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Tabela :
Tecido número CT (coeficiente Hounsfield)
Ar -1000
Pulmão -900 a –400
Gordura -110 a –65
Água 0
Rim 30
Sangue normal 35 a 55
Sangue coagulado 80
Músculo 40 a 60
Fígado 50 a 85
Ossos 130 a 250
Tab. 1 - nº CT de alguns elementos identifcados na TC
Utiliza-se a água como referência por que seu número CT é similar ao dos tecidos
moles e também por ser de fácil obtenção para calibrar os aparelhos.Por convenção,
altos valores de CT são imageados como branco e baixos como preto. Como é
impossível ao olho humano distinguir os milhares de coeficientes, utilizamos a técnica
de janelas (windowing) para visualizar os valores dentro de determinada faixa. Um
exemplo é a janela de mediastino na TC de tórax, na qual usa-se um CT de 500,
variando entre -211 e + 289 com intervalos de 39. Os pulmões ficam bastante escuros
nesta janela, uma vez que seu CT é muito menor. Para observar os pulmões é
necessário mudar o CT em uma janela para que os pulmões sejam melhor visualizados.
A TC ainda é um bom método diagnóstico para o exame do cérebro e da medula
espinhal, sendo que ainda é o procedimento de escolha para o exame do tórax e do
mediastino, bem como do abdome superior e da cavidade peritoneal. É muito útil na
demonstração de tumores, abscessos, ruptura de órgãos e acúmulo de líquidos com
alta precisão. Também é o melhor procedimento para guiar agulhas de biópsia e para
introdução de tubos de drenagem para abscessos.
Na década de 70, o advento da Tomografia Computadorizada, também conhecida
como CT ou TAC, revolucionou o diagnóstico. A combinação da capacidade de
obtençao de imagens dos raios-x com o poder de processamento dos computadores
permite obter imagens da anatomia interna do organismo sem necessidade de
cirurgia.A Tomografia Computadorizada auxilia no diagnóstico de doenças do cérebro,
coluna, abdomen, tórax, entre outras.
Gerações da Tomografia
1º GERAÇÃO
Na história da tomografia computadorizada, diferente
tipos de tomógrafos têm sido criados. Os tomógrafos de
primeira geração (EMI Mark I) foram criados por Sir.
Godfrey Newbold Hounsfield em 1972 que por sua
invenção recebeu o Prêmio Nobel de 1979.
O padrão de varredura destes tomógrafos de
primeira geração (fig. 01) consistia de uma translação de
tubo de raio X e do detector (um ou no máximo dois) em
conjunto, seguida de uma pequena rotação. O
procedimento era repetido até completar 180º.
2º GERAÇÃO
Na segunda geração de tomógrafos, ao invés de um
detector um conjunto de detectores colocava-se do
outro lado do tubo de raio X, de forma que o feixe
de raio X formava um leque e não apenas uma linha
única de aquisição de dados (fig. 02).
O primeiro tomógrafo de segunda geração foi
lançado em 1974 pela firma americana OHIO
NUCLEAR e, depois destes, outros tomógrafos de
segunda geração mais aperfeiçoados e com maior
número de detectores foram lançados no mercado
dando um impulso muito grande à TC de corpo
inteiro, pois eram mais rápidos e diminuíam
acentuadamente os artefatos de movimento.
O Cetac - Centro de Tomografia Computadorizada e
Ressonância Magnética foi o segundo serviço de
tomografia computadorizada do Brasil a ter
aparelhos de segunda geração.
3º GERAÇÃO
Na terceira geração de tomógrafos o movimento de translação foi eliminado,
mantendo-se apenas o movimento de rotação e o feixe de raio X foi ampliado
graças às novas tecnologias do tubo de raio X e o grande aumento no número de
detectores (fig. 03), mudando-se completamente a geometria de varredura.
O tempo de aquisição tornou-se bem mais rápido e a qualidade da imagem
sofreu uma melhora bastante significativa.
A terceira geração de tomógrafos foi desenvolvida em
1974 pela firma Artronix, mas só colocada em prática em
1975 pela GE.
