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A.M.CONTABILIDADE
Itabaiana-SE
Maio de 2009
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INDÍCE GERAL
ASSUNTO Páginas
1) Estrutura do escritório 3
2) Preparações de documentos 4
3) Considerações sobre emissão de notas fiscais
3.1) Emissão 5a9
3.2) Canhoto fiscal 10
3.3) Cancelamento de nota fiscal 10 e 11
3.4) Destinação das vias 11
3.5) CFOPs 12 a 15
3.6) CST – Código de Situação Tributária 16
4) Prazos de Guarda de Documentos
4.1) Trabalhistas 17 e 18
4.2) Fiscais e Contábeis 19 e 20
4.3) Relacionados às pessoas físicas 21
5) Rotinas Trabalhistas – Pequenos Tópicos
5.1) Admissão de empregados 22
5.2) Dispensa de empregados 22
5.3) Faltas Justificadas 23
5.4) Seguro-Desemprego 24 e 25
5.5) Carta de Referência 25
5.6) Trabalho de Menores 25
5.7) Vale-Transporte 26
5.8) Horas Extras 26
5.9) Livro Ponto 26
5.10) Férias 26
5.11) Recibo de Pagamento de Salário 26
6) Modos de Tributação dos Impostos Federais
6.1) Lucro Real 27
6.2) Lucro Presumido 28
6.3) Simples Nacional 28
7) Movimentação Financeira
7.1) Escrituração do Livro Caixa 29 e 30
7.2) Movimento Bancário 31
8) Estoques 32
9) Códigos e vencimentos de tributos federais 33
10) Dicas para Declaração de Imposto de Renda das Pessoas Físicas 34 e 35
11) Cálculo do preço de venda para comércio 36 e 37
12) Como atender a Fiscalização 38
13) Crimes contra a Ordem Tributária 39
14) Nota Fiscal Eletrônica 40 a 44
15) ANEXOS – Modelos de Notas Fiscais para emissão
15.1) Mudança de Endereço 45
15.2) Venda de bem do ativo imobilizado 46
15.3) Distribuição de brindes 47
15.4) Transferências entre estabelecimentos 48
15.5) Remessa para feira ou exposição 49
15.6) Remessa para conserto 50
15.7) Remessa para depósito fechado 51
15.8) Retorno de deposito fechado 52
15.9) Remessa para venda fora do estabelecimento 53
15.10) Retorno de vendas fora do estabelecimento 54
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1 – ESTRUTURA DO ESCRITÓRIO
ÁREA VIRTUAL
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2 – PREPARAÇÕES DE DOCUMENTOS
Preferencialmente até o 2º (segundo) dia útil do mês seguinte ao do período de apuração, todos os documentos
da movimentação fiscal/financeira, deverão ser remetidos para o escritório, destacando-se entre os principais:
· Uma via de todas as notas fiscais de vendas efetuadas, e todas as primeiras vias das notas fiscais de
compras e dos conhecimentos de transportes;
· Todos os documentos de despesas, tais como: aluguel, condomínio, talões de água, luz, telefone, recibos
de salários, guias de recolhimento de tributos, folha de pagamento, material de expediente, enfim tudo e
qualquer documento que for adquirido/pago relacionado a atividade empresarial;
· Todos os documentos bancários tais como: Extrato da conta corrente, cópias de cheques emitidos, extrato
de aplicações, recibos de depósitos, avisos de lançamentos, etc.;
· Cópia de escrituras de bens imóveis adquiridos ou vendidos, como também cópia de recibos de compra ou
venda de veículos automotores;
ATENÇÃO: Clientes que possuem mais de uma empresa ou mesmo outro estabelecimento filial devem tomar
o máximo de cuidado para a separação dos documentos relativos a cada empresa, pois não havendo esse
cuidado inicialmente na própria empresa, pode-se ocorrer de serem escrituradas ou contabilizadas notas fiscais
ou outros documentos em empresa adversa a qual realmente ocorreu a operação de compra ou despesa, por
exemplo. Assim sendo, deve-se atentar rigorosamente para a separação correta de documentos por cada
empresa ou estabelecimento filial.
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3 - DOCUMENTOS FISCAIS – Dicas para
preenchimento
Fazer constar no campo Informações Complementares: “Não incidência do ICMS conforme letra “c” do inciso
VI do art.2º do RICMS/SE. Decreto 21.400/2002”.
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3.1.3) VENDA DE ATIVO IMOBILIZADO
As saídas de ativo imobilizado (bens da empresa), a título de vendas, estão contempladas pela tributação
do ICMS; utilizando-se o benefício da redução da base de cálculo do imposto, havendo a distinção entre venda de
veículos usados e demais bens do ativo imobilizado, também usados. Para veículos a base de cálculo do tributo
será equivalente a 5% do valor da operação, já para os demais bens, a base de cálculo será de 20% do valor da
operação. Considera-se como usados os bens cujo uso normal ocorra pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses
contados da respectiva entrada.
Fazer constar no campo Informações Complementares: “Base de Cálculo reduzida do ICMS nos termos do
Artigo 39, Anexo II, Item 1 do RICMS/SE do Decreto n.º 21.400/2002”
ATENÇÃO!! Apenas as vendas de veículos usados têm a base de cálculo reduzida para 5%, os demais bens do
imobilizado, a base de cálculo fica reduzida a 20% do valor da venda.
Se uma empresa, que, por exemplo, comercializa material de escritório e deseja distribuir as canetas
gratuitamente aos seus clientes, não poderá ser dado o tratamento de brindes e sim de doação.
O contribuinte deverá emitir, no ato da entrada da mercadoria a ser distribuída como brindes no estabelecimento,
Nota Fiscal com destaque do valor do imposto, incluindo no valor da mercadoria adquirida o IPI (Imposto sobre
Produtos Industrializados) eventualmente pago pelo fornecedor.
É dispensada a emissão de Nota Fiscal na entrega de brinde ao consumidor ou usuário final.
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3.1.5) REMESSA DE MERCADORIAS PARA EXPOSIÇÃO E FEIRAS
Fazer constar no campo Informações Complementares: “Suspensão do ICMS nos termos do inciso V artigo 10º
do Decreto 21.400/2000 – (RICMS/SE)”.
