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Infraestrutura de redes – Normas

Março / 2011
Adriano Lima – ssa.adriano@gmail.com

Agenda

• O que são normas;

• Visão geral das principais normas;

• Conhecimento detalhado das normas mais utilizadas;

O que são normas de cabeamento estruturado?

•São documentos que especificam um sistema de cabos, independente do


fabricante;

•No Brasil, as normas mais conhecidas para cabeamento estruturado são:

•ANSI/EIA/TIA-568 – Sistemas de cabeamento estruturado para edifícios


comerciais;

•NBR 14565 – Norma brasileira que trás os procedimentos básicos para


a elaboração de projetos de cabeamento estruturado em redes de
telecomunicações;

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Benefícios da padronização

•Flexibilidade;

•Facilidade de administração;

•Vida útil;

•Controle de falhas;

•ROI;

Normas EIA/TIA

•Em 1918 foi fundada uma organização responsável pela coordenação,


formalização e utilização de normas e padrões americanos (EIA – Electronic
Industries Association);

•Em 1988, o grupo de tecnologia da informação pertencente a EIA formou o


que veio a se chamar TIA – Telecommunications Industry Association,
passando a desenvolver padrões e normas de telecomunicações utilizando
os procedimentos da EIA;

•Em 1991, a EIA/TIA propôs a primeira versão da norma de padronização de


fios e cabos para telecomunições em prédios comerciais denominada de
EIA/TIA-568;

Normas EIA/TIA

•Os principais objetivos da EIA/TIA-568 eram:

•Implementar um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações a ser


seguido por diferentes fabricantes;

•Estruturar o sistema de cabeamento inter e intra predial;

•Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de


cabeamento;

OBS: Após o reconhecimento da ANSI (American National Standards


Institute), as normas passaram a se chamar ANSI/EIA/TIA-568;

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Normas ISO/IEC

•Trata-se de outro organismo internacional – International Standards


Organization / International Electrotechnical Commission;

•Apresenta um padrão de cabeamento denominado “Generic Cabling for


Customer Premises” – ISO/IEC 11801;

•Aborda os mesmos tópicos do padrão EIA/TIA-568, incluindo um sistema de


avaliação de categorias para cabos;

Normas UL/CSA

•A UL (Underwriters Laboratories) é uma entidade particular certificadora de


produtos em relação à segurança, certificando diversos produtos de várias
áreas;

•Ela testa e avalia amostras de cabos e, em seguida, depois de conceder


uma aprovação preliminar, conduz testes e inspeções;

•Exemplos de padrões: UL 444 (cabos de comunicação) e UL13 (Energia


Elétrica);

•Divide a classificação em níveis: Nível I, Nivel II, Nivel III, Nivel IV e Nivel V;

Norma brasileira NBR 14565


•Durante a década de 1990, o Brasil usava apenas as normas
ANSI/EIA/TIA=568-A e ISSO/IEC 11801 para elaboração de projetos de
sistemas estruturados;

•Em 1994 a ABNT iniciou o processo de elaboração de uma norma para


cabeamento;

•Em agosto de 2000 foi publicada a NBR – 14565 – Procedimento Básico


para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para
Rede Interna Estruturada;

•O objetivo era estabelecer critérios mínimos para elaboração de projetos em


edificações de uso comercial, independente do porte;

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Normas mais utilizadas

• ANSI/TIA/EIA-568-B.1 - Requerimentos Gerais do CE.


• ANSI/TIA/EIA-568-B.2 - Componentes UTP do CE.
• ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 - Componentes UTP Categoria 6.
• ANSI/TIA/EIA-568-B.3 - Componentes Ópticos do CE.
• ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços do CE.
• ANSI/TIA/EIA-606A - Administração e Identificação do CE.
• ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento do CE.
• ANSI/TIA/EIA-854 - 1000Base-TX sobre UTP Cat.6.
• ANSI/TIA/EIA-862 - Sistemas de Automação sobre CE.
• Cobei/ABNT - NBR 14565 (≅ 568A).
• Cobei/ABNT - Projeto 03:046.05-014 (≅ 569A).
• ANSI/TIA/EIA-854 - 1000Base-TX sobre UTP Cat.6.