4º GERAÇÃO
Em abril de 1976 a firma AS&E introduziu o conceito de tomógrafo de
quarta geração que consistia num tubo de raio X, com movimento de rotação
dentro de um conjunto fixo de detectores (fig. 04). Esses tomógrafos, contudo,
devido a problemas de tecnologia dos computadores e dos detectores,
matemática de reconstrução, processamento dos sinais e tubos de raio X só
puderam entrar efetivamente em uso por volta de 1981.
Com toda esta evolução, contudo, grandes volumes corporais (tórax e
abdômen) só podiam ser examinados através de cortes individuais (tomogramas)
e, dependendo do número de cortes, os pacientes devem permanecer durante
muito tempo na mesa de exame, ou seja, cerce de 30 a 45 minutos para um
exame completo do tórax ou abdômen (antes e depois do contraste).
Felizmente, nova geração de tomógrafos surgiu e desta vez, com
surpreendente tecnologia que conjuga novos computadores, novos softwares,
novos tubos de raio X e novos sistemas de aquisição de dados - sistema
helicoidal. Com ele é possível a aquisição de dados de grandes volumes (até um
metro de extensão corporal) em apenas 32 segundos para obtenção de
aproximadamente 100 cortes.
Histórico e Funcionamento
No histórico da TC o nome W. K. Von Roentgen é seguido em importância
pelo de J.Randon, matemático austríaco que em 1917 provou que um objeto
tridimensional poderia ser reconstruído matematicamente a partir de um conjunto
infinito de todas as projeções.
As teorias de Randon não tiveram aplicação na época talvez em virtude do
flagelo da primeira grande guerra que o mundo experimentava. Por isso mesmo,
a aplicação prática das mesmas só veio a ter êxito a partir de 1956 na
radioastronomia: astrônomos interessados na emissão de microondas pelo Sol
desejavam um mapeamento da superfície do mesmo relacionada a tais
fenômenos, e isso foi conseguido por Bracewell e Riddle em 1967 que
desenvolveram o método de "filtered back projection" - retroprojeção filtrada.
O mesmo tipo de problema surgiu na microscopia eletrônica de varredura e
foi solucionado independentemente por De Rosier e Klug e Gordon e col. em
1968 e 1970, respectivamente. Em 1961, o neurologista Willian H. Oldendorf,
hoje na Universidade da Califórnia, Los Angeles, abriu caminho para a TC
descrevendo um sistema experimental que, em teoria, seria capaz de reproduzir
as secções transversais de estruturas intracranianas de radiodensidades
diferentes. Oldendorf dedicou-se a tal extenuante tarefa matemática e física
movido pela necessidade imperiosa que ele mesmo sentia no manejo diário de
CONSIDERAÇÕES SOBRE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA .
A tomografia computadorizada (TC) revolucionou a Neurologia mundial
como um método não invasivo, rápido, fidedigno e de alta precisão diagnóstica.
Este extraordinário sistema que permite visualização imediata das lesões
intracranianas sem qualquer risco para o paciente e sem a necessidade de
internação foi idealizado por Godfrey N. Hounsfield, engenheiro eletrônico inglês,
cujo grande mérito foi a utilização do computador como elemento centralizador
dos complexos mecanismos relacionados à tomografia computadorizada.
estudo.
Dependendo do tipo de exame e do modêlo de CT usados, este zumbido
pode ser quase imperceptível ou bastante evidente.A mesa moverá lentamente
durante a aquisição de dados do CT.Dependendo do tipo do estudo realizado, a
mesa poderá mudar aos poucos(alguns milímetros) como no CT de crânio ou num
grande passo, por exemplo 20 a 30 cm para CT do pulmão.
O scanner do CT também poderá inclinar em qualquer direção para exames
como o crânio, seios da face, ouvido e coluna.Estas variações da mesa é para
permitir imagens melhores.
O Exame
Preparo do exame
Quando você marcar o exame, será informado de algum preparo especial,
dependendo do tipo de exame que seu médico pediu. Por exemplo, você poderá
ter que fazer o exame em jejum para poder tomar um tipo especial de contraste,
dependendo da região que vai ser analisada. Siga as instruções corretamente da
técnica e do médico que vão lhe atender antes e durante a realização do exame.