Fazer constar no campo Informações Complementares: “Suspensão do ICMS nos termos do inciso I artigo 10º
do Decreto 21.400/2000 – (RICMS/SE)”.
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3.1.7) VENDAS FORA DO ESTABELECIMENTO (NFS DE REMESSA,
VENDAS E RETORNO DAS MERCADORIAS)
Na saída de mercadorias remetidas sem destinatário certo, por meio de veículo ou qualquer outro meio de
transporte, para a realização de operações fora do estabelecimento, neste ou em outro Estado, comercialmente
denominadas de venda ambulante ou venda fora do estabelecimento, será emitida Nota Fiscal para acompanhar o
seu transporte, calculando-se o imposto, mediante aplicação da alíquota vigente para as operações internas, sobre
o valor total destas.
Essa Nota Fiscal conterá, na operação interna, o Código Fiscal e a Natureza da Operação “5.904 – Remessa para
Venda Fora do Estabelecimento”, além da indicação dos números das Notas Fiscais a serem emitidas por ocasião
das vendas, relativo ao talonário fiscal que acompanhará o veiculo.
1 Antes da saída do veículo para vendas externas emitir nota fiscal de remessa com as seguintes
características:
Destinatário: QUANDO PARA VENDAS DENTRO DO ESTADO: Em trânsito no território do Estado de
Sergipe.
Destinatário: QUANDO PARA VENDAS EM OUTROS ESTADOS: Em trânsito no território do Estado
de ........ , ou como dispuser a legislação do Estado de destino.
· Indicar no corpo da NF os números e séries das Notas Fiscais a serem emitidas quando das vendas, ou
seja, os números das Notas Fiscais dos talões que serão levadas para as vendas porventura existentes.
· Apor a seguinte expressão: NF EMITIDA CONF.ART. 562 DO RICMS/SE DEC.21.400 DE 26/12/2000.
2 Por ocasião da venda fora do estabelecimento, deve-se adotar o procedimento normal utilizado quando de
qualquer venda, observando-se a aplicação das alíquotas utilizadas para vendas a consumidor final seja
neste ou em outro Estado e as vendas para contribuintes de outros Estados.
4 Atentar rigorosamente para o devido manuseio e guarda das primeiras vias das Notas Fiscais tanto a de
Remessa quanto à de Retorno, pois as duas deverão ser arquivadas juntas, para uma possível exibição à
fiscalização.
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3.1.8) REMESSA DE MERCADORIAS PARA DEPOSITO FECHADO
As Remessas para Depósito Fechado estão contempladas pela não-incidência do ICMS. As operações
interestaduais são normalmente tributadas.
Fazer constar no campo Informações Complementares: "Não Incidência do ICMS nos termos do Inciso XI
Artigo 2º do Decreto n.º 21.400/00 – RICMS/SE”
As Remessas para Depósito Fechado estão contempladas pela não-incidência do ICMS. As operações
interestaduais são normalmente tributadas.
Fazer constar no campo Informações Complementares: "Não Incidência do ICMS nos termos do Inciso XI
Artigo 2º do Decreto n.º 21.400/00 – RICMS/SE”
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3.2) O CANHOTO DA NOTA FISCAL
O canhoto destacável tem por precípua finalidade de documentar a efetiva tradição do bem enviado pelo
remetente ao destinatário, pois O REMETENTE poderá precisar do canhoto para efeito de comprovação da
entrega da mercadoria, em caso de litígio judicial relacionado com o não-pagamento da obrigação (duplicata) pelo
cliente.
Desse modo, o transporte da mercadoria até o destinatário, deverá ser acompanhado da nota fiscal, com o
respectivo canhoto, sem o qual esta será considerada como documento fiscal incompleto, passível de penalidades
regulamentares.
O contribuinte deve emitir Nota Fiscal para documentar a operação e/ou prestação a ser realizada,
inclusive para acompanhar o seu trânsito (transporte) e ingresso no estabelecimento do adquirente.
No momento da emissão da Nota Fiscal, ou mesmo após, for detectado algum tipo de erro, é permitido ao
contribuinte efetuar o seu cancelamento, desde que as mercadorias ainda não tenham saído do estabelecimento.
Quando o documento fiscal for cancelado, devem ser conservadas, no talonário, em formulário contínuo
ou em jogos soltos, todas as suas vias, com declaração do motivo que determinou o cancelamento, e a referencia,
se for o caso, ao novo documento emitido.
Para utilização desse recurso, é necessário que haja motivo justificável, como, por exemplo, cancelamento
de venda, utilização de série ou sub-série inapropriada para a respectiva operação, aplicação de alíquota incorreta
etc.
Nos casos em que a verificação da eventual irregularidade da Nota Fiscal ocorra após a saída das
mercadorias, não poderá ser efetuada o seu cancelamento, exceto quando o motivo determinante do cancelamento
for a desistência por parte do comprador, que então deverá anotar no verso da 1ª via o motivo da desistência e
assinar sob identificação o mesmo.
A não-conservação de todas as vias da Nota Fiscal cancelada poderá ser objeto de dúvida quanto à saída
das mercadorias, podendo o Fisco entender que tal documento surtiu seus efeitos fiscais.
Na hipótese de o documento fiscal não poder ser cancelado, uma vez já lançado no livro Registro de
Saídas, será emitida nota fiscal de entrada para reposição da mercadoria no estoque e para utilização do crédito
fiscal, quando for o caso.
As notas fiscais que acobertem as vendas da empresa, terão as suas datas de saída, para efeito de
circulação, consideradas conforme estabelecido no artigo 192 do RICMS-SE/2002:
a) pelo período de 5 (cinco) dias contados a partir da efetiva saída do estabelecimento, no caso da Nota
Fiscal, Modelo 1 ou 1-A;
b) pelo período de 48 (quarenta e oito) horas contados da data e hora da efetiva saída do estabelecimento e
apostas no verso do Cupom Fiscal e da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Modelo 2, ambos emitidos por ECF.
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c) realizadas fora do estabelecimento, por meio de veículo ou qualquer outro meio de transporte, hipótese
em que o documento fiscal, para efeito de circulação, deve ter validade de 10 (dez) dias contados a partir da
data de sua emissão e
d) efetuadas por feirantes, cujo documento fiscal, para efeito de circulação, deve ter validade de 30 dias,
exceto quando se tratar de gêneros alimentícios, bebidas, higiene pessoal e material de limpeza, hipótese em
que o prazo será de 05 (cinco) dias, contados a partir da data sua emissão.