EIA / TIA - 568

ANSI-TIA-EIA 568-A
Norma americana

Estabelece os requisitos mínimos de cabeamento em

prédios comerciais, incluindo


• Tomadas/conectores para telecomunicação
• Conexões entre prédios em um ambiente “campus”

Segundo a norma, um sistema de cabeamento

estruturado consiste de 6 subsistemas funcionais

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Estrutura do CE
Um sistema de CE está dividido basicamente nos

seguintes subsistemas
• Área de trabalho
— Work-area components
• Cabeamento horizontal
— Horizontal cabling
• Sala ou armário de telecomunicações
— Telecommunications closet
• Cabeamento vertical
— Backbone cabling
• Sala de equipamentos
— Equipament room
• Entrada do edifício
— Entrance facility

Estrutura do CE

Área de Trabalho

Local ocupado pelo usuário, onde são


necessários pontos de saída para
conexão dos equipamentos de
trabalho (telefone, computador,
sensor de automação, câmera, TV,
saída de som ...)
Neste local são colocadas as tomadas
padrão RJ45 e os cabos
adaptadores entre o equipamento e
a tomada
• adapter cables (patch cords)
Cada ponto de saída deve ter, no
mínimo, duas tomadas RJ45

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Área de Trabalho

Pinagem 568A
Pino / Cor
1- Branco/Verde
2- Verde
3- Branco/Laranja
4- Azul
5- Branco/Azul
6- Laranja
7- Branco/Marrom
8- Marrom

Pinagem 568B
Pino / Cor
1- Branco/Laranja
2- Laranja
3- Branco/Verde
4- Azul
5- Branco/Azul
6- Verde
7- Branco/Marrom
8- Marrom

Cabeamento Horizontal
Conjunto de cabos que liga as tomadas até os painéis

distribuidores colocados no Armário de Telecomunicações

O formato de distribuição é do tipo estrela

O cabeamento horizontal é formado por


• Tubulações, eletrocalhas, leitos e demais acessórios para suporte
dos cabos
• Cabos UTP
• Cabos de fibra ótica
— Fiber to the desk
— Pouco usual ainda

Cabeamento Horizontal

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Armário de telecomunicações
• Local onde são colocados os painéis distribuidores bem como

equipamentos

• Neste local é feita a conexão cruzada (cross-conection) entre painéis

distribuidores e os equipamentos

• O armário de telecomunicações é uma das extremidades do

cabeamento horizontal

• Pode ser uma sala, um armário, ou mesmo um gabinete fechado

(rack) padrão 19”, dependendo do tamanho do edifício

• O armário de telecomunicações faz a integração entre o cabeamento

horizontal e o vertical

Armário de telecomunicações
Os painéis distribuidores de cabos metálicos podem ser

de dois tipos
• Patch panel 19” com portas RJ45
• Blocos distribuidores tipo IDC 110

Nos patch panels cada porta representa uma tomada de

um ponto de saída

Nos blocos o cabo que liga à tomada do ponto de saída é

aberto em 4 pares

Armário de telecomunicações
• Os patch panels utilizam o padrão RJ45, o que os torna
mais fáceis de usar, pois as portas são idênticas às
tomadas e às saídas dos hubs

• Os blocos são menores e mais compactos que os patch


panels

• Utilizam o padrão IDC 110 para conexão, e cada par é


acessível individualmente, pela parte frontal do bloco

• Devido à separação dos pares, o bloco facilita as diversas


aplicações, tais como telefonia, TV, som ambiente, etc.

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Armário de telecomunicações

Cross-connection Interconnection

Armário de telecomunicações

Componentes
• Equipamentos ativos (hubs, switchs,
multiplexadores, etc)
• Painéis distribuidores: patch panel, bloco
110 IDC e distribuidor interno ótico (DIO)
• Cordões de manobra (patch cords) de
cobre (cabos UTP) ou em fibra ótica
• Distribuidores óticos
• Suportes para painéis e equipamentos
(racks)

Armário de telecomunicações

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Cabeamento Vertical
É o cabeamento que interliga os diversos Armários de Telecomunicações

entre si, a Sala de Equipamentos e desta até a Entrada do edifício

Em instalações industriais ou em campus, o Cabeamento Vertical

interliga os diversos prédios

É também chamado de “backbone” e sua topologia é estrela

Componentes
• Cabos tipo UTP de 25 pares (em instalações internas)
• Cabos de fibra ótica (em instalações internas e externas)
• Tubulações subterrâneas, leitos para cabos, eletrocalhas, estruturas
aéreas, etc.

Cabeamento Vertical

Sala de Equipamentos
Na Sala de Equipamentos estão colocados os equipamentos
principais de uma rede, ou os de maior complexidade
A partir da Sala de Equipamentos é feito o controle e
gerenciamento das instalações de comunicação de uma
instalação
Componentes
• Equipamentos ativos principais - hubs, switches, multiplexadores, etc.
• Painéis distribuidores de cobre e de fibra, bem como suportes tipo
rack
• Servidores
• Central PABX
• Centrais de TV e de som
• Centrais de controle e automação

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Sala de Equipamentos

Entrada da Edificação
• Ponto de acesso de comunicação externa da edificação

• Meio pelo qual chegam e saem as informações da

instalação

• Fazem parte da entrada os acessos de telefonia vindos da

concessionária, acessos de televisão, cabos de fibra ótica

externos, entradas de rádio digital, etc.

