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Família.
Não consta do texto da Constituição de forma determinada, o que se considera
FAMÍLIA.
Porém, a mesma Constituição, cuida de diversas maneiras, de formas especiais
da proteção à família e seus entes.
Destas disposições, saem a raiz para os que não aceitam a união homoafetiva,
“justificar” o impedimento legal desta e suas conseqüências.
Será que quando o artigo 226 foi redigido, algum dos constituintes pensou de
forma absolutamente consciente em barrar a união homoafetiva?
Será mesmo que isto foi feito de forma determinada, com este propósito?
Tem-se que reconhecer que a Constituição de 1988 criou quase que uma ruptura
entre conceitos de direito, de sociedade, mas principalmente de cidadania em
relação à sua antecessora.
Porém, ainda que tivesse havido, o principio maior de igualdade do artigo 5º,
que deve ser o norte para as disposições seguintes, mostra-se acima desta
barreira dissimulada e permite que homens e mulheres possam escolher como e
com quem viver e instituir FAMÍLIA!
Assim, tudo mais que vem abaixo do artigo 5º deve ser interpretado em razão
desta igualdade e liberdade.
Por aqui ficamos, neste prólogo, tratando só desta simples e objetiva referência
constitucional.