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ELOISA PANATTO
ELOISA PANATTO
BANCA EXAMINADORA
AGRADECIMENTOS
E por fim, a Deus por ter me dado forças e ânimo nesta batalha.
5
RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE QUADROS
Quadro 3.1 - Especificações mínimas para a construção de uma casa pela Caixa
Econômica Federal. .................................................................................................. 55
Quadro 4.1 - Composição de custos dos painéis e banheiro. ................................... 64
Quadro 4.2 - Orçamento Resumido. ......................................................................... 68
9
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 13
1.1 Tema ................................................................................................................ 13
1.2 Delimitação do Tema...................................................................................... 13
1.2.1 Objetivos ...................................................................................................... 14
1.2.2 Geral ............................................................................................................. 14
1.2.3 Específicos .................................................................................................. 14
2 REFERENCIAL TEÓRICO/DESENVOLVIMENTO .......................................... 15
2.1 A História da Habitação Social no Brasil ..................................................... 15
2.1.1 O Banco Nacional da Habitação – BNH e FGTS, COHAB e
Cooperativas............................................................................................................ 17
2.2 Pré-Fabricados em Concreto Armado .......................................................... 17
2.3 Histórico dos Pré-Fabricados em Concreto................................................. 18
2.4 Sistemas Construtivos para Habitação de Interesse Social....................... 20
2.4.1 Estruturas em Aço....................................................................................... 20
2.4.2 Estruturas em Concreto.............................................................................. 25
2.4.3 Sistemas em Alvenaria ............................................................................... 33
2.4.4 Sistemas em Madeira .................................................................................. 42
3 METODOLOGIA .............................................................................................. 45
3.1 Escolha do Sistema – Paredes de Concreto Pré-Fabricadas ..................... 45
3.2 Definição dos Painéis .................................................................................... 45
3.2.1 Espessura .................................................................................................... 45
3.2.2 Largura ......................................................................................................... 46
3.2.3 Altura ............................................................................................................ 46
3.3 Banheiro .......................................................................................................... 46
3.4 Concreto.......................................................................................................... 47
3.5 Tipologia dos Painéis..................................................................................... 48
3.6 Fundações ...................................................................................................... 52
3.7 Piso .................................................................................................................. 53
3.8 Cobertura ........................................................................................................ 53
3.9 Fixação dos Painéis ....................................................................................... 53
3.10 Elaboração do Projeto ................................................................................ 55
12
1 INTRODUÇÃO
1.1 Tema
1.2.1 Objetivos
1.2.2 Geral
1.2.3 Específicos
2 REFERENCIAL TEÓRICO/DESENVOLVIMENTO
“De 1937 a 1964 foram construídos 279 conjuntos, num total de 47.789
moradias e financiadas 72.236 habitações [...]. O IAPI-Instituto de
Aposentadoria e Pensões dos Industriários foi o que deteve maior
expressividade, construindo 19.914 unidades [...]. (Leite, 2006, p. 30).
De acordo com Boduki (1998, apoud Leite, 2006), no Brasil foi construído
o primeiro conjunto residencial de grande magnitude, no período de 1930 a 1940,
denominado Conjunto Residencial do Realengo, constituídos por diversas tipologias:
casas isoladas, geminadas e blocos de apartamentos.
Em primeiro de maio de 1946, foi criada a Fundação da Casa Popular,
com intuito de atender o resto da população, pois os IAPs, eram só para os seus
associados. O dia do trabalhador foi escolhido , foi com o objetivo de enfrentar os
problemas de habitações dos trabalhadores que recebiam baixos salários. Em 1950,
houve um declínio das construções, devido à situação econômica financeira, pois a
inflação tornava as prestações irrisórias, que eram fixas e pagas com financiamento,
o que não possibilitava novos investimentos. Devido a esses fatores, a Fundação da
Casa Popular, foi extinta em 1964. (Rodrigues, 1991, apoud Leite, 2006).
17
rigorosa, pois é esta etapa que garante a geometria e alinhamento das paredes.
Para o posicionamento dos painéis que constituem as formas, é marcado linhas nas
faces internas externas das paredes e é comum iniciar a montagem onde há uma
maior concentração de instalações hidráulicas, Primeiro monta-se um canto,
formando um “L”, depois segue a seqüência conforme o projeto executivo, fixando as
formas com conectores, como grampos ou pinos. Para garantir que os painéis
fiquem em pé, são colocados escoras. E por fim, ocorre o ajuste milimétrico do
prumo das formas. (Téchne, nov., 2008). A Figura 2.11 traz uma edificação onde
estão sendo montadas as formas para receber o concreto.