Importante
Para sua segurança e para que o exame seja melhor aproveitado, você
deverá informar ao médico:
se tem alguma alergia; se tem algum problema renal; se você é diabético e toma
medicamento para diabete; se pensa estar grávida; se você comeu ou bebeu
antes do exame.
Durante o exame
Se necessário, você será instruído para vestir uma roupa adequada (um
avental fornecido pela clínica). Dependendo do tipo de exame, pode ser aplicada
uma injeção endovenosa de contraste, mas você será bem orientado pela técnica
ou médico responsáveis pelo exame.
O aparelho possui uma plataforma onde você irá deitar e que deslizará para
uma região cujos feixes de raio X irão permitir que se adquira imagens do seu
corpo as quais serão enviadas para um computador especial e analisadas pelo
médico responsável. O exame deve durar de 05 a 15 minutos, dependendo da
região a ser examinada.
Após o exame
O médico, um neuroradiologista ou um radiologista vai examinar as
imagens do seu exame e emitir um relatório para seu médico com os resultados
radiografados. O CETAC é um dos poucos serviços do mundo que fornece o
resultado completo do exame logo após o término do mesmo. Para um exame de
tomografia computadorizada você deverá esperar de 15 a 20 minutos para ter o
resultado em mãos. E para o exame de ressonância magnética o resultado será
fornecido de 30 minutos a uma hora. Excepcionalmente, o resultado pode
demorar algumas horas, dependendo da complexidade dos achados.
Isso só é possível porque sempre para cada um dos aparelhos de
tomografia ou de ressonância magnética do CETAC, existe uma técnica e um
médico para sua segurança e para agilização de todos os procedimentos. Após o
exame, você pode voltar a sua dieta e atividade normais. O contraste que
eventualmente você tenha recebido será liberado de seu corpo no máximo em 02
horas e você não terá nenhum problema quanto a isso.
Dicas para tornar seu exame mais agradável
O exame de tomografia
computadorizada é um dos mais
completos na área de diagnóstico por
imagem. Os riscos da pequena
quantidade de radiação durante a
realização do exame são mínimos. O
exame é totalmente indolor! Portanto,
tente relaxar. O aparelho é aberto em
cima e embaixo. Você não estará
fechado! Colaborando com as instruções
da técnica, o seu exame será rápido e
preciso!
1. Trauma Craniano
2. Mal Formação Congênita
3. Derrames
4. Doenças Inflamatórias e Infecciosas
5. Mal Formação Vascular
6. Tumores
Coluna Vertebral
1. Trauma Vertebral
2. Mal Formação Congênita
3. Doenças Inflamatórias e Infecciosas
4. Tumores
Hérnias Discais
Ossos Articulações e partes moles
1. Trauma
2. Tumores
3. Processos Inflamatórios e Infecciosos
4. Necroses Pós Trauma ou Assépticas
Tórax
Abdômem
Video Printer
Imagem em 3D Pescoço
1. Patologia da Faringe
2. Patologia da Laringe
3. Patologia da Tereóide
4. Patologia do Sistema Linfático
ROTINA PARA EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
EM CT NORMAL
A) Abdome Adulto:
• filtro de partes moles
• espessura de 10 mm
• intervalo de 10 mm
Indicado o uso de contraste oral e venoso.
- Contraste venoso (+-) 100 a 120 ml a 60%.
- Contraste oral 1600 a 2000 ml a 2% (+-) 300 ml a cada 15 minutos. Na mesa de
exames, um copo se houver necessidade de estudar a mucosa gástrica enchendo o
estômago com água.
Contra indicação com o uso de contraste venoso:
• Alergia a contraste de iodo
• Insuficiência renal (ver programação da diálise)
• Mieloma múltiplo
• Insuficiência cardíaca congestiva
• Pancreatite aguda (relativa)
• Creatinina sérica maior que 2,5 a 3,0 mg %
Situações em que se deve fazer fígado sem contraste, ver pesquisa de nódulos
hepáticos.
• Tumores primários do fígado.
• Hiperplasia nodular focal.