OBS: A data limite de validade das notas fiscais para emissão, foi revogada pelo Decreto 20.462/02.
A Nota Fiscal deve ser emitida no mínimo em 4 (quatro) vias que terão a seguinte destinação:
3.ª via – Controle do fisco nas operações interestaduais, ou contabilidade no caso de vendas para
dentro do Estado.;
4.ª via – Acompanhará a mercadoria e poderá ser retido pelo fisco do Estado, mediante visto na
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3.5) CFOP – CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
1.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado
1.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado
1.553 - Devolução de venda de bem do ativo imobilizado
1.556 - Compra de material para uso ou consumo
1.557 - Transferência de material para uso ou consumo
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5.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO
5.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
5.551 - Venda de bem do ativo imobilizado
5.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado
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5.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado
5.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo
5.557 - Transferência de material de uso ou consumo
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3.6) CST – CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
O contribuinte ao emitir a nota fiscal, deverá indicar além do Código Fiscal de Operações e Prestações
(CFOP) utilizado para codificação das operações e prestações, também preencher na coluna própria o Código
de Situação Tributária (CST) que é composto de três dígitos.
O primeiro dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A, e os dois últimos dígitos a
tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.
0 - Nacional
00 - Tributada integralmente
40 - Isenta
50 - Suspensão
51 – Diferimento
90 – Outras
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4 - PRAZOS DE GUARDA DE DOCUMENTOS
Para atender à legislação trabalhista e evitar problemas futuros, as empresas devem manter seus arquivos em
boa ordem e em locais adequados. Livros, guias, declarações e documentos precisam ser guardados, conforme os
prazos da tabela abaixo, determinados na legislação.
`
Contudo, quando os documentos estiverem vinculados a processos ainda pendentes de julgamentos, a
empresa deverá mantê-los arquivados até sua decisão definitiva, ainda que esta seja proferida após o prazo
prescricional.
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4.2 DOCUMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS
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4.3 DOCUMENTOS DIVERSOS RELACIONADOS ÀS PESSOAS FÍSICAS
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5 - ROTINAS TRABALHISTAS - OBSERVAÇÕES
IMPORTANTES
· Carteira Profissional
· Cartão de Inscrição no PIS-Pasep
· Prova de quitação com o serviço militar (carteira de reservista, certificado de alistamento, etc.)
· 1 Foto 3 X 4
· Certidão de casamento (se houver)
· Cópia da certidão de nascimento dos filhos menores de 14 anos (se houver)
· Cópia do CPF
· Cópia da Carteira de Identidade
· Atestado de saúde admissional
· Endereço completo.
· Título de eleitor
Consulte o escritório de contabilidade antes de demitir um empregado para obtenção das informações
necessárias sobre o processo rescisório. Os documentos necessários para a rescisão do empregado são:
OBSERVAÇÕES:
a) No caso da empresa demitir um empregado deverá ser recolhido 50% sobre o saldo do FGTS existente na
CEF.
b) Empregado com mais de 1 ano de vínculo trabalhista deverá ter sua rescisão homologada no sindicato da
categoria ou na Delegacia Regional do Ministério do Trabalho.
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5.3) FALTAS JUSTIFICADAS (HIPÓTESES DE AFASTAMENTO DO
TRABALHO SEM PERDA DA REMUNERAÇÃO)
MOTIVO QUANTIDADE DE DIAS
Falecimento do cônjuge, ascendente, descendente Até 02 dias consecutivos
ou irmão
Casamento Até 03 dias consecutivos
Nascimento de filho – Licença-Paternidade Por 05 dias
Doação de sangue Por 01 dia, em cada 12 meses de trabalho
Alistamento Eleitoral Até 02 dias consecutivos ou não
Serviço Militar Durante toda prestação do serviço
Vestibular Dias de provas
Depor como testemunha Quando devidamente arrolado ou convocado
Comparecimento como parte junto a Justiça do Quando necessário e comprovado
Trabalho
Servir como jurado no Tribunal do Júri Quando convocado e sorteado
Gravidez Dispensa do horário de trabalho pelo tempo
necessário para a realização de, no mínimo, 06
consultas médicas, e demais exames
complementares
Convenção Coletiva, Acordo ou Dissídio Outros motivos previstos nos mesmos
Professores Por 09 dias, em conseqüência de casamento ou
falecimento do cônjuge, pai, mãe ou filho
Doença ou Acidente do Trabalho Nos primeiros 15 dias pagos pela empresa
mediante comprovação
Maternidade ou Aborto Não Criminoso e Adoção Durante o licenciamento compulsório
ou Guarda Judicial de criança
Comparecimento a Juízo Pelo tempo que se fizer necessário
ATENÇÃO!!!
O art.130 da CLT estabelece que a cada período de 12(doze) meses de vigência do Contrato de Trabalho, o
empregado terá direito a férias, levando-se em consideração suas faltas INJUSTIFICADAS no curso do período
aquisitivo, obedecendo-se os seguintes termos:
A ocorrência de mais de 32 faltas injustificadas no período aquisitivo implica, para o empregado, a perda
do direito às férias correspondentes.
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5.4) SEGURO DESEMPREGO
O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo art. 7º dos Direitos
Sociais da Constituição Federal, e tem por finalidade promover a assistência financeira temporária ao trabalhador
desempregado, em virtude da dispensa sem justa causa.
A assistência financeira é concedida em no máximo cinco parcelas, de forma contínua ou alternada, a cada
período aquisitivo de dezesseis meses, conforme a seguinte relação:
· três parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo seis meses e no máximo
onze meses, nos últimos trinta e seis meses;
· quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo doze meses e no
máximo 23 meses, nos últimos 36 meses;
· cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo 24 meses, nos últimos
36 meses.
Período aquisitivo é o limite de tempo que estabelece a carência para recebimento do benefício. Assim, a
partir da data da última dispensa que habilitar o trabalhador a receber o Seguro-Desemprego, deve-se contar os
dezesseis meses que compõem o período aquisitivo.
· pela recusa, por parte do trabalhador desempregado, de outro emprego condizente com sua
qualificação e remuneração anterior;
· por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação;
· por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do Seguro-Desemprego;
· por morte do segurado.
