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ANP

Agencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e


Bicombustíveis
Introdução
o A criação da ANP (Agencia Nacional de Petróleo,
Gás Natural e Biocombustiveis) em 1997 pelo
governo do Fernando Henrique Cardoso a fim de
promover o fim do monopólio estatal do petróleo
instaurado desde 1953, com a criação da Petrobras
pela Lei nº 2004, que competia a esta o monopólio da
União na exploração, produção, refino e transporte
do petróleo.
o Devido a Lei do petróleo (nº 9.478) que levou à
ANP, demais empresas da área petrolifera, nacionais
e estrangeiras, têm a possibilidade de atuar em toda
a cadeia do petróleo (from well to Wheel).
Lei nº 2004

“O Petróleo é nosso” – Lobato, Manifestação em prol do


Campanha nacionalista monopólio - 1964
Fim do monopólio do petróleo
Promulgação da Lei do Petróleo, que flexibilizou o monopólio
estatal do petróleo, criou o Conselho Nacional de Política
Energética (CNPE) e a Agência Nacional do Petróleo (ANP),
colocando sob a responsabilidade da ANP as concessões de
exploração de petróleo, agora em regime de livre iniciativa.
A ANP

o Órgão regulador das atividades que integram a


indústria do petróleo e gás natural e a dos
biocombustíveis no Brasil. Entidade de direito
público, autônoma em sua atividade, fiscalizada e
tutelada pelo Estado. Vinculada ao Ministério de
Minas e Energia, é responsável pela execução da
política nacional do setor energético do petróleo,
gás natural e combustível.
Atuação da ANP
o Além de ser um órgão regulatório e fiscalizador, a
ANP também atua na capacitação de pessoal para a
indústria, atração de recursos e desenvolvimento de
novas tecnologias referentes aos combustíveis. E
ainda, é um centro de referência em pesquisa.
o Dentre outras atividades promove e regula
estudos para identificação de potenciais
petrolíferos; licita áreas para exploração; calcula o
valor dos royalties; autoriza e fiscaliza as atividades
das cadeias de recursos como petroleo, gás natural
e biocombustiveis (etanol, biodiesel); acompanha a
evolução do mercado.
Segmentos de atuação

 Upstream

 Midstream

 Downstream

 Royalties

Levantamento de
preço

Monitoramento de
qualidade
Upstream

o A ANP estuda e delimita as áreas para exploração,


desenvolvimento e produção de petróleo e gás
natural, licitando-as e fiscalizando o cumprimento
dos contratos de concessão.
o A fase de exploração compreende um período de
dois a oito anos em que a empresa que adquiriu a
licitação estuda e avalia se as possíveis descobertas
são comercialmente viáveis. Já na fase de produção
a empresa submeterá à ANP um plano de
desenvolvimento com propostas e precisões de
trabalho a fim de iniciar sua produção.
Midstream

o Neste segmento, a ANP autoriza e fiscaliza o


refino, processamento, transporte e
armazenamento. Acompanhando a construção,
operação e ampliação de empresas desses
processos. Assim como busca investimentos para a
expansão da malha de dutos do gás natural,
incentivando seu uso.

o Também a cabe a autorização sobre a


importação e exportação de petróleo, gás natural e
biodiesel.
Downstream

o A Agência regula as atividades de distribuição,


revenda. Importação e exportação de combustíveis
líquidos, GLP, solventes e lubrificantes. Também
fiscaliza e toma medidas para impedir infrações e
irregularidades na comercialização de
combustíveis.

o A Policia Federal, os Ministérios Públicos, Corpo


de Bombeiros, secretarias estaduais da Fazenda e
prefeituras atuam ajudando a ANP na fiscalização.
Royalties

o Os royalties do petróleo são uma compensação


financeira devida à União pelos concessionários que
exploram e produzem petróleo e gás natural.

o Cabem à ANP o cálculo e a distribuição dos


valores estabelecidos pelas alíquotas definidas em
10% pela Lei do Petróleo.
Levantamento de Preço
o A Agência acompanha os preços de gasolina
comum, álcool etílico hidratado combustível, óleo
diesel não aditivado, gás natural veicular e gás
liquefeito de petróleo praticado pelas distribuidoras
e postos revendedores de 555 municípios.
o Caso a ANP verifique indício de infração a ordem
econômica, comunica o fato a órgãos do Ministério
da Justiça, para que estes tomem as devidas
providências.
o Também há o trabalho de publicação desses
relatórios semanais (Relatórios de Acompanhamento
de Mercado) na página da internet da Agência, para
conhecimento público.
Monitoramento de qualidade

o Em parceria com universidades e institutos de


pesquisa, a ANP verifica sistematicamente a
qualidade dos combustíveis vendidos no país. E
mantém dois programas para monitorar
constantemente esses combustíveis: o Programa de
Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis
Líquidos e o Programa de Monitoramento da
Qualidade dos Lubrificantes.
o A ANP é administrada por uma
diretoria composta por um
diretor geral e quatro diretores.
Tendo como diretor geral o
Haroldo Lima. Indicado pelo
Presidente Luiz Inácio Lula da
Silva para a Diretoria da Agência
Nacional do Petróleo. Passou a
ser diretor da ANP em 2003 e Diretor-Geral : Haroldo
Borges Rodrigues Lima
assumiu a diretoria-geral em
Diretores :
2005, sendo reconduzido ao Nelson Narciso Filho
cargo em 2007. Allan Kardec D. Barros Filho
Magda Regina Chambriard
Victor de Souza Martins

Administração da Agência
A ANP inicia um novo processo para a efetiva
flexibilização do monopólio anterior, ela veio
para criar um mercado mais competitivo e que
trará mais vantagens para o país.
o Pré-sal: a ANP através de uma empresa
contratada avaliou os volumes potenciais de
hidrocarbonetos in situ e os fatores de risco.
A necessidade de ampliar o conhecimento sobre
as bacias sedimentares brasileiras impõe
investimentos constantes na aquisição e
interpretação de dados geológicos e geofísicos.

