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RESUMO
O objetivo deste artigo é fazer uma breve explanação sobre posturas pedagógicas
que o professor deveria tomar como sua, e esclarecer quais os conteúdos
necessários, se é que podemos generalizar, para o bom desenvolvimento do
processo de ensino-aprendizagem. Como é que a prática do professor na sala de
aula e, também, como a escola se posiciona diante de uma determinada sociedade.
ABSTRACT
The objective of this Article is to make a brief explanation on pedagogical postures
that professor should take as its, and clarify which the contents necessary, is that we
can generalize, for the proper development of the process of teaching-learning. As is
that the practice of professor in the classroom and, also, such as school stands in the
face of a given society.
Não basta que os conteúdos sejam apenas bem ensinados, porém, é preciso
que os conteúdos de ensino tenham finalidade prática e que tenham significado
indissociável à realidade humana. É importante ressaltar que não queremos
confrontar conhecimento erudito com conhecimento popular, mas ambos devem
tornar-se, progressivamente, organizados à realidade prática de cada indivíduo,
privilegiando o saber que está vinculado ao educando. O educando não é um corpo
de massa a ser apenas informada do conteúdo do livro didático, mas é sujeito ativo
do processo educacional.
A concepção que muitas pessoas têm acerca dos educandos é que eles são
completamente dependentes dos professores. Na verdade são até certo ponto, mas
são sujeitos da práxis pedagógica, membros da sociedade, buscam atingir
maturidade suficiente para a emancipação pessoal. Os educandos necessitam do
professor como mediador das situações cotidianas, pois o docente possui
experiência e maturidade.
O respeito deve ser cultivado entre todas as relações, porém, sem que haja
coerção nas relações entre as pessoas do processo de ensino aprendizagem: o
discurso deve ser arquitetado sem atropelar a opinião do próximo. Essa relação
pacífica faz parte do ensino crítico-reflexivo que queremos. Ser dialético não é ser
agressivo ou subversivo, mas ser um articulador das palavras para transformar
determinadas realidades, pensamentos, opiniões.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. (Col.
magistério 2º grau. Série formação do professor).