A apuração do valor do benefício tem como base o salário mensal do último vínculo empregatício, na
seguinte ordem:
Tendo o trabalhador recebido três ou mais salários mensais a contar desse último vínculo empregatício, a
apuração considerará a média dos salários dos últimos três meses;
Caso o trabalhador, em vez dos três últimos salários daquele vínculo empregatício, tenha recebido apenas
dois salários mensais, a apuração considerará a média dos salários dos dois últimos meses;
Caso o trabalhador, em vez dos três ou dois últimos salários daquele mesmo vínculo empregatício, tenha
recebido apenas o último salário mensal, este será considerado, para fins de apuração.
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Calcula-se o valor do Salário Médio dos últimos três meses trabalhados e aplica-se na tabela abaixo:
MODELO
Declaramos para os devidos fins que o(a) Sr(a) (nome do empregado), portador(a) da CTPS (número da
carteira profissional), Série (indicar o número da série), foi nosso(a) empregado (a) no período de
(dd/mm/aaaa) a (dd/mm/aaaa), exercendo a função de (especificar a função), sendo que não há em nossos
arquivos qualquer fato que desabone sua conduta profissional.
Atenciosamente,
Outra situação a qual se devem tomar todas as precauções possíveis, é em relação a pessoas que trabalhem
para a empresa, mais que estejam sob o benefício do seguro-desemprego. Este fato, quando constatado pela
fiscalização do MTB, por se tratar de fraude, pode acarretar processo penal, perante a Justiça Federal, para as duas
partes envolvidas; o patrão e o empregado em gozo do seguro-desemprego.
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5.7) VALE TRANSPORTE
É usado exclusivamente para o deslocamento do empregado entre a residência e o local de trabalho e vice versa.
O valor a ser descontado do empregado é o equivalente a 6% do salário base, caso ultrapasse o limite a empresa
deverá que pagar. Ex: valor total do vale transporte: R$ 150,00 - salário base do empregado: R$ 500,00 x 6% =
30,00(valor descontado na folha do empregado) a diferença de R$ 120,00 a empresa terá que pagar. Se o valor
total do passe for menor que 6% do salário será descontado somente o total do passe.
5.10) FÉRIAS
Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração.
1. Após um período de 12 meses de trabalho o empregado terá direito a 30 dias de férias mais um terço, do
salário, podendo converter um período de 10 dias em abono pecuniário. É admitida apenas a concessão de
férias antes de adquirido o período aquisitivo, em virtude tão somente de férias coletivas.
2. Empregados menores de 18 anos e maiores de 50 anos terão suas férias gozadas em um só período.
3. A concessão das férias será sempre em um só período, somente em casos excepcionais será concedido em
dois períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 dias. Obs: a legislação não especifica quais são
esses casos excepcionais, devendo portanto empregador justificar o pedido junto ao órgão fiscalizador ou
mesmo a justiça do trabalho.
4. A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30
dias.
5. A empresa poderá pagar as férias até 11 meses após o término do período aquisitivo.
Importante decisão tributária deve ser efetivada, anualmente, pelos administradores empresariais,
relativamente às opções: Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional.
Como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades
será definitiva. Se a decisão for equivocada, ela terá efeito no ano todo. A opção é definida no primeiro
pagamento do imposto (que normalmente é recolhido em fevereiro de cada ano), ou, no caso das optantes pelo
Simples Nacional, por opção até o último dia útil de janeiro.
A apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL)
pode ser feita de três formas:
No final do ano, a empresa levanta o balanço anual e apura o lucro real no exercício, ajustando o valor dos
tributos ao seu resultado real.
TRIMESTRAL
No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no balanço apurado no final de cada
trimestre civil.
Nesta modalidade, o lucro real do trimestre não se soma ao prejuízo fiscal de trimestres seguintes, ainda que
dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro
real dos trimestres seguintes.
Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares.
Mas para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo Lucro Real anual pode ser
mais vantajosa porque poderá suspender ou reduzir o pagamento do IRPJ e da CSLL, quando os balancetes
apontarem lucro real menor que o estimado. Outra vantagem é que o prejuízo apurado no próprio ano pode ser
compensado integralmente com lucros do exercício.
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6.2) LUCRO PRESUMIDO
O IRPJ e CSLL pelo Lucro Presumido são apurados trimestralmente.
A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre receitas com base em percentual de
presunção variável (1,6% a 32% do faturamento, dependendo da atividade).
Há alguns tipos de receita que entram direto no resultado tributável, como ganhos de capital. Mas nem todas as
empresas podem optar pelo lucro presumido, pois há restrições relativas ao objeto social e o faturamento.
O limite da receita bruta para poder optar pelo lucro presumido é de até R$ 48 milhões da receita bruta total, no
ano-calendário anterior.
Esta modalidade de tributação pode ser vantajosa para empresas com margens de lucratividade superior a
presumida. Outra analise a ser feita é que as empresas tributadas pelo lucro presumido não podem aproveitar os
créditos do PIS e COFINS no sistema não cumulativo, apesar de pagarem o PIS e COFINS nas alíquotas mais
baixas.
Há questões que exigem análise detalhada, como a ausência de créditos do ICMS e IPI e sublimites estaduais para
recolhimento do ICMS. Outro detalhe do Simples é que as alíquotas são progressivas, podendo inviabilizar o
fluxo de caixa, para as faixas superiores de receita, especialmente para empresas de serviços.
Observe-se, também, que determinadas atividades exigem o pagamento, além do percentual sobre a receita, do
INSS sobre a folha.
Diante destes fatos, o melhor é comparar as opções do Lucro Real e Presumido, antes de optar pelo Simples
Nacional.
CONCLUSÃO
Recomenda-se que os administradores realizem cálculos, visando subsídios para tomada de decisão pela forma de
tributação, estimando-se receitas e custos, com base em orçamento anual ou valores contábeis históricos,
devidamente ajustados em expectativas realistas.
A opção deve recair para aquela modalidade em que o pagamento de tributos, compreendendo não só o IRPJ e a
CSLL, mas também o PIS, COFINS, IPI, ISS, ICMS e INSS se dêem de forma mais econômica.