2.4.2.3 Tilt-up
“Os painéis são formados por alvenaria com blocos cerâmicos furados,
armadura de aço de reforço e revestidos com argamassa, caracterizados
pelo fato de que os mesmos podem ou não conter instalações elétricas,
hidráulicas e esquadrias. O painel de alvenaria recebe armaduras de reforço
estrutural com aço de construção do tipo CA 50 6.3mm (1/4"), fixado em
pontos previstos para facilitar sua sustentação e manuseio, e que também
servem para união de uma com a outra através de pontos de solda elétrica.
Estes insertes metálicos servem para a fixação dos painéis nos blocos pré-
fabricados de fundação, nas lajes ou outro tipo de fundação ou alicerce.”
(Barth at all, 2006).
3 METODOLOGIA
3.2.1 Espessura
espessura mínima para os painéis é de 8 cm, sendo esta a espessura adotada para
a elaboração dos painéis, já que é uma edificação com cargas baixas.
3.2.2 Largura
3.2.3 Altura
3.3 Banheiro
3.4 Concreto
1. Painel de concreto leve cego (PCL C) – são os painéis sem nenhum abertura.
(Figura 3.1):
275
125
2. Painel de concreto leve com janela de 100 x 120 (PCL J100) – painéis que
recebem janela de 100 x 120. Os painéis são projetados para receber
esquadrias de alumínio, e como as janelas mais baratas são as com
dimensões de 60 cm, 100 cm, 120 cm, 150 cm, buscou-se enquadrar as
janelas dentro destas dimensões, sendo que a de 150 cm, apresenta-se
grande para a habitação estudada (Figura 3.2).
65
12.5 12.5
100
120
275
98
125
Figura 3.2 - Painel de concreto leve com janela de 100 x 120 (PCL J100).
65
32.5 32.5
60
60
275
150
125
4. Painel de concreto leve com porta de 70 x 210 (PCL P70) – são painéis que
recebem porta de 70 x 210 cm, painéis para portas internas, em que a
dimensão mínima é de 70 cm. (Figura 3.4).
65
275
210
70
125
Figura 3.4 - Painel de concreto leve com porta de 70 x 210 (PCL P70).
5. Painel de concreto leve com porta de 80 x 210 (PCL P80) – painéis que
recebe porta de 80 x 210 cm, painéis para portas externas, em que a
dimensão mínima é de 80 cm. (Figura 3.5).
51
65
275
210
80
125
Figura 3.5 - Painel de concreto leve com porta de 80 x 210 (PCL P80).
6. Meio painel de concreto leve (PCL M) – são meio painéis, feitos para se
adequar as dimensões do projeto sem precisar de recorte dos PCL C. (Figura
3.6).
275
62.5
3.6 Fundações
Grampo Ø 8 mm
Enchimento
com concreto
3.7 Piso
3.8 Cobertura
Mobiliário mínimo
1 cama (1,40x1,95); 1 criado-mudo (0,50x0,50); 1 guarda-roupa (1,50x0,55) e circulação de 0,50m.
dormitório casal
Mobiliário mínimo
2 camas (0,80x1,95); 1 criado (0,50x0,50); 1 guarda-roupa (1,50x0,55) e circulação de 0,80 m entre as
dormitório duas
camas e restante com 0,50 m.
pessoas
Mobiliário mínimo Largura mínima da cozinha: 1,60m. Quantidade mínima: pia, fogão (0,60x0,60) e geladeira (0,70x0,70).
cozinha Previsão para armário sob a pia e gabinete.
Largura mínima sala de estar/refeições: 2,40m. Quantidade mínima de móveis: sofás com número de
Sala de estar/refeições
assentos igual ao número de leitos, mesa para 4 pessoas e Estante/Armário TV.
Área de Serviço Quantidade mínima: 1 tanque (0,60x0,55) e 1 máquina (0,60x0,65).
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Pé direito 2,50 m
Revestimento Áreas Azulejo no box e na parede hidráulica do banheiro até a altura de 1,50m. Barrado impermeável sobre a pia
Molhadas e o tanque.