• Faz parte da entrada uma área mínima em parede ou uma

sala para instalação dos equipamentos e acessórios de

montagem

Entrada da Edificação

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Integração de sistemas

CABEAM ENTO HORIZONTAL

C ABEAM ENTO
VERTICAL

Cabeamento
• Tanto o cabeamento horizontal quanto o vertical podem utilizar cabos

metálicos ou de fibra ótica

• Quando utiliza-se fibra ótica da sala de equipamentos até a área de

trabalho diz-se que o cabeamento é do tipo “fiber to the desk”

• Hoje a fibra é pouco utilizada no cabeamento horizontal devido as

altas taxas de transmissão dos cabos metálicos e devido ao custo dos

equipamentos com portas para fibra

• A fibra ótica é bastante utilizada no cabeamento vertical e nos locais

com grandes distâncias ou com problemas de EMI

Fibras óticas
Os cabos de fibra ótica são divididos em dois tipos,

conforme o modo de transmissão em seu interior


• multimodo (62,5 / 125 mm)
• monomodo (9 / 125 mm)

O uso de fibras óticas exige painéis distribuidores

especiais, colocados nos Armários de

Telecomunicações e Salas de Equipamentos

Cuidados especiais são exigidos para a instalação de

fibras óticas
• O principal deles é: pessoal capacitado e experiente

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Cabeamento metálico
A norma EIA/TIA 568 classificou os sistemas de

cabeamento estruturado em categorias

A categoria caracteriza a performance do meio físico e

acessórios de acordo com os seguintes intervalos de

freqüências
• Categoria 3: cabo par trançado com impedância característica de 100
ohms, para freqüência de até 16 MHz
• Categoria 4: idem até 20 MHz
• Categoria 5: idem até 100 MHz
• Categoria 6: idem até 250 MHz

Limites e performance
LIMITES DE QUALIDADE
• Vários limites são colocados para garantir a performance do
cabeamento
• Tais limites estão relacionados às próprias características elétricas e
desempenho desejado dos produtos, bem como à forma de
instalação
• Os principais fatores limitantes são
— COMPRIMENTO
— CONTINUIDADE
— POLARIDADE
— ATENUAÇÃO
— CROSSTALK (NEXT)

Limites e performance

COMPRIMENTO/CONTINUIDADE/POLARIDADE
• O respeito a estes itens deve-se à qualidade do planejamento e ao
PROJETO EXECUTIVO que define a instalação
• Também está relacionado à qualidade da instalação
— Respeito ao projeto
— Pessoal capacitado e treinado
— Cuidado e organização em campo

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Limites e performance
ATENUAÇÃO
• Refere-se à qualidade do cabo
• Mas também à forma que foi
conectado nas extremidades, à
tração que sofreu na
colocação, dobras e outros
esforços
• Quando aumenta a freqüência,
aumenta a atenuação
— Em taxas de transmissão que
usam altas freqüências, o
problema pode ser crítico

Limites e performance
CROSSTALK (NEXT – Near End Crosstalk)
• Crosstalk ou diafonia é o maior problema em cabeamentos que
operam em altas freqüências
• Crosstalk é a interferência indesejada de um par sobre os outros
• É medido pelos métodos “par-a-par” ou de soma (POWER SUM)
• O crosstalk pode ser provocado por erros de fabricação
• Geralmente quem provoca o crosstalk é o instalador
— com erros cometidos na colocação dos cabos: dobras, destrançamento,
cortes no isolante, etc.
— com erros de conexão junto à tomada ou painéis distribuidores

Limites e performance

Crosstalk

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Limites e performance

A norma EIA/TIA 568 definiu o comprimento máximo do


cabeamento horizontal, entre a tomada e o painel do
Armário de Telecomunicações, em 90 metros (link básico)
Incluindo patch cords, o comprimento é de 100 metros (link de
canal)

ÁREA DE TRABALHO
TOMADA

Comprimento máximo - 90 m

Horizontal
Conexão cruzada

ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES

Limites e performance

Projeto
• Parte fundamental de qualquer iniciativa que se pretende

bem realizada e de sucesso.

• Em Cabeamento Estruturado o projeto determina os

custos de uma instalação

• Determina exatamente o que se quer e o que não se quer,

numa etapa onde os gastos ainda são muito baixos

• Deve ser feito por especialistas

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Documentação
• É a parte complementar do projeto

• Deve ser feita durante o processo da instalação

• Compreende toda a identificação dos cabos, conectores e


painéis distribuidores

• Com todas as identificações feitas, um desenho final das


instalações apresenta uma planta detalhada do sistema

• Fechando o pacote, deve ser feita a Certificação de cada


ponto, com equipamento bidirecional atestando a
qualidade de cada link

Norma ANSI/TIA/EIA-568B

• No primeiro semestre de 2002 foi emitido o documento


ANSI/TIA/EIA-568-B, o qual substituiu a antiga norma
ANSI/EIA/TIA-568-A.