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7 - MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA
Portanto, o livro Caixa funcionará como "Caixa/Bancos" efetuando o registro dos recebimentos e dos pagamentos,
partindo de um saldo inicial, representativo da soma dos saldos das disponibilidades existentes no início do ano-
calendário ou das operações da empresa.
Assim, exemplificando:
a) saldo existente em Caixa no dia 01.01.0X - R$ 1.200,00;
b) saldo existente no Banco Alfa S.A. no dia 01.01.0X - R$ 18.600,00;
c) saldo existente no Banco Beta S.A. no dia 01.01.0X - R$ 12.400,00.
A legislação do Imposto de Renda não faz nenhuma determinação quanto à forma de escrituração do livro Caixa,
mencionando apenas o seu conteúdo e a sua periodicidade.
Desta forma, para que o livro Caixa atenda as exigências legais, deve representar com clareza os fatos nela
registrados, observando-se o seguinte:
a) do lado do débito: serão registrados todos os ingressos de recursos financeiros diretamente no caixa da empresa
ou em suas contas bancárias;
b) do lado do crédito: serão registradas todas as saídas de recursos financeiros, em dinheiro ou por meio de
emissão de cheques ou, ainda, mediante autorização de débito em conta corrente bancária;
c) os documentos deverão ser organizados em ordem cronológica crescente para efetuar o registro, e conservados
em boa guarda enquanto não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes;
d) o registro deverá ser de forma individualizada, podendo ser agrupado quando não prejudicar a identificação,
devendo, neste caso, manter documento auxiliar detalhado;
Observação importante a ressaltar, é que se deve atentar para o saldo diário da conta caixa, já que o mesmo nunca
deverá apresentar valor negativo, pois se presume assim omissão de receitas, sendo então tributado neste valor e
ainda com aplicação de multa fiscal, penalizando por demais o contribuinte.
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EXEMPLO DE ESCRITURAÇÃO DO LIVRO CAIXA
Apresentamos, a seguir, um modelo de escrituração do livro Caixa com base nos seguintes dados
hipotéticos:
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7.2) MOVIMENTAÇÃO BANCÁRIA
Deverão ser remetidos para a contabilidade todos os recibos de depósitos bancários efetuados durante o mês,
como também cópia de todos os cheques emitidos.
Não esquecer que todos os valores depositados na conta corrente devem ter uma contrapartida seja pela
emissão de nota fiscal, empréstimo de sócio ou de terceiros, seja bancos ou outras pessoas físicas ou jurídicas ou
aumento do capital social.
Se forem comprovados através do extrato bancário que os valores depositados são maiores que os das emissões
das notas fiscais e existirem outras comprovações do ingresso do dinheiro, o fiscal fatalmente irá considerar como
Venda ou Prestação de serviço sem a devida emissão da nota fiscal, emitindo Auto de Infração e podendo o
auditor federal fazer representação penal junto a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional por motivo do crime
tributário de sonegação que então será apurado pela Polícia Federal. Se existirem aplicações financeiras
durante o mês, também deverão ser remetidos os documentos de débito e crédito em conta além do extrato mensal
fornecido pelo banco.
a) Deposite apenas o produto das vendas ( faturamento ) no banco e todos os pagamentos sejam efetuados
através de cheque, para acobertar as operações próprias da empresa. JAMAIS UTILIZAR A CONTA
CORRENTE DA EMPRESA PARA EFETUAR PAGAMENTOS QUE NÃO ESTEJAM
RELACIONADOS A ATIVIDADE EMPRESARIAL.
b) Nunca misturar dinheiro da pessoa física dos sócios com o da empresa, uma vez que dificultará uma
avaliação do desempenho da empresa, além da possibilidade de trazer complicações com a fiscalização.
31
8 - ESTOQUES
Importante ressaltar, que o controle do estoque físico das mercadorias é de fundamental importância para a
empresa, pois o mesmo reflete de maneira direita na apuração do lucro, para aquelas empresas tributadas pelo
lucro real, e para todas, pode-se ocorrer problemas com a fiscalização seja ela federal ou estadual, pois
principalmente em se tratando da fiscalização estadual, a mesma adota como uma de suas rotinas em seus
trabalhos o LEVANTAMENTO ESPECÍFICO DE MERCADORIAS, onde por amostragem são selecionados
alguns itens dentre o global comercializado pela empresa, dando preferência para aqueles de maior valor de
venda, e como o nome da própria rotina de trabalho já diz, o auditor com base nas notas fiscais de compra e venda
das mercadorias selecionadas e tomando por base as quantidades já escrituradas nos livros de inventário da
empresa, do inicio e do final do período selecionado (geralmente esse período se refere a um ano calendário, de
primeiro de janeiro a 31 de dezembro) é feita uma operação matemática simples onde as compras do ano mais o
estoque inicial menos as vendas do ano, deve ser igual as quantidades que estão escrituradas no estoque final do
período, no mesmo livro de registro de inventário, e havendo divergência quanto as quantidades apuradas pelo
agente fiscalizador será lavrado Auto de Infração.
Existem alguns procedimentos que devem ser adotados a fim de evitar autuações pelo fisco, valendo citar alguns
mais importantes:
a) Cadastrar os produtos tal qual esteja transcrito nas notas fiscais de entradas, pois assim as saídas
também irão se referir a estes itens, em miúdos, as mercadorias serão vendidas com a mesma
especificação das notas de compras;
b) Para os contribuintes que emitem notas fiscais do modo manual, cuidados com o uso de carbono,
pois a via fixa do talonário fiscal tem que estar grafada de modo visível, que assim não prejudique
a leitura da mesma; e
c) Dentro de períodos determinados pela própria empresa é viável e necessária a contagem física de
alguns itens ou todos ou itens se possível, pois assim fazendo, em primeiro lugar será detectada
qualquer diferença em seu estoque, alertando e informando possíveis desvios que estejam
ocorrendo, e em segundo lugar determinando a certeza de que os estoques apurados e informados
no livro de registro de inventário estão corretamente apurados.
32
9 - CÓDIGOS E VENCIMENTOS DOS TRIBUTOS
FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS MAIS
UTILIZADOS.
33
10 – DICAS PARA SUA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO
DE RENDA PESSOA FÍSICA - IRPF
Evite pagar multas por atraso na entrega, vá se preparando já, pois o prazo final para entrega é final de abril.
