacidade de causar alterações biológicas. Curie e Becquerel bolaram então um
experimento para investigar as lesões causadas pelas emissões do rádio na pele.
Bequerel carregou no bolso de seu colete durante 6 h um vidrinho contendo uma
pedrinha (do tamanho de uma cabeça de alfinete) de Cloreto de Bário radioativo
(800.000 vezes mais radioativo que o Urânio). 10 dias depois ele observou a
formação de uma mancha vermelha no peito, que nos dias seguintes ficou preta.
20 dias depois da exposição havia sido formada uma ulceração que só foi curada
com um mês de tratamento com bandagens, deixando uma cicatriz na forma do
tubo. Durante esse tempo, uma nova mancha apareceu na posição oposta,
referente ao outro lado do bolso, onde o tubo havia ficado menos de 1 h.
•  Uma pedra no bolso também foi a razão do
acidente radioativo de Goiânia em 1987 se transformar em uma catástrofe. Um
velho aparelho de radioterapia foi roubado do prédio de um hospital abandonado pra
ser vendido como sucata em um ferro velho. A blindagem da fonte de radiação, com
algo em torno de 20g de Césio 137 (primeira foto), tinha mais de 120 kg de chumbo
e devia valer alguma coisa. Quem comprou foi Devair Alves Ferreira, que depois de
abrir a proteção da fonte a marretadas, ficou encantado com o pó azul brilhante e
resolveu levar pedaços da pastilha de Césio para casa. Devair carregou a pedrinha no
bolso por vários dias, mostrava para os amigos e vizinhos, em casa e no bar:"Todos
os dias eu pegava aquela pedra. Minha mulher tinha pavor e vivia tapando a pedra. Ela
detestava e eu amava a pedra. Eu convivi oito dias com aquela pedra. Tomava cerveja
e colocava o copo em cima dela".
Radiólise da água
Reações químicas da radiólise da água
Efeito das radiações na pele
Irradiação x Contaminação

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