O petróleo no Brasil
Desenvolvimento e Produção
Contrato de Concessão deve prever duas fases: a de
exploração e a de produção. A fase de produção se inicia
quando o concessionário declara uma descoberta como
comercial e inclui também as atividades de desenvolvimento.
A partir do momento em que o campo começa a produzir, ele
passa a estar sujeito a procedimentos adicionais de
acompanhamento e fiscalização.
Refino
O petróleo é uma mistura de hidrocarbonetos
composta de diversos tipos de moléculas formadas
por átomos de hidrogênio e carbono e, em menor
parte, de oxigênio, nitrogênio e enxofre. O refino de
petróleo é, basicamente, um conjunto de processos
físicos e químicos que objetivam a transformação
dessa matéria-prima em derivados. Ele começa pela
destilação atmosférica, que consiste no fracionamento
do óleo cru a ser processado em toda e qualquer
refinaria. Tal operação é realizada em colunas de
fracionamento, de dimensões variadas, que possuem
vários estágios de separação, um para cada fração
desejada.
Gás Natural

O Projeto Malhas
O Projeto Malhas, modelagem de
negócio proposta pela Petrobras
para a expansão do sistema de
transporte de gás natural atual
operado pela Transpetro, tem
como objetivo, permitir a
ampliação das malhas de
gasodutos do Nordeste e do
Sudeste do País para atender ao
PPT
Distribuição de GNC a agranel

A atividade de distribuição de GNC a granel está


sendo vista como uma alternativa para estimular o
desenvolvimento de novos mercados de gás natural
no Brasil, em especial em localidades não atendidas
pela infra-estrutura de transporte e distribuição
dutoviária do país. Até o momento a ANP já outorgou
um conjunto de autorizações para agentes do
mercado interessados em atuar em diferentes regiões
do país.
Para atuar nas questões ambientais
relacionadas à indústria do petróleo e gás
natural, a ANP tem acordos de cooperação
com o Ministério do Meio Ambiente, com o
Comando da Marinha e com representantes
da indústria petrolífera, universidades e
órgãos ambientais. Para a seleção das áreas
incluídas nas rodadas de licitação são
observadas as restrições ambientais,
sustentadas em estudos conjuntos da ANP com
o IBAMA e órgãos ambientais estaduais.

Responsabilidade Ambiental
Biocombustíveis

Biocombustíveis são derivados de biomassa


renovável que podem substituir, parcial ou
totalmente, combustíveis derivados de petróleo e
gás natural em motores a combustão ou em outro
tipo de geração de energia.
Os dois principais biocombustíveis líquidos usados
no Brasil são o etanol extraído de cana-de-açúcar
e, em escala crescente, o biodiesel, que é
produzido a partir de óleos vegetais ou de
gorduras animais e adicionado ao diesel de
petróleo em proporções variáveis.
Biodiesel Obrigatório

Desde 1º de janeiro de 2010, o óleo diesel


comercializado em todo o Brasil contém 5% de
biodiesel. A contínua elevação do percentual de
adição de biodiesel ao diesel demonstra o sucesso
do Programa Nacional de Produção e Uso do
Biodiesel e da experiência acumulada pelo Brasil
na produção e no uso em larga escala de
biocombustíveis.
O etanol pode ser produzido a partir de diversas
fontes vegetais, mas a cana-de-açúcar é a que
oferece mais vantagens energéticas e econômicas.
O Brasil só produz etanol de cana.
Os automóveis que circulam no País usam dois
tipos de etanol combustível: o hidratado,
consumido em motores desenvolvidos para este
fim, e o anidro, que é misturado à gasolina, sem
prejuízo para os motores, em proporções variáveis.

Etanol
Notas Técnicas

As NOTAS TÉCNICAS têm por objetivo divulgar


resultados de estudos desenvolvidos pela Agência,
visando dar suporte à constituição de uma base de
conhecimento interna sobre a indústria do petróleo
e gás. Objetiva-se também prover um amplo acesso
externo aos conhecimentos gerados internamente,
procurando assegurar transparência e credibilidade
às decisões e regulamentações promovidas pela
Agência.
Ações Sociais
Pensando no desenvolvimento do país, a ANP:
promove estímulo à indústria nacional pela
obrigatoriedade imposta as empresas licitantes de
adquirir uma porcentagem de bens e serviços de
fornecedores nacionais; incentiva o ingresso das
pequenas e médias empresas no setor gerando
impacto positivo como emprego e renda; apóia o
projeto do biodiesel; incentiva a pesquisa e o
desenvolvimento, destinando em cláusula 1% das
participações especiais a isso; estimula a formação de
profissionais na área; também preocupa-se com a
responsabilidade ambiental e segurança operacional.
Críticas e Controvérsias

Como possui papel central no setor do petróleo, a


Agência costuma ser foco de críticas. Uma delas é sua
própria existência, pois há movimentos que defendem
a volta do monopólio do petróleo e sua consequente
extinção. Outras polêmicas se referem à falta de rigor
na implantação de politicas relacionadas a segurança e
meio ambiente. Mas são críticas como qualquer
empresa de mídia recebe, não desmerecendo o
trabalho desse órgão, muito bem realizado.

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