Se você faz parte dos contribuintes que precisam entregar a declaração, é bom começar a juntar todos os
documentos e informações (como saldos de conta corrente, poupança, fundos, previdência, comprovantes de
renda) e recibos necessários ao preenchimento da declaração.
Caso não tenha recebido os documentos, está mais do que na hora de ir atrás deles. É por meio dos mesmos que
você poderá saber o quanto possuía na sua conta corrente, quanto tinha investido e quanto já pagou de imposto
direto na fonte. Lembre-se que, tanto nos salários, quanto nos demais rendimentos, você paga imposto direto na
fonte, e este montante - se não for tributado exclusivamente na fonte, pode ser descontado na hora de calcular seu
imposto a pagar ou permitir uma maior restituição.
Se sua intenção for declarar pelo formulário completo e deduzir despesas médicas e com educação, ou até mesmo
dependentes, além dos extratos de rendimentos, você precisa juntar todos os recibos de despesas.
A opção pela apresentação da Declaração de Ajuste Anual Simplificada implica a substituição das deduções
previstas na legislação tributária - portanto, não caia no comodismo de pensar que a mesma é melhor opção para
você, só porque é mais fácil de preencher!
Em alguns casos estas despesas estão limitadas a um teto máximo, como é o caso das despesas de educação. Mas
nas despesas médicas não há limite, e você precisa ter todos os comprovantes de pagamento em mãos (sejam
recibos ou cópias dos cheques nominais) para saber o quanto efetivamente gastou.
A preparação da declaração do Imposto de Renda é uma tarefa que exige tempo e concentração. Lembre-se que
qualquer erro ou inconsistência pode fazer sua declaração ficar retida na malha fina.
Portanto, haja com antecedência. Tire suas dúvidas antes, baixe o programa, escolha o formulário que permita
uma maior dedução (declaração completa ou simplificada), arquive todos os documentos em uma só pasta, etc.
Se tiver restituição, cadastre uma conta que você utiliza com frequência. Mas cuidado para não se esquecer,
fechando esta conta no decorrer do ano - isto dificultará o recebimento do seu crédito.
34
Ajuda profissional não dispensa organização de documentos e informações
Se você irá preencher a declaração sem ajuda profissional, faça o download do programa e aproveite para navegar
em todos os campos com calma e controle se suas contas estão corretas. Antes de fazer a entrega da declaração,
recomendo imprimir uma versão para rever uma última vez todos os dados.
Mas se você for contratar um contador para preenchimento, é importante que tenha toda a documentação
necessária para que este prepare sua declaração sem pressa. Não deixe para a última hora, pois esta é a época mais
atarefada destes profissionais e, se você não entregar a documentação a tempo, ou entregá-la de forma incorreta,
haverá maiores possibilidades de ocorrerem erros na declaração. Convenhamos, isto não será culpa do
profissional. Não deixe para a última hora!
Checagem Geral
- Você incluiu nos seus rendimentos os rendimentos de aplicações financeiras, lucros e dividendos que justificam
variação patrimonial (acréscimo de patrimônio)?
- Você informou as dívidas que justificam as aquisições de bens ou direitos de valores vultosos?
- Você informou seus bens e direitos de forma completa, e nos valores corretos?
- Você informou corretamente o que já havia pago de imposto na fonte, ou através de recolhimento antecipado,
no ano anterior?
- Se você é casado, já fez as contas se vale mais a pena declarar separado ou em conjunto?
- Analisou com cuidado qual modelo de declaração vale mais a pena no seu caso, o simplificado ou o completo?
Se você tem muitas despesas para deduzir, o esforço extra vale a pena, e é melhor optar pelo formulário completo.
- Não esqueceu de incluir rendimentos tributáveis, como aqueles recebidos de forma eventual, e que podem
facilmente ser cruzados pela Receita Federal (como aqueles rendimentos advindos de empresas, que são
informados na DIRF)?
Lembre-se que não é possível evitar esta época do ano, de forma que o melhor é tentar se antecipar e
planejar sua declaração.
35
11 - CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO
Geralmente em virtude de uma grande dificuldade por parte da classe empresarial em calcular o preço de
venda de suas mercadorias, adotamos para efeito de ajuda a todos nossos clientes, a utilização de uma formula
para se obter o valor realmente correto a partir de uma margem de lucro desejada pelo empresário.
A formula consiste basicamente em apurar um fator que servirá para calcular o preço de venda desejado
para a margem que se quer obter com a revenda do produto. Salientamos que a referida operação é adotada apenas
para as empresas comerciais, em virtude de que para estas empresas, somente afetam o custo das mercadorias os
impostos incidentes na compra e venda e o frete e outras despesas acessórias sobre as compras, o que não ocorre
com as empresas industriais e prestadoras de serviços em geral.
1º Passo) Encontrar o FATOR que servirá para multiplicação ao preço unitário da mercadoria, sendo obtido
pelo resultado da seguinte equação:
· Considerando para IRPJ e CSLL alíquotas atribuídas a empresas comerciais tributadas pelo lucro
presumido, e em relação ao ICMS alíquota incidente sobre operações tributadas a 17%.
Ex: Aquisição de mercadoria com preço unitário de R$ 10,00, com incidência de IPI na alíquota de 5%, adquirida
no Estado de SP, com frete a pagar equivalente a 6% sobre o valor da mercadoria, sem ocorrência de despesa
acessória e com direito a crédito de ICMS a 7%. Pretende-se atribuir um lucro de 40% sobre a mesma, onde a
alíquota do ICMS s/ a venda é de 17%.
Fator = 100+5+6-7____
100-22,93-40
Fator = 104
37,07
Fator = 2,8055
2º Passo) Calcular o Preço de Venda, multiplicando tão somente o fator obtido no primeiro passo, pelo valor do
preço unitário da mercadoria adquirida, sem nenhum acréscimo que qualquer.
36
3º Passo) Teste de verificação se o valor do preço de venda realmente propicia uma margem de lucro desejada
no primeiro passo.
Informamos ainda, que dispomos de planilha em Excel, que disponibilizamos para nossos clientes na parte
restrita do nosso site ou diretamente em nosso escritório.