• Hemangioma cavernoso.
• Linfoma.
Obs. Em caso de cólica renal, fazer rins antes e após a infusão de contraste.
Como pesquisar Hemangioma cavernoso no fígado.
• imagem única hiperecóica na ultra-sonografia sugestiva de Hemangioma
cavernoso.
• Fazer exame do fígado sem contraste venoso e localizar a lesão.
• Marcar a posição da lesão no fígado, e fazer injeção em bolo de contraste
(visualização da fase arterial do Hemangioma) - veremos a captação de contraste
na periferia, as vezes modular na fase precoce da injeção de contraste.
• Fazer novos cortes com 20 segundos, 1 minuto e após 3 minutos (veremos
impregnação da centrípeta do meio de contraste). A densidade final da lesão e
igual a da parênquima hepático ou ligeiramente maior. Pode ainda observar áreas
de não impregnação.
Situações em que pode fazer o exame logo após a injeção de contraste.
• Abscessos hepáticos e subfrenicos
• Tumores renais.
• Estadiamento da Linfoma.
• Pancreatite.
Estudo das glândulas supra-renais.
• Feocromocitoma ( ficar atento ao risco de taquicardia e pico hipertensivo de difícil
controle).
• Usar filtro de partes moles
• Espessura de 5mm.
• Intervalo de 5mm.
Obs. - Patologias de bexiga que derem duvida, como por exemplo uma pequena
lesão em parede anterior da bexiga - colocar em decúbito ventral ( interface do
contraste com a lesão).
- Patologias do reto ou da próstata com extensão para reto podem ser melhor
avaliados com injeção de gás na ampola retal.
B) Abdome de Criança.
- Filtro de partes moles.
• Espessura de 5mm ou 10mm.
• Intervalo de 7mm.
Contraste venoso.
• 2ml por Kg de peso.
Contraste oral: ( diluição de 2%).
• Lembrar que a capacidade gástrica de recém-nascidos e de 30ml / Kg/hora
C) Tórax:
Técnica I de exames com Contraste venoso:
• Espessura de 10mm.
• Intervalo de 10mm.
* Estudo do Mediastino:
• Estudar o mediastino iniciando os cortes na base do tórax. Quando atingir o hilo,
fazer a injeção de contraste ( +- 100ml a 60% ).
• Usar o braço esquerdo para opacificar bem a veia inominada.
* Estudo parênquima para nódulos e massas pulmonares:
• Espessura de 10mm.
• Intervalo de 10mm.
Obs.: Se necessário retornar na lesão e fazer cortes finos com técnica de alta
resolução.
* Empiema Pleural e Abscessos Pulmonares:
• Espessura de 10mm.
• Intervalo de 10mm.
Obs.: Em caso de Empiema Pleural e Derrame Pleural septado, pode se fazer o
exame em decúbito dorsal e após fazer alguns cortes em decúbito ventral
( verificar mobilidade do liquido Pleural).
* Tumores Mediastinais em geral ( Timoma,Teratoma, Tireóide, Lipoma, etc....).
• Espessura 10mm.
• Intervalo de 10mm.
* Suspeita de lesões vasculares:
• Espessura de 10mm.
• Intervalo de 10mm.
Obs.:- Localizar o nódulo em imagens sem contraste e medir a densidade, após
fazer a injeção de contraste medir novamente a densidade.
- Densidade de nódulos pulmonares.
• Maior que 164 HU tendem a ser benignos.
• Igual ou próximo a 164 HU indeterminado.
• Menor que 164 HU tendem a ser malignos.
• Técnica II . Exames sem Contraste Venoso,
CT de Alta resolução:
1- KV: +- 120.
2- MAS: +- 120 a 240.
3. Matriz: 512x512.
4. Tempo: Menor possível.
5. Usar filtro 01- Sharp.
6. Espessura de corte: 1a 3mm.
7. Exame deve ser copiado em filme 14/17 em apenas 06 imagens.
Indicações:
• Bronquiectasia.
• Enfisema pulmonar.
• Doenças interticiais difusas.
• Pneumonia de repetição.
Obs.: Exame para dissecção de aorta:
• Fazer injeção de contraste em bolo de +- 100 120ml a 60%.