Revestimento áreas
Massa única, gesso ou concreto regularizado para pintura.
comuns
Esquadrias e Ferragens Portas internas, completas, em madeira. Aceitável porta metálica no acesso à casa.
Pisos Cerâmica esmaltada em banheiro e cozinha, com rodapé. Cimentado nas demais áreas.
Quadro 3.1 - Especificações mínimas para a construção de uma casa pela Caixa
Econômica Federal.
Fonte: Caixa Econômica Federal
onde:
N = carga vertical do pavimento considerado.
premissas:
• Trechos de paredes com comprimento menor que oito vezes a sua espessura
devem ser calculados como pilar-parede;
• Trechos de paredes que tenham tensão solicitante característica superior a
0,20 Fck devem ser dimensionadas como pilar ou pilar parede;
• Paredes devem ser dimensionadas à flexo-compressão para o maior valor
entre as seguintes excentricidades:
o (1,5 + 0,03h) cm, onde h é a espessura da parede;
o Excentricidades decorrente da pressão do vento não menos que 1
KN/m².
• Paredes com excentricidades maiores deverão ser calculadas pela ABNT
NBR 6118 (2004);
• Comprimento equivalente da parede ( l e ), de acordo com a figura 3.11.
A seção mínima de aço das armaduras verticais não devem ser menores
que 0,10% das seção de concreto e para a armadura horizontal deve ser de no
mínimo de 0,15% da seção de aço. O espaçamento das armadura não deve ser
superior que duas vezes a espessura da parede, sendo de no máximo 30 cm, tanto
58
35 ≤ λ ≤ 86 → k1 = λ / 35, k 2 = 0 [6.6]
λ − 86
86 < λ ≤ 120 → k 1 = λ / 35, = [6.7]
35
l e 12
λ= [6.8]
h
onde:
h= medida da seção transversal paralela ao plano de ação momento atuante.
σ t = σM − 0,75σN [6.10]
( σ M − σ M )( σ M −0,75σ N )t
As = [6.11]
4σ M fyd
como vedação.
As juntas serão tratadas conforme o princípio do gesso acartonado, que
para que o produto final tenha aspecto modular os painéis são levemente rebaixados
na bordas para receberão o rejunte e as fitas de reforço. A massa para rejunte tem
pouca resistência à deformação, por isso o uso de fitas de reforços, evitando assim
fissuras nessa região. (Barros & Tanigutti, 1998). A Figura 3.12 traz os passos do
rejuntamento entre placas de gesso acartonado.
3.13 Orçamento
cozinha.
No orçamento dos painéis e do banheiro, será considerado um custo fixo
de fabricação, onde este valor é baseado no custo fixo adotado na empresa de pré-
moldados, BPM Pré-Moldados, localizada em Criciúma/SC e o valor do concreto
leve com EPS também é baseado com informações da empresa.
Como não se sabe o local de fabricação e local onde será edificada a
habitação, o valor do frete não será considerado no orçamento.
62
VISTA C
B
649
8 8 8 8
250 117 125 125
J2 J2
8
P1
234
BANHO COZINHA
A=2,74 m² A=6,05 m²
367
J1
P2
DORMITÓRIO
FACHADA LATERAL
8
A=9,18 m²
VISTA B
687.5
VISTA D
CIRCULAÇÃO
125
A=1,56 m²
P2
A A
8
P2
296.5
296.5
SALA / ESTAR
A=10,74 M²
DORMITÓRIO
A=11,12 m²
J1
8
P1
375 J1 250
8 8 8
B
PLANTA BAIXA
Área=44,62 m²
Área útil =41,39 m²
VISTA A
FACHADA FRONTAL
PCL C Painel de concreto leve cego 0,275 275,000 40,000 11,000 R$ 101,75
PCL M Meio Painel de concreto leve 0,138 137,500 34,000 4,675 R$ 47,99
PCL J 100 Painel de concreto leve com janela de 100 x 120 cm 0,265 265,400 34,000 9,024 R$ 97,93
PCL J60 Painel de concreto leve com janela de 60 x 60 cm 0,246 246,200 43,000 10,587 R$ 98,60
PCL P80 Painel de concreto leve com porta de 80 x 210 cm 0,141 140,600 64,000 8,998 R$ 69,46
PCL P70 Painel de concreto leve com porta de 70 x 210 cm 0,157 157,400 61,000 9,601 R$ 76,10
com taxa elevada, a quantidade de aço é aproximada a do painel cego, pois há uma
redução da área devido às aberturas, e como nessa região não vai aço, os reforços
utilizados se equivalem à armadura que iria na região da abertura.