• Este documento especifica o "Sistema de Cabeamento


Genérico de Telecomunicações para Edifícios
Comerciais".

• O propósito do mesmo é possibilitar o planejamento e a


instalação do sistema de cabeamento estruturado em
edifícios comerciais.

Norma ANSI/TIA/EIA-568B
• Com áreas distintas de foco, o novo documento foi dividido em três

normas, de forma que cada uma possa ser revisada e atualizada

independentemente:

• TIA/EIA/568-B.1 - "General Requirements".


• TIA/EIA/568-B.2 - "Balanced Twisted Pair Cabling Components".
• TIA/EIA/568-B.3 - "Optical Fiber Cabling Components Standard".

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ANSI/TIA/EIA 568-B – B.1
• A norma TIA/EIA/568-B.1, que especifica os requerimentos mínimos

para o cabeamento de telecomunicações a ser instalado tanto no

interior dos edifícios, assim como nas instalações feitas entre edifícios,

em ambientes externos.

• Este documento possui informações sobre topologias, distâncias,

cabos reconhecidos, configurações dos conectores, entre outras.

• O cabeamento especificado nesta norma deve suportar vários tipos de

aplicações comerciais, tais como: voz, dados, imagem, controle etc.

ANSI/TIA/EIA 568-B – B.1


Esta norma incorpora e remodela o conteúdo dos seguintes documentos:

• TIA/EIA TSB 67 – Transmission Performance Specifications for Field Testing of Unshielded Twisted Pair Cabling Systems;

• TIA/EIA TSB 72 – Centralized Optical Fiber Cabling;

• TIA/EIA TSB 75 – Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices;

• TIA/EIA TSB 95 – Additional Transmission Performance Guidelines for 4-Pair 100 Ohms Category 5 Cabling;

• ANSI/TIA/EIA 568-A-1 – Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 Ohms 4 Pair Cable;

• ANSI/TIA/EIA-568-A-2 – Corrections and Additions to TIA/EIA-568-A;

• ANSI/TIA/EIA-568-A-3 - Performance Specifications for Hybrid Cables;

• ANSI/TIA/EIA-568-A-4 – Production Modular Cord NEXT Loss Test Method and Requirements for Unshielded Twisted Pair

Cabling;

• ANSI/TIA/EIA-568-A-5 – Transmission PerformanceSpecifications for 4 Pair 100 Ohms Category 5e Cabling;

• TIA/EIA/IS-729 – Technical Specifications for 100 Ohms Screened Twisted Pair Cabling

ANSI/TIA/EIA 568-B – B.1

Cabeamento backbone

Os meios de transmissão reconhecidos pela norma são:

• Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP;

• Cabo óptico multimodo 50/125um ou 62,5/125um;

• Cabo óptico monomodo.

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ANSI/TIA/EIA 568-B – B.1
Cabeamento horizontal

Os meios de transmissão reconhecidos pela norma são:

• Cabo de par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP ou SC/TP

(Screened Twisted Pair);

• Cabo óptico multimodo de 2 fibras 50/125um ou 62,5/125um;

• Cabo de par trançado blindado 2 pares 150 Ohms - STP-A (não é

recomendado para novas instalações).

ANSI/TIA/EIA 568-B – B.1


Área de Trabalho

• Para o atendimento na área de trabalho, a norma recomenda o mínimo de

duas tomadas / conectores de telecomunicações para cada 10m2 de área,

com a seguinte distribuição:

• Primeira Tomada (obrigatório): Cabo de par trançado sem blindagem (UTP)

4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e;

• Segunda Tomada: Cabo de par trançado sem blindagem (UTP), 4 pares

100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e;

• Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125um e/ou 50/125um e conectores ópticos

(recomendado o SC ou os SFF – Small Form Factor);

ANSI/TIA/EIA 568-B – B.2

• A norma TIA/EIA-568-B.2 fornece os padrões mínimos de performance

dos componentes de cabeamento, assim como os procedimentos para

validação dos mesmos, visto que a performance do sistema depende

das características dos seus componentes (cabo horizontal, hardware

de conexão e patch cords), número total de conexões e dos cuidados

com que os mesmos foram instalados e serão mantidos.

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ANSI/TIA/EIA 568-B – B.3

• A norma TIA/EIA-568-B.3 especifica os requerimentos mínimos para os

componentes de fibra óptica utilizados nos sistemas de cabeamento

estruturado como: cabos, conectores, hardware de conexão, patch

cords e equipamentos de teste e medição em campo. Nesta norma são

reconhecidos os cabos ópticos multimodo (50/125um e 62,5/125um) e

cabos monomodo.

Dúvidas ?

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