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O transtorno se caracteriza por sinais claros e repetitivos de desatenção, inquietude e
impulsividade, mesmo quando o paciente tenta não mostrá-lo. Existem vários graus de
manifestação do TDAH, que recebe às vezes o nome
ou
. Em inglês, também é chamado
de ADD, as iniciais de
Segundo Rohde e Benczick o TDAH é um problema de saúde mental que tem como
características básicas a desatenção, a agitação (hiperatividade) e a impulsividade,
podendo levar a dificuldades emocionais, de relacionamento, bem como a baixo
desempenho escolar; podendo ser acompanhado de outros problemas de saúde mental.
Os autores Rohde e Benczich, caracterizam o TDAH em dois grupos de sintomas.
Embora a criança hiperativa tenha muitas vezes uma inteligência normal ou acima da
média, o estado é caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento. Os
professores e pais da criança hiperativa devem saber lidar com a falta de atenção,
impulsividade, instabilidade emocional e hiperativa incontrolável da criança.
se sente isolada e segregada dos colegas, mas não entende por que é tão
diferente.
±ica perturbada com suas próprias incapacidades.
Sem conseguir concluir as tarefas normais de uma criança na escola, no
playground ou em casa, a criança hiperativa pode sofrer de estresse, tristeza e
baixa auto-estima.
ù Têm muitos talentos criativos, que geralmente não aparecem até que o TDAH
seja tratado.
ù Demonstram ter pensamento original, "fora da caixa´
ù Tendem a adotar um jeito diferente de encarar a própria vida. Costumam ser
imprevisíveis na maneira como abordam diferentes assuntos
ù Persistência e resiliência são suas características marcantes - mas, cuidado, às
vezes podem parecer cabeças-duras
ù São geralmente muito afetivos e de comportamento generoso
ù São altamente intuitivos
ù Difícil aprendizado mas fora da escola demonstram ter uma inteligência acima
da média para muitas coisas
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±amílias caracterizadas por alto grau de agressividade nas interações, podem contribuir
então para o aparecimento desses comportamentos agressivos ou de uma oposição
desafiante ou protetora nas crianças perante a sociedade. Segundo moldstein, alguns
fatores podem propiciar o aparecimento, recluto geneticamente, do TDAH quando em
condições favoráveis, por isso as causas do TDAH são de uma vulnerabilidade herdada
ao transtorno que vai se manifestar de acordo com a presença de desencadeadores
ambientais. A ansiedade, frustração, depressão ou criação imprópria podem levar ao
comportamento hiperativo.
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O diagnóstico de TDAH é fundamentalmente clínico, realizado por profissional que
conheça profundamente o assunto, que necessariamente deve descartar outras doenças e
transtornos, para então indicar o melhor tratamento. O termo R tem sido
popularizado e muitas crianças
erroneamente. É preciso cuidado ao se
caracterizar uma criança como portadora de TDAH. Somente um médico
(preferencialmente psiquiatra) psicólogo especializado ou terapeuta ocupacional podem
confirmar a suspeita de outros profissionais de áreas afins, como fonoaudiólogos,
educadores ou psicopedagogos, que devem encaminhar a criança para o devido
diagnóstico. Existem testes e questionários, como o site da psicóloga Cleide Heloisa
Partel, especialista em TDAH, que auxiliam o diagnóstico clínico. Hoje já se sabe que a
área do cérebro envolvida nesse processo é a região orbital frontal (parte da frente do
cérebro) responsável pela inibição do comportamento, pela atenção sustentada, pelo
autocontrole e pelo planejamento para o futuro. Entretanto, é importante frisar que o
cérebro deve ser visto como um órgão cujas partes apresentam grande interligação,
fazendo com que outras áreas que possuam conexão com a região frontal possam não
estar funcionando adequadamente, levando aos sintomas semelhantes aos de TDAH. Os
neurotransmissores que parecem estar deficitários em quantidade ou funcionamento, em
indivíduos com TDAH, são basicamente a dopamina e a noradrenalina, que precisam
ser estimuladas através de medicações.
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±amílias caracterizadas por alto grau de agressividade nas interações, podem contribuir
para o aparecimento de comportamento agressivo, geneticamente oculto, ou de uma
oposição desafiante ou protetora nas crianças perante a sociedade, o que pode ser
denomiado de Ê
, diferente de TDAH.
ù Bill Cosby[3]
ù whoopi moldberg[4]
ù Michael Phelps [5]