INS 1 INS 2
Ligação intermediária
e de topo sem oitão
Ligação de base
Utilizada na ligação entre quatro paredes, sendo dois painéis parede com
dois painéis de oitão, conforme Figura 4.4.
INS 3
INS 4 INS 5
INS 6 INS 7
4.5 Orçamento
ETAPAS TOTAL
2 FUNDAÇÃO 2086,44
3 ESTRUTURA 6402,40
9 PISO 1671,04
10 PINTURA 1805,39
11 REVESTIMENTOS 2190,07
20%de
TOTAL GERAL R$ 24.812,54 R$ 29.775,05 667,30 R$/m²
lucro
20%de
TOTAL sem fundação R$ 22.726,10 R$ 27.271,33 611,19 R$/m²
lucro
retirados da TCPO, muitas vezes elevados, tais índices podem ser reduzidos com
uma programação bem estudada das etapas construtivas. Acrescido do valor obtido
da habitação em estudo, existe o frete, que é um valor variável de acordo com a
região onde será construída a edificação, porém este valor não irá alterar em grande
escala o valor da casa, pois todo o material pode ser transportado em apenas um
frete.
Levando em consideração o valor de R$ 29.775,05, com margem de lucro
de 20%, é viável a implantação do sistema em uma indústria, onde em que a cada 5
casas vendidas, paga-se o valor de 1 casa, portanto economicamente viável. A
implantação deste sistema é ainda mais viável para construção em escala, como por
exemplo, conjuntos habitacionais, onde pode ser reduzida a margem de lucro,
devido ao grande número de edificações e ainda pode-se reduzir o custo da casa
pelo fato da compra dos materiais serem em grande quantidade. Caso a fundação
seja especial, esse valor não é válido, e deve ser estudada a viabilidade da
construção se necessitar de fundação especial.
Comparando ao CUB/SC na classificação de Residência Popular, que
para o mês de outubro de 2009 é de 905,98 R$/m², o valor obtido de 667,30 R$/m²
encontra-se bem abaixo, cerca de 74% do valor do CUB.
Habitações com esse padrão na região de Criciúma encontram-se na
faixa de venda de R$ 650,00 a R$ 700,00 por metro quadrado, construídas com o
sistema convencional, com pilares e vigas em concreto armado e vedação em
alvenaria, portanto o sistema em estudo é competitivo, e com a grande vantagem na
velocidade, pois é um método pré-fabricado.
Para que seja implantado de fato este projeto industrialmente é
necessário mais estudos para qualificar o sistema dentro do projeto de norma de
Desempenho de edifícios Habitacionais de até 5 Pavimentos (2007); analisar mais
detalhadamente o dimensionamento dos painéis, considerando os esforços gerados
pelas etapas construtivas (saque, içamento, transporte e montagem) e dimensionar
as fixações. Essas informações podem alterar o valor final do orçamento, porém não
em grande proporção, e se caso houver acréscimos, estes podem ser compensados
otimizando alguns custos.
70
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BEDIN, Carlos Augusto; OLIVEIRA, Alexandre Lima de; PRUDÊNCIO JR., Luiz
Roberto. Alvenaria estrutural de blocos de concreto. Florianópolis:
[s. n], 2002. p. 9 - 14, 135 - 136.
FARIA, Renato. Paredes maciças. Téchne, São Paulo, n. 143, p. 34-39, mensal, fev.
2009.
LIGHT wood frame – construções com estrutura leve de madeira. Téchne, São
Paulo, n. 140, p. 75-80,
mensal, nov. 2008.
RIBEIRO, Patrícia Tozzini. Casa de alvenaria estrutural. Téchne, São Paulo, n. 130,
p. 60-64, mensal, jan. 2008.
ROSSO, Silvana Maria. TILT-UP – Jogo de montar. Téchne, São Paulo, n. 131, p.
42-45, mensal, fev. 2008.
TCPO – Tabela de composição de custos para orçamento. 12 ed. São Paulo: PINI,
2003. 512 p.