37
12 - COMO ATENDER A FISCALIZAÇÃO
- conhecedor da empresa;
Todas essas exigências e outras se justificam, pois o Agente Fiscal é um profissional capacitadíssimo, para início
de conversa, basta verificar o conteúdo das provas para o ingresso na carreira, são anos de preparo, a seleção
(muito concorrida), além dos cursos de aperfeiçoamento.
Em hipótese alguma, o Fiscal pode entrar na empresa, deve sempre aguardar na Portaria, como as demais pessoas
que queiram adentrar-se na empresa (a Portaria da empresa serve para identificar as pessoas, é norma interna de
qualquer empresa, o fiscal deve aguardar sua vez de ser atendido). Esse mesmo procedimento deve ser realizado
com a Polícia Militar ou outro órgão público ou privado de fiscalização; a empresa é um local privado, protegido
pela Constituição, deve ser invadido somente por determinação judicial, ou no caso de incêndio ou se alguém está
em eminente perigo de vida. A fiscalização tem direitos Constitucionais de averiguar o lançamento do tributo,
mas dentro das próprias normas Constitucionais e de Direito que vigem em nosso país.
38
13 - CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
A Lei nº 8.137/90 define crimes contra a ordem tributária, e econômica e contra as relações de consumo, e
dá outras providências. Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição
social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:
I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;
II - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em
documento ou livro exigido pela lei fiscal;
III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à
operação tributável;
IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato;
V - negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de
mercadoria ou prestação de serviço efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação;
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
Extingue-se a punibilidade dos crimes definidos na Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, e na Lei nº 4.729,
de 14 de julho de 1965, quando o agente promover o pagamento do tributo ou contribuição social, inclusive
acessórios, antes do recebimento da denúncia. Assim, se o contribuinte pagar o tributo e/ou a contribuição social
objeto da infração penal, antes que o Ministério Público ofereça a denúncia e o Juiz a receba, extingue-se a
punibilidade do crime tributário.
39
14 – NOTA FISCAL ELETRÔNICA
Esperando dirimir dúvidas iniciais referentes a utilização de nota fiscal eletrônica por meio das empresas
em geral, transcrevemos aqui algumas das mais importantes perguntas e respostas sobre o tema, retiradas do
próprio site governamental da nota fiscal eletrônica.
P - Quais empresas e a partir de quando as empresas serão obrigadas à emissão de NF-e? (Atualizado em
31/12/08)
R - O Protocolo ICMS 30/07 de 06/07/2007, alterou disposições do Protocolo ICMS 10/07 e estabeleceu a
obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) a partir de 1º de abril de 2008, para os
contribuintes:
I - fabricantes de cigarros;
II - distribuidores de cigarros;
III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão
federal competente;
IV - distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;
V - transportadores e revendedores retalhistas – TRR, assim definidos e autorizados por órgão federal competente.
O Protocolo ICMS 88/07 de 14/12/2007, alterou disposições do Protocolo ICMS 10/07 e estabeleceu a
obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) a partir de 1º setembro de 2008, para os
contribuintes:
O Protocolo ICMS 68/08 de 14/07/2008, alterou disposições do Protocolo ICMS 10/07, mudando a
obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os seguimentos descritos nos itens VI a XIV,
do parágrafo anterior, para 01/12/2008 e estabeleceu a obrigatoriedade a partir de 01/04/2009 para os seguintes
contribuintes:
O Protocolo ICMS 87/08 de 26/09/2008, alterou disposições do Protocolo ICMS 10/07, estabelecendo a
obrigatoriedade a partir de 01/09/2009 para os seguintes contribuintes:
A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal, modelo
1 ou 1-A, não se aplica:
ao estabelecimento do contribuinte onde não se pratique e nem se tenha praticado as atividades listadas
acima há pelo menos 12 (doze) meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do
mesmo titular;
na hipótese das operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas
sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e.
nas hipóteses dos contribuintes citados nos itens II, XXXI d XXXII, às operações praticadass por
estabelecimento que tenha como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o valor das
operações com cigarros ou bebidas não ultrapasse 5% (cinco por cento) do valor total das saídas do
exercício anterior;
na hipótese dos fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes, ao fabricante de aguardente
(cachaça) e vinho que aufira receita bruta anual inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil) reais.
42
P - Quais CNAE´s geram a obrigatoriedade de emissão de NF-e?(Atualizado em 31/12/08)
R - A legislação não vinculou a obrigatoriedade de emissão de NF-e com nenhum código CNAE específico
(principal ou secundário) em que o contribuinte esteja cadastrado junto aos órgãos públicos.
Praticando o contribuinte uma das atividades relacionadas na obrigatoriedade, ele deverá emitir Nota Fiscal
Eletrônica, independentemente do CAE ou CNAE em que estiver inscrito. Na situação inversa, o contribuinte que
não pratique as atividades da obrigatoriedade mas tenha sido credenciado de ofício deverá procurar a repartição
fiscal de sua jurisdição para providenciar a regularização de sua situação cadastral, modificando as atividades de
seu cadastro que tenham vínculo com a obrigatoriedade para a seguir efetuar a anulação da informação de
obrigatoriedade.
R - Sim. O fato de uma empresa estar enquadrada no Simples Nacional não a exclui da obrigatoriedade de emitir a
NF-e, se ela praticar uma das atividades que tornem compulsória a adoção deste tipo de documento fiscal. Da
mesma forma, as empresas enquadradas no Simples Nacional que não estiverem obrigadas poderão,
voluntariamente, aderir à emissão de NF-e.
P - A empresa estava obrigada a emitir NF-e devido às atividades desenvolvidas por uma de suas filiais.
Essa filial acabou sendo fechada. Persiste a obrigatoriedade para os demais estabelecimentos? (incluído em
01/01/09)
R - A obrigatoriedade decorre das atividades praticadas pela empresa, e se a empresa não praticar em nenhum
momento as atividades enquadradas na obrigatoriedade, nem de forma eventual e nem como atividade não-
principal, não estará obrigada. No caso de uma empresa antes obrigada deixar de ser enquadrada na
obrigatoriedade, continuará credenciada como emissora de NF-e, porém passará de emissora obrigada para
emissora voluntária. Cabe ressaltar que a troca da situação de emissor obrigado para emissor voluntário deve ser
solicitada à repartição fiscal da jurisdição do estabelecimento.