• Iniciar os cortes ao nível da emergência dos vasos carotideos.
• Espessura 10mm
• Intervalo de 20 a 25mm
• Continuar os cortes ate terminar a dissecção.
D) CT PESCOÇO:
Obs.: Usar contraste sempre ( +- 80 a 100ml a 60% venoso)
• Espessura de 5mm.
• Intervalo de 7mm.
• Pode-se fazer cortes mais finos sobre as possíveis lesões ou nas cordas vocais.
• Iniciar o exame na base do pescoço e seguir em direção a orofaringe. Posicionar
o paciente em leve extensão da cabeça ( fazer cortes paralelos ao maior eixo da
mandíbula- ramo horizontal).
E) SEIOS DA FACE:
• Espessura 2mm.
• Intervalo 4mm.
• Filtro de 0sso.
* Exames sem contraste:
• Traumatismo.
• Mucocele.
• Sinusite
• Atresia de coanas.
* Exames com contraste:
• Tumores.
• Processos infecciosos (celulites).
• Espessura de 2mm.
• Intervalo de 4mm.
• Filtro de partes moles.
Obs.: Fazer janela óssea, o exame dever ser realizado em Axial e Coronal.
1. Para o exame em Axial usar como referência o Palato duro ( cortes paralelos ao
mesmo).
2. Para exame em Coronal iniciar os cortes posteriormente aos Seios Esfenoidais
e seguir anteriormente em direção a face ate os seios frontais.
ATENÇÃO:- Para o exame em que pesquisa-se atresia de coanas, fazer o exame
em axial com filtro de osso.
• Quando as unidades osteomeatais não ficarem bem documentadas
( movimento do paciente por exemplo), retornar e fazer cortes
intermediários na região.
F) MASTóIDE:
•Espessura de 2mm
•Intervalo de 1,5mm
•Fazer os exames inicialmente em coronal.
•Em caso de colesteatoma ou outras lesões, fazer o exame também em axial ( ver
seio timpânico e recesso facial ).
• Filtro de osso.
QUANDO INJETAR CONTRASTE:
• Lesões vasculares (glomus jugular, corótida aberrante, carcinomas, etc....)
• Quando injetar contraste, usar o filtro de partes moles ( fazer o exame inicial com
filtro ósseo, localizar a lesão, mudar o filtro para partes moles e injetar o contraste ).
G) SELA TÚRCICA:
•Filtro de partes moles.
•Espessura de 2mm.
•Intervalo de 1mm.
•Fazer o exame em coronal. Iniciar os cortes na clinóide posterior e continuar até a
clinóide anterior.
RAZÕES PARA SE INICIAR OS CORTES POSTERIORES:
• Ter certeza que irá pegar fase arterial do sistema porta hipofisório ( Infindíbulo )
contrastado.
• Exames em axial e coronal: tumores selares com extensão supra selar.
H) ORBITA:
• Filtro partes moles.
• Espessura de 2mm.
• Intervalo de 4mm
• Fazer os cortes paralelos ao nervo óptico (+- 10° negativos em relação a linha
órbito-meatal ou plano esfernoidal ).
• Injetar contraste, exceto nos casos de trauma.
CRÂNIO:
• Fossa posterior.
• Espessura 5mm ou menos.
• Intervalo 5mm
• Iniciar os cortes acima do globo ocular passando pelo foramen magno.
• Adult Brain
• Espessura de 10mm
• Intervalo de 10mm
• Exames são realizados em axial. Nos tumores de base do crânio fazer os exames
em axial e coronal.
Tomoscan EG
O Tomoscan EG é um sistema de tomografia
compacto, que abrange diversas aplicações
clínicas a um baixo custo. O TOMOSCAN
EG cria um novo padrão de performance em
tomografia. Seu sistema geométrico único
está baseado em engenharia inovadora que,
aliada à alta tecnologia em Tomografia,
resulta num sistema poderoso de fácil
operação. Sua alta eficiência de mA produz
scans de qualidade, utilizando apenas um
terço do mAs requeridos por outros sistemas
de Tomografia Computadorizada.