76
ANEXOS
77
749
50 649 50
50
i = 35%
687,5
787,5
50
PLANTA DE COBERTURA
ESQUADRIAS
LARG. ALT.. PEIT. ESPECIFICAÇÕES QTD.
CÓD.
(cm) (cm) (cm) (un)
J1 100 120 90 janela de alumínio de correr com 2 folhas 03
TABELA DE PEÇAS
PEÇAS CÓDIGO - DESCRIÇÃO QTD.
PCL C - painel de concreto leve cego 17 un
PCL J100 - painel de concreto leve com janela de 100 x 120 cm 03 un
PCL J60 - painel de concreto leve com janela de 60 x 60 cm 01 un
PCL P70 - painel de concreto leve com porta de 70 x 210 cm 03 un
PCL P80 - painel de concreto leve com porta de 80 x 210 cm 02 un
M PCL - meio painel de concreto leve 03 un
Oitões PCL O - painel de oitão 0,6 m³
WC Banheiro pré-fabricado 1,5 m³
60
270
210
150
DORMITÓRIO BANHO
5
COZINHA
CORTE AA
80
270
210
CIRCULAÇÃO
5
DORMITÓRIO BANHO
CORTE BB
81
VISTA A
82
VISTA B
83
VISTA C
84
VISTA D
85
FACHADA FRONTAL
86
FACHADA LATERAL
87
88
TQ
Ø 25
CH
Ø 25
CD
Ø 25
COZINHA
LV
Ø 20
PIA
Ø 25
AF - 1
DORMITÓRIO Ø 32
ENTRADA
AGUA PROJEÇÃO CAIXA
Ø 32 D´AGUA 500LT
SALA / ESTAR
DORMITÓRIO
PROJETO HIDRÁULICO
LEGENDA
AF AGUA FRIA
CD CAIXA DE DESCARGA
CH CHUVEIRO
TQ TANQUE
LV LAVATORIO
PIA PIA DA COZINHA
90
Ø 50 CGS
Ø 100
CI CPS
40
Ø
RS
Ø 50
00
Ø1
Ø50
COZINHA
SEGUE AO SISTEMA
DE TRATAMENTO
DORMITÓRIO
SALA / ESTAR
DORMITÓRIO
PROJETO SANITÁRIO
LEGENDA
CGS CAIXA DE GORDURA SIMPLES
CPS CAIXA DE PASSAGEM SINFONADA
CI CAIXA DE INSPEÇÃO
RS RALO SIFONADO
91
DORMITÓRIO
COZINHA
DORMITÓRIO
SALA / ESTAR
PROJETO ELÉTRICO
LEGENDA
PONTO DE LUZ
Carga Atuantes
SC = 25 kgf/m²
g = 25 x 3,968 = 99,2 kgf/m
Vento
V0 = 45 m/s
S1 = 1 S2 = cat. III – classe A = 0,88 S3 = 1
Vk = 45 x 1 x 0,88 x 1 = 39,6 m/s
Coeficientes de Parede
Desaprumo
1
θ= = 3,55.10 −3 [6.1]
175 2,75
Resistência de Cálculo
ρ = será considerado a taxa de armadura mínima, que para a armadura vertical dos
painéis é de 0,10%Ac.
t = 8 cm
fscd = E s .0,002 = 2,1.1010 = 4,2.10 7 kgf/m² [6.4]
onde l = l e
275 12
λ= 119,1 [6.8]
8
Para esta valor de , utiliza-se a equação 6.7.
119,1 119,1 − 86
86 < 119,1 ≤ 120 ⇒ k 1 = = 3,4 ⇒ k 2 = = 0,95 [6.7]
35 35
(0,85.23805,24 + 0,001.4,2.107 ).0,08 (0,85.23805,24 + 0,001.4,2.107 ).0,08
ndresist = ≤
3,4[1 + 3.0,95(2 − 0,95)] 1,643
n dresist = 1440,23kgf / m ≤ 11800,25kgf / m [6.3]
733,29kgf / m ≤ 1440,23khf / m
Portanto usa-se a armadura mínima de 0,001 . 125 . 8 . 70% = 0,7 cm², já
que a cargas atuante da cobertura é inferior a normal resistente da estrutura. Como
o espaçamento não pode ser superior a duas vezes a espessura da parede (8x2 =
16 cm), usa-se barras de 4.2 mm espaçadas a cada 16 cm.