P - As empresas de varejo (venda direta ao consumidor) também estão obrigadas a emitir NF-e?
R - Em regra, as operações de venda a varejo não estão alcançadas pela obrigatoriedade de emissão de NF-e.
Porém, se o contribuinte atuar como fabricante e/ou atacadista de atividade enquadrada na obrigatoriedade e
também atuar no varejo, deverá emitir NF-e nas situações em que emitia a nota fiscal modelo 1 ou 1-A. No caso
de efetuar a venda no varejo por meio de cupom fiscal ou de nota fiscal de venda a consumidor (modelo 2), estas
continuarão sendo normalmente emitidas em papel.
43
P - Nas vendas fora do estabelecimento (feiras ou ambulantes) o contribuinte obrigado a emitir NF-e pode
usar talonário fiscal?
R - Sim, nas vendas fora do estabelecimento a legislação admite o uso de talonário fiscal por contribuinte
obrigado a emitir NF-e. Porém, a nota fiscal de saída da mercadoria do estabelecimento para venda
ambulante/feiras e a nota de retorno devem ser necessariamente emitidas por meio de NF-e.
Porém, se o contribuinte desejar, também poderá emitir NF-e na venda fora do estabelecimento. O Ajuste Sinief
07/05 prevê que, nesta hipótese, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal,
em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado “DANFE Simplificado”, devendo ser
observado leiaute definido em Ato COTEPE. A obrigatoriedade de emitir NF-e na saída da mercadoria do
estabelecimento para venda ambulante/feira e no seu retorno também se aplica nesta situação.
R - Por enquanto a NF-e não foi implementada para produtor rural (que emite nota fiscal modelo 4). A atual NF-e
somente é emitida em substituição à nota fiscal modelo 1 e 1-A.
R - A Nota Fiscal Eletrônica substitui, atualmente, a nota fiscal de circulação de mercadorias modelo 1 ou 1A,
normalmente emitida em operações entre empresas.
É possível que as empresas emitam a nota fiscal modelo 1 ou 1A também a consumidores pessoas físicas em
determinadas situações.
Em quaisquer dos casos, a nota fiscal modelo 1 ou 1 A poderá ser substituída pela Nota Fiscal Eletrônica, de
forma que o consumidor final, pessoa física, receberá o DANFE como representação do documento fiscal e
poderá consultar a existência e validade da correspondente NF-e pela Internet.
44
ANEXO 15.1 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
EMISSÃO
Mudança de endereço 5949
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever os itens do
estoque que serão Um 1.000 1,00 1.000,00 -- - -------
transferidos.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
-x-x-x-x-x-x-x 1.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
000.000
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
45
ANEXO 15.2 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
EMISSÃO
Venda do ativo imobilizado 5551
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever
minuciosamente o
bem. UN 1 18.000,00 18.000,00 17% - -------
Ex: Veiculo marca
Ford mod. Fiesta ano
fab.2005 mod.2006
cor prata placa HHH-
1111 cor azul chassi nº
HSDH7687NS40
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
-x-x-x-x-x-x-x 18.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
46
ANEXO 15.3 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
EMISSÃO
Distribuição de brindes 5910
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever os itens
igualmente à nota
fiscal de entrada. - -------
-x-x-x-x-x-x-x 750,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
000.000
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
47
ANEXO 15.4 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
EMISSÃO
Transferência de mercadorias 5152
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever os itens do
estoque que serão Um 1.000 1,00 1.000,00 17% - -------
transferidos, e indicar
alíquota referente ao
produto transferido.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
-x-x-x-x-x-x-x 1.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
Filial 1
000.000
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
48
ANEXO 15.5 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
EMISSÃO
Remessa p/exposição e feiras 5914
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever os itens
remetidos para Um 01 5.000,00 5.000,00 ---- -- --------
exposição.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
.x.x.x.x.x.x.x.x.x. 5.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
000.000
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
49
ANEXO 15.6 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
EMISSÃO
Remessa p/conserto 5915
DESTINATÁRIO REMETENTE
Dados da empresa para onde está se remetendo o bem para conserto 01-01-2008
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA / ENTRADA
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever os itens
remetidos para Pç 01 3.000,00 3.000,00 ---- -- --------
conserto.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
.x.x.x.x.x.x.x.x.x. 3.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
000.000
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
50
ANEXO 15.7 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
EMISSÃO
Remessa p/depósito fechado 5905
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever os itens
remetidos para guarda Un 01 1.000,00 1.000,00 ---- -- --------
no depósito fechado.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
.x.x.x.x.x.x.x.x.x. 1.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
51
ANEXO 15.8 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
EMISSÃO
Retorno do depósito fechado 5906
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever os itens
retornados do depósito Um 01 1.000,00 1.000,00 ---- -- --------
fechado.
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
.x.x.x.x.x.x.x.x.x. 1.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
52
ANEXO 15.9 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
Remessa p/venda fora
NATUREZA DA OPERAÇÃO
EMISSÃO
do estabelecimento 5904
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever todos os
itens remetidos para Um 02 4.000,00 8.000,00 17 -- --------
venda fora do %
estabelecimento.
.x.x.x.x.x.x.x.x.x. 8.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
Decreto 21.400/2002.
000.000
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
53
ANEXO 15.10 NOTA FISCAL Nº
EMITENTE
ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO
LOGOTIPO
MUNICÍPIO UF 1ª VIA
CGC REMETENTE
CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA
NATUREZA DA OPERAÇÃO Retorno de EMISSÃO
mercadorias p/vendas fora do estabelec. 1904
DESTINATÁRIO REMETENTE
FATURA
DADOS DO PRODUTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃ SITUAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS VALOR DO IPI
O
PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA ICMS IPI
Descrever os itens
retornados por não Um 01 4.000,00 4.000,00 ---- -- --------
terem sido vendidos.
No verso da 1ª via
relacionar os seguintes
dados das notas fiscais
de vendas: série,
número, data e valor.
.x.x.x.x.x.x.x.x.x. 4.000,00
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CGC / CPF
1 EMITENTE
2 DESTINATÁRIO
DADOS ADICIONAIS
Decreto 21.400/2002.
Mercadorias remetidas conf. NF 000.000 de 11/11/2009.
000.000
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
Nº 000.000
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
54
55