[6.9]
Dimensionamento do Banheiro
Parede maior:
Parede menor:
Ø 4.2 c/ 16 C=270
Ø 4.2 c/ 16 C=270
Ø 6.3 c/ 14 C=120
Ø 6.3 c/ 14 C=120
PCL C PCL M
Vol: 0,275 m³ Vol: 0,138 m³
Aço: 10,75 kg Aço: 4,87 kg
Tx: 39,08 kg/m³ Tx: 33,72 kg/m³
99
7 Ø 6.3 c/ 14 C=40
7
PCL P70
Vol: 0,157 m³
Aço: 9,51 kg
Tx: 60,42 kg/m³
Vol: 0,246 m³
Aço: 10,36 kg
2 Tx: 42,07 kg/m³
7
100
6 2 6
1 (2x) 3 Ø 6.3 C=270
5 2 (2x) Ø 6.3 c/14 C=120
1 1
3 (2x) 3 Ø 6.3 C=120
4 (2x) Ø 6.3 c/ 14 C=7,5
5 Ø 4.2 c/ 16 C=60
3
6 (2x) Ø 4.2 c/ 16 C=270
7 Ø 4.2 c/ 16 C=85
4 4
Vol: 0,265 m³
Aço: 8,98 kg
2 3 Tx: 33,84 kg/m³
6
2
1 (2x) 3 Ø 6.3 C=270
5 6 2 (2x) Ø 6.3 c/14 C=120
1
3 3 Ø 6.3 C=120
4 Ø 6.3 c/ 14 C=5
5 Ø 4.2 c/ 16 C=60
3
6 (2x) Ø 4.2 c/ 16 C=270
Ø 4.2 c/ 16 C=120
7 Ø 6.3 c/ 14 C=30
Vol: 0,141 m³
Aço: 8,92 kg
Tx: 63,47 kg/m³
101
1 SERVIÇOS INICIAIS
TOTAL 267,05
2 FUNDAÇÃO
TOTAL 2086,44
3 ESTRUTURA
4 COBERTURA E FORRO
TOTAL 4353,16
110
5 ESQUADRIAS
08710.3.9.4 - Fechadura
completa para porta externa
em latão (encaixe: 40 mm /
extremidade testa e contra
5.1.14 un 1,000000 2,00 15,00 30,00
testa: Retas / tipo de
fechadura: cilindro / tipo de
guarnição: espelho / tipo de
maçaneta: alavanca)
TOTAL 878,04
08520.3.2.1 - Caixilho de
alumínio padronizado
basculante com 1 seção: 2
5.4.5 un 1,000000 2,00 52,80 105,60
basc. e 1 fixa, vidro canelado
(largura: 0,80 / altura: 0,60
m)
TOTAL 124,07
TOTAL 2079,36
6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
TOTAL 1236,73
118
7 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
15155.3.15.1 - Anel de
vedação para saída de vaso
7.2.9 un 1,000000 4,00 4,49 17,96
sanitário (diam. Da seção:
100,00 mm)
15410.3.3.3 - Bacia de louça
7.2.10 sifonada convencional - un 1,000000 4,00 88,27 353,08
padrão popular
15410.3.22.1 - Assento
7.2.11 plástico para bacia - padrão un 1,000000 4,00 13,94 55,76
popular
TOTAL 773,41
TOTAL 30,78
TOTAL 2276,81
8 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
15152.3.21.1 - Pasta
8.10.5 lubrificante para tubo de kg 0,023000 0,07 2,80 0,19
PVC
TOTAL 57,30
TOTAL 444,09
9 PISO
9.3 02720.8.5.1 - Lastro de areia com areia grossa (m³) Quantidade 4,14
Unid Custo Unit.
Componente Coef. Consumo Total
. (R$)
9.3.1 01270.0.45.1 - Servente h 3,500000 14,49 3,13 121,15
02060.3.2.4 - Areia lavada
9.3.2 m³ 1,150000 4,76 44,80 213,29
tipo grossa
TOTAL 334,45
TOTAL 1671,04
10 PINTURA
TOTAL 1805,39
130
11 REVESTIMENTOS
TOTAL 2190,07
R$ 20% de R$ 667,30
TOTAL GERAL
24.812,54 lucro 29.775,05 R$/m²
R$ 20% de R$ 611,19
TOTAL sem fundação
22.726,10 lucro 27.271,33